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Comentários
Como é que um país tão pequeno pode dispor de 4 mil médicos sem lhe fazer falta?
E como é que um país tão grande precisa importar 4mil médicos?
Os Estados Unidos também importam médicos, mas não aqueles e não deste jeito, é claro.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E por falar em EUA:
Médicos estrangeiros têm dificuldade para obter licença nos EUA, diz NYT
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/08/medicos-estrangeiros-tem-dificuldade-para-conseguir-licenca-nos-eua.html
Os dois boxeadores que se arrependeram de desertar acabaram, um ano depois, na Alemanha
O boxeador que finalmente fugiu de Cuba
Enviado por luisnassif, seg, 15/04/2013 - 20:38
Por Ledour
Alguem lembra de Guillermo Rigondeaux? Em 2007, os pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara desertaram da delegacao cubana do Jogos Panamericanos no Brasil, foram capturados pela PF e enviados na calada da noite por Lula e Tarso Genro, em aviao militar venezuelano, para Fidel Castro. Pois é, meses depois fizeram nova fuga, desta vez com sucesso, para a Alemanha.
Do El Nuevo Herald
Guillermo Rigondeaux besa la gloria del ring con triunfo abrumador ante Donaire
JORGE EBRO
JEBRO@ELNUEVOHERALD.COMCon un boxeo en estado puro, con una disertación del arte del pugilismo, Guillermo Rigondeaux logró algo de lo que pocos guerreros pueden alardear en este momento: es el mejor de su división, porque le ganó al que supuestamente era visto como lo más grande en las 122 libras.
Rigondeaux (12-0, 8 KO) hizo historia para el boxeo cubano y latino en general al vencer por decisión unánime al filipino Nonito Donaire (31-2, 20 KO) en un gran escenario como el Radio City Music Hall y ante millones de televidentes en todo el mundo que siguieron minuto a minuto un combate esperado desde hacía años.
“Todavía no me he sentado a meditar lo que significa esto para mí, pero es algo muy grande, porque eran muchos, pero muchos los que no creían en mí’’, expresó Rigondeaux desde Nueva York. “He sudado mas de la cuenta para llegar a este punto, para que todos me reconozcan como un campeón, como el mejor’’.
Desde el mismo primer asalto el cubano presentó un esbozo de cómo se iba a desarrollar el combate y al ataque inicial de Donaire respondió con un recto de su mano zurda que paró en seco al filipino, quien a partir de ese momento se vio dubitativo, temeroso de entrar en la distancia corta y presionar.
Desplegando sus habilidades, Rigo pegó más, pegó mejor y fue más certero, haciendo fallar a un hombre que horas antes había recibido el premio de la prensa especializada que lo reconocía como el Mejor Púgil del 2012, algo que para nada alcanzó al nuevo año y que dejó sin aliento a los millones de fanáticos de Donaire en las cuatro esquinas del planeta.
“Siempre dijimos que teníamos un plan y Rigo lo cumplió al pie de la letra’’, explicó su entrenador Pedro Luis Díaz. “Rigo boxeo, hizo alarde de técnica, pero también pegó con efectividad, como lo comprobó el rostro de Nonito. Para él nuestro mayor respeto, es un grande, pero esta noche [sábado] Rigo fue superior’’.
Con esa técnica insuperable, Rigondeaux fue sumando asalto tras asalto, incomodando al rival, haciéndole fallar y lucir desconcertado. El único momento memorable de Nonito se produjo en el décimo asalto cuando logró conectar al rostro del santiaguero, propinándole un conteo de protección.
Por un rato pareció que Nonito lograba cambiar la marea de la acción, pero luego volvió a su letargo, a pesar de los reclamos de su entrenador, Robert García. Al final, las votaciones de los jueces –salvo una de 114-113- hablaron a las claras de la superioridad del cubano encima del cuadrilátero.
Aunque hubo momentos de abucheo, lo cierto es que Nonito debió hacer mucho más para defender su faja de la Organización Mundial (OMB), pues se sabía que el cubano no se iba apartar de su estilo de riposta. Por eso logró unificar los títulos. Por eso hoy es campeón entre campeones.
“Nonito es un grande y mi respeto para él y sé que el público sabrá apreciar mi boxeo’’, agregó Rigondeaux. “No sé qué me tendrá el futuro hoy, pero estoy dispuesto a medirme con cualquiera. Hacía falta este triunfo para levantar el boxeo cubano en el ámbito profesional. Hacía falta esta victoria para ganar respeto. Esperen mucho más de Guillermo Rigondeaux. Lo mejor está por venir’’.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Essa imagem foi postada pela forista APO em 2008 :D :D
Duas versões delirantes da direita burra sobre os médicos cubanos e uma suspeita
1. O médico cubano malvado: Fidel Castro e Dilma Rousseff estão planejando fazer uma revolução comunista no Brasil em pleno século 21, liderada pelos 4 mil médicos que virão ao País. Ao chegar às cidades do interior, os médicos cubanos imediatamente convencerão as pessoas mais humildes a se juntar a eles para discutir o marxismo fora do expediente. Dentro das cadernetas de vacinação das crianças, os médicos ocultarão exemplares de O Capital (2.500 páginas, mas isso é um detalhe) e do Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano de Carlos Marighella. Lavradores esconderão coquetéis molotov entre as mandiocas de sua plantação para serem usados na hora em que o povo tomar o poder. Entre uma consulta e outra, os médicos cubanos irão fazer lavagem cerebral nas donas-de-casa que levaram até lá seus filhos pequenos com febre e que antes eram tratados pelos atendentes das farmácias, porque os médicos brasileiros se recusavam a trabalhar ali. Depois de plantar a semente do comunismo nos rincões, os médicos marcharão junto com os recém-convertidos até as grandes cidades com o apoio do governo federal, acabarão com todos os partidos e todos os jornais e emissoras de televisão e então instalarão o comunismo no Brasil. O Exército assistirá a tudo sem fazer nada porque está sucateado e nem armas possui.
Os fatos: só uma pessoa imbecil pode acreditar num conto da carochinha desses, eu nem vou rebater.
2. O médico cubano coitadinho: o governo federal vai importar 4 mil médicos de Cuba para mantê-los escravizados em cidades do interior do País. Os médicos não terão acesso à internet nem à televisão. De vez em quando, poderão escutar rádio, mas apenas músicas da Nova Brasil FM. Só poderão sair de casa para atender os pacientes, mas estarão proibidos de falar com os brasileiros qualquer coisa além de “dói onde?” ou “diga 33″. Haverá vigilância permanente sobre os cubanos para que não queiram conhecer o estilo de vida daqui, o que poderia alimentar neles o desejo de desertar. Todos receberão menos que um salário mínimo e só poderão comer o que comiam em Cuba: pão e água. Dormirão em alojamentos do Exército cercados com arames farpados e com câmeras de segurança vigilando inclusive durante a madrugada. Como chegaram maltrapilhos ao Brasil (afinal, em Cuba passam até fome), usarão jalecos doados pelos compreensivos colegas brasileiros, graças a uma campanha feita pelo Conselho Federal de Medicina.
Os fatos: segundo o governo, os médicos ganharão até 4 mil reais para viverem no Brasil, a depender do custo de vida das cidades para onde serão destinados. 74% deles irão para cidades do interior do Norte e Nordeste onde não há médicos porque nossos compatriotas de branco simplesmente não querem morar ali. Os primeiros 400 profissionais que já estão chegando irão para 701 municípios que não foram escolhidos por nenhum médico brasileiro que se inscreveu para o programa. Terão previdência paga pelo governo federal e alimentação e moradia arcadas pelos governos municipais. Mais importante: se houver qualquer problema em sua estada no Brasil, todo mundo irá saber, porque hoje, com a internet, é praticamente impossível uma denúncia deixar de ser feita até mesmo em Cuba –que o diga a blogueira Yoani Sanchez. Os cubanos são médicos, não robôs. Eles falam! E saberão criticar os problemas que encontrarem. Estarão livres para isso.
A SUSPEITA: Fiquei pensando no porquê de tanta rejeição das associações médicas brasileiras aos colegas cubanos. Não se vê tanta ojeriza quando se fala que o Brasil também importará médicos de Portugal e Espanha. Por que, afinal, os médicos de Cuba são tão criticados? Existirá alguma razão além do corporativismo para o rechaço?
Ora, a medicina cubana é reconhecida mundialmente por ser preventiva. Ou seja, por fazer o possível para impedir que a pessoa adoeça. O que isto significa? Que em Cuba, ao contrário do Brasil, se usam menos remédios. Isso tem se mostrado positivo. Hoje a ilha consegue superar até mesmo os Estados Unidos (ohhh!) na taxa de mortalidade infantil: enquanto na terra de Obama morrem 5,9 crianças a cada mil nascidos vivos, na terra de Fidel e Raul o número é de 4,7 por mil –no Brasil a taxa é quase quatro vezes maior, 16,7 por mil, embora tenha caído muito nos últimos anos.
Será que, na verdade, o que as associações médicas brasileiras temem é que chegue ao Brasil, com os cubanos, uma nova forma de praticar medicina que não a exercitada por eles aqui, uma parceria –praticamente um conluio– com os grandes laboratórios farmacêuticos? Três anos atrás, o CFM (Conselho Federal de Medicina), que agora grita contra os cubanos, desistiu de proibir as escandalosas viagens de médicos brasileiros (leia aqui) financiadas pelos laboratórios multinacionais produtores dos remédios que eles receitam a rodo para a população. Você sabia disso?
Será que o medo real do CFM não é que os cubanos tragam, essa sim, revolução? Uma revolução contra o excesso de medicamentos que o Brasil consome, por culpa não dos médicos cubanos, mas dos mesmos profissionais brasileiros que se recusam a atender a população do interior? Fica a pergunta.
http://socialistamorena.cartacapital.com.br/duas-versoes-delirantes-da-direita-burra-sobre-os-medicos-cubanos-e-uma-suspeita/
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Bastou que representações e membros desta categoria se manifestassem contra a importação de médicos cubanos para que imediatamente a tropa de choque virtual petista e aliada passasse a retratar os médicos brasileiros como playboys corporativistas que estudaram às custas do povo pobre e agora se recusam a tratar deles.
Esta campanha de difamação, obviamente, não diz nada de verdadeiro sobre os médicos do Brasil, mas diz muito e confirma o sabido sobre a militância petista e sua incapacidade de conviver democraticamente com qualquer tipo de oposição.
É absolutamente desnecessário defender os médicos brasileiros das fofocas difamatórias. Todo mundo conhece médicos e todo mundo tem algo a agradecer a alguns deles. Maus profissionais existem em todas as áreas e todas as profissões se concentram nos grandes centros, que por isto são chamados de grandes centros.
O que está em evidência aqui é o modus operandi da militância petista.
"Se alguém ou algum grupo não se submete aos nossos interesses, lance uma campanha de difamação contra eles".
Se por um lado a eficácia desta difamação é nenhuma - redes petistas tem a credibilidade pública de uma nota de três dólares com a efígie do Bin Laden - por outro isto deve servir de alerta sobre o que esta gente pode fazer se conquistar o poder que almeja, que não é aquele poder limitado pela Constituição de um Estado Democrático de Direito.
Que Monã nos proteja.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://blogdodrmarcosobreira.blogspot.com.br/2013/08/conheca-tao-decantada-medicina-cubana.html?showComment=1377488977607#c49562934707904275
Já devem estar chamando este médico de agente do imperialismo na blogosfera chapa branca.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E aí aparecem os puxa sacos do Fidel para dizer que os índices são da Organização Mundial da Saúde e, portanto, inquestionáveis.
E caímos de novo na chatice de explicar o óbvio.
No Brasil, a Organização Mundial de Saúde baseia seus índices nas estatísticas do IBGE, ou alguém acredita que esta organização conta com uma mega estrutura de pesquisa e verificação para ficar levantando ou validando indicadores de saúde pelo mundo?
Obviamente, em Cuba a OMS trabalha os dados fornecidos pelo governo cubano.
Repetindo, dados fornecidos pelo governo cubano.
Isto encerraria o assunto, mas tem mais.
Alguém aí já se deu ao trabalho de se perguntar afinal, que diabos é esta OMS?
Primeiro trata-se de uma organização burocrática e não de uma instituição científica.
Alguém aí pode lembrar que ela é subordinada à ONU, logo...
Logo nada, ser subordinada à ONU só piora as coisas.
Vou dar um exemplo singelo e ilustrativo.
Alguém se lembra da Legião da Boa Vontade? Não é difícil pesquisar a reputação desta organização.
Pois é... A LBV é membro consultivo da ONU:
Ou seja, quem cita a ONU como argumento de autoridade para validar informações, pode estar defendendo dados fornecidos pelo sr. José de Paiva Netto ou coisa pior.
E quem não questiona o Paiva Netto, dificilmente vai questionar o Fidel.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Sei que o governo federal lançou o projeto Mais Médicos de forma improvisada como uma resposta às manifestações de rua.
Também sei que os problemas da saúde são complexos e apenas colocar médicos em cidades distantes não é a salvação.
Para acrescentar, devemos considerar que Alexandre Padilha, ministro da Saúde, é candidato ao governo de São Paulo --o que costuma trazer ingredientes eleitorais para uma questão técnica.
Mesmo assim, apoio a vinda de médicos estrangeiros porque é melhor algum médico do que nenhum médico.
Lembremos que a vaga foi oferecida a brasileiros, com uma bolsa de R$ 10 mil mensais mais ajuda de custo - o que é mais do que ganha um professor universitário no topo na carreira.
Se a vinda dos cubanos não estiver arranhando a lei local, ótimo. A formação de médicos em Cuba é respeitada internacionalmente.
Ou seja, não é a melhor solução, mas é alguma solução para os mais pobres sem acesso à saúde.
É melhor um médico falando portunhol do que nenhum médico falando.
Minha suspeita é que a reação de associações médicas - em alguns casos um tanto histéricas - estão mais ligadas aos interesses (ou supostos) da corporação do que do cidadão.
Errado. Picaretas se passando por médicos representam muito mais perigo do que não haver médico nenhum.
Caso não seja verdade, que se contrate qualquer analfabeto para ser médico e veja o resultado.
Mentira.
Segundo o deputado Jean Wyllys, ele ganhava mais como professor universitário do que como deputado, mais ou menos 20 mil mensais.
Piada.
Outra mentira. A única exigência histérica das associações médicas é a revalidação do diploma. Qualquer país decente no mundo aplica provas a estrangeiros que queiram exercer medicina.
Hugo Chavez ficaria intrigado.
― Winston Churchill
Aprovação a médicos cubanos transtorna a mídia
Enviado por Miguel do Rosário on 26/08/2013 – 9:38 am 7 comentários
A chegada dos médicos cubanos e suas emocionantes declarações sobre “solidariedade” transtornaram completamente a grande mídia. Uma avalanche de manifestações positivas tomou conta dos jornalões, seguidas de acusações pesadas contra a campanha negativa promovida pelas corporações de classe contra o Mais Médicos.
Hoje, na Folha, quase todas as cartas da seção Painel do Leitor tratam positivamente a importação de médicos estrangeiros, especialmente cubanos.
O brasileiro pode não ser muito “ideológico”, mas é um povo que sabe valorizar a solidariedade, e as palavras dos médicos cubanos tocou fundo no coração de todos.
No Globo, a avalanche de aprovação explica a súbita conversão de Ricardo Noblat num defensor do Mais Médicos.
A bem da verdade, o Globo já tinha publicado, semanas atrás, um editorial criticando o corporativismo excessivo das associações médicas. No entanto, o mesmo jornal tratou inicialmente a vinda dos médicos cubanos com o velho ranço anticomunista de sempre. As imagens dos médicos chegando, de jaleco, sorridentes, afirmando que não vinham pelo dinheiro, superaram, todavia, qualquer escrúpulo conservador.
Isso é muito bom. Diante da importância de levar médicos à regiões desassistidas, vale a pena deixarmos de lado as disputas e paranoias políticas, partidárias e ideológicas.
*
Mais Médicos
“Somos médicos por vocação e não por dinheiro”, disseram os médicos cubanos que chegaram ao Brasil para trabalhar nos rincões do país. Um exemplo para os profissionais brasileiros que esqueceram seus juramentos. A população quer menos corporativismo e mais comprometimento.
José Eduardo Amantini, prefeito (Itapuí, SP)
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O exame Revalida, ao qual os médicos formados no exterior estão sujeitos, deveria ser aplicado nos formandos brasileiros. Esperamos que não confirme o resultado do exame do Cremesp, que reprovou 80% dos avaliados.
Jalson de Araújo Abreu (São Paulo, SP)
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Os médicos cubanos que disseram que são médicos por vocação, e não por dinheiro, estão seguindo o juramento de Hipócrates. Já os brasileiros –pelo menos a grande maioria–, não.
Alcides Morotti Júnior (São Roque, SP)
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Se o médico cubano Nelson Rodrigues afirmou que veio por solidariedade, isso mostra o caos e a incapacidade de governar o país em uma área tão importante como a saúde, principalmente nos últimos 11 anos do PT.
Adhemar Ribeiro Filho (Piracicaba, SP)
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É incrível a atitude da maioria dos doutores contra o Mais Médicos: eles não vão para as regiões carentes e não deixam ninguém ir. Agora, vendo que a população apoia o programa, concentram-se nos cubanos. Estes já estão no Haiti, na África, no norte do Brasil. Os nossos, não. O mesmo se dá com os Médicos sem Fronteiras, que arriscam a vida na Síria.
Luiz Carlos Roque da Silva (São Paulo, SP)
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Gostaria de condenar a campanha que a máfia de branco está fazendo contra o programa Mais Médicos. A histeria dessas entidades médicas lembra o macarthismo. Tenho certeza de que a maioria da população apoia a vinda dos médicos estrangeiros e repudia a posição nazifascista de algumas entidades.
Carlos Roberto Penna Dias dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)
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Queria saber das entidades médicas quem deveria consertar os erros dos médicos brasileiros, que são inúmeros todos os dias.
Carlos Alberto dos Santos (São Paulo, SP)
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Há uma determinação para que médicos não circulem pelas ruas de jalecos por questão de higiene. Os cubanos desembarcaram no aeroporto assim trajados. Nem começaram e já cometeram a primeira infração. Mau começo.
Fernando Piason França, médico (São Paulo, SP)
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Um jornalista flagrou uma médica da Prefeitura de São Bernardo do Campo batendo o ponto e indo atender pacientes no seu consultório. Será que ela aprendeu com aquela médica de Ferraz de Vasconcelos que marcava ponto com dedos de silicone com a impressão digital de outros médicos? E alguém duvida que a prática é comum no Brasil?
Edgard Gobbi (Campinas, SP)
*
Leia abaixo a coluna de Noblat, defendendo o Mais Médicos:
‘Só vejo vantagens’ (sobre a vinda de médicos estrangeiros)
Por Ricardo Noblat
Sem tolices, por favor. Queriam o quê? Que precisando contratar médicos para fixar no interior do país o governo não o fizesse só por que os nossos têm outros planos? Ou então que contratasse estrangeiros, mas não cubanos por que eles vivem sob uma ditadura?
Com quantas ditaduras o Brasil mantém relações? Sabe em que governo o Brasil reatou relações diplomáticas com Cuba? No do conservador José Sarney. Pois não é?
Desembarcaram por aqui no último fim de semana os 400 médicos cubanos que aceitaram trabalhar durante três anos nos 701 municípios rejeitados por brasileiros e estrangeiros em geral inscritos no programa “Mais Médicos”.
São municípios que exibem os piores índices de desenvolvimento humano do país, 84% deles situados no Norte e no Nordeste. Os nossos médicos brancos e de olhos azuis não topam servir onde mais precisam deles.
Médicos brancos e de olhos azuis… (Olha o racismo aí, gente!) O que eles querem mesmo é conforto, um consultório para chamar de seu e bastante dinheiro. Igarapés? Mosquitos? Casas de pau a pique? Internet lenta? Medicina, em parte, como uma espécie de sacerdócio? Argh!
Mas a Constituição manda que o Estado cuide da saúde das pessoas. E para isso ele lançou um programa. Acusam o programa de ter sido concebido sob medida para reeleger Dilma. E eleger governador de São Paulo o ministro Alexandre Padilha, da Saúde.
Outra vez suplico: “sin tonterías, por favor”. Queriam o quê? Que podendo atender o povo e ganhar uns votinhos eles abdicassem dos votinhos?
Sarney (ele insiste em voltar!) inventou o Plano Cruzado em 1986 para manietar a inflação. Manietou-a tempo suficiente para vencer a eleição daquele ano. Com a falência do plano foi apedrejado no Rio.
O Plano Real elegeu Fernando Henrique. O que restou do plano o reelegeu.
O Bolsa Família reelegeu Lula, que elegeu Dilma, que terá de suar a camisa para se reeleger. Andar de moto não sua…
Ah, mas um programa ambicioso como o “Mais Médicos” deveria ter sido discutido exaustivamente pela sociedade antes de começar. Deve ter sido discutido, sim, pelo governo, ouvidos também seus marqueteiros.
Importa que funcione bem. Do contrário a gente mata a bola no peito e sai por aí repetindo até perder a voz: “Eu não disse? Não disse?”
Outra coisa: quem sabe o fracasso do programa não derrota Dilma? Hein? Hein? Ela é tão fraquinha… Não fará falta. Se comparado com ela, Lula faz. No mínimo era mais divertido.
Médico cubano não fala português direito! (Ora, tenham dó. Eu passo.) Não podem ser tão bem preparados. Podem e são. Estão em dezenas de países. Até no Canadá. Até na Inglaterra.
Ministro da Saúde, José Serra foi à Cuba conhecer como funcionava o sistema de atendimento médico comunitário. Voltou encantado.
No final dos anos 90, o governo do Tocantins importou 210 médicos, 40 enfermeiros e oito técnicos cubanos. Sucesso total.
Sei: coitado do médico cubano! A maior parte dos R$ 10 mil mensais a que terá direito ficará com o seu governo. E ele não poderá trazer a família. Os demais médicos estrangeiros poderão trazer a mulher e até dois filhos.
Também tenho pena deles. E deixo aqui como sugestão: entre tantas passeatas marcadas para 7 de setembro por que não fazemos uma pedindo o fim da ditadura cubana? Ou pelo menos melhores salários para os médicos da ilha? Já pensou? Abrindo a passeata, representantes de entidades médicas. De jaleco. Atrás, um mar de bandeiras vermelhas para animar a turma. Fechando a passeata, o bloco dos vândalos. E tudo filmado pelos ninjas!
Compartilho o receio de os médicos estrangeiros se frustrarem com a carência de equipamentos no Brasil. Se eles faltam até nas maiores cidades, imagine nas terras do fim do mundo? Se faltam remédios… Ainda assim é melhor ter médicos a não tê-los.
Em certos casos só se resolve problema criando problema. E haverá sempre o recurso à passeata. Se negarem o que pedimos… Se rolar grossa pancadaria…
Cuide-se, Dilma!
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MÉDICOS BRASILEIROS ENVERGONHAM O PAÍS
(3931) Armando Paiva: FORTALEZA, CE, 26.08.2013: MAIS MÉDICOS/CE - Manifestantes ligados ao Sindicato dos Médicos do Ceará (Simce) , realizam protesto durante a saída do grupo de 79 médicos selecionados pelo programa Mais Médicos, do governo Federal, participavam de curso na
A foto acima diz tudo; um médico cubano negro, que chegou ao Brasil para trabalhar em um dos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum profissional brasileiro, foi hostilizado e vaiado por jovens médicas brasileiras; com quem a população fica: com quem se sacrifica e vai aos rincões para salvar vidas ou com uma classe que lhe nega apoio?
27 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 06:59
247 - Em nenhum país do mundo, os médicos cubanos estão sendo tratados como no Brasil. Aqui, são chamados de "escravos" por colunistas da imprensa brasileira (leia mais aqui) e hostilizados por médicos tupiniquins, como se estivessem roubando seus empregos e suas oportunidades. Foi o que aconteceu ontem em Fortaleza, quando o médico cubano negro foi cercado e vaiado por jovens profissionais brasileiras.
Detalhe: os cubanos, assim como os demais profissionais estrangeiros, irão atuar nos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum médico brasileiro, a despeito da bolsa de R$ 10 mil oferecida pelo governo brasileiro. Ou seja: não estão tirando oportunidades de ninguém. Mas, ainda assim, são hostilizadas por uma classe que, com suas atitudes, destrói a própria imagem. Preocupado com a tensão e com as ameaças dos médicos, o ministro Alexandre Padilha avisou ontem que o "Brasil não vai tolerar a xenofobia" (leia mais aqui).
Ontem, o governo também publicou um decreto limitando a atuação dos profissionais estrangeiros ao âmbito do programa Mais Médicos – mais um sinal de que nenhum médico brasileiro terá seu emprego "roubado" por cubanos, espanhóis, argentinos ou portugueses. Ainda assim, cabe a pergunta. Com quem fica a população: com o negro cubano que vai aos rincões salvar vidas ou com os médicas que decidiram vaiá-lo?
Abaixo, reportagem da Agência Brasil sobre a carteira provisória dos profissionais estrangeiros:
Aline Leal Valcarenghi
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O governo federal publicou ontem (26) decreto determinando que a carteira provisória dos médicos com diploma estrangeiro que atuarão pelo Mais Médicos deverão trazer mensagem expressa quanto à vedação ao exercício da medicina fora das atividades do programa.
Para atuar no Brasil, médicos formados no exterior precisam fazer o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida). No entanto, a medida provisória que cria o Mais Médicos prevê que os profissionais que forem trabalhar por meio do programa não precisarão passar pelo procedimento para atuar no local especificado pelo Ministério da Saúde. Se o médico inscrito quiser atuar em outro local, deverá passar pelo Revalida.
O registro provisório do "médico intercambista" deverá ser solicitado ao Conselho Regional de Medicina (CRM) do estado onde o médico atuará. Os conselhos regionais disseram que entrariam na Justiça para terem o direito de não registrar os profissionais que não têm o Revalida. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que esta é uma determinação legal, e portanto, deve ser cumprida.
Segundo o decreto presidencial, a declaração de participação do médico intercambista no Mais Médicos, acompanhada dos documentos especificados, é condição necessária e suficiente para a expedição de registro profissional provisório e da carteira profissional.O registro deverá ser expedido pelo CRM no prazo de 15 dias a partir da apresentação do requerimento pela coordenação do programa.
O decreto publicado hoje prevê ainda que o supervisor e o tutor acadêmico, que acompanharão trabalho dos médicos que atuarão pelo programa, poderão ser representados judicial e extrajudicialmente pela Advocacia-Geral da União, entidade que defende a União.
Os tutores são professores indicados pelas universidades federais que aderiram ao programa. Já os supervisores podem ser profissionais de saúde ou docentes das instituições. De acordo com o Ministério da Educação, que determina o processo de supervisão, haverá um tutor para cada dez supervisores, e um supervisor para no máximo dez médicos. Os supervisores deverão fazer visitas periódicas aos médicos, no mínimo uma por mês.
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As famílias deles ficaram em Cuba, como reféns.
Espero que eles trabalhem direito, mas não me comovo com essas bobagens.
Fernando espero que você não esteja falando comigo,como eu já disse coloco coisas que acho na internet para ver os interessantes comentários aqui de vocês e não por concordar com o que coloco.
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