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Comentários
Nota-se
Por enquanto aponta para o que defendo .
Não explicou nada só deu sua opinião que é lógico vale muito menos do que estudos.
Transtornos mentais ? sexualidade é transtorno mental ?
Em que planeta ?
Se é pseudo nem vou ler.
sexualidade não é nenhum transtorno mental , você se acha por ser gay um doente ??
E daí ??
Você leu homossexualidade aonde ???
E ... ?
Alan não querendo me meter na sua vida e já o fazendo com boa intenção , você acha mesmo que deve ficar debatendo ?
Você não vai conseguir mudar a cabeça das pessoas Alan .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Deixa eu te perguntar umas coisas.
Você leu os tais estudos?
Identificou as evidências apresentadas e analisou a consistência delas com as conclusões?
Ou apresentou o estudo como argumento de autoridade apenas porque coincide com a tese que defende?
Se você respondeu "não" às duas primeiras perguntas, não precisa responder à terceira. Ela já estará respondida.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mas o debate, quando não utilizado para ofensas, é benéfico!
Ele pode não mudar a cabeça das pessoas e nem deixar que a dele seja mudada, mas pode deixar registrada sua opinião, assim como os outros também registram as suas.
Então quem ler os tópicos vai ter acesso aos dois lados da moeda.
5% dos que estão em suas famílias biológicas originais tiveram ideação suicida recentemente, contra 12% dos que possuem uma mãe lésbica e 24% dos que possuem um pai gay
90% dos que estão em suas famílias biológicas originais se identificam como inteiramente heterossexual, contra 61% dos que possuem uma mãe lésbica e 71% dos que possuem um pai gay
13% dos que estão em suas famílias biológicas originais tiveram um caso extra-conjugal enquanto casados, contra 40% dos que possuem uma mãe lésbica e 25% dos que possuem um pai gay
8% dos que estão em suas famílias biológicas originais já tiveram uma doença sexualmente transmissível, contra 20% dos que possuem uma mãe lésbica e 25% dos que possuem um pai gay
2% dos que estão em suas famílias biológicas originais foram molestados sexualmente por um pai ou adulto, contra 23% dos que possuem uma mãe lésbica e 6% dos que possuem um pai gay
Alguem se lembra do escandalo da Daniela Cicarelli quando transou com o namorado na praia?
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Teve tbm a Cicarelli da baixada.
― Winston Churchill
Bom, mas indiretamente foi uma transa na praia.
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3 de Setembro de 2013 às 12:25 • Da Redação
s
fonte: Reprodução/Daily Mail
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Aos 11 anos, transgênero que nasceu menina vai à escola pela primeira vez como menino
A canadense Wrenna Kauffman nasceu menina, mas nunca se sentiu confortável em seu corpo. Desde muito pequena sentia que algo não estava certo, aos 11 anos descobriu ser um transgênero e, agora, com o apoio da família, está iniciando seu primeiro ano letivo como um menino, Wren.
“É como se você estivesse preso dentro do corpo de outra pessoa e não querer estar ali. Não posso ser feliz como uma menina”, disse Wren em entrevista a “CTV News”. Os professores e colegas de escola estão conscientes da transformação do colega e sabem que a partir de agora ele usará os banheiros e vestiários dos meninos.
VEJA+ Após nascer com sexo trocado, casal transgênero se apaixona em terapiaVeja quais foram as notícias mais inacreditáveis de agosto
Conforme a reportagem de TV, os pais de Wrenna sempre souberam que a filha era diferente e gostaria de ser um menino, aos três anos chegou a perguntar quando se transformaria em um. Desde muito cedo, Wren se vestia como os heróis dos quadrinhos e gostava de ter o cabelo curtinho.
A mãe de Wren, Wendy Kauffman, diz que a princípio pensava que se tratava de uma fase, mas ao mesmo tempo percebia que a criança não gostava de vestir roupas de meninas e se sentia muito triste em usar coisas femininas. Quando percebeu que o assunto era sério, e estava deixando o filho infeliz, ela resolveu tomar uma atitude.
“Eu disse ao meu filho que o amava sendo menino ou menina. Disse que poderíamos descobrir uma solução juntos e estamos fazendo isso”, explica a mulher. Ela e o marido entraram em contato com a University of Alberta’s Institute for Sexual Minority Studies and Services e lá os dois descobriram que o filho era transgênero.
De acordo com estudos do dr. Kris Wells, membro da universidade, seis em cada mil estudantes são transgêneros. Segundo ele, seu departamento recebe ligações e e-mails de pais e escolas pedindo ajuda pelo menos uma vez ao dia.
Wren já está tomando injeções para atrasar a puberdade. Esse tratamento vai até os 16 anos, a partir daí, ele poderá decidir se quer seguir com um tratamento hormonal masculino e, em último caso, uma cirurgia de realinhamento de gênero, que pode ser realizada quando completar 18 anos
http://virgula.uol.com.br/inacreditavel/curiosidades/aos-11-anos-transgenero-que-nasceu-menina-vai-escola-pela-primeira-vez-como-menino
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Mesmo um hermafrodita é mais um homem ou uma mulher.
Identidade de Gênero é uma sandice.
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Coisa de maluco mesmo.
Eu quero a Verdade .
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Se nunca antes na história deste país tanta gente falou sobre o assunto, nunca antes a discussão foi tão surda
Conceito de identidade de gênero enfrenta novas resistências Rafael Ocaña/Arte ZH
Foto: Rafael Ocaña / Arte ZH
É uma discussão em que quase todos discordam em gênero, número e grau.
O grau da exaltação é superlativo. O número de envolvidos, exponencial. E o gênero... bem, o gênero virou um palavrão.
Alavancada pela guinada conservadora e religiosa nos parlamentos, a polêmica chegou aos planos escolares, que previam discussão sobre "identidade de gênero" nas salas de aula. Horror! Destruição da família brasileira!, bradavam deputados opositores e religiosos. "Desastroso para as crianças", classificou nota divulgada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A pressão foi tanta que, no Rio Grande do Sul e em pelo menos outros sete Estados e no Distrito Federal, referências a identidade de gênero foram suprimidas pelas Assembleias Legislativas durante a votação dos planos educacionais, os documentos que traçam metas educacionais para a próxima década.
Sem ensino sobre gênero, Plano Estadual de Educação é aprovado
Nos debates acalorados, "ideologia de gênero" passou a ser o nome de uma ameaça latente, como se a simples menção ao assunto em sala de aula pudesse ter um efeito contagioso, capaz de provocar uma epidemia. Se nunca antes na história deste país tanta gente falou sobre gênero, nunca antes a discussão foi tão surda. Pesquisadores do assunto se espantam pelo grau de desconhecimento que sombreia um diálogo verdadeiro sobre um conceito ainda tão pouco compreendido.
— Há uma profunda ignorância por parte desses grupos conservadores, um completo despreparo do parlamento, não sabem nem diferenciar identidade de gênero, identidade sexual, orientação sexual. E é um retrocesso, porque as questões de gênero e sexualidade já estavam colocadas como temas transversais nos próprios parâmetros curriculares — critica a professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS Jane Felipe, integrante do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero e responsável pela pesquisa internacional Violências de Gênero, Amor Romântico e Famílias.
Ela lembra que o conceito de gênero foi incorporado às teorias sociais para discutir expectativas em torno da masculinidade e da feminilidade. Discordando da ideia de que havia uma essência que definiria os papéis de homens e mulheres, teóricas feministas começaram a questioná-la. Segundo Carla Rodrigues, professora de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, essa elaboração teórica ganhou força a partir da década de 1970, vindo a se tornar um dos passos decisivos para o avanço nas lutas pelos direitos das mulheres: com a distinção entre sexo e gênero, chamavam atenção para questões culturais que subordinavam o feminino a uma condição inferior. Ou seja: mulher ter ovário e homem, testículos, seria uma diferença natural. Já ela ser proibida de trabalhar ou ganhar salário inferior ao dele seria cultural — e, portanto, passível de modificação.
Direitos homossexuais ganham o mundo
Na esteira das conquistas feministas, surgiram novas configurações. Na medida em que as mulheres assumiam novos papéis, homens também se viram sacudidos, questionados (Homem pode chorar? O pai pode assumir a guarda do filho depois da separação?). Enquanto homens e mulheres reviam seus próprios espaços, o crescimento do movimento transexual passou a reivindicar outras categorias. Qual é o gênero de quem nasce com testículos mas se reconhece como alguém pertencente ao universo feminino, por exemplo? De lá para cá, a lista de nomenclaturas só cresce, tentando dar conta da diversidade. O Facebook, por exemplo, oferece 17 opções de gênero e de orientação sexual para seus usuários se identificarem de forma personalizada — passando por "trans homem", "trans mulher", "pessoa transexual" e "Mulher (trans), "Neutro" e "Cross Gender".
— Com o movimento trans, essa ideia de vinculação da identidade de gênero a um corpo específico é quebrada, o que traz uma complexificação, o caráter de fluidez de gênero — diz a socióloga Berenice Bento, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e autora de livros como O que é Transexualidade (Coleção Primeiros Passos/Brasiliense, 2008).
Mas, afinal, por que a discussão sobre gênero assusta tanto? Para Berenice, é preciso lembrar que o conceito sempre esteve carregado de uma disputa política. Antes eram as mulheres reivindicando espaço no mercado de trabalho, hoje são gays e transexuais lutando por reconhecimento identitário. Em jogo, disputa de significados e direitos.
— Esse movimento não tem freio. Independentemente da vontade de quem seja, vão continuar a existir alunos travestis perguntando: qual banheiro eu uso? A discussão está posta na sociedade, não tem como voltar atrás — avalia Berenice, lamentando a tentativa de colocar a discussão para debaixo do tapete e impedir que as escolas cumpram seu papel educativo e acolhedor de diferenças.
Estudo aponta que 87% dos alunos da UFRGS têm algum preconceito de gênero ou contra diversidade sexual
Para o psiquiatra e psicoterapeuta Pedro Curvello, de Brasília, estaríamos apenas no meio da mudança de gênero, mas sem saber ainda para onde vamos. O desafio seria reencontrar ligações de igualdade e amorosidade.
— As coisas que existem não servem mais como parâmetro. Temos marcados na nossa alma papéis arcaicos, não se rompe com isso impunemente — avalia.
A pluralidade de movimentos é tanta que há teóricos questionando se não estaria na hora de superar o termo "identidade de gênero" para dar conta de tantas vertentes que extrapolam o binômio masculino e feminino. Já teríamos chegado à era do pós-gênero.
— A questão da identidade de gênero é importante para pensar a desigualdade entre homens e mulheres, mas é insuficiente para dar conta da multiplicidade de identidades de gênero que existem além disso — reflete a professora de filosofia da UFRJ Carla Rodrigues.
A complexidade que perpassa o universo trans é contemplada no documentário De Gravata e Unha Vermelha, produzido pela psicanalista e documentarista Miriam
Chnaiderman. Na avaliação da autora, que entrevistou personalidades como Ney Matogrosso, Rogéria e Laerte (leia a entrevista com Laerte, autora dos quadrinhos que ilustram esta reportagem, na página 8), os gritos conservadores seriam uma reação às conquistas dos movimentos libertários. Ainda assim, ela acredita que o questionamento dos papéis de gênero pode ser pensado sob um outro prisma: o de uma libertação coletiva.
— Quando se pensa em questionamento de gênero se pensa no trans, mas isso diz respeito à sexualidade de maneira geral. É preciso bagunçar esses papéis tão estereotipados da cultura, porque o desejo é disruptor e libertário, mesmo para quem é hetero. Isso pode libertar a todos nós desses papéis — propõe.
"Ninguém opta por ser homo, hetero ou trans"
Coordenadora do Programa de Transtorno de Identidade de Gênero do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, a psiquiatra Maria Inês Lobato acompanha no dia a dia grupos de pessoas que apresentam convicção de pertencer ao sexo oposto ao determinado pelo sexo biológico. O serviço, criado em 1998, é referência nacional em cirurgias de redesignação de sexo pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para os casos em que o procedimento é recomendado, após dois anos de acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Mais de 160 pacientes diagnosticados com a chamada disforia de gênero já passaram pela operação na instituição.
No início do trabalho, Maria Inês sofreu preconceito até entre colegas, que achavam que não era uma população que merecia a atenção médica. E acredita que muito dessa discriminação vem da falta de informação.
— Ninguém opta por ser hetero, homo ou trans. Nosso referencial é biológico. Acreditamos que o gênero e a orientação sexual são determinados precocemente na vida do indivíduo. Se todo mundo entendesse que a gente nasce assim como nasce com cabelo de um jeito, ou com determinada cor de olhos, seria mais fácil — acredita.
Laerte Coutinho: "As pessoas devem poder viver a identidade que lhes parece mais cabível"
De acordo com o viés biológico, o reconhecimento de gênero ocorreria na primeira infância, e a orientação sexual seria revelada na adolescência, quando começa o desenvolvimento hormonal, com as respostas sexuais. Nenhuma pesquisa confirmou possibilidade de reversão de identidade de gênero e orientação sexual.
— Nosso comportamento é mais biológico do que a gente imagina. Não é algo contagioso, cada um simplesmente é como é.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/proa/noticia/2015/07/conceito-de-identidade-de-genero-enfrenta-novas-resistencias-4794770.html
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Aí eu falei: eu bem que aviso cuidado com quem você vota nas eleições porque a situação é braba.
Mas pergunte a alguém em sã consciência se apoia essa parafernália toda? Ninguém.
― Winston Churchill
Tire a militância da ideia de Identidade de Gênero e o que sobra é... nada.
O núcleo central da ideia é "como a pessoa se sente com relação à..."
Oras, bolas... Como a pessoa se sente com relação a qualquer coisa não diz nada de objetivo sobre aquela coisa. Se o sujeito quer interagir com a coisa em questão em nível pessoal conforme seus sentimentos é problema dele. Absurdo é exigir que os outros se subordinem às premissas dos sentimentos de alguém.
Nada mais indicativo do pensamento doentio que toma este tempo é a necessidade de afirmar que um homem que se acha mulher e se veste como uma não é uma mulher. Pior é expor-se a represálias de grupos organizados por dizer algo tão autoevidente quanto a cor branca é clara ou não existem cangurus formados em medicina.
Isto nada tem a ver com o respeito pessoal com o dito cujo que se acha dita cuja.
Entre pessoas civilizadas não há nenhum motivo para ofender ou magoar desnecessariamente alguém que não faz mal nenhum ao exibir publicamente suas opiniões e gostos heterodoxos.
Mas isto é o máximo que o dito(a) cujo(a) pode pretender sem descambar para a vigarice ideológica.
Nós, Indios.
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Posso receber minha aposentadoria agora? :P
Muito humilde é você cara @Camerom , eu me sinto rico e quero um bilhão na minha conta .
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