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Comentários
Como dito e conforme fonte citada, depende do período eleitoral em questão.
O eleitorado nazista era predominantemente operário nos anos iniciais do Partido, cooptando a classe média gradativamente na proporção em que abandonava o discurso sindicalista.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O que mais importa é a época em que o partido nazista já tinha mesmo uma boa proporção de votos da população em geral, e não a época em que ele era um partido meio folclórico, e nos anos iniciais o partido nazista era um partido meio folclórico e de qualquer modo, mesmo nesses anos iniciais, contando a população operária como um todo, havia uma proporção muito maior de operários votando no partido social-democrata e no partido comunista, do que a proporção de operários que votavam no partido nazista, nos anos em que partido nazista conseguiu mesmo cerca de 40, 45%% dos votos da população alemã total, o auge do partido nazista em épocas ainda multipardidária, nessa fase, os operários votantes do partido nazista, continuaram sendo na maioria só aqueles poucos operários votantes dos nazistas de sempre, de desde das épocas em que o partido nazista era só folclórico, e alais ao abandonar o discurso sindical, o partido nazista também perdia nos operários um pouco de seu apoio inicial.
O motivo pelo qual alguém com mais dinheiro apoia a políticas redistributivas pode ser dos mais variados, pode ser medo de crises de subconsumo que atrapalhem a eles próprios ricos (mas é só uma minoria dos ricos que pensam isso, a maioria é pessimista quanto à quantidade de recursos e por tanto, são contra políticas distributivas) e pode ser também um motivo de vontade de poder ou mesmo complexos de culpa, de se julgarem culpados pelos problemas dos pobres, mas esse último motivo no fundo, já está englobado na vontade de poder, pois complexos de culpa demais é coisa que também leva a culpar aos outros e a ser a favor de violências tanto contra si mesmos como contra os outros, e tudo ligado ao sado-masoquismo e do tipo que quer atingir também a não-masoquistas e não só do tipo sexual.
No entanto também é possível alguém com uma quantidade maior de dinheiro ser a favor de políticas redistributivas de um modo legítimo, são os casos dos com medo de crises de subconsumo e inclusive em alguns casos, de alguns com dinheiro com medo de irem à falência, com medo de que eles mesmos fiquem em situação pior depois, e não só em relação a uma crise de subconsumo, mas que mesmo sem uma situação de subconsumo, mesmo com tudo normal, há alguns ricos que têm medo de que eles fiquem pobres mais tarde, e que portanto venham a precisar de ajuda mais tarde. No entanto é só uma minoria dos ricos que tem essa sensação de vulnerabilidade, a maioria se julga onipotente, julga que essas coisas nunca vão acontecer com eles e também que pensam que os que têm menos sempre é porque valem menos, então essa visão, esse sentimento, os impedem de perceber o perigo e a explicação do tipo subconsumo para crises que possam fazê-los diminuir seus lucros mais tarde (mesmo que sem irem totalmente à falência) por isso que continua existindo a divisão esquerda-direita, se todos os ricos fossem racionais assim, com uma sensação de vulnerabilidade assim, de fato não haveria mais essa divisão, mas não é isso que acontece, mas isso não quer dizer que seja ilegitimo um rico ser de esquerda, pois pode haver o motivo de medo de crises de subconsumo que possa levar a que diminuam seus lucros mais tarde e pode haver o motivo de que independentemente disso, medo de que mais tarde, tenham problemas que os levem a ficar pobres ou pelo menos a ficar de classe média baixa e que por isso, possam precisar de ajuda mais tarde.
E há outra coisa também, é preciso ver também, se esses operários que no inicio eram os que apoiavam o partido nazista em maior proporção que os considerados de classe média, é preciso ver se por acaso eles não eram os com cursos e empregos estilo a versão sem ser de diploma de ensino médio secundário de cursos estilo eletricistas, metalúrgicos, mas da versão mais simples desses cursos, aqueles em que nem é necessário ter diploma de ensino médio secundário nem sequer de estar já no segundo colegial, em que hoje em dia, basta ter o ensino fundamental completo para fazê-los e que naquela época, bastava ter o equivalente à primeira metade do ensino fundamental completo de hoje para fazê-los, bastava ter terminado a quarta série (5º ano) aos 10 anos, e que ainda hoje, basta ter o ensino fundamental completo para fazê-los e também não ganham diploma de ensino médio ao terminá-los, esses com esse tipo de cursos e com empregos em que é necessário ser formado nesse tipo de cursos, embora ainda sendo operários quando trabalham no setor industrial, ainda assim, já estão entre os 50% que ganham mais, e se por acaso, esses operários que votavam no inicio no partido nazista mais do que os considerados de classe média, fossem desses operários estilo eletricistas ,mesmo esses operários estilo eletricistas já estão entre os 50% que ganham mais.....
Já a classe média mesmo estendendo a definição para os assalariados de luxo, só a partir de engenheiros é que é classe média numa visão razoável do que é classe média, ou no máximo dos máximos um técnico industrial com diploma especificamente técnico de ensino médio e com empregos em que é necessário esse diploma, em que o curso é mais complexo, mas mesmo a inclusão desses últimos numa definição razoável de classe média, já é polemica, provavelmente a novidade entre votantes novos para o partido nazista, já em 1932, 1933, foram tipos como engenheiros, administradores assalariados de luxo de empresas médias, e inclusive algumas pessoas ricas mesmo, além de médicos e juristas da parte de direito cível e comercial ou então promotores mesmo que da parte de direito criminal, mas em se tratando dos votantes operários do inicio do partido nazista, é bem possível que já fossem operários como eletricistas com curso livre sem ser de ensino médio técnico e não fossem operários sem nenhuma formação especifica.
Isso se voce considera correto retirar dinheiro de quem trabalhou honestamente para consegui-lo e dar para outrem.
Nao existe crise de subconsumo, existe crise de superproducao de bens e servicos inuteis.
Pois entao que eles pratiquem e incentivem a Caridade.
O unico tipo de redistribuicao de renda que esses seus ricos iluminados defendem e do tipo do pobre pro mais rico, como por exemplo numa dessas "crises de subconsumo" o governo tira dinheiro do pobre e injeta no rico, por meio de impostos ou pior ainda, por meio da inflacao, o imposto mais cruel que existe, incidindo principalmente entre quem e muito pobre.
Murray Rothbard: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1526
Hans-Hermann Hoppe: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=370
George Reisman: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=647
http://depositode.blogspot.com.br/2013/03/comentarios-sobre-entesouramento-de.html
O que e nocivo pra economia e um drogado gastador hedonista e inadimplente. O problema nunca foi o bust, o problema sempre foi o boom.
E quanto ao seu ponto de tirar dinheiro de quem trabalha para dar aos que não trabalham. E quanto aos rentistas? Os que vivem de juros e dividendos sem nem sequer administrá-los e inclusive de um mix de umas 1000 empresas então não administram mesmo nenhuma delas.....E existe esse tipo de gente. Esses trabalham?
Agora, no caso dos artistas de cinema milionários dos EEUU, em muitos casos você até têm razão (mas não em todos) pois há muitos deles que apoiam coisas como o castrismo, as Farcs, e são indulgentes para com o fundamentalismo islâmico sem viver essas repressões, e também alguns são a favor dos imigrantes ilegais de grupos conflitivos sem viver com os problemas que os pobres e de classe média baixa que têm que viver com esses tipos vivem, então nesses casos são hipócritas mesmo, mas não são todos esses artistas milionários a favor de políticas redistributivas que são assim, não há necessidade de apoiar essas idiotices de esquerdona, para ser a favor de políticas redistributivas, para ser de centro-esquerda....então pelo menos alguns desses artistas de cinema milionários dos EEUU que apoiam políticas redistributivas não são hipócritas....
Não me impressiona: a nossa classe artística similarmente tem o mesmo comportamento.
― Winston Churchill
Esta e uma das questoes onde o brasileiro reclama sem razao. Nao e so a cultura pop brasileira que e uma bosta, assim como nao e so a americana. Este quadro e comum no mundo inteiro, pelo menos no Ocidente inteiro.
Medir a demanda apenas pelo desejo de consumo, sem ver a necessidade real, a escala de prioridade (sem subsidios) e a poupanca para pagar pelo objeto desejado e um erro.
Se sair perguntando pessoas na rua se elas gostariam de ter uma Ferrari e dinheiro para abastece-la, a maior parte certamente dira que sim. E ai? O governo deve simplesmente comecar a subsidiar a producao de Ferraris para que estejam disponiveis para a classe media? Acontece que burocratas nao podem criar Ferraris por canetadas, e ao tentar faze-lo, eles simplesmente estao aplicando recurso na producao de Ferraris em detrimento de outros artigos.
Essas crises de subconsumo nada mais sao que a ressaca da festa de superconsumo anterior.
Para que alguem possa viver de dividendos, um ancestral dessa pessoa ralou igual burro de carga para acumular uma grande poupanca. Nao ha nada de errado nisso, ja que um dos motivos para poupar e justamente deixar os filhos numa condicao melhor. O Prof Hoppe quase foi linchado por dizer o obvio, pessoas estereis tem menos interesse em poupanca. Talvez o grande problema financeiro atual seja que uma bicha vem sendo o guia economico da humanidade.
Moralmente, nao ha nada de errado em viver de dividendos. Se o dono do capital nao esta trabalhando o dinheiro, o administrador do projeto que ele investe esta, e esta gerando emprego e renda. Nao e uma questao de soma-zero. Ninguem empobrece quando alguem decide viver apenas de dividendos.
Voce tambem nao precisa ficar se remoendo de inveja de quem recebe dividendos. Pode abrir uma conta na Bovespa, ou em qualquer bolsa do mundo, hoje mesmo e comecar a aplicar o dinheiro. O custo e quase zero. Da pra aplicar qualquer quantia basicamente e as taxas de lancar ordens estao cada vez menores. Vera o quanto esta enganada sobre a rentabilidade desta modalidade de investimento.
O sujeito que defende distributivismo e tem um patrimonio de centenas de milhoes ou ate bilhoes de dolares e um hipocrita de marca maior, ponto final. Esta chorando a dor dos outros.
Ate nisso a "extrema-direita" e superior a essa beautiful people. Os militantes do Golden Dawn, diga-se o que disser deles, VOLUNTARIAMENTE dao a maior parte de suas sobras para os gregos nativos. O governo ate tenta criminalizar este tipo de "caridade seletiva", mas seria um tiro no pe em questao de popularidade, ja que muitos gregos dependem dessas doacoes para remedios e ate comida.
Nunca vi, e provavelmente nunca verei, uma prostituta de Hollywood fazer o mesmo.
Apático o problema da classe artística brasileira é que ela somente emula o que é existente principalmente o que vem de fora. Temos muito pouco (muito pouco mesmo) de algo original.
― Winston Churchill
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Francisco Franco: Camarada?
por David Landot
Muita gente de fora da Espanha nos pergunta: Seria Francisco Franco um camarada? Eu creio que não, e mais, me atrevo a dizer que nem mesmo nunca foi um fascista. Por que? Vamos vê-lo em seguida. Franco ainda que possua algumas conquistas econômicas e sociais inegáveis, tais como algumas prestações sociais de amplitude, uma melhora notável nas condições laborais, nacionalização dos bens e empresas estratégicas da nação, etc (realizações que sistematicamente os governos democráticos posteriores trataram de desmantelar progressivamente), no aspecto ideológico e no aspecto geopolítico ele deixa bastante a desejar.
Franco é a encarnação da reação conservadora hispânica: amigo de latifundiários, clericalista ao extremo, centralista e monárquico convicto; nada mais distante, portanto, dos princípios retores do fascismo espanhol encarnado pela Falange e pelas JONS, que desde seus postulados ardentemente nacionalistas exigia vastas reformas sociais incluindo por exemplo uma profunda reforma agrária que acabasse com o problema dos latifúndios y levasse a cabo uma distribuição justa e racional da terra para os camponeses. É óbvio o incômodo que essas idéias geravam nas oligarquias da época, as quais Franco tinham um empenho pessoal em manter ao seu lado, tanto por afinidade pessoal como por puro oportunismo. Desse modo Franco leva a cabo uma instrumentalização da Falange, se bem a empregue como suporte militar e álibi ideológico para o levante nacional uma vez ganha a guerra e começado o processo de construção do novo Estado se desprende totalmente dela.
O primeiro marco neste processo de defascistização tem lugar em 1937, com a promulgação do decreto de unificação, que busca a criação de um partido único sob a sigla da Falange que aglutinara elementos fascistas, carlistas (tradicionalistas) e monárquicos conservadores; de certo isso não caiu especialmente bem entre os setores fascistas com Manuel Hedilla à cabeça, líder da Falange e herdeiro do legado de José Antonio, que por causa de sua oposição ao projeto unificador será condenado à morte (ainda que logo sua sentença será comutada à pena de prisão) e afastado de maneira permanente e forçosa da política, substituído por Raimundo Fernandez Cuesta, deixando como legado uma Falange domesticada e pusilânime a serviço do conservadorismo franquista, situação que muitos antigos falangistas não tolerarão, protagonizando revoltas revidadas pelo regime com mais repressão ou optando pela morte heróica e se oferecendo para lutar como voluntários contra o comunismo na Divisão Azul. Tampouco os tradicionalistas carlistas e requetés se verão satisfeitos o que explicará a adoção de posturas nacionalistas bascas por muitos deles, perante a impossibilidade de conseguir seus objetivos dentro do Estado espanhol... porém isso seria motivo para outro artigo.
Único aspecto positivo desse fato e que se manterá ao longo de todo o regime é a criação da comissão de auxílio social, entregue a falangistas puros como Pilar Primo de Rivera ou Mercedes de Bachiller por causa de sua sensibilidade social e que levará a cabo una admirável tarefa em aspectos como a ajuda aos deserdados e aos órfãos de guerra .
Pese a isso, Franco manterá a ficção fascista (ao menos em seu fator estético: uniformes, saudação romana, desfiles, etc.) no que se chama na história de “etapa azul”, buscando desse modo ganhar para si as simpatias dos governos do Eixo. De certo quando os fascismo caem na Europa isso resultará um empecilho para o governo de Franco, de modo que se desembaraçará sem o menor problema dando início a uma nova etapa etapa (etapa desenvolvimentista), baseada na aproximação aos EUA, a primazia política dos tecnocratas do Opus Dei (em detrimento dos últimos falangistas), o capitalismo liberal e a sociedade de consumo como modo de vida e a adoção de um discurso anticomunista liberal, muito em consonância com el existente nos EUA em tempos de Guerra Fria.
Certamente esse discurso deu resultados entre os EUA necessitados de aliados, levando-se a cabo a visita do presidente Eisenhower a Franco, a entrada da Espanha na ONU (uma vez mais se demonstra a arbitrariedade dessa organização controlada pelo Grande Irmão e que apesar de defender a democracia não tem problemas em abrir as portas a Estados ditatoriais se são aliados) e a ratificação de sucessivos acordos econômicos e militares de “colaboração” que incluem a cessão de território nacional para a construção de bases militares ianques em um regime jurídico quase colonial, dando guarida ainda a material bélico nuclear perigoso. O incidente da bomba de Palomares, manipulado e ocultado pelo regime é prova de sobra da atitude vassala e servil de Franco, totalmente oposta às tendencias nacionalistas e europeístas que caracterizam a alma fascista.
FONTE: http://legio-victrix.blogspot.com.br/2013/11/francisco-franco-camarada.html
LegioVictrix
Centro evoliano, boletim evoliano, encontro evoliano BLERGH!
O Fascismo é coletivista, revolucionário e estatista, tanto quanto o socialismo.
Porém o mais correto é classificá-lo como uma reação extremista à Esquerda.
Até o regime militar de 64 tinha características Esquerdistas, era estatizante, protecionista e desenvolvimentista no sentido atual do termo (defesa do endividamento público como propulsor do crescimento econômico).
Não era um regime Fascista porque não tinha origem político-partidária, não pregava o nacionalismo como opção à luta de classes e era ideologicamente difuso.
As ditaduras de Direita se aproximam da Esquerda mais pela regra de os extremos políticos se aproximarem do que por seu discurso ideológico.
Curiosamente, um daqueles generais da época do regime militar citou o "esquema ferradura" para explicar esta regra. É a melhor ilustração gráfica para esta realidade política.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E sobretudo na época mesmo em que o fascismo italiano tinha apoios mesmo, na época do auge de seu apoio e em que não era só folclórico, na época em que tinha uns 50% de apoio na população, a maioria desse apoio vinha entre os 50% menos pobres da população, com algumas exceções é claro, mas a maioria do apoio vinham dos que normalmente são votantes ou simpatizantes na maioria das eleições de partidos como os democrata-cristãos ou mesmo votantes e simpatizantes partidos conservadores-liberais (estilo o partido conservador britânico e o partido republicano dos EEUU) quando a situação está calma. Outra coisa é nas ocasiões em que o partido fascista italiano, era só folclórico, com pouquíssimo e esses grupos folclóricos de hoje que se dizem continuadores desse tipo de coisa, mas o que importa é a prática, foram os apoiadores práticos desses partidos na época em eles tiveram realmente um apoiou de cerca de 50% da população de seus países.
E no caso da ditadura militar brasileira, embora ela não tenha tido uma origem propriamente partidária, a verdade que a UDN participou da conspiração golpista inclusive dando apoios financeiros, e a maioria dos ex-membros da UDN mais tarde entraram no partido "Arena" e também a maioria de seus votantes e simpatizantes apoiaram o golpe militar de 31 de março.
A partir do momento em que 50% da população apoia alguma coisa, faz pouca diferença se são os 50% mais ou menos ricos.
Os militares não ligavam a mínima para os políticos. O melhor exemplo foi o de Carlos Lacerda, um dos mais decisivos apoiadores civis do golpe, que foi cassado pelos militares pouco depois.
O próprio AI-5, que praticamente retirava todo poder do legislativo, MESMO COM A ARENA TENDO MAIORIA NO CONGRESSO, revela que o regime criou um sistema bipartidário - apoio e oposição ao governo, também via Ato Institucional, para manter a aparência de normalidade política, inclusive no que concernia às relações internacionais, mas deixava claro sua disposição sempre pronta de varrer o congresso da cena e governar por decreto, coisa que os generais fizeram repetidas vezes. Prá quem não lembra, Ernesto Geisel usou o AI-5 para cassar parlamentares até o último dia vigência do Ato.
Nós, Indios.
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Na verdade, os nazistas e sobretudo os comunistas nos seus regimes tampouco ligavam a mínima para os políticos fora dos de seus partidos (para dizer a verdade, a policia politica comunista não se importava sequer com os políticos comunistas mesmo, e não só em se tratando de coisas leves como o que aconteceu ao Lacerda no Brasil, mas se tratando de coisas gravíssimas mesmo e em proporção altíssimas mesmo, muitíssimo mais grave do que o que aconteceu com o Lacerda e em proporção muito maior, aliais eram ditaduras com uma proporção de PIB per capita para usos militares muitíssimo maior do que na ditadura militar brasileira de entre 1964-1985....na verdade, uma proporção do PIB per capita para uso maior até mesmo maior do que a proporção de Israel.....) e o governo militar brasileiro só por pouquíssimo tempo deixou o congresso fechado e tanto o governo militar se importava pelo menos um pouco com os políticos, que criou os senadores biônicos....
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2013/12/09/fascismo-por-ricardo-guedes-517592.asp