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A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Redação Pragmatismo
Assexuais do Reino Unido se unem para romper tabus sobre vida e sexo
Frustrado com falta de informação sobre assexualidade, britânico criou site para promover informação e visibilidade a pessoas que não experimentam atração sexual, que enfrentam escárnio e incompreensão de amigos e família
homem mulher assexuais reino unido
Você conhece alguma pessoa assexual? Pode parecer uma pergunta estranha. Até recentemente, isso provavelmente só provocava alguma lembrança das aulas de biologia do colégio. Mas, no Reino Unido, isso começou a mudar há cerca de 15 anos, quando um estudante chamado David Jay fundou a Rede para a Educação e a Visibilidade da Assexualidade (Asexuality Visibility and Education Network, em inglês), também conhecida como AVEN.
David estava frustrado com a falta de informação de seus colegas do movimento LGBT sobre pessoas que não experimentam atração sexual. O que ele não esperava era quão rápido esse site cresceria, se tornando um centro online para pessoas como ele. Com a AVEN, uma comunidade de assexuais começou a se juntar; e, com o site, vieram jornalistas e acadêmicos, interessados em entender melhor o fenômeno.
Pesquisas sugerem que você provavelmente já conhece pessoas assexuais, mesmo não sabendo. Estima-se que cerca de 1% da população britânica seja assexual, mesmo que (ainda) não se defina assim.
O critério? Não sentir atração sexual por ninguém. Nunca.
Sou um sociólogo da Universidade de Warwick, na Inglaterra, e conduzi minha primeira pesquisa sobre assexualidade em 2009. Achei o trabalho fascinante e venho explorando questões relacionadas à assexualidade desde então. Minha pesquisa era voltada inicialmente à identidade assexual, investigando como alguém vem a se identificar como assexual, mas logo percebi que não podemos entender como a identidade “assexual” emergiu sem olhar para atitudes culturais mais amplas relacionadas ao sexo.
Quando conduzi uma pesquisa estudando os pensamentos e sentimentos das pessoas assexuais, fiquei surpreso com a similaridade das experiências das quase 200 pessoas participantes do estudo. Elas eram muito diferentes entre si, mas estavam unidas por um sentimento de que algo estava fundamentalmente errado com elas por não experimentarem atração sexual. Elas se sentiam “estranhas”, “erradas” ou “fodidas” – frases que se repetiam com frequência.
E, frequentemente, eram as pessoas genuinamente preocupadas com elas que as faziam se sentirem assim. Ben, que vive em Richmond, na Inglaterra, conta que seus pais riram dele quando ele disse que era assexual e que, ainda hoje, eles parecem não acreditar nisso.
Em outros casos, as pessoas descreviam uma crueldade proposital. Uma participante da pesquisa disse que outros estudantes do seu dormitório da faculdade colocaram brinquedos eróticos em seu cereal matinal. Um homem, Vincent, afirmou que evita contar que é assexual para não ter de “aguentar as pessoas dizendo que estou errado, sou muito novo ou ainda não encontrei a pessoa certa”.
Muitas pessoas veem a assexualidade como algo que precisa ser corrigido. Vincent acredita que parte disso vem da mídia. “A assexualidade é algo pessimamente representado na TV e nos filmes”, ele criticou. “A maioria das pessoas cita o Sheldon do seriado ‘The Big Bang Theory’ como primeiro exemplo, mas não considero esse personagem assexual. Na verdade, a maioria dos personagens ‘assexuais’ na TV tem algum tipo de distúrbio.”
Às vezes, as pessoas agem de forma ofensiva, porque simplesmente não conseguem compreender como alguém pode ser assexual. Gareth, que vive no nordeste da Inglaterra, disse que, desde que se assumiu em 2011, só encontrou uma pessoa com conhecimento suficiente sobre o assunto para “não pensar que isso quer dizer alguém que pode se reproduzir espontaneamente ou incapaz de fazer sexo”. Ele acrescentou que “perguntas repetitivas sobre masturbação” são uma experiência comum quando ele tenta explicar sobre a assexualidade.
Michael, de Coventry, explicou que, antes de se assumir, frequentemente se via “muito envergonhado quando os temas sexo ou relacionamentos surgiam numa conversa” por causa da “pergunta persistente de por que nunca tive um relacionamento e nunca mostrei interesse por sexo”. Ele tinha plena consciência das suposições que as pessoas estavam fazendo – de que ele era gay, confuso ou só não conseguia arrumar uma namorada –, o que o deixava ainda mais desconfortável com quem ele era.
Mas os problemas enfrentados pelos assexuais têm mais a ver com invisibilidade do que com fobia. É doloroso sentir que a sociedade não acredita que pessoas como você existem. Ben – que acha “difícil” ter de se explicar o tempo todo – acha que o público, em geral, não tem muito conhecimento sobre assexualidade. “Isso parece estar se tornando mais mainstream, com mais gente dizendo que já ouviu o termo, mas geralmente nada muito além disso”, ele frisa.
Encontrar pessoas assexuais pela primeira vez coloca em questão uma suposição básica que muitos têm: a de que todo mundo experimenta atração sexual. Na verdade, muitos nem percebem que isso é uma suposição: as provas de um comportamento contrário parecem absolutamente incompreensíveis.
Muitos assexuais vivem muito bem, seguindo seu próprio caminho no mundo como qualquer pessoa faz, com todos os altos e baixos. E a experiência de se assumir não é traumática para todos.
Jenni, uma estudante de Artes de Bristol, conta que passou a dizer que era assexual quando entrou na faculdade – e foi isso. “Não foi uma grande mudança para ninguém”, ela explica. “É só quem eu sou. Foi incrível poder ser confiante ao abordar relacionamentos, sabendo que as outras pessoas sabiam quem eu era; e, se elas não gostavam disso, não era culpa minha. Todos os meus amigos têm a mente muito aberta.”
Ben acha que a imprensa tende a cobrir a assexualidade com um sensacionalismo do tipo “Olhe esses esquisitões” e que assexuais visíveis na cultura pop são poucos. “Há apenas o Sherlock, que é um psicopata e apenas ambiguamente assexual”, ele destaca. “E o Doctor Who, que é muito inconsistente na questão.” Ele acredita que isso acontece porque a assexualidade é percebida como uma coisa chata. “Ser assexual não gera conflito”, ele garante.
A assexualidade, quando realmente discutida, é retratada como algo dramaticamente distante da norma. Mas a ideia do que significa ser “sexual” permanece estranhamente indefinida na nossa cultura atual.
A assexualidade ainda é descartada por muitos como uma fase “confusa”, mas estou cada vez mais convencida de que, na verdade, são as pessoas não assexuais que são confusas sobre sexualidade. Achamos muito mais fácil falar sobre fazer sexo – com quem, de que jeito, com que frequência – do que realmente ser sexual. Como a psicóloga Leonore Tiefer coloca, há uma crença generalizada de que “o funcionamento sexual é um aspecto central, se não o aspecto central, de um relacionamento”.
Vemos o sexo como uma característica definidora de relacionamentos românticos e sofremos para imaginar como um relacionamento poderia existir sem isso. Mas eles existem, o tempo todo. É nossa cultura hiperssexualizada que leva as pessoas a verem um relacionamento sem sexo como algo que deu errado e que precisa ser corrigido – que é quando comunidades online como a AVEN entram. Muitos dos assexuais com quem falei concordaram que conversar com outros assexuais ajudou a aceitar quem eles eram. Gareth, de Newcastle, encoraja “qualquer assexual, seja jovem ou velho, confuso ou satisfeito, a conhecer a AVEN”.
Gareth também achou se assumir algo extremamente útil. “Não escolha uma hora, não escolha uma data, deixe isso acontecer naturalmente”, ele afirmou. “Pode ser um processo muito estressante, e o momento ‘certo’, com as pessoas ‘certas’, pode nunca chegar. Você vai saber quando for a hora. Você vai se sentir relaxado e vai perceber que há uma oportunidade. É aí que você deve fazer isso.”
Michael concorda. “Para quem está pensando em se assumir, faça isso no seu próprio tempo e num ambiente em que você se sinta seguro e confortável. Se é difícil falar com amigos próximos ou sua família primeiro, tente com outros conhecidos.” Ele recomenda se conectar a outros assexuais antes de qualquer coisa para ter dicas de pessoas que já passaram pela mesma coisa, dizendo que a única situação em que ele aconselharia alguém a se assumir “definitivamente” seria no começo de um relacionamento romântico. “É justo que ambas as partes saibam em que o relacionamento se baseia.”
michael homem assexuado reino unido
Michael: “Identifico-me como assexual e não-romântico. Recentemente, dei uma palestra sobre assexualidade para um grupo composto principalmente de aposentados. Fiquei um pouco nervoso, porque o estereótipo dos idosos é de que eles são menos interessados em sexo; então, pensei que eles simplesmente não se importariam com a assexualidade e veriam isso como um não assunto – mas eu estava completamente errado. Eles acharam fascinante e perguntaram por que não havia mais cobertura sobre isso. Acho que precisamos abordar todas as idades, incluindo pessoas de meia-idade e aposentados, mas também seria fantástico ter alguma educação sobre assexualidade nas escolas.”
Mark: “A melhor reação foi do meu irmão (heterossexual), que disse: ‘Seu bastardo sortudo’. Ele estava passando por um rompimento na época. A maioria expressa curiosidade, querendo saber mais sobre assexualidade. Não tive nenhuma reação negativa até hoje. Poder contar é a cereja do bolo da epifania que tive quando descobri que existiam outros como eu.”
Gareth: “Tenho ouvido cada vez mais histórias sobre médicos, enfermeiros e terapeutas compreensivos, além de histórias de pessoas que tinham medo de se assumir, mas que encontraram palavras de compreensão. Essa compreensão e esse conhecimento estão se espalhando, mas pode demorar um pouco até isso ser algo que a maioria das pessoas pode aceitar.”
Christof: “Conhecimento sobre assexualidade é algo um pouco mais comum entre aqueles interessados em direitos sexuais e igualdade sexual e de gênero, mas é meio como uma bolha da internet. A maioria da população ainda diria: ‘Quê?’.”
Vincent: “Ainda prefiro o rótulo demissexual – é bem específico e combina com a forma como experimento a atração. Mas digo às pessoas que sou assexual ou que não estou interessado quando não estou com vontade de me explicar. Não saí contando para todo mundo; então, apenas algumas pessoas próximas realmente sabem. Minha irmã é lésbica; então, ela estava aberta à ideia de orientações que não são hétero, mas acho que ela não entende isso completamente. Minha mãe parece não conseguir colocar isso na cabeça ou acha que é só uma fase (mesmo eu tendo 28 anos). Minha ex ficou confusa, já que isso era um componente central de um relacionamento para ela. Contei para alguns amigos; e, na maioria das vezes, são os héteros que acham isso estranho.”
Jo: “Atualmente, me defino como assexual, não-romântica, agênero e trans. As pessoas reagem diferentemente quando digo que sou assexual. Tive experiências positivas e negativas. Recentemente, fiz estágio numa organização de teatro queer que não sabia quase nada sobre assexualidade. Todo mundo ficou curioso, e acabei dando uma aula de ‘Introdução à Assexualidade’. Na mesma época, também me assumi para minha professora de dança, e a resposta dela foi recomendar um monte de livros de conselhos sobre relacionamentos. Ainda não pensei como responder a isso.”
Mark Carrigan e Holly Falconer, Vice | Tradução: Marina Schnoor
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/assexuais-do-reino-unido-se-unem-para-romper-tabus-sobre-vida-e-sexo.html
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E se... não existisse o tabu do incesto?
Evitar o incesto não é resultado de tendências biológicas ou genéticas do ser humano. É uma invenção humana, cultural.
POR Redação Super
Lizandra Magon de Almeida
Para a maioria das pessoas, pensar em manter relações sexuais com pai, mãe, irmãos, avós ou tios é algo terrível. Essa proibição parece tão natural que questioná-la soa como uma heresia. Mas, para psicólogos e antropólogos, as coisas não são absolutas. Evitar o incesto não é resultado de tendências biológicas ou genéticas do ser humano. É uma invenção humana, cultural.
Portanto, se o tabu caísse, isso não seria o fim da espécie humana. É preciso lembrar que, embora exista uma regra parecida entre algumas espécies animais, ele não aparece na maioria delas. Nem entre humanos essa condição é universal. Há povos indígenas em que, embora haja tabus sexuais, eles não se referem às relações entre parentes.
Se o tabu do incesto não tivesse sido criado, uma possível conseqüência seria o isolamento das comunidades. Um dos motivos que levaram aldeias e vilarejos a estreitar relações era a necessidade de cônjuges desimpedidos. Aliás, segundo o antropólogo Claude Lévi-Strauss, a origem do tabu seria a descoberta, pelos homens, de que podiam melhorar seus negócios e estabelecer acordos políticos vantajosos com outras tribos a partir de casamentos entre aldeias.
Hoje em dia, é provável que algumas famílias ricas se fechassem em relações endogâmicas, como em alguns momentos da história. Na Idade Média, reis e rainhas europeus casavam-se com primos e irmãos para manter unidos seus reinos e fortunas. É possível que surgisse gente disposta a casar os filhos entre si, ou com os primos. Um pai viúvo poderia colocar a filha no lugar da esposa.
Os laços de parentesco iriam para o espaço. Se o pai casasse com a filha, ele seria pai ou avô da criança que nascesse dessa união? E os irmãos da mulher, seriam cunhados ou filhos? Para os psicólogos, um dos motivos da criação do tabu do incesto foi justamente o de colocar ordem nessa confusão de parentesco.
Mas há quem diga que a vida em sociedade não seria possível. Um dos mais famosos defensores dessa tese foi o médico austríaco Sigmund Freud, em sua teoria sobre o complexo de Édipo, criada sobre uma tragédia grega escrita por Sófocles no ano 450 a.C. Na história original, Édipo mata o pai e se casa com a mãe sem saber de quem se tratam e causa, com isso, uma maldição que só desaparece quando ele descobre a verdade e fura os próprios olhos. Segundo Freud, mães e filhos têm o impulso natural de manter a intimidade que desenvolvem desde o nascimento. Surge aí a figura do pai, responsável pela quebra desse vínculo que, no fim das contas, vai permitir que o novo indivíduo ande com suas próprias pernas.
Se o tabu do incesto deixasse de existir, a sociedade tenderia a se desorganizar e voltar à barbárie, ou seja, ao domínio pela força. Mas a antropóloga Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer, da USP, acredita que logo a sociedade se reorganizaria em torno de uma nova proibição. “O homem elegeria outro tabu sexual, de igual peso, em torno do qual a sociedade voltaria a se organizar.” A vida dos animais reforça essa tese. O tabu do incesto é mais comum em espécies que vivem em sociedades estáveis. As fêmeas dos chimpanzés, quando chegam à adolescência, procuram outros grupos.
Isso degeneraria a espécie humana? O risco de doenças congênitas, de fato, existe. Sabe-se que sexo com indivíduos fora do grupo elimina genes recessivos e evita doenças. Não por acaso, muitas lendas ligam o incesto a maldição. O lobisomem, por exemplo, seria fruto de uma relação incestuosa. Só que a natureza nem sempre confirma essa idéia. Em uma espécie de alce canadense, o macho cruza com todo o harém, inclusive suas filhas. E a espécie sobrevive.
http://super.abril.com.br/ciencia/e-se-nao-existisse-o-tabu-do-incesto
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Alemanha quer legalizar incesto após irmão e irmã terem quatro filhos juntos
O incesto pode ser considerado legal na Alemanha após uma reunião do Conselho Nacional de Ética acontecer.
Autoridades pediram a legalização do relacionamento entre parentes, após analisarem um relacionamento de um irmão e uma irmã que tinham quatro filhos juntos.
Apesar dos perigos de anomalias em filhos de parentes, a alegação do comitê relata que ele não seja algo tão elevado para acontecer, que justifique sua criminalização.
Incesto pode ser considerado legal na Alemanha após uma reunião do Conselho Nacional de Ética acontecer, mencionando um irmão e uma irmã que tiveram quatro filhos juntos.
A comissão citou Patrick Stuebing que, após ser adotado quando criança, conheceu sua irmã biológica aos 20 anos, e começou um relacionamento com ela.
Ele foi preso por três anos em 2008, e perdeu um recurso no Tribunal de Direitos Humanos Europeu sobre o direito a uma vida familiar.
As atuais leis de relações íntimas entre irmãos ou entre pais e filhos na Alemanha pune os infratores com até dois anos de prisão.
Uma votação realizada pelo Conselho de Ética avaliou que 14 pessoas votaram para revogar a lei, contra 9 que votaram contra.
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- Deixou o fator mais importante para ser citado numa frasezinha perdida no último parágrafo, as doenças genéticas resultantes da prática explicam tudo, inclusive o tabu cultural, o resto do texto é um monte de bosta.
Abraços,
Os faraós transavam entre si...logo começaram a aparecer doenças genéticas...
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8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Ejacular 21 vezes no mês previne câncer de próstata, aponta pesquisa
Redação/RedeTV!
A ejaculação é aliada do homem na prevenção do câncer de próstata. É o que aponta pesquisa realizada por epidemiologistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
De acordo com o estudo, ejacular pelo menos 21 vezes ao longo do mês reduz em 20% as chances de desenvolver a doença.
Os pesquisadores concluíram que a 'estratégia' vale tanto para ejaculações durante relações sexuais quanto na masturbação.
O levantamento foi feito com 32 mil homens, que tiveram seus hábitos sexuais acompanhadas por 18 anos.
A maioria dos participantes da pesquisa (32%) com idade entre 40 e 49 anos, idade de maior incidência da doença, admitiu ter de oito a 12 ejaculações mensais. Apenas 8,8% informaram ter 21 ejaculações nesse período.
http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/cidades/ejacular-21-vezes-no-mes-previne-cancer-de-prostata-aponta-pesquisa?cmpid=fb-uolent
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Sexo
Sexo aumenta imunidade e fortalece o coração; veja 8 razões para fazer mais
Além de proporcionar muito prazer, o sexo traz uma série de benefícios para a saúde física e emocional. Transar ajuda a dormir bem, melhora o funcionamento do coração, a sensação de bem-estar e pode aumentar a imunidade.
Na definição da OMS (Organização Mundial de Saúde), a sexualidade é vista como um aspecto central do ser humano durante toda a vida, não apenas na fase reprodutiva. "Se for entendido apenas como coito, o sexo não passa de uma atividade física como outra qualquer, mas vai além disso. É a forma de contato mais íntima que existe", diz Paulo Tessarioli, psicólogo, terapeuta sexual e presidente da Abrasex (Associação Brasileira dos Profissionais de Saúde, Educação e Terapia Sexual).
Ampliar
Sexo não te dá prazer? Veja se você tem algum desses dez problemas11 fotos
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Seja por fatores orgânicos ou emocionais, o sexo pode se transformar em um tormento para muitas pessoas. Dor, medo, ansiedade, dificuldade de ereção e outros problemas prejudicam a vida sexual. Especialistas ouvidos pelo UOL Comportamento listaram os dez mais comuns e recomendam: se algum deles está atrapalhando a sua relação, é hora de buscar ajuda. Os tratamentos, para a maior parte dos casos, envolvem consultas com ginecologista ou urologista e sessões de terapia | Por Heloísa Noronha - do UOL, em São Paulo Bianca Lucchesi /UOL
Com tantas preocupações na correria do dia a dia, nem sempre as pessoas conseguem entrar no clima e aproveitar o momento de intimidade. "A resposta sexual é uma das primeiras funções do ser humano a ser abalada", declara o urologista e sexólogo Celso Marzano, autor do livro "O Prazer Secreto" (editora Eden).
A seguir, oito razões para você apostar mais no sexo e esquecer de vez as tensões cotidianas.
1 - Diminui gripes e resfriados
Uma vida sexual ativa é capaz de fortalecer o sistema imunológico. Manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana tem sido associado a níveis mais altos da imunoglobulina A, um importante anticorpo para a imunidade. "Esse fator pode proteger contra resfriados e outras infecções", diz Marzano.
2 - Melhora a ansiedade
Transar funciona como um eficiente calmante. Durante o sexo, ocorre a liberação da ocitocina, hormônio que ajuda a relaxar. A tranquilidade e a relação de segurança que se formam no ato sexual contribuem para reduzir a ansiedade. "Investir na sexualidade faz com que as pessoas se sintam menos ansiosas", fala Tessarioli.
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/11/25/sexo-aumenta-imunidade-e-fortalece-o-coracao-veja-8-razoes-para-fazer-mais.htm
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Já com a garota liberal, que não cobra pelo sexo em dinheiro, quer atenção, chamego, jantar à luz de velas, cinema, passeio, sentir-se importante para o parceiro... No fim, essa conta sai mais salgada do que o dinheiro gasto com a garota de programa...
Os números de suicídio e overdose são grandes
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Essas colocações costumam ser muito enganosas e usadas para campanhas moralistas. Dizem por exemplo que a pornografia estimula a prática de crimes sexuais, mas tal dado é obtido perguntando a criminosos sexuais se algum dia eles viram pornografia. Caro, 100% responderá sim. Mas uma pesquisa honesta avaliaria numa seleção ao acaso se a pessoa escolhida teve acesso à pornografia. E pesquisas assim mostraram que não há correlação entre pornografia e criminalidade sexual. Mesmo quando essas pessoas tiveram acesso à pornografia ainda na infância.
Tá... Atores pornôs tiveram um triste fim... E quantos destes tristes fins foram confirmados como diretamente vinculados ao fato de terem sido atores pornôs? E quantos atores atuaram e aposentaram e continuaram bem de vida e de bem com a vida?
Quando um moralista fala, eu sempre desconfio.
Pornografia e a ameaça à virilidade: a primeira geração de jovens que cresceu com acesso ilimitado ao pornô online soa o alarme
A edição de 11 de abril de 2016 da revista americana TIME[1] traz uma reportagem de capa sobre os jovens da geração da Internet, consumidores de pornografia desde muito cedo, e que têm procurado consultórios de urologistas apresentando queixas de disfunção erétil nos encontros sexuais com parceiras no mundo real. Esses jovens estão convencidos de que suas respostas sexuais foram sabotadas porque seus cérebros foram “marinados” em pornografia virtual quando eram crianças e adolescentes. Uma parte desses jovens deu início a um movimento para denunciar os perigos do consumo constante de pornografia, associando diretamente o fracasso no encontro sexual à superexposição à pornografia virtual desde a infância, que teria levado a alterações “neuro-cognitivas”.
Noah Church, 26, é um bombeiro florestal na cidade de Portland, Oregon. Quando ele tinha 9 anos encontrou fotos de nudez na internet e aprendeu a baixar vídeos pornográficos. Aos 15, chegaram os vídeos por streaming e ele logo começou a assisti-los com frequência, muitas vezes ao dia, acompanhado de masturbação. “Eu encontrava tudo o que eu podia imaginar e muitas coisas que eu nem imaginava”, diz ele. Depois que o apelo de algum tipo de vídeo diminuía, Noah seguia para o próximo, mais intenso e muitas vezes mais violento.
Em seu último ano no colegial, ele teve a oportunidade de ter um encontro sexual com uma parceira na realidade. Ele se sentia atraído por ela, e ela por ele. Mas seu corpo não parecia interessado. “Havia uma desconexão entre o que eu queria na minha mente e como o meu corpo reagia”, diz. Ele não obteve ereção. A princípio acreditou que se trava de nervosismo de principiante. No entanto, 6 anos se passaram e não importava a garota com quem ele estivesse, seu corpo não cooperava. Ele respondia apenas à pornografia.
Diferentemente de Noah e de outros ativistas anti-pornô, Gabe Deem, 28, tinha uma vida sexual ativa na juventude e consumia pornô apenas como um complemento. No entanto, a pornografia passou a dominar seu interesse sexual. “Alguns anos após o colegial, eu fiquei com uma linda garota. Nós fomos transar e meu corpo não apresentou resposta alguma. Eu fiquei assustado porque eu era jovem, em forma, e estava super atraído por ela”. Ele procurou o médico receando estar com níveis baixos de testosterona.
Em abril de 2015, Alexander Rhodes deixou um bom emprego na empresa Google para desenvolver websites de aconselhamento e apoio comunitário para pessoas que sofrem com o vício em pornografia. Ele iniciou um fórum anti-masturbação no popular site Reddit, além de um website próprio com o nome NoFap.com (“Fap”, em linguagem de internet, significa masturbação). Atualmente ele se dedica a esse trabalho em tempo integral. Assim como os outros ativistas, Rhodes consumia pornô com regularidade desde muito cedo. No final de sua adolescência, quando estava com sua namorada, as coisas não iam bem. “Eu realmente a machuquei [emocionalmente]. Eu pensava que era normal ter fantasias relacionadas aos vídeos pornôs enquanto fazia sexo com outra pessoa”. Ele diz que se parava de pensar em pornografia para focar na garota, seu corpo perdia interesse. Ele tentou parar de assistir vídeos pornográficos algumas vezes antes de finalmente jurar nunca mais acessá-los no final de 2013. Segundo Rhodes, seus dois websites têm cerca de 200.000 membros cadastrados e mais de um milhão de visualizações de usuários únicos por mês. Para grande parte dos usuários desses sites, deixar de consumir pornografia não tem nada a ver com valores morais e religiosos. “Eu parei de assistir vídeos pornôs para ter mais sexo”, diz Deem. “Parar de assistir pornô é uma das maiores atitudes pró-sexo que uma pessoa pode fazer”. Ou, como diz um dos usuários do website: “Eu só quero ter prazer com o sexo e sentir desejo por outra pessoa novamente”.
Estatísticas recentes sugerem a existência de correlação entre o consumo de pornografia e o aumento dos casos de disfunção erétil entre jovens. Em 1992, cerca de 5% dos homens apresentaram disfunção erétil aos 40 anos de idade, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos EUA. Um estudo em julho de 2013, publicado no Journal of Sexual Medicine descobriu que 26% dos homens que procuravam tratamento para disfunção erétil tinham menos de 40 anos. Um estudo de 2014 descobriu que um terço de um total de 367 militares americanos abaixo de 40 anos relatava disfunção erétil. Em 2012, um estudo suíço encontrou essa disfunção em um terço de um grupo de homens ainda mais jovens: entre 18 e 25 anos.
Embora não seja possível afirmar que esse aparente aumento no número de casos de disfunção erétil em jovens esteja diretamente relacionado ao consumo de pornografia, o fato é que esse grupo tem consumido cada vez mais esses vídeos. Um dos maiores sites de compartilhamento de vídeos adultos do mundo, o Pornhub, diz que recebe 2,4 milhões de visitantes por hora e que, apenas em 2015, as pessoas ao redor do globo assistiram 4.392.486.580 horas de seu conteúdo, tempo que equivale ao dobro do que a espécie humana já viveu na Terra. A internet é como um buffet 24-horas “coma-à-vontade”, que serve todo tipo de aperitivo sexual. E os jovens estão devorando.
A matéria apresenta a opinião de diversos estudiosos no campo da neurociência e do comportamento. O guru do recém-criado movimento anti-pornô é um antigo professor-adjunto de Biologia da Universidade de Southern Oregon, Gary Wilson, 59. Ele é autor do livro: Your Brain on Porn: Internet Pornography and the Emerging Science of Addiction. O livro argumenta que assistir pornô de forma demasiada afeta o cérebro de múltiplas formas. “A pornografia treina o seu cérebro de forma a necessitar de tudo o que é associado à pornografia para se excitar”. Isto inclui não apenas o conteúdo, mas também o método de entrega. Como os vídeos pornôs são ilimitados, gratuitos e rápidos, os usuários podem clicar e mudar completamente a cena ou o tipo de vídeo assim que sua excitação ceda, de forma a “condicionar seu padrão de excitação à necessidade de novidade constante”.
Um estudo desenvolvido pelo Instituto Max Planck em 2014 descobriu que quanto mais pornografia os homens consumiam, menor é o estriado cerebral, o centro da recompensa no cérebro. E quanto mais pornografia alguém consumia, menor era a resposta desta área a fotos pornográficas.
“A pornografia coloca você no que eu chamo de fuso horário hedonista”, diz Philip Zimbardo, professor emérito de Psicologia da Universidade de Stanford. “Você busca prazer e novidade e vive o momento. Embora não seja quimicamente viciante, a pornografia tem o mesmo efeito no comportamento que a drogadição: algumas pessoas deixam de fazer outras coisas em favor desta prática”, diz. “E então, o problema é que quanto mais você faz isso, os centros de recompensa do seu cérebro perdem a capacidade de excitação”.
A matéria comenta brevemente, ainda, as consequências do consumo de pornografia para as garotas. Garotos consomem mais pornô do que as garotas, o que não é surpreendente. Cerca de metade dos alunos de nível superior nos EUA consomem semanalmente pornografia enquanto apenas 3% das mulheres o fazem.
A autora da matéria argumenta que é comum que a pornografia apresente agressões físicas e psicológicas contra as mulheres como algo sexy. Assim, a pornografia parece agir como um dessensibilizador. Mulheres consumidoras de pornografia são menos propensas a intervir quando veem outra mulher sendo ameaçada ou atacada e demoram mais para perceber quando elas mesmas estão em perigo.
“A pornografia tem um efeito terrível em como as mulheres jovens acreditam que devem ser, particularmente durante o sexo”, diz Leslie Bell, uma psicoterapeuta e autora do livro Hard to Get. É o que diz também uma estudante do colegial da Carolina do Norte: “Quando fico com um cara bem atraente e as coisas começam a ficar mais quentes, de repente minha mente se transforma e eu não sou mais uma pessoa real: é como se fosse uma performance, como se eu estivesse atuando... e eu nem sei quem é essa personagem que eu estou interpretando, quem realmente é essa mulher. Acho que é uma garota imaginada, talvez uma garota de um filme pornô”.
Então, uma vez que a pornografia parece ter se instalado como um Leitmotiv na vida dos jovens conectados do século XXI, o que nós, psicanalistas, a partir do ensino de Lacan, podemos aprender com este fenômeno?
Para Miller, do período vitoriano ao pornô, “não apenas passamos da interdição à permissão, mas à incitação, à intrusão, à provocação, ao forçamento. O que é o pornô senão uma fantasia filmada com uma variedade própria para satisfazer os apetites perversos em sua diversidade? Nada melhor do que a profusão imaginária de corpos se entregando a um “se dar” e a um “se pegar” para mostrar a ausência da relação sexual no real”[2].
Ainda de acordo com Miller, este algo novo na sexualidade tem produzido “masturbadores aliviados de ter de produzir eles mesmos os sonhos quando despertos, uma vez que os encontram feitos, já sonhados para eles. O sexo frágil, no que concerne ao pornô, é o masculino, que cede a isso de muito bom grado”. Miller cita a frequência com que temos ouvido em análise homens se queixando das compulsões de acompanhar “as peripécias pornográficas e até mesmo de estocá-las em uma reserva eletrônica”, enquanto que, em outra perspectiva, aquela do lado das esposas e das amantes, a prática é bem menos frequente. Então, a questão que se impõe para muitos é a de saber se se considera uma traição ou um divertimento sem consequências. Segundo Miller, a clínica da pornografia é do século XXI e merece ser detalhada por ser insistente e por ter se tornado extremamente presente nas análises.
Portanto, pelo que é possível antever a partir dessa reportagem da Times, mencionada acima, somos convocados a discutir este tema trazido pelos jovens e, com os efeitos da clínica, verificar as consequências do furo que a imagem pornográfica exibe, sem véu, no corpo falante do século XXI.
Por Niraldo de Oliveira Santo (comissão científica)
http://www.ebpsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1161:pornografia-e-a-ameaca-a-virilidade-a-primeira-geracao-de-jovens-que-cresceu-com-acesso-ilimitado-ao-porno-online-soa-o-alarme&catid=45:paginas-internas-evento-novo
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
As gerações anteriores não se masturbavam e só tinham prazer quando saíam com mulheres de verdade?
Foi feita alguma comparação quantitativa com o que acontecia antes da Internet?
A porcentagem aumentou na população como um todo ou apenas mais gente passou a procurar médicos?
Num debate que teve sobre questão de sexo, incluindo pedofilia, etc e tal nos tempos que eu fazia pós-graduação na USP, questionei sobre a influência da pornografia na prática dos crime sexuais e a palestrante, assim como uma colega que a auxiliava, diziam que sim. A pornografia influenciava a prática de crimes sexuais e a prova disso era que todos os criminosos sexuais que entrevistaram, consumiram pornografia em algum momento da vida.
Isso é uma pesquisa desonesta, pois está se partindo de uma população já criminosa. É como aquela pesquisa que vinculava a síndrome XYY como propensão à violência. O pesquisador usou de população carcerária como amostra...
O que acontece com os caras acima é simplesmente uma questão de insegurança em relação ao material humano real. Uma falta de diálogo, uma não separação da fantasia e realidade, etc e tal.
É de se perguntar aos homens deste fórum: vocês se dão bem na cama com suas companheiras, mas mesmo assim dão uma olhada em pornografia? Ou a consumiam antes do relacionamento? Talvez faltasse enfatizar o termo OBSESSÃO na dita pesquisa...
http://eventos.cancaonova.com/pregacoes/castidade-e-um-sim-ao-amor/
Pior e saber q o fdp se masturba .
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http://noticias.terra.com.br/educacao/mg-escola-e-criticada-por-trabalho-pesado-sobre-sexualidade,ca7c42ba7d2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
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Mas deixa eu contar a experiência vivida por uma prima minha que por vários anos foi diretora e professora numa escola de ensino básico. Teve a ocasião em que na aula para as duas classes de sexta série seria abordada a reprodução humana e as coisas que envolviam a dita cuja (=sexo). A coisa já começou a complicar de cara. Minha prima daria aula para uma classe e outra professora daria a mesma aula para a outra. Só que esta professora chegou para a minha prima:
_ Não vou dar essa aula! Eu sou evangélica, uma serva do Senhor e não posso ficar falando dessas coisas obscenas!
Como as duas aulas eram no mesmo horário, então minha prima resolveu juntar as duas classes numa mesma sala de aula. E para evitar mais complicações, mandou a ementa da aula para os pais e aqueles que não estivessem de acordo, poderia solicitar que seus filhos não fossem obrigados a assistir a dita cuja.
No dia da aula, minha prima fez a chamada e depois chamou 6 alunas, todas testemunhas de jeová, e disse que elas tinham de deixar a sala por determinação de seus pais. E a turma fazendo gozação com a cara delas...
Bem, é ponto pacífico que mocinhas evangélicas são absolutamente inocentes a respeito dos assuntos referentes ao sexo por conta da educação moral cristã. Mas os testemunhas de jeová, que sempre querem ser mais perfeitos dos que os outros, de fato atingiram a perfeição em matéria de educação sexual cristã. Numa conversa com um rapaz de uns vinte e poucos anos, que fazia um estudo bíblico comigo, saiu com essa de dizer que um irmão dele teve que se casar logo com a cunhada, pois eles ficavam muito tempo abraçados e nesse abraço forte, a moça acabou engravidando...
Bota força nisso .
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http://www.testosterona.blog.br/mundo-macho/noticias/mulheres-tem-orgasmos-mais-intensos-quando-parceiro-e-rico
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