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Comentários
Good Morning, Obama!
Postado por Gustavo Nogy
IMAGENS MACABRAS como essa podem ser instrumento do bem, se compreendidas. Ofendem, escandalizam, agridem, mas – sobretudo – educam. Já há algum tempo que a única ocupação de muita gente, no país, consiste em protestar contra certo ‘estado de coisas’: político, cultural, ético, religioso.
Criminosos ou simplesmente idiotas, os manifestantes – bárbaros redivivos – passaram a fazer parte do cenário urbano. Contamos com eles todos os dias, todas as semanas, a partir das 18h. Exigem tudo: de tarifas grátis a casamento gay; do fim da corrupção política ao fim da Igreja Católica; ora exigem mais estado, ora exigem estado nenhum.
Todos diferentes entre si e, a um só tempo, todos rigorosamente semelhantes. Como títeres demoníacos, só lhes interessa destruir, vandalizar, incendiar, profanar. É evidente aos olhos de quem não seja mau caráter ou irreparavelmente burro que a intenção desses grupos não é aquela declarada em amistosas entrevistas.
Ateus militantes, gays e feministas radicais não querem o reconhecimento jurídico de sua condição, nem mesmo proteção às liberdades de expressão e consciência. Eles querem destruir uma civilização e colocar outra coisa qualquer no lugar.
Imagens como essa servem como exemplo e como lembrete. Não se pode debater com monstros assim. Não se pode capitular, não se pode transigir, não se pode aceitar que a bestialidade satânica de canalhas como esses, miseráveis, almas deformadas cuja única vocação na vida parece ser a de exibir suas sordidezes em praça pública, seja considerada meio legítimo de atividade política. Definitivamente, não. Eles sabem o quão simbolicamente violento foi o ato. Eles sabiam que aquilo não seria entendido como 'arte', mas como a afronta que de fato foi.
Eles não são adversários intelectuais. Eles não são atores numa discussão pública racional. Eles não são agentes mais radicais dentro de outros tantos movimentos pacíficos e razoáveis. Eles são a conseqüência lógica desse ativismo.
Eu lhes agradeço do fundo da alma pelo favor que me fazem. Gosto de saber quem são meus inimigos, e eu nunca tive tanta certeza disso. Muito prazer, senhoras e senhores: sou seu mais fiel inimigo. Contem sempre comigo.
*
Os parágrafos acima, sobre a sacrílega e – não nos esqueçamos – criminosa manifestação das vadias foram RETIRADOS PELO FACEBOOK por conta de denúncias acerca de seu ‘caráter ofensivo e de incitação ao ódio’. Eu, obviamente, como bom cidadão observante das leis correntes, REPUBLIQUEI O TEXTO, sem a imagem. Agora, no blog, torno a anexar a imagem.
Mas essa é a liberdade que nos exigem, entenderam? É a liberdade de não denunciar, de não reagir, de não discordar. Um crime é um crime é um crime. Mas dizer que o crime é crime, pelo jeito, isto sim é sério. Estamos perdendo a possibilidade mesma do debate público, e a linguagem já não serve mais para descrever as coisas, mas para acobertá-las.
Há quem pense que eu exagero e escreva: “Opinião interessante”. Interessante é a pasmaceira, a sonsice, a preguiça moral que acomete uns e outros. A linguagem ideológica é exatamente isso: dizer as coisas ‘para não dizê-las’. Dizer as coisas com a intenção de escondê-las.
Se é com a linguagem que descrevemos (e pensamos) a realidade, a deterioração dessa linguagem e seu uso politicamente correto provocam uma espécie de esvaziamento semântico. Depois de não muito tempo, as palavras não passam de sons carentes de sentido. Feito isso, basta ‘recarregar’ os signos com os significantes/significados que interessem e está feito: um crime não é um crime. Dizer que um crime é crime é que passa a ser ‘o’ crime.
A situação é gravíssima, e só mesmo dois tipos de pessoas podem alegar desconhecimento: os canalhas e os... canalhas. Ignorância já não se justifica mais. O tempo da ignorância já passou.
FONTE: http://www.adhominem.com.br/2013/07/good-morning-obama.html
adhominem
Católicos e protestantes precisam entender que eles podem perfeitamente ter um embate saudável no campo das idéias. Que obviamente eles tem diferenças teológicas, mas também tem muitas semelhanças. O respeito-mútuo pode existir entre ambos.
Já estes degenerados querem o fim do cristianismo e só ficam satisfeitos com isso. Eles não são adversários intelectuais, eles não são oponentes políticos. Eles são inimigos! Não é possível diálogo com o inimigo cuja demanda é sua aniquilação. Inimigo ou se neutraliza ou se elimina.
É o que falo: as religiões deveriam se unir contra as coisas incorretas (já que a finalidade é a prática do bem), mas o pessoal quer ficar cada um em seu canto. As diferenças de crença para eles é mais importante que o bem comum, eles alimentam o egoísmo que tanto combatem.
― Winston Churchill
Este trecho me chamou a atenção por motivo completamente alheio ao restante do conteúdo e objetivo do texto de Gustavo Nogy.
Mas que porra é esta de "Eles sabem o quão simbolicamente violento foi o ato"?
Violência simbólica é uma expressão típica do Politicamente Correto.
Gustavo Nogy parece feliz em ter identificado seus inimigos, mas fez o serviço pela metade, pois não identificou que ele próprio utiliza a linguagem do inimigo e o inimigo usa o domínio da linguagem como arma.
E convenhamos, quer baitolagem maior que falar em "violência simbólica"?
Ai.., ai.., ai..., eles foram simbolicamente violentos conosco... uh!
Esta corja tem que ser combatida sim, mas não com as armas que eles nos colocam nas mãos, uma vez que, obviamente, nos armarão com plumas para combatê-los, gritarão histericamente em público da violência brutal que sofrem ao receber plumadas, enquanto nos bastidores rirão dos idiotas que os atacam com instrumentos que lhes são completamente inofensivos.
Recentemente as ruas se mostraram muito mais espertas que qualquer intelectual de Internet.
O grande momento do "EI PT, VAI TOMAR NO CU!", feriu a turma das bandeiras vermelhas de modo que um milhão de elegantes debatedores de oposição nem chegaram perto de arranhar.
Dizer "Muito prazer, senhoras e senhores: sou seu mais fiel inimigo" é elegante e civilizado. E publicar isto no Facebook só arrancará risos e galhofas da corja, que dirá em seus covis "vejam, humilhamos seus mais sagrados símbolos e eles respondem publicando frases de efeito no Face, tá liberado prá mais galera".
A corja só parará de rir da humilhação a que submeteu toda uma sociedade quando sentirem medo.
E o maior medo deles é que o outro lado descubra a sua força.
São a maioria, mas sua força não vem daí.
Sua força vem de seus valores morais superiores, pois são estes valores morais superiores que impediram que os agressores fossem linchados em praça pública, que deu aos agressores a segurança de que podiam fazer o que fizeram e sair rindo, sem risco de ameaça física.
A resposta à corja deve fazê-los perceber que só existem porque nossos valores, os valores que atacam e querem destruir são a única coisa que protege a liberdade deles de nos atacar.
Fazê-los sabedores disto é o começo. Nós somos a força que os protege. Agredir a força que os protege não é inteligente.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Muito bom, muito bom.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
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Eu quero a Verdade .
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Os donos do imóvel eram familiares e herdeiros do fundador do Berço da Umbanda e foram os primeiros a ignorar qualquer preocupação com eventual valor histórico do prédio ao vendê-lo, sabendo que seria demolido. Devem ter seus motivos e agiram em seu direito, mas é evidente que a cadeia de eventos que levou à destruição do prédio começou dentro de casa.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Certas coisas não deveriam sair de moda.
― Winston Churchill
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Aliás, isso eu já reprovava com a modinha de passeata de orgulho gay: que não revindicava nada só era pretexto para as pavonetes abrirem seus leques no meio da rua.
― Winston Churchill
No Brasil, até os gays admitem que Parada Gay tem muito mais a ver com uma grande suruba do que com luta por direitos.