O que as feministas pensam das donas de casa
“A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça . . causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa a que as mulheres fiquem doentes." ~ Sociolóloga Jessie Bernard "The Future of Marriage", 1982.
“As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando "Dá! Dá!"— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem." ~ Charlotte Perkins Gilman, "Women and Economics: "A Study of the Economic Relations Between Men and Women as a Factor in Social Evolution", 1898.
“Uma parasita a sugar a vida de outro organismo .- . . a dona de casa não caminha para a criação de algo durável . .. O trabalho que a mulher faz dentro de casa não é directamente útil para a sociedade; não produz nada. A dona de casa é subordina, secundária, parasítica. É para o seu bem que a situação tem que ser alterada de modo a proibir o casamento como uma "carreira" para as mulheres.” ~ Simone de Beauvoir, The Second Sex, 1949.
“As donas de casa são desmioladas e sedentas por coisas. . . e não pessoas. O trabalho doméstico ajusta-se na perfeição às capacidades das mentes débeis das raparigas. Isso prende o seu desenvolvimento no nível infantil, pouco menos que uma identidade pessoal com uma inevitável fraca consciência de quem é. . . . As donas de casa encontram-se perante um perigo análogo ao perigo que correram aqueles que caminharam para a sua morte nos campos de concentração. Os factores que levaram à destruição da identidade humana de tantos prisioneiros não foram a tortura ou a brutalidade, mas as condições similares àquelas que destroem a identidade da dona de casa americana.” ~ Betty Friedan, "The Feminine Mystique", 1963.
“As donas de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças . . . parasitas.” ~ Gloria Steinem, “What It Would Be Like If Women Win,” Time, August 31, 1970.
“O trabalho do marido providencia mais ocasiões de desafio e de crescimento do que aquele que está disponível para a sua esposa, cujos horizontes encontram-se inevitavelmente limitados pela sua relegação para os deveres domésticos. Isto programa-a para a mediocridade e adormece o seu cérebro. A maternidade só pode ser uma curva temporária.” ~ Nena O’Neill and George O’Neill, "Open Marriage: A New Lifestyle for Couples", 1972.
“As mulheres possuem um dívida incalculável perante Frieden devido ao seu livro The Feminine Mystique…. A vida doméstica não era uma história satisfatória para a vida da mulher inteligente.” ~ Elizabeth Fox-Genovese, "Feminism Is Not the Story of My Life", 1996.
“Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.
“Enquanto a mulher for a cuidadora principal das crianças ela está a ser prevenida de ser um ser humano livre.” ~ Kate Millett, "Sexual Politics", 1969.
“Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.” ~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.
“O feminismo era profundamente contra a concepção tradicional da forma como a família se deveria organizar uma vez que a existência de mães caseiras era incompatível com o movimento das mulheres. . . . . Se 10% das mulheres americanas ficar em casa como donas de casa a tempo inteiro, isto irá reforçar a visão tradicional daquilo que a mulher deve fazer e encorajar outras mulheres a tornarem-se donas de casa - pelo menos enquanto os filhos são pequenos. …. Se um número desproporcional de mulheres colocar uma pausa nas suas carreiras como forma de gerar filhos, ou se elas não trabalharem tão arduamente nas suas carreiras como os homens trabalham, isto irá colocá-las em desvantagem vis-a-vis com os homens, particularmente com os homens cujas esposas fazem todo o trabalho doméstico e todas as tarefas em torno do cuidar de crianças.…. Isto significa que, independentemente do que a feminista individual possa pensar em relação à actividade de cuidar de crianças ou tarefas domésticas, o movimento [feminista] como um todo tinha razões para desencorajar o trabalho doméstico a tempo inteiro.” ~ Jane J. Mansbridge, Why We Lost the ERA, 1986.
FONTE: http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2012/10/o-que-as-feministas-pensam-das-donas-de.html
OMarxismoCultural
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Comentários
No caso das mulheres, a mecanização e automação da indústria e outras atividades operárias tornou a necessidade de força física obsoleta, o que permite que hoje mulheres estejam presentes em ambientes de trabalho que eram exclusivamente masculinos, como linhas de montagem de automóveis. Em uma que visitei, elas eram maioria.
Foi a tecnologia e não o blá-blá-blá feminista que abriu o mercado de trabalho para as mulheres.
Mas como disse em outra ocasião, nem sempre o mundo foi este lugar moderno e bonitinho onde força física só é vantagem competitiva nos esportes e nos submundos.
Antes dos eletrodomésticos acessíveis à esmagadora maioria, manter uma casa habitável e os filhos seguros e alimentados era serviço prá tempo integral.
E sustentar a casa também.
Que porra de divisão de papéis era possível naquela condição?
Mandar a esposa delicadinha de 1,60m e 50kg carregar sacos de cimento nas costas, enquanto o maridão de 1,90 e 110kg ficava em casa estendendo roupa e dando mamadeira pro nenê?
Aquelas peruas feministas só falavam aquelas bobagens porque nunca pegaram no breu na vida.
Quem reclama do tédio do serviço doméstico repetitivo precisava encarar uma linha de montagem onde o cara passava a vida apertando o mesmo parafuso, que para as feministas devia providenciar mais ocasiões de desafio e de crescimento...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Já sobre aturar troglodita: http://psychcentral.com/news/2012/11/30/greater-odds-of-domestic-violence-for-two-income-couples/48389.html
Violência doméstica é mais comum quando ambos seguem carreira.
O único, grande e insolúvel problema do trabalho doméstico integral é ser não remunerado, gerando dependência econômica como o Fernando destacou.
Não fosse isto, conheço mulheres inteligentes, muito bem formadas e profissionais bem sucedidas que me confessaram que gostariam de ser donas de casa, claro que, se no padrão de vida que almejavam, que obviamente não era baixo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Tinha acabado de comentar algo análogo em outro espaço.
As máquinas estão fazendo o trabalho pesado em casa, na indústria e até no campo. Tem quem relacione isso com a queda geral de testosterona no pós-guerra.
Sim, chegaram a citar a facilitação do trabalho doméstico comparado ao que foi antes:
Não há o que discordar sobre ser muito mais fácil, mas todo trabalho hoje em dia é fisicamente menos desgastante do que há um século.
Mesmo assim, donas-de-casa ralam pra caralho e merecem ser valorizadas. Donas de casa de verdade. Madame que vive de pensão de ex-marido, tem várias empregadas domésticas, motorista e até babá pra não ter que se importunar nem com os filhos, não é dona de casa, é madame.
Entretanto, isso não quer dizer que cultural ou moralmente, estamos progredindo da mesma forma que estamos economicamente.
E mesmo antes dos contraceptivos e da revolução industrial, mulheres podiam ter suas próprias carreiras independentes de homens e inclusive chegar a papéis de liderança ou tocar negócios sozinhas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mulheres_na_Idade_Média#cite_note-pernoud-1 ( a fonte do wiki é "O Mito da Idade Média de Regine Pernoud. Não acredito que eu nunca li este livro.)
http://social.stoa.usp.br/pedrohqb/blog/o-papel-da-mulher-na-idade-media-regine-pernoud-65010
Na Antigüidade, pra citar um exemplo, o principal mestre de Pitágoras foi Temistocleia, uma mulher. Outro exemplo ainda mais óbvio seria Cleópatra.
A queimação de sutiãs foi pura histeria mesmo...
― Winston Churchill
Especulativo. Alguém poderia dizer que é porque carreiristas fanáticas são loucas desvairadas como esta: http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2013/07/heleen-mees-e-decadencia-do-feminismo.html
Resumo da ópera pra quem não quiser ler: Doida feminazi relacionou-se com um cara casado, o cara não abandonou a esposa caseira por ela, ela surtou, começou a persegui-lo (stalking) e a mandar fotos dela se masturbando pra ele (fico imaginando o quanto o cara ficou cho-ca-do com isso). Acabou sendo presa e a fiança foi paga pela caridade de um homem que ela nem conhecia.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Quero ver que marido encarava uma Mama italiana quando ela brandia o pau de macarrão...
Mulheres comandaram a vida doméstica por séculos. O mito da submissão feminina é baseado nas aparências observadas do lado de fora da casa.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
No livro de Puzo que deu origem ao filme O Poderoso Chefão, nota-se que a mulher de Don Vito Corleone não se mete nos negócios da família*, mas que nos assuntos domésticos é autoridade máxima. Dá ordens ao consiglieri, aos caporegimes, aos assassinos sanguinários como Brasi, aos filhos, às noras, aos guarda-costas, aos outros habitantes da alameda, aos pezzonovantes que visitavam a casa e até ao próprio Padrinho.
Isso numa família de imigrantes sicilianos católicos conservadores que é a representação máxima de família patriarcal tradicional.
*A própria mulher de Don Vito numa determinada passagem explica que não envolver as mulheres nos negócios é uma forma que homens arrumaram para protegê-las, e ela não se incomoda com isso. Ela já tem os próprios problemas típicos das mulheres, argumenta. Em todo o livro e nos filmes fica bem claro que não se pode agredir não-combatentes, o que inclui todas as mulheres da família.
E em E o Vento Levou... é óbvio que é a sra. O'Hara, mãe de Scarlett, que comanda Tara antes da Guerra Civil. O marido apenas executa o que a esposa decidiu e posa de chefe da casa.
Um cenário muito mais comum do que as feministas admitem.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Resumo do tópico:
Adivinhem qual é a fêmea...
Talvez tenha sido o caso das donas de casa de classe média nos anos 50 e 60, que geralmente tinham boa escolaridade e profissão e abandonavam a carreira quando se casavam.
Esta condição de fato deve ter levado muitas delas às frustração, principalmente aquelas que conheciam o próprio potencial, mas não encontravam lugar no momento de transição que você citou.
Geralmente é este modelo de dona de casa frustrada que as feministas citam, desonestamente esquecendo que elas são características de uma época e classe específicas.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Argh!!! Argh !!! Argh !!!
Duvideodó que a maior parte delas chegue perto da cultura das donas de casa que conheço.
Prá não falar da prepotência.
Qualquer perua que abre uma página Feminista na Internet no dia seguinte passa a achar que todas as mulheres do mundo lhe deviam ser gratas pelo imenso serviço que presta a elas, mesmo que o tal serviço se limite à publicação velhos slogans e palavras de ordem, todos bobinhos de dar dó.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Me lembrou este filme tbm:
Acabou me lembrando que preciso ter esse em minha videoteca.
― Winston Churchill
Proprietárias exclusivas de uma análise com a profundidade de um pires.
Mesmo sem mais-valia, o patrão lucra muito com mulheres podendo trabalhar fora. Ele tem o dobro da oferta de mão-de-obra e mais poder de negociação. Na China, empregadores não se importam por exemplo de contratar crianças para longas jornadas de trabalho.
Em países desenvolvidos, é bastante comum o quadro da mulher trabalhar meio-período:
Na Inglaterra 44% das mulheres trabalham meio-período, contra 13% dos homens.
Na Nova Zelândia:
Na Holanda, 60% das mulheres trabalham em regime part time e apenas 4% desejam trabalhar full time. http://www.economist.com/blogs/democracyinamerica/2010/11/dutch_feminism
http://www.dutchnews.nl/news/archives/2012/03/some_60_of_dutch_women_now_wor.php
Part time na Holanda quer dizer qualquer trabalho com mais de 12 horas semanais. Há ainda as que não trabalham.
Ou seja, o templo do pós-modernismo europeu é um dos lugares onde as mulheres mais querem passar mais tempo em casa, cuidando dos filhos e dos afazeres domésticos, por livre e espontânea vontade, já que elas tem a opção de trabalhar. As feminazis devem ficar furiosas com isso.