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SP: Alckmin amplia nº de séries com reprovação nas escolas estaduais


Reprovação de alunos, que antes acontecia apenas no quinto e nono anos, agora poderá ser aplicada em três séries do ensino fundamental

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta sexta-feira mudanças no sistema de avaliação na rede de ensino do Estado, acabando com a chamada "aprovação automática", modelo criticado por professores e pais. A mudança estabelece a ampliação de dois para três ciclos no ensino fundamental, o que significa a possibilidade de reprovação dos alunos no terceiro, sexto e nono anos - hoje acontece apenas no quinto e nono anos.


A medida é semelhante à anunciada recentemente pelo prefeito Fernando Haddad para as escolas da rede municipal – com aumento de dois para cinco o número de séries com possibilidade de reprovação dos estudantes.


Trata-se de um projeto construído em conjunto com nossos educadores, a partir da percepção daqueles que conduzem as ações e a rotina escolar na ponta, dentro da sala de aula

Herman Voorwald

secretário da Educação
De acordo com a Secretaria da Educação, a mudança foi definida após consultas a educadores e escolas iniciadas em 2011. "Trata-se de um projeto construído em conjunto com nossos educadores, a partir da percepção daqueles que conduzem as ações e a rotina escolar na ponta, dentro da sala de aula. Ouvir a rede era o principal pré-requisito para a elaboração e implantação de uma nova proposta", afirmou o secretário Herman Voorwald.


A partir de 2014, a Avaliação Diagnóstica da rede estadual ocorrerá ao final de cada bimestre. Segundo a secretaria, o instrumento permite que os professores tenham um relatório personalizado de aprendizado por aluno e um cardápio de ações focadas em sanar suas principais dificuldades.


As escolas da rede contam com o tradicional boletim, disponibilizado ao final de cada bimestre. As notas dos estudantes (que variam de zero a dez) também estão disponíveis online, no Portal da Secretaria. Levantamento divulgado pelo governo estadual aponta que 61% dos pais acompanham o boletim dos alunos da rede estadual.

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Comentários

  • 36 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Parabéns Alckmin e Haddad e obrigado.
  • Aguardem a chiadeira dos fãs de Paulo Freire...
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Se não aprendeu, não pode seguir em frente. Vai continuar não aprendendo.
  • Fernandão escreveu:
    Se não aprendeu, não pode seguir em frente. Vai continuar não aprendendo.

    E consumindo recursos de uma área que já carece de recursos...
  • Dá nada, no final é só fazer o ENEM e ganhar o diploma de boas
  • Johnny escreveu: »
    Parabéns Alckmin e Haddad e obrigado.

    Não dê parabens, não, pois foi a raça FHC e Alckimerda que inventaram a aprovação automatica.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Malak escreveu: »
    Dá nada, no final é só fazer o ENEM e ganhar o diploma de boas
    O ENEM foi criado para avaliar as escolas, mas já virou exame vestibular, com cursinhos preparatórios e tudo (o que invalida o propósito original, já que o que será medido é a eficiência do cursinho).
  • Reprovando a repetência - HÉLIO SCHWARTSMAN


    SÃO PAULO - A reprovação do aluno deve constituir um arquétipo cravado no inconsciente coletivo do brasileiro, porque é algo de que não conseguimos nos livrar, apesar de haver razoável evidência de que a retenção transita entre o inútil e o contraproducente. É pena, portanto, que o plano de educação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, volte a apostar nessa fórmula.

    Ao menos em teoria, a reprovação serviria para garantir a solidez da formação, dado que o estudante só progrediria com a certeza de ter assimilado o necessário para avançar. As evidências empíricas, porém, mostram que não é bem assim. Metanálises como a de Holmes e Matthews (1984) e a de Jimerson (2001) compararam os resultados de dezenas de estudos e concluíram que, ao menos no ensino elementar, a reprovação não só não é benéfica como pode piorar o desempenho do aluno.

    E a questão acadêmica não é a única a considerar. No plano pessoal, a pecha de repetente é um fardo pesado. O estudante é privado do convívio com seus colegas e amigos e já chega rotulado como fracassado em seu novo círculo de relacionamentos.

    Outro bom argumento contra a repetência é fiscal. No Brasil, 10,6% das crianças do ensino fundamental público foram retidas em 2011 e, no médio, 14,1% (dados de 2011). Numa conta de guardanapo, considerando os investimentos por aluno, isso resulta num custo para os cofres oficiais da ordem de R$ 16 bilhões ao ano. É um preço meio exagerado para dar ao professor um instrumento de poder sobre alunos rebeldes.

    Se o aluno não aprende, existem duas possibilidades: ou o problema está no estudante, ou na escola. No primeiro caso, não há muito o que fazer. E não parece inteligente obrigá-lo a repassar pela mesma experiência esperando resultados diferentes. Se a falha está no sistema, então o buraco é mais embaixo. E a reprovação como meio de corrigir o problema fica algo ainda mais sem sentido.
  • CameronCameron Membro
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Reprovando a repetência - HÉLIO SCHWARTSMAN


    SÃO PAULO - A reprovação do aluno deve constituir um arquétipo cravado no inconsciente coletivo do brasileiro, porque é algo de que não conseguimos nos livrar, apesar de haver razoável evidência de que a retenção transita entre o inútil e o contraproducente. É pena, portanto, que o plano de educação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, volte a apostar nessa fórmula.
    Lendo isso até parece que a aprovação automática rendeu maravilhosos resultados e não uma geração aonde a maioria é analfabeta funcional com os resultados piores do que nações com bem menos recursos que os nossos.
    Ao menos em teoria, a reprovação serviria para garantir a solidez da formação, dado que o estudante só progrediria com a certeza de ter assimilado o necessário para avançar. As evidências empíricas, porém, mostram que não é bem assim. Metanálises como a de Holmes e Matthews (1984) e a de Jimerson (2001) compararam os resultados de dezenas de estudos e concluíram que, ao menos no ensino elementar, a reprovação não só não é benéfica como pode piorar o desempenho do aluno.
    Será que esse estudo realmente comparou o desempenho de um aluno da sexta série que teve três repetências com o de um aluno da sexta série que nem sabe ler para chegar a essa conclusão? Eu duvido.
    E a questão acadêmica não é a única a considerar. No plano pessoal, a pecha de repetente é um fardo pesado.
    Pode até ser mas não é um fardo mais pesado do que o analfabetismo.
    ]O estudante é privado do convívio com seus colegas e amigos e já chega rotulado como fracassado em seu novo círculo de relacionamentos.
    Nesse ponto pode até existir alguma razão no texto mas esse constrangimento é um mal muito menor do que o comprometimento de toda a educação da criança, o estrago que a aprovação automática faz é muito maior.
    Outro bom argumento contra a repetência é fiscal. No Brasil, 10,6% das crianças do ensino fundamental público foram retidas em 2011 e, no médio, 14,1% (dados de 2011). Numa conta de guardanapo, considerando os investimentos por aluno, isso resulta num custo para os cofres oficiais da ordem de R$ 16 bilhões ao ano. É um preço meio exagerado para dar ao professor um instrumento de poder sobre alunos rebeldes.
    Esse custo é muito maior quando os alunos saem da escola sem ter aprendido nada, 70% de analfabetos ou analfabetos funcionais equivalem a 70% de desperdício do dinheiro, entre perder 10,6% ou 70% a escolha é fácil.
    Se o aluno não aprende, existem duas possibilidades: ou o problema está no estudante, ou na escola. No primeiro caso, não há muito o que fazer.
    Que comovente, quanta bondade, quer dizer que se um aluno tem um problema de aprendizado por um ou dois anos não devemos dar-lhe a chance de corrigir esses problemas e aprender ainda que com algum atraso, ao invés disso devemos condená-lo com a aprovação automática retirando qualquer chance de que ele possa aprender de verdade, acho que eu vou chorar com tamanha demonstração de afeto.
    E não parece inteligente obrigá-lo a repassar pela mesma experiência esperando resultados diferentes.
    É mesmo, afinal devemos condenar uma pessoa pelo resto da vida por erros e problemas de quando ela tinha 7 ou 8 anos.
    Se a falha está no sistema, então o buraco é mais embaixo. E a reprovação como meio de corrigir o problema fica algo ainda mais sem sentido.
    Nesse caso o melhor é resolver o problema e não fingir que ele não existe e tratar o aluno como um estorvo do qual quer se livrar o mais rápido possível.
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • JohnnyJohnny Membro
    edited novembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Lucifer escreveu: »
    Johnny escreveu: »
    Parabéns Alckmin e Haddad e obrigado.

    Não dê parabens, não, pois foi a raça FHC e Alckimerda que inventaram a aprovação automatica.
    Lucifer escreveu: »
    Johnny escreveu: »
    Parabéns Alckmin e Haddad e obrigado.

    Não dê parabens, não, pois foi a raça FHC e Alckimerda que inventaram a aprovação automatica.

    Melhor reconhecer um erro e voltar atrás do que expandí-lo

    http://oglobo.globo.com/educacao/mec-vai-recomendar-fim-da-reprovacao-3005014

    O mais engraçado é que o mesmo Haddad que seria o Ministro da Educação petista agora também mudou de idéia. Motivos? Só Deus sabe...
    Post edited by Johnny on
  • Resumo da "ópra": O aluno incapaz de aprender matemática, português e ciências básicas vai parra de ano, não vai aprender pois não tem a base do ano anterior, vai para o ano seguinte e sairá sabendo mais que os outros que não repetiram....

  • Regressão continuada - HÉLIO SCHWARTSMAN

    SÃO PAULO - Depois do prefeito Fernando Haddad (PT), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) resolveu ampliar o número de séries em que o aluno poderá ser reprovado, desfazendo parte da progressão continuada, que já foi bandeira de administrações petistas e tucanas.

    Esse é um daqueles temas permanentes. Ele vai e volta à agenda porque há um desacordo original entre o que a maioria das pessoas pensa sobre educação e a já respeitável massa de dados empíricos acerca do que funciona e não funciona. Lamentavelmente, políticos ouvem mais a heurística popular do que a ciência.

    As pessoas, especialmente pais, gostam da ideia de repetência porque imaginam que ela assegura que o aluno aprenda o que foi ensinado. Seus conhecimentos são testados de modo objetivo e, se ele não souber o bastante, será retido, garantindo que todos os que concluam seus estudos de fato dominem o currículo.

    O problema com esse raciocínio é que ele é desmentido pelos fatos. Ou melhor, pode até ser que valha para o ensino superior e as séries mais altas, mas não funciona no ensino elementar. Um conjunto de metanálises (estudos que comparam dezenas, às vezes centenas, de estudos) mostra que a retenção não apenas não cumpre o objetivo esperado como pode até piorar o desempenho dos estudantes. Vale a pena aqui conferir os trabalhos de Shane Jimerson.

    O repetente pode até se sair um pouquinho melhor num primeiro instante, mas esse efeito desaparece em dois ou três anos. No longo prazo, sua performance tende a ser pior do que a de grupos de alunos semelhantes que foram promovidos.

    Considerando que a reprovação tem alto custo financeiro (equivalente a 11% do que se investe na rede básica no Brasil) e faz aumentar os índices de evasão escolar, fica difícil defendê-la em termos racionais.

    Alguém já afirmou que o problema da democracia é que ela sanciona os piores vieses cognitivos dos eleitores.
  • sybok escreveu: »
    Reprovando a repetência - HÉLIO SCHWARTSMAN

    Outro bom argumento contra a repetência é fiscal. No Brasil, 10,6% das crianças do ensino fundamental público foram retidas em 2011 e, no médio, 14,1% (dados de 2011). Numa conta de guardanapo, considerando os investimentos por aluno, isso resulta num custo para os cofres oficiais da ordem de R$ 16 bilhões ao ano. É um preço meio exagerado para dar ao professor um instrumento de poder sobre alunos rebeldes.
    Passar de ano sem saber significa fingir que o aluno foi educado, quando na verdade passou pelo sistema como se nunca estivesse estado ali.

    Aqui ele já mostra toda a desonestidade intelectual.
    Apelar ao custo gerado pela repetência, faz tanto sentido quanto dizer que o governo deve distribuir diplomas, mas não educação, devido ao custo em educar crianças.

    Basta então dar aos pobres diplomas de "nível superior" para que os pobres possam competir com os ricos as vagas que exijam "nível superior", como em certos concursos públicos, mas sem dar nenhuma educação, poupando o contribuinte de arcar com todo o sistema educacional, bancando escolas, professores, inspetores, merenda, livros, etc...

    O único custo com imprimir diplomas é o de uma impressora, tinta e um operador.
    No socialismo brasileiro do século 21 acho que essa deve ser a grande receita para fazer do Brasil uma nação onde 100% da população tem nível superior, eliminando de vez a desigualdade de acesso a trabalhos dignos...


    Realmente essa frase foi muito absurda mesmo, e um ato falho....por que na verdade, o que se deveria argumentar para ser um argumento decente seria que esse dinheiro seria gasto de OUTRO MODO, como com aulas de recuperação paralelas para os alunos ou para dar dinheiros para seus pais contratarem professores particulares paralelos em casos de alunos com problemas, ou para pagar melhor aos professores atuais (o que leva, pelo menos a médio prazo, que os professores sejam melhores, ao haver maior concorrência entre os candidatos a professores desde o vestibular até os concursos e inclusive as provinhas anuais para OFAs.).

    Então até se poderia argumentar desse modo, mas não simplesmente falar que é para gastar literalmente menos com a ausência de repetência....com essa mentalidade dos governos não é á toa que não deu certo.....Outra coisa que atrapalhou é ausência sequer de possibilidades maiores de repetência como uma sanção contra a preguiça e indisciplina e com os alunos com esses problemas ficando em grupos de alunos próprios em salas próprias , separando isso da questão de dificuldades maiores de aprendizado.

    Fazendo de um modo decente se poderia talvez ter feito algo como o esquema da rede de colégio particulares "Objetivo" em que há 10 vezes menos repetência do que no "Santa Cruz" por exemplo e em no entanto os alunos do objetivo (inclusive os dos cursos regulares) se dão tão bem em enens e vestibulares (e estou falando aqui inclusive de versão "Objetivo" de ensino regular) quanto os alunos de colégios como o "Santa Cruz" .Mas não do modo charlatão como foi feito no sistema público no Brasil, e não é culpa dos professores de ensino básico não....mas sim da alta cúpula dos governos e dos "eminentes pedagogos" burocratas que na maioria das vezes só deram aula de luxo com confortáveis alunos universitários...
  • "Se o aluno não aprende, existem duas possibilidades: ou o problema está no estudante, ou na escola. No primeiro caso, não há muito o que fazer."

    Se o aluno é TÃO BURRO, MAS TÃO BURRO MESMO A ESSE PONTO, ainda lhe resta uma esperança: por seu excesso de burrice, ele ainda pode ser um GRANDE PROFESSOR DE FILOSOFIA MARXISTA na FFLCH-USP...
    Afinal a filosofia marxista não exige pensar e raciocinar: tudo o que é necessário é só aprender frases feitas...
  • Botanico escreveu: »
    Se o aluno é TÃO BURRO, MAS TÃO BURRO MESMO A ESSE PONTO, ainda lhe resta uma esperança: por seu excesso de burrice, ele ainda pode ser um GRANDE PROFESSOR DE FILOSOFIA MARXISTA na FFLCH-USP...
    Afinal a filosofia marxista não exige pensar e raciocinar: tudo o que é necessário é só aprender frases feitas...

    Idem para ser PASTOR.

  • edited dezembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Na verdade, nesse texto do Helio Scwartsman. a impressão que dá é que ele vê a educação simplesmente como uma exigência burocrática para o aluno, simplesmente uma coisa para poder ter emprego formal em coisas em que na verdade, não haveria a mínima necessidade verdadeira de ter ensino médio por exemplo, mas que hoje é dia, na maioria dos lugares pedem ensino médio, como telemarketing por exemplo, ou então quando pedem ensino fundamental completo, como em se tratando de empresas e não casas, faxineiras ou cozinheiros (as) por exemplo....ora, em se tratando de um aluno que tirou pelo menos 50% em provas honesta e de dificuldade razoável em todas as matérias da 8ª série (9º ano) em um exame final na chance final de prova de recuperação (estilo a última chance do objetivo de curso regular de ensino fundamental e médio), não há a mínima necessidade verdadeira disso para ser faxineira ou cozinheiro (a) de empresas nem muito menos é necessário ter tirado 50% em provas honestas e com dificuldade razoável em todas as matérias no última chance de recuperação (estilo a última chance no Objetivo) em todas as matérias do ensino médio, para ser trabalhador de telemarketing.......agora se esse é o motivo pelo qual o Helio Scwartsman acha que se pode avacalhar o ensino, sinceramente, se é essa a visão eu acho que seria melhor, diminuir o ensino obrigatório para até a 4ª série (5º ano) e permitir o trabalho formal e legalizado aos 11 anos do aluno, e com a proibição de que as empresas exijam mais do que a a 4 série (5º ano) para empregos como faxineira, cozinheiro (a) ou mesmo para empregos como telemarketing....mas que pelo menos, esse estudo até a 4ª serie (5º ano) seja honesto, verdadeiro, como é o do Objetivo, com muitas chances, mas em que pelo menos na última chance, é preciso mesmo honestamente, tirar pelo menos 50% de acertos em provas honestas de dificuldade razoável em todas as matérias...
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • edited dezembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Na verdade, nesse texto do Helio Scwartsman. a impressão que dá é que ele vê a educação simplesmente como uma exigência burocrática para o aluno, simplesmente uma coisa para poder ter emprego formal em coisas em que na verdade, não haveria a mínima necessidade verdadeira de ter ensino médio por exemplo, mas que hoje é dia, na maioria dos lugares pedem ensino médio, como telemarketing por exemplo, ou então quando pedem ensino fundamental completo, como em se tratando de empresas e não casas, faxineiras ou cozinheiros (as) por exemplo....ora, em se tratando de um aluno que tirou pelo menos 50% em provas honesta e de dificuldade razoável em todas as matérias da 8ª série (9º ano) em um exame final na chance final de prova de recuperação (estilo a última chance do objetivo de curso regular de ensino fundamental e médio), não há a mínima necessidade verdadeira disso para ser faxineira ou cozinheiro (a) de empresas nem muito menos é necessário ter tirado 50% em provas honestas e com dificuldade razoável em todas as matérias no última chance de recuperação (estilo a última chance no Objetivo) em todas as matérias do ensino médio, para ser trabalhador de telemarketing.......agora se esse é o motivo pelo qual o Helio Scwartsman acha que se pode avacalhar o ensino, sinceramente, se é essa a visão eu acho que seria melhor, diminuir o ensino obrigatório para até a 4ª série (5º ano) e permitir o trabalho formal e legalizado aos 11 anos do aluno, e com a proibição de que as empresas exijam mais do que a a 4 série (5º ano) para empregos como faxineira, cozinheiro (a) ou mesmo para empregos como telemarketing....mas que pelo menos, esse estudo até a 4ª serie (5º ano) seja honesto, verdadeiro, como é o do Objetivo, com muitas chances, mas em que pelo menos na última chance, é preciso mesmo honestamente, tirar pelo menos 50% de acertos em provas honestas de dificuldade razoável em todas as matérias...

    Bom, pensando bem, mesmo nesse esquema, para o caso de empregos para telemarketing e vendedor, seria o caso de ser obrigatório ter feito até a 6ª serie (7º ano) e de verdade, tenha 50% em provas honestas de dificuldade razoável, pelo menos na última chance estilo no Objetivo. Pensando bem, para atividades como telemarketing e vendedor é melhor ter estudado formalmente as partes de matemática de juros simples e compostos que há na 6ª serie (7º ano), a versão mais profunda sobre frações que são dadas na 5ª e e 6ª series (6º e 7º anos) e os números negativos que igualmente são dados na 5ª e 6ª series (6º e 7º anos).
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • kairós
    E a questão acadêmica não é a única a considerar. No plano pessoal, a pecha de repetente é um fardo pesado. O estudante é privado do convívio com seus colegas e amigos e já chega rotulado como fracassado em seu novo círculo de relacionamentos.

    esse Hélio é um adepto do paternalismo governamental criando delinquentes sociais, protegidos por leis coniventes com marginais.
    Simplificando: tanto aprovação automática ( progressão continuada), quanto leis mandando soltar bandidos não passam de economias governamentais, muito preocupadas em investir em si mesmos.
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • edited dezembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Leis mandando soltar bandidos só são economias governamentais, por causa da absurda ideia de que os presos têm que ter o privilegio de não trabalhar, para mim, em casos de que eles não tenham esse privilegio não é a mesma coisa que "trabalhos forçados", trabalhos forçados é só quando é para dar um lucro a mais, e não quando é só para evitar que os presos tenham privilégios....é claro que não é para que eles tenham mais emprego do que a média, se não também seria um privilegio mas aí, que uma proporção deles equivalente aos desempregados soltos, fiquem de folga a cada ano por sorteio e que no outro ano, se faça outro sorteio, etc...mas que esses de folga no ano, sejam sustentados pelos outros presos e não pela sociedade em geral, e também que eles tenham que sustentar a vigilância, para o qual precisem fazer umas 2 horas-extras por dia, umas 10 horas por dia de trabalho, de segunda a sábado e caso se recuse a trabalhar, que literalmente não coma, isso não é coação física, (outro motivo para considerar que não é trabalho forçado pois não é coação física e também não é para dar um lucro a mais, é só para evitar da prejuízos por outro lado). O que eu estou querendo dizer é que as leis mandando soltar bandidos são uma coisa um pouco mais complexa do que simples muquiranice, tem a ver com fatores psicológicos e de mentalidade muito mais amplos do que essa questão. E também com mais bandidos soltos, é preciso haver mais policiais (ou pelo menos, evitar diminuir seu número) gastar mais em munição, e inclusive gastar mais com novos julgamentos mais tarde ou com novas pequenas prisões em flagante só de 2 dias, para pouco depois haver uma nova prisão em flagante de novo.

    Igualmente seria mais barato para o governo, simplesmente não ter o ensino obrigatório até os 14 anos, e inclusive nem oferecer mais do que 50% das vagas atuais para o estudo dos 11 a 14 anos.
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • Acho que não deveríamos ter escolas. Pra quê gente? Pra quê?
  • Leis mandando soltar bandidos só são economias governamentais, por causa da absurda ideia de que os presos têm que ter o privilegio de não trabalhar, para mim, em casos de que eles não tenham esse privilegio não é a mesma coisa que "trabalhos forçados", trabalhos forçados é só quando é para dar um lucro a mais, e não quando é só para evitar que os presos tenham privilégios....é claro que não é para que eles tenham mais emprego do que a média, se não também seria um privilegio mas aí, que uma proporção deles equivalente aos desempregados soltos, fiquem de folga a cada ano por sorteio e que no outro ano, se faça outro sorteio, etc...mas que esses de folga no ano, sejam sustentados pelos outros presos e não pela sociedade em geral, e também que eles tenham que sustentar a vigilância, para o qual precisem fazer umas 2 horas-extras por dia, umas 10 horas por dia de trabalho, de segunda a sábado e caso se recuse a trabalhar, que literalmente não coma, isso não é coação física, (outro motivo para considerar que não é trabalho forçado pois não é coação física e também não é para dar um lucro a mais, é só para evitar da prejuízos por outro lado). O que eu estou querendo dizer é que as leis mandando soltar bandidos são uma coisa um pouco mais complexa do que simples muquiranice, tem a ver com fatores psicológicos e de mentalidade muito mais amplos do que essa questão. E também com mais bandidos soltos, é preciso haver mais policiais (ou pelo menos, evitar diminuir seu número) gastar mais em munição, e inclusive gastar mais com novos julgamentos mais tarde ou com novas pequenas prisões em flagante só de 2 dias, para pouco depois haver uma nova prisão em flagante de novo.

    Igualmente seria mais barato para o governo, simplesmente não ter o ensino obrigatório até os 14 anos, e inclusive nem oferecer mais do que 50% das vagas atuais para o estudo dos 11 a 14 anos.

    Assim teríamos que abrir um novo sindicato os dos bandidos, defendendo toda classe de ladrões , estupradões,assassinos e marginais em gerais, menores infratores nessas condições estariam excluídos ja que são protegidos pelo estado de calamidade publica.
    O sistema prisional esta falido as "injustiça brasileira" é pressionada pelo governo a soltar bandidos de todas as formas, por outro lado manter alguém preso improdutivamente é uma burrice cara, que pune ainda mais os cidadães honesto que são obrigados a sustenta-los com impostos extorsivos.
    A questão é bem simples, até os irracionais por força da natureza necessitam trabalhar para obter o sustento próprio e dos seus, pois bem :
    A lei deveria ser clara se não for um invalido ou dependente social, quem não trabalha não come!
    Alias o correto seria o assassino trabalhar não para prover o sustento da própria família e sim da família da sua vitima.
    Paternalismo, libertinagem, conivência com marginais,ganancia politica, descaso com o bem comum cria monstros sociais e instalam tiranias.
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • edited dezembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Johnny escreveu: »
    Acho que não deveríamos ter escolas. Pra quê gente? Pra quê?

    Para o Brasil não ficar como o Sudão ou Angola....que são quase sem escolas, com tão poucas escolas como nesses países, o Brasil seria como o Sudão ou Angola com muito menos escolas do que no Brasil e com muito pior educação do o Brasil, aliais esses países nem sequer fazem o exame Pisa de tão ruim que é o seu ensino,e nesses países a esperança de vida em Angola é de 49 anos e no Sudão é de 60 anos (bem menos do que no Brasil em que é de 72 anos) e a mortalidade infantil Em Moçambique é de 88,03 por 1000 e no Sudão é de 63,3 por 1000 enquanto que no Brasil atualmente é de 23,44 por 1000, e quanto à pib capita, Moçambique tem um pib per capita de 900 dólares em ppp, o Sudão tem um pib per capita de 2.300 dólares em ppp, o Brasil tem um pib per capita de 11.300 dólares em ppp e países com mais educação do que o Brasil, são mais desenvolvidos do que o Brasil, como os EEUU, Finlândia, Japão....com menos de 7 por 1000 de mortalidade infantil, mais de 77 anos de esperança de vida, e mais de 33 mil dólares per capita em ppp.

    Mas isso não necessariamente precisa significar que no Brasil, todos os estudantes precisem fazer mais do que a 4ª serie (5º ano) ou se isso for pouco demais, então mais do que 6ª serie (7ª ano). Talvez fosse melhor concentrar o ensino posterior à 6ª serie (7º ano) nos alunos mais capazes e motivados e também concentrar o ensino para todos até a 6ª serie (7º ano) para todos terminaram essa serie, sabendo de verdade, 50% do conteúdo em provas honestas e de dificuldade razoável, como as provas da última chance do "Objetivo" de ensino regular....
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • edited dezembro 2013 Vote Up0Vote Down
    CRIATURO escreveu: »
    Leis mandando soltar bandidos só são economias governamentais, por causa da absurda ideia de que os presos têm que ter o privilegio de não trabalhar, para mim, em casos de que eles não tenham esse privilegio não é a mesma coisa que "trabalhos forçados", trabalhos forçados é só quando é para dar um lucro a mais, e não quando é só para evitar que os presos tenham privilégios....é claro que não é para que eles tenham mais emprego do que a média, se não também seria um privilegio mas aí, que uma proporção deles equivalente aos desempregados soltos, fiquem de folga a cada ano por sorteio e que no outro ano, se faça outro sorteio, etc...mas que esses de folga no ano, sejam sustentados pelos outros presos e não pela sociedade em geral, e também que eles tenham que sustentar a vigilância, para o qual precisem fazer umas 2 horas-extras por dia, umas 10 horas por dia de trabalho, de segunda a sábado e caso se recuse a trabalhar, que literalmente não coma, isso não é coação física, (outro motivo para considerar que não é trabalho forçado pois não é coação física e também não é para dar um lucro a mais, é só para evitar da prejuízos por outro lado). O que eu estou querendo dizer é que as leis mandando soltar bandidos são uma coisa um pouco mais complexa do que simples muquiranice, tem a ver com fatores psicológicos e de mentalidade muito mais amplos do que essa questão. E também com mais bandidos soltos, é preciso haver mais policiais (ou pelo menos, evitar diminuir seu número) gastar mais em munição, e inclusive gastar mais com novos julgamentos mais tarde ou com novas pequenas prisões em flagante só de 2 dias, para pouco depois haver uma nova prisão em flagante de novo.

    Igualmente seria mais barato para o governo, simplesmente não ter o ensino obrigatório até os 14 anos, e inclusive nem oferecer mais do que 50% das vagas atuais para o estudo dos 11 a 14 anos.

    Assim teríamos que abrir um novo sindicato os dos bandidos, defendendo toda classe de ladrões , estupradões,assassinos e marginais em gerais, menores infratores nessas condições estariam excluídos ja que são protegidos pelo estado de calamidade publica.
    O sistema prisional esta falido as "injustiça brasileira" é pressionada pelo governo a soltar bandidos de todas as formas, por outro lado manter alguém preso improdutivamente é uma burrice cara, que pune ainda mais os cidadães honesto que são obrigados a sustenta-los com impostos extorsivos.
    A questão é bem simples, até os irracionais por força da natureza necessitam trabalhar para obter o sustento próprio e dos seus, pois bem :
    A lei deveria ser clara se não for um invalido ou dependente social, quem não trabalha não come!
    Alias o correto seria o assassino trabalhar não para prover o sustento da própria família e sim da família da sua vitima.
    Paternalismo, libertinagem, conivência com marginais,ganancia politica, descaso com o bem comum cria monstros sociais e instalam tiranias.


    Já hoje, 50% dos presos trabalham, mas o problema é que eles podem guardar todo esse dinheiro no banco, sem precisar usá-lo nem para se sustentar, nem para sustentar à sua família nem muito menos para sustentar à vigilância.

    E concordo que deveria haver indenizações para a família das vitimas nos casos de crimes hediondos. É absurdo que ao mesmo tempo médicos ou administradores de danceterias tenham que pagar absurdos de indenização às vezes por causa de simples acidentes, enquanto que os criminosos hediondos não só não precisam pagar indenizações para as vítimas, como ainda recebem dinheiro do Estado! E não só isso, nem sequer algum parente mais equilibrado dos criminosos hediondos, algum primo distante precisa pagar indenizações....é como se as vítimas dos crimes hediondos não fossem gente, não fossem seres humanos, fossem não-pessoas,fossem pedras o Estado tampouco paga indenizações para compensar a negligencia do Estado, especialmente grave dada a praticamente proibição de armas para a auto-defesa e as leis e interpretações rígidas sobre o que é legitima defesa legítima de pessoas comuns e ainda mais rígidas sobre o que é atenuante de privação de sentidos de pessoas comuns, (e eu não digo indenizações só um salário mínimo não, teria que ser uma indenização boa, equivalente aquelas que médicos e administradores de danceterias pagam por causa de simples acidentes). Por que o dever de ser pessoa (não fazer atrocidades) é menor importante do que o dever de ser médico ou administrador de danceteria?

    Mas o que me consola são duas coisas:
    1º: O fato de que no Brasil, 10% dos homicídios são feitos por policias, enquanto na França, por exemplo, são só 5%, isso significa que no Brasil, esses 5% a mais em comparação com a França, são em grande parte execuções extra-judiciais (pois para ser em tiroteios mesmo, a proporção normal é 5% como na França, então 10% é o dobro da proporção para ser em tiroteio mesmo) então isso faz justiça para a parte inocente das vítimas feitas por esses bandidos felizmente mortos pelo Estado. E deve estar havendo essa proporção também, no caso de mutilações e maltratos físicos graves com sobreviventes
    2º Há a justiça poética de que muitas vezes, os bandidos acabam se matando, mutilando ou matratando fisicamente gravemente entre si, por exemplo, tanto a maioria das vitimas quanto a maioria dos algozes de crimes hediondos físicos são negros e mulatos escuros e médios e igualmente tanto uns quanto outros são homens, e há muitos indícios de que metade dos crimes hediondos físicos, são feitos de bandidos profissionais contra bandidos profissionais, então com isso, já acontece uma justiça poética em relação a metade inocente das vítimas causadas por esses mesmos bandidos profissionais.
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • edited dezembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Johnny escreveu: »
    Acho que não deveríamos ter escolas. Pra quê gente? Pra quê?

    Para o Brasil não ficar como o Sudão ou Angola....que são quase sem escolas, com tão poucas escolas como nesses países, o Brasil seria como o Sudão ou Angola com muito menos escolas do que no Brasil e com muito pior educação do o Brasil, aliais esses países nem sequer fazem o exame Pisa de tão ruim que é o seu ensino,e nesses países a esperança de vida em Angola é de 49 anos e no Sudão é de 60 anos (bem menos do que no Brasil em que é de 72 anos) e a mortalidade infantil Em Moçambique é de 88,03 por 1000 e no Sudão é de 63,3 por 1000 enquanto que no Brasil atualmente é de 23,44 por 1000, e quanto à pib capita, Moçambique tem um pib per capita de 900 dólares em ppp, o Sudão tem um pib per capita de 2.300 dólares em ppp, o Brasil tem um pib per capita de 11.300 dólares em ppp e países com mais educação do que o Brasil, são mais desenvolvidos do que o Brasil, como os EEUU, Finlândia, Japão....com menos de 7 por 1000 de mortalidade infantil, mais de 77 anos de esperança de vida, e mais de 33 mil dólares per capita em ppp.

    Mas isso não necessariamente precisa significar que no Brasil, todos os estudantes precisem fazer mais do que a 4ª serie (5º ano) ou se isso for pouco demais, então mais do que 6ª serie (7ª ano). Talvez fosse melhor concentrar o ensino posterior à 6ª serie (7º ano) nos alunos mais capazes e motivados e também concentrar o ensino para todos até a 6ª serie (7º ano) para todos terminaram essa serie, sabendo de verdade, 50% do conteúdo em provas honestas e de dificuldade razoável, como as provas da última chance do "Objetivo" de ensino regular....


    Agora, voltando ao assunto educação, se poderia também baixar a idade para poder fazer cursos estilo eletricistas e metalúrgicos de novo para 11 anos, e para fazê-los junto com a 5ª serie (6º ano) e 6ª serie (7º ano), no caso desses cursos, ainda hoje não são considerados de ensino secundário, mas ainda assim, hoje em dia, para fazê-los é preciso já ter terminado formalmente o ensino fundamental, ter terminado formalmente a 8ª serie (9º ano) mesmo com cursos de eletricistas e metalúrgicos não sendo cursos de ensino médio técnico, nem dando diploma de ensino médio, e nem havendo necessidade de estar no 2º colegial do ensino médio para fazê-los (como acontece com o ensino médio técnico), acho que já que é assim, deveria voltar a ser como na década de 1960, em que já dava para fazer esses cursos de eletricista e metalúrgicos aos 11 anos, junto com a 5ª serie (6º ano) e também deveria ser permitido de novo trabalhar legalmente, já a partir dos 12 anos.
    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • LARA

    Já hoje, 50% dos presos trabalham, mas o problema é que eles podem guardar todo esse dinheiro no banco, sem precisar usá-lo nem para se sustentar, nem para sustentar à sua família nem muito menos para sustentar à vigilância.

    Ficaria muito feliz se esta fosse a realidade do nosso sistema prisional

    E concordo que deveria haver indenizações para a família das vitimas nos casos de crimes hediondos. É absurdo que ao mesmo tempo médicos ou administradores de danceterias tenham que pagar absurdos de indenização às vezes por causa de simples acidentes, enquanto que os criminosos hediondos não só não precisam pagar indenizações para as vítimas, como ainda recebem dinheiro do Estado! E não só isso, nem sequer algum parente mais equilibrado dos criminosos hediondos, algum primo distante precisa pagar indenizações....é como se as vítimas dos crimes hediondos não fossem gente, não fossem seres humanos, fossem não-pessoas,fossem pedras o Estado tampouco paga indenizações para compensar a negligencia do Estado, especialmente grave dada a proibição de armas para a auto-defesa e as leis e interpretações rígidas sobre o que é legitima defesa legítima de pessoas comuns e ainda mais rígidas sobre o que atenuante de privação de sentidos de pessoas comuns, (e eu não digo indenizações só um salário mínimo não, teria que ser uma indenização boa, equivalente aquelas que médicos e administradores de danceterias pagam por causa de simples acidentes). Por que o dever de ser pessoa (não fazer atrocidades) é menor importante do que o dever de ser médico ou administrador de danceteria?

    o calculo para indenizar as vitimas é simples: faz-se uma estimativa diante da expectativa de vida de quanto a vitima produziria se ainda estivesse viva.
    mas não acho justo parentes do infrator serem obrigados a pagarem por infrações que não cometeram.
    Mas acho justo os infratores a restituir com juros todo prejuízo causado as suas vitimas sejam eles materiais ou morais, emocionais mas difícil é falarmos a respeito de justiça e moralidade sem necessitarmos adentrarmos a espiritualidade do ser.
    Armas de fogo estão liberadas para porte, embora eu seja contra o uso e porte delas.

    Mas o que me consola são duas coisas:
    1º: O fato de que no Brasil, 10% dos homicídios são feitos por policias, enquanto na França, por exemplo, são só 5%, isso significa que no Brasil, esses 5% a mais em comparação com a França, são em grande parte execuções extra-judiciais (pois para ser em tiroteios mesmo, a proporção normal é 5% como na França, então 10% é o dobro da proporção para ser em tiroteio mesmo) então isso faz justiça para a parte inocente das vítimas feitas por esses bandidos felizmente mortos pelo Estado. E deve estar havendo essa proporção também, no caso de mutilações e maltratos físicos graves com sobreviventes.

    o ideal seria ressocializar os marginais obrigando a estudarem e trabalharem para indenizar suas vitimas,mas atualmente me contentaria apenas com a reclusão real ao contrario da fictícia simulada por este sistema ja falido, ja que não possuem essa capacidade pelo menos poderiam coibir a criminalidade com fazendo uso da mesma violência imposta por eles aos cidadães de bem, ou seja "pau neles" que eles merecem e ja estão pedindo por isso ja faz muito tempo.

    2º Há a justiça poética de que muitas vezes, os bandidos acabam se matando, mutilando ou matratando fisicamente gravemente entre si, por exemplo, tanto a maioria das vitimas quanto a maioria dos algozes de crimes hediondos físicos são negros e mulatos escuros e médios e igualmente tanto uns quanto outros são homens, e há muitos indícios de que metade dos crimes hediondos físicos, são feitos de bandidos profissionais contra bandidos profissionais, então com isso, já acontece uma justiça poética em relação a metade inocente das vítimas causadas por esses mesmos bandidos profissionais.

    a verdade é que leis são feitas por bandidos para protegerem outros bandidos, assim ela garante a "integridade física" do infrator,mas não consegue proteger a integridade física das vitimas.
    para um cidadão conseguir ser examinado por um médico pode levar dias e até meses, mas esta lei diz que o todo infrator antes de ser preso deverá passar por um exame de corpo delito.
    desnecessário dizer que quando se prende alguém a prisão será inevitavelmente rápida e "com baixo custo" pois a soltura é promovida por leis e incentivadas pelo poder publico, basta lembrarmos de alguns casos de crimes hediondos guilherme de pádua, Gil huggai...........
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
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