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O que as feministas pensam das donas-de-casa?

O que as feministas pensam das donas de casa

“A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça . . causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa a que as mulheres fiquem doentes." ~ Sociolóloga Jessie Bernard "The Future of Marriage", 1982.

“As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando "Dá! Dá!"— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem." ~ Charlotte Perkins Gilman, "Women and Economics: "A Study of the Economic Relations Between Men and Women as a Factor in Social Evolution", 1898.

“Uma parasita a sugar a vida de outro organismo .- . . a dona de casa não caminha para a criação de algo durável . .. O trabalho que a mulher faz dentro de casa não é directamente útil para a sociedade; não produz nada. A dona de casa é subordina, secundária, parasítica. É para o seu bem que a situação tem que ser alterada de modo a proibir o casamento como uma "carreira" para as mulheres.” ~ Simone de Beauvoir, The Second Sex, 1949.

“As donas de casa são desmioladas e sedentas por coisas. . . e não pessoas. O trabalho doméstico ajusta-se na perfeição às capacidades das mentes débeis das raparigas. Isso prende o seu desenvolvimento no nível infantil, pouco menos que uma identidade pessoal com uma inevitável fraca consciência de quem é. . . . As donas de casa encontram-se perante um perigo análogo ao perigo que correram aqueles que caminharam para a sua morte nos campos de concentração. Os factores que levaram à destruição da identidade humana de tantos prisioneiros não foram a tortura ou a brutalidade, mas as condições similares àquelas que destroem a identidade da dona de casa americana.” ~ Betty Friedan, "The Feminine Mystique", 1963.

“As donas de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças . . . parasitas.” ~ Gloria Steinem, “What It Would Be Like If Women Win,” Time, August 31, 1970.

“O trabalho do marido providencia mais ocasiões de desafio e de crescimento do que aquele que está disponível para a sua esposa, cujos horizontes encontram-se inevitavelmente limitados pela sua relegação para os deveres domésticos. Isto programa-a para a mediocridade e adormece o seu cérebro. A maternidade só pode ser uma curva temporária.” ~ Nena O’Neill and George O’Neill, "Open Marriage: A New Lifestyle for Couples", 1972.

“As mulheres possuem um dívida incalculável perante Frieden devido ao seu livro The Feminine Mystique…. A vida doméstica não era uma história satisfatória para a vida da mulher inteligente.” ~ Elizabeth Fox-Genovese, "Feminism Is Not the Story of My Life", 1996.

“Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

“Enquanto a mulher for a cuidadora principal das crianças ela está a ser prevenida de ser um ser humano livre.” ~ Kate Millett, "Sexual Politics", 1969.

“Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.” ~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

“O feminismo era profundamente contra a concepção tradicional da forma como a família se deveria organizar uma vez que a existência de mães caseiras era incompatível com o movimento das mulheres. . . . . Se 10% das mulheres americanas ficar em casa como donas de casa a tempo inteiro, isto irá reforçar a visão tradicional daquilo que a mulher deve fazer e encorajar outras mulheres a tornarem-se donas de casa - pelo menos enquanto os filhos são pequenos. …. Se um número desproporcional de mulheres colocar uma pausa nas suas carreiras como forma de gerar filhos, ou se elas não trabalharem tão arduamente nas suas carreiras como os homens trabalham, isto irá colocá-las em desvantagem vis-a-vis com os homens, particularmente com os homens cujas esposas fazem todo o trabalho doméstico e todas as tarefas em torno do cuidar de crianças.…. Isto significa que, independentemente do que a feminista individual possa pensar em relação à actividade de cuidar de crianças ou tarefas domésticas, o movimento [feminista] como um todo tinha razões para desencorajar o trabalho doméstico a tempo inteiro.” ~ Jane J. Mansbridge, Why We Lost the ERA, 1986.

FONTE: http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2012/10/o-que-as-feministas-pensam-das-donas-de.html
OMarxismoCultural
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"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
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Comentários

  • 45 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    O trabalho da dona de casa e mãe é um trabalho como outro qualquer, necessário e benéfico à sociedade como um todo. Acho muito limitador que uma mulher seja apenas "do lar", mas entendo que algumas preferem assim e é problema delas. Por outro lado, ao dependerem totalmente do marido para sua sobrevivência, correm o risco de se ver sem nada se o cara for embora ou de ter que aturar um troglodita para não passar fome.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Por falar em "marxismo cultural", o governo soviético defendia que homens não deveriam participar das tarefas domésticas.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Nos discursos militantes é sempre a militância que libertou o grupo A ou B da opressão, quando na verdade, quase sempre esta libertação veio de uma conjuntura de fatores.

    No caso das mulheres, a mecanização e automação da indústria e outras atividades operárias tornou a necessidade de força física obsoleta, o que permite que hoje mulheres estejam presentes em ambientes de trabalho que eram exclusivamente masculinos, como linhas de montagem de automóveis. Em uma que visitei, elas eram maioria.
    Foi a tecnologia e não o blá-blá-blá feminista que abriu o mercado de trabalho para as mulheres.

    Mas como disse em outra ocasião, nem sempre o mundo foi este lugar moderno e bonitinho onde força física só é vantagem competitiva nos esportes e nos submundos.

    Antes dos eletrodomésticos acessíveis à esmagadora maioria, manter uma casa habitável e os filhos seguros e alimentados era serviço prá tempo integral.
    E sustentar a casa também.
    Que porra de divisão de papéis era possível naquela condição?
    Mandar a esposa delicadinha de 1,60m e 50kg carregar sacos de cimento nas costas, enquanto o maridão de 1,90 e 110kg ficava em casa estendendo roupa e dando mamadeira pro nenê?

    Aquelas peruas feministas só falavam aquelas bobagens porque nunca pegaram no breu na vida.

    Quem reclama do tédio do serviço doméstico repetitivo precisava encarar uma linha de montagem onde o cara passava a vida apertando o mesmo parafuso, que para as feministas devia providenciar mais ocasiões de desafio e de crescimento...

    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • A dedicação integral aos filhos e à família é o trabalho mais nobre e importante que se possa ter, e infelizmente subvalorizado. Nenhuma feminista citada acima criticou este ponto abertamente, mas o fato é que odeiam donas de casa porque elas costumam ser mulheres conservadoras e passando mais tempo com os filhos, poderão repassar seus valores a eles. Este é o principal motivo do ódio das feministas pelas donas de casa. Não querem que crianças tenham contato "excessivo" com seus pais, mas que no lugar disso sejam educadas por burocratas comprometidos com a causa.

    Já sobre aturar troglodita: http://psychcentral.com/news/2012/11/30/greater-odds-of-domestic-violence-for-two-income-couples/48389.html
    Violência doméstica é mais comum quando ambos seguem carreira.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: A dedicação integral aos filhos e à família é o trabalho mais nobre e importante que se possa ter, e infelizmente subvalorizado.

    O único, grande e insolúvel problema do trabalho doméstico integral é ser não remunerado, gerando dependência econômica como o Fernando destacou.

    Não fosse isto, conheço mulheres inteligentes, muito bem formadas e profissionais bem sucedidas que me confessaram que gostariam de ser donas de casa, claro que, se no padrão de vida que almejavam, que obviamente não era baixo.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
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  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: No caso das mulheres, a mecanização e automação da indústria e outras atividades operárias tornou a necessidade de força física obsoleta, o que permite que hoje mulheres estejam presentes em ambientes de trabalho que eram exclusivamente masculinos, como linhas de montagem de automóveis. Em uma que visitei, elas eram maioria.
    Foi a tecnologia e não o blá-blá-blá feminista que abriu o mercado de trabalho para as mulheres.

    Tinha acabado de comentar algo análogo em outro espaço.

    As máquinas estão fazendo o trabalho pesado em casa, na indústria e até no campo. Tem quem relacione isso com a queda geral de testosterona no pós-guerra.
    Acauan disse: Antes dos eletrodomésticos acessíveis à esmagadora maioria, manter uma casa habitável e os filhos seguros e alimentados era serviço prá tempo integral.
    Sim, chegaram a citar a facilitação do trabalho doméstico comparado ao que foi antes:
    As feminazis sempre vomitam a respeito da tortura e severidade do trabalho doméstico para mulheres

    Bom, isso poderia fazer algum sentido há 100 anos atrás quando se tinha 7 filhos para criar e não existia:

    - panela de teflon
    - geladeira
    - freezer
    - microondas
    - fogão elétrico
    - e-commerce
    - internet em geral
    - lava-roupa
    - lava-louça
    - aspirador de pó
    - fibras sintéticas
    - supermercados
    - fralda descartável
    - enceradeira
    - secadora
    - ferro elétrico

    E tantas outras benesses da vida moderna.

    Lavar fralda de pano suja de barro com barra de sabão na pedra, lavar a roupa de toda a família gigante na mão, tirar gordura de porco impregnada de panelão de ferro era dureza. Trabalho muito braçal.

    Agora o trabalho doméstico hoje em dia é muito mais fácil
    Não há o que discordar sobre ser muito mais fácil, mas todo trabalho hoje em dia é fisicamente menos desgastante do que há um século.

    Mesmo assim, donas-de-casa ralam pra caralho e merecem ser valorizadas. Donas de casa de verdade. Madame que vive de pensão de ex-marido, tem várias empregadas domésticas, motorista e até babá pra não ter que se importunar nem com os filhos, não é dona de casa, é madame.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • A tecnologia e séculos de produtividade em escala industrial geraram uma realidade em que temos uma vida mais confortável que séculos atrás.

    Entretanto, isso não quer dizer que cultural ou moralmente, estamos progredindo da mesma forma que estamos economicamente.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Além da mudança na própria dinâmica do trabalho, deixando de ser majoritariamente braçal, outra grande mudança ocorreu com os métodos contraceptivos modernos. O planejamento familiar permitido por estes métodos deve ter sido a maior revolução no papel da mulher na sociedade, no mercado de trabalho e na família. Finalmente mulheres podem escolher quando querem ter filho e quantos filhos querem ter, podendo focar apenas na carreira, caso assim desejem.

    E mesmo antes dos contraceptivos e da revolução industrial, mulheres podiam ter suas próprias carreiras independentes de homens e inclusive chegar a papéis de liderança ou tocar negócios sozinhas:
    As mulheres na Idade Média, além de exercerem o papel tradicional de esposas, mães e filhas, também se ocupavam de diversos outros papéis sociais. Muitas mulheres tinham uma profissão e até conduziam alguma forma de negócio sem a tutela de seus maridos, de forma autônoma. Por exemplo, os registros documentais de Paris do século XIII apresentam mulheres professoras, médicas, boticárias, tintureiras, copistas, miniaturistas, encadernadoras, arquitetas, mas também alguns papéis de liderança importantes, tais como abadessas e rainhas. Além disso, as mulheres tinham direito de voto nas comunas burguesas.1
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Mulheres_na_Idade_Média#cite_note-pernoud-1 ( a fonte do wiki é "O Mito da Idade Média de Regine Pernoud. Não acredito que eu nunca li este livro.)
    http://social.stoa.usp.br/pedrohqb/blog/o-papel-da-mulher-na-idade-media-regine-pernoud-65010

    Na Antigüidade, pra citar um exemplo, o principal mestre de Pitágoras foi Temistocleia, uma mulher. Outro exemplo ainda mais óbvio seria Cleópatra.

    A queimação de sutiãs foi pura histeria mesmo...
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Apatico disse: Violência doméstica é mais comum quando ambos seguem carreira.
    Talvez porque as mulheres "do lar" evitem criar problemas, enquanto que aquelas com renda própria não tenham medo de discordar. Talvez porque muitos homens não gostem dessa independência, ainda mais quando se sentem diminuídos por a mulher ganhar mais que eles.
  • E Joana D'Arc também não seria exemplo?
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Percival disse: E Joana D'Arc também não seria exemplo?
    Talvez. E talvez seja uma exceção.
  • Fernando_Silva disse: Talvez porque as mulheres "do lar" evitem criar problemas, enquanto que aquelas com renda própria não tenham medo de discordar. Talvez porque muitos homens não gostem dessa independência, ainda mais quando se sentem diminuídos por a mulher ganhar mais que eles.

    Especulativo. Alguém poderia dizer que é porque carreiristas fanáticas são loucas desvairadas como esta: http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2013/07/heleen-mees-e-decadencia-do-feminismo.html

    Resumo da ópera pra quem não quiser ler: Doida feminazi relacionou-se com um cara casado, o cara não abandonou a esposa caseira por ela, ela surtou, começou a persegui-lo (stalking) e a mandar fotos dela se masturbando pra ele (fico imaginando o quanto o cara ficou cho-ca-do com isso). Acabou sendo presa e a fiança foi paga pela caridade de um homem que ela nem conhecia.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Feminismo radical é falta de pênis na vagina.
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse: Talvez porque as mulheres "do lar" evitem criar problemas, enquanto que aquelas com renda própria não tenham medo de discordar.

    Quero ver que marido encarava uma Mama italiana quando ela brandia o pau de macarrão...
    Mulheres comandaram a vida doméstica por séculos. O mito da submissão feminina é baseado nas aparências observadas do lado de fora da casa.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
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  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: Quero ver que marido encarava uma Mama italiana quando ela brandia o pau de macarrão...
    Mulheres comandaram a vida doméstica por séculos. O mito da submissão feminina é baseado nas aparências observadas do lado de fora da casa.

    No livro de Puzo que deu origem ao filme O Poderoso Chefão, nota-se que a mulher de Don Vito Corleone não se mete nos negócios da família*, mas que nos assuntos domésticos é autoridade máxima. Dá ordens ao consiglieri, aos caporegimes, aos assassinos sanguinários como Brasi, aos filhos, às noras, aos guarda-costas, aos outros habitantes da alameda, aos pezzonovantes que visitavam a casa e até ao próprio Padrinho.

    Isso numa família de imigrantes sicilianos católicos conservadores que é a representação máxima de família patriarcal tradicional.

    *A própria mulher de Don Vito numa determinada passagem explica que não envolver as mulheres nos negócios é uma forma que homens arrumaram para protegê-las, e ela não se incomoda com isso. Ela já tem os próprios problemas típicos das mulheres, argumenta. Em todo o livro e nos filmes fica bem claro que não se pode agredir não-combatentes, o que inclui todas as mulheres da família.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: No livro de Puzo que deu origem ao filme O Poderoso Chefão, nota-se que a mulher de Don Vito Corleone não se mete nos negócios da família, mas que nos assuntos domésticos é autoridade máxima.

    E em E o Vento Levou... é óbvio que é a sra. O'Hara, mãe de Scarlett, que comanda Tara antes da Guerra Civil. O marido apenas executa o que a esposa decidiu e posa de chefe da casa.

    Um cenário muito mais comum do que as feministas admitem.


    Post edited by Acauan on
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  • CameronCameron Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: E em E o Vento Levou... é óbvio que é a sra. O'Hara, mãe de Scarlett, que comanda Tara antes da Guerra Civil. O marido apenas executa o que a esposa decidiu e posa de chefe da casa.

    Um cenário muito mais comum do que as feministas admitem.

    Resumo do tópico:

    Image_1297336963274.jpg

    Adivinhem qual é a fêmea...
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Acauan disse:
    Fernando_Silva escreveu:
    Talvez porque as mulheres "do lar" evitem criar problemas, enquanto que aquelas com renda própria não tenham medo de discordar.
    Quero ver que marido encarava uma Mama italiana quando ela brandia o pau de macarrão...
    Mulheres comandaram a vida doméstica por séculos. O mito da submissão feminina é baseado nas aparências observadas do lado de fora da casa.
    Minha teoria é que a sociedade passou por uma fase de transição em que o apoio da família à mulher se perdeu com o isolamento causado pela urbanização e ela ainda não tinha conseguido outras formas de poder.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Minha teoria é que a sociedade passou por uma fase de transição em que o apoio da família à mulher se perdeu com o isolamento causado pela urbanização e ela ainda não tinha conseguido outras formas de poder.

    Talvez tenha sido o caso das donas de casa de classe média nos anos 50 e 60, que geralmente tinham boa escolaridade e profissão e abandonavam a carreira quando se casavam.

    Esta condição de fato deve ter levado muitas delas às frustração, principalmente aquelas que conheciam o próprio potencial, mas não encontravam lugar no momento de transição que você citou.

    Geralmente é este modelo de dona de casa frustrada que as feministas citam, desonestamente esquecendo que elas são características de uma época e classe específicas.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Não tem criatura mais tapada que uma feminista.

    Argh!!! Argh !!! Argh !!!

    Duvideodó que a maior parte delas chegue perto da cultura das donas de casa que conheço.
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Não tem criatura mais tapada que uma feminista.

    Prá não falar da prepotência.
    Qualquer perua que abre uma página Feminista na Internet no dia seguinte passa a achar que todas as mulheres do mundo lhe deviam ser gratas pelo imenso serviço que presta a elas, mesmo que o tal serviço se limite à publicação velhos slogans e palavras de ordem, todos bobinhos de dar dó.
    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
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  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down


    Acauan disse: E em E o Vento Levou... é óbvio que é a sra. O'Hara, mãe de Scarlett, que comanda Tara antes da Guerra Civil. O marido apenas executa o que a esposa decidiu e posa de chefe da casa.

    Um cenário muito mais comum do que as feministas admitem.

    Me lembrou este filme tbm:

    a+excentrica+familia+de+antonia+sao+paulo+sp+brasil__28750E_1.jpg

    Acabou me lembrando que preciso ter esse em minha videoteca.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Acauan disse: Prá não falar da prepotência.

    Proprietárias exclusivas de uma análise com a profundidade de um pires.
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Engraçado que a esquerda esquece o papo da mais-valia quando o assunto é a carreira feminina.

    Mesmo sem mais-valia, o patrão lucra muito com mulheres podendo trabalhar fora. Ele tem o dobro da oferta de mão-de-obra e mais poder de negociação. Na China, empregadores não se importam por exemplo de contratar crianças para longas jornadas de trabalho.

    Em países desenvolvidos, é bastante comum o quadro da mulher trabalhar meio-período:


    Na Inglaterra 44% das mulheres trabalham meio-período, contra 13% dos homens.

    Na Nova Zelândia:
    1589rt1.jpg

    Na Holanda, 60% das mulheres trabalham em regime part time e apenas 4% desejam trabalhar full time. http://www.economist.com/blogs/democracyinamerica/2010/11/dutch_feminism
    http://www.dutchnews.nl/news/archives/2012/03/some_60_of_dutch_women_now_wor.php
    Part time na Holanda quer dizer qualquer trabalho com mais de 12 horas semanais. Há ainda as que não trabalham.

    Ou seja, o templo do pós-modernismo europeu é um dos lugares onde as mulheres mais querem passar mais tempo em casa, cuidando dos filhos e dos afazeres domésticos, por livre e espontânea vontade, já que elas tem a opção de trabalhar. As feminazis devem ficar furiosas com isso.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Há poucos anos assisti uma entrevista com mulheres inglesas que jogaram a toalha e pararam de trabalhar fora pois não conseguiam fazer nada direito, uma frustração só ser a tal mulher moderna que é apresentada como uma super mulher que nenhuma é, a restrição das 24 horas num dia impede que qualquer uma seja. Roupas tem que ser lavadas, comida tem que ser feita, casa tem que ser limpa ... filhos tem que ser orientados, conhecidos, limpos, precisam de ajuda para fazer os deveres ...tem que ser uma profissional minimamente produtiva para manter o emprego, manter a boa aparëncia, perder um tempo precioso em deslocamentos ... e caso tenho marido estar pronta para amar sempre, rs

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
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