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Comentários
Lembro de uma colega de trabalho que largou o emprego porque conseguiu um cargo público na prefeitura. Ela não precisava ir trabalhar nem no dia do pagamento: o dinheiro era depositado automaticamente.
Aliás, se todos fossem trabalhar, não haveria lugar nem mesas no prédio.
Mesmo entre os que trabalham é preciso analisar a proporção entre os que atuam na atividade fim e os que atuam na atividade meio. Quantos funcionários públicos atuam efetivamente prestando serviços ao público e quantos apenas fazem rodar a burocracia interna, cuja única função é gerar empregos politicamente negociáveis.
O ministério da educação tem 250.000 funcionários. Quantos destes desempenham tarefas direta ou indiretamente ligadas à educação - professores, administradores escolares, pessoal de apoio - e quantos são ASPONES?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Primeiro que não são os professores o buraco onde todo esse dinheiro escoa. Segundo que eles não recebem altos salários. Terceiro que você continua com a sua obsessão em achar/acreditar que todo professor público é um doutrinador comunista, já falei para você tratar isso com um psiquiatra. Quarto que se esse dinheiro não fosse gasto com educadores desnecessários(?) eles arrumariam um jeito de gastar com outra coisa, achar que despedir os funcionários aliviaria a carga tributária é de uma ingenuidade infantil. Nem que fosse para distribuir com bolsa escola ou outra bolsa-qualquer-coisa eles não deixariam de cobrar esses impostos.
O problema é colocar todo funcionário público no mesmo saco-de-gatos que estão mordomos e apadrinhados, aspones e outra porra qualquer.
Vou ignorar sua tentativa de desqualificar os professores.
Não passa de um fracassado arrogante, vê se cresce.
Cara você já precisou do funcionalismo público ?
Eu já e tive muitos aborrecimentos , muitos !!!
É claro que a totalidade não é desinteressada e irresponsável , mas uma notável parte dos servidores é sim .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
O problema é colocar todos no mesmo saco e dizer que a totalidade dos salários é desperdício.
E apesar de eu não ter nunca ter precisado do funcionalismo público para questões muito importantes, meu irmão é doente renal e precisa de cuidados fornecidos por médicos do sistema público de saúde, logo eles são funcionários públicos. Estes médicos fazem o que podem dentro das possibilidades que o sistema de saúde comporta, poderia ser melhor mas poderia ser bem pior.
Ah, eu trato hoje com um médico que eu conheci inicialmente pelo sistema público de saúde de minha cidade, fui paciente dele em um posto da prefeitura e hoje pago pelas consultas. Não tenho tempo disponível para passar pelas triagens para conseguir uma consulta sem ter que pagar. Como ele atende também com consultas particulares então pago por elas. Conhecendo as duas consultas te digo que não há diferença significativa entre as pagas por mim e as pagas pela prefeitura. São iguais.
Antes, precisar de serviços públicos significava se expor à humilhação de ser atendido por funcionários mal educados, preguiçosos, arrogantes e incompetentes.
Hoje os serviços são no geral demorados, mas a qualidade de atendimento dos funcionários melhorou horrores.
E no caso dos Poupa Tempo, tudo é rápido, prático e asséptico. Nem parece serviço público.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Certamente . Por isso disse que não era a totalidade.
Eu já precisei e tive muita decepção com a maneiro como me atenderam , como se estivessem a me fazer um favor e não o seu trabalho.
Tenho um amigo que necessita destes cuidados e nunca reclamou .
Isso é um tendencia , infelizmente .
Esse é um problema sério. No R J para você passar por essa triagem pode precisar de um dia inteiro se chegar bem cedo , em alguns postos dão senha até não atenderem mais no dia .
Em minhas experiências com consultas pagas e gratuitas as pagas foram imensamente melhor.
Hoje me trato com um profissional psiquiatra do I N S S . A duas seções que ele não comparece ao trabalho e eu tenho que pegar medicamentos com um médico qualquer que se prontifique a dar a receita.
Em outras áreas a coisa piora muito , o Detran por exemplo , já tive que fazer uma arruaça dentro do posto para ter meu carro vistoriado .
De uma forma geral o serviço público teve sim uma ligeira melhora , mas ainda deixa muito a desejar .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Também concordo, há uma certa melhora. Mas é atravancado em alguns pontos, o que não deveria ser principalmente em certas áreas importantes como a saúde.
― Winston Churchill
Eu não sei se isso realmente acontece masss sempre ouvi falar que o funcionalismo público no Rj é um lixo. Não tenho como saber ao certo pois nunca estive lá, mas que a galera tem uma má fama, isso tem. Começando da polícia até os médicos.
Acontece sim Neuromancer , só um pequeno exemplo : A alguns meses no posto do Pan de Del Castilho , entreguei um documento que gerou um novo documento para meu comparecimento neste posto. Depois de esperar 3 horas com uma senha a atendente disse que eu não tinha entrado com o documento naquele posto , que eu devia ir a outro posto. Insisti que havia entregado o documento , lembrando que no dia da entrega eu havia sofrido uma crise de Pânico e que um dos porteiros tinha me socorrido e apontei para o cara .Ela falou mais umas vezes que eu não tinha entregue o documento eu me alterei levantei a voz e disse que ela estava me chamando de mentiroso .
Daí um cara se levantou e foi para um computador e encontrou o documento .Eu nervoso gritei : "não falei ? "
O cara alegou que eu tinha dito que havia entregado o documento na semana passada por isso a colega não tinha achado.Eu ainda alterado gritei: "não eu não disse isso, não coloque palavras em minha boca" , ele enfurecido jogou o documento em cima da mesa da atendente .Eu peguei o documento e dirigi a voz as pessoas que estavam aguardando e disse: "insistam se disserem não a vocês , não deixem que cerceiem o direito de vocês como iam fazer com os meus".
Dei as costas e fui embora coberto de razão .Resumindo era só falta de boa vontade da atendente de fazer o serviço pelo qual ela é paga , coisa que o amigo dela fez . Já me aborreci muito em órgãos públicos do R J.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Fernando 71% acho este número muito elevado . Tem a fonte destes números ?
Eu quero a Verdade .
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Fernando 71% acho este número muito elevado . Tem a fonte destes números ?
No portal da Transparência não consegui achar.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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http://servidorpblicofederal.blogspot.com.br/2013/12/funcionalismo-consome-71-da-arrecadacao.html
Procurei por refutações a estes números e encontrei muitas críticas à mídia que vê o funcionalismo como vilão, mas nenhum número tipo "não é 71% e sim xy%"
Mariana Schreiber
Da BBC Brasil em Londres
Atualizado em 14 de março, 2014 - 07:14 (Brasília) 10:14 GMT
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Calculadora (ABr)
Itália e Índia têm os maiores impostos do G20
Reclamar dos impostos é hábito comum da elite brasileira. Mas uma comparação internacional mostra que a parcela mais abastada da população não paga tantos tributos assim. Estudos indicam que são justamente os mais pobres que mais contribuem para custear os serviços públicos no país.
Levantamento da PricewaterhouseCoopers(PWC) feito com exclusividade para a BBC Brasil revela que o imposto de renda cobrado da classe média alta e dos ricos no Brasil é menor que o praticado na grande maioria dos países do G20 – grupo que reúne as 19 nações de maior economia do mundo mais a União Europeia.
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Economia, Brasil
A consultoria comparou três faixas de renda anual: 70 mil libras, 150 mil libras e 250 mil libras – renda média mensal de cerca de R$ 23 mil, R$ 50 mil e R$ 83 mil, respectivamente, valores que incorporam mensalmente o 13º salário, no caso dos que o recebem.
Nas três comparações, os brasileiros pagam menos imposto de renda do que a maioria dos contribuintes dos 19 países do G20.
Nas duas maiores faixas de renda analisadas, o Brasil é o terceiro país de menor alíquota. O contribuinte brasileiro que ganha mensalmente, por exemplo, cerca de R$ 50 mil fica com 74% desse valor após descontar o imposto. Na média dos 19 países, o que resta após o pagamento do imposto é 67,5%.
Já na menor faixa analisada, o Brasil é o quarto país que menos taxa a renda, embora nesse caso a distância em relação aos demais diminua. Quem ganha por ano o equivalente a 75 mil libras (cerca de R$ 23 mil por mês), tem renda líquida de 75,5% no Brasil e de 72% na média do G20.
As maiores alíquotas são típicas de países europeus, onde há sistemas de bem estar social consolidados, mas estão presentes também em alguns países emergentes.
Na Itália, por exemplo, praticamente metade da renda das pessoas de classe média alta ou ricas vai para os cofres públicos. Na Índia, cerca de 40% ou mais, assim como no Reino Unido e na África do Sul, quando consideradas as duas faixas de renda mais altas em análise.
O quanto sobra após o imposto de renda (em % da renda bruta)
Países/Renda anual 250.000 libras
150.000 libras
70.000 libras
Arábia Saudita
96,9
94,8
91,0
Rússia
87,0
87,0
87,0
Brasil
73,3
73,9
75,4
México
70,6
71,0
72,1
Indonésia
69,8
70,7
73,2
Coréia do Sul
65,8
69,7
79,4
Argentina
65,6
66,0
67,2
Turquia
64,6
64,9
65,7
China
62,1
66,8
75,2
África do Sul
61,8
63,0
65,3
Alemanha
60,6
64,2
71,1
Estados Unidos
60,5
66,2
72,5
Austrália
59,3
63,2
70,9
Japão
58,7
65,4
75,3
Canadá
58,1
61,2
69,7
França
58,1
64,8
72,3
Reino Unido
57,3
60,1
68,0
Índia
54,9
58,5
60,0
Itália
50,6
51,4
54,4
Média do G20
65,0
67,5
71,9
Carga alta
Apesar de a comparação internacional revelar que os brasileiros mais abastados pagam menos imposto de renda, a carga tributária brasileira – ou seja, a relação entre tudo que é arrecadado em tributos e a renda total do país (o PIB) - é mais alta do que a média.
Na média do G20, 26% da renda gerada no país vão para os governos por meio de impostos, enquanto no Brasil o índice é de 35%, mostram dados compilados pela Heritage Foundation. No grupo, apenas os países da Europa ocidental têm carga tributária maior – França e Itália são as campeãs, com mais de 40%.
O que está por trás do tamanho da carga tributária brasileira é o grande volume de impostos indiretos, ou seja, tributos que incidem sobre produção e comercialização – que no fim das contas são repassados ao consumidor final.
João Eloi Olenike
Olenike critica 'injustiças tributárias'
Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), impostos indiretos representam cerca de 40% da carga tributária brasileira, enquanto os diretos (impostos sobre renda e capital) são 28%. Contribuições previdenciárias são outra parcela relevante.
O grande problema é que esses impostos indiretos são iguais para todos e por isso acabam, proporcionalmente, penalizando mais os mais pobres. Por exemplo, o tributo pago quando uma pessoa compra um saco de arroz ou um bilhete de metrô será o mesmo, independentemente de sua renda. Logo, significa uma proporção maior da remuneração de quem ganha menos.
O governo taxa mais a produção e o consumo porque esse tipo de tributo é mais fácil de fiscalizar que o cobrado sobre a renda, observa o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, João Eloi Olenike.
"De tanto se preocupar em combater a sonegação, o governo acaba criando injustiças tributárias", afirma.
Concentração de renda
Os governos federal, estaduais e municipais administram juntos uma fatia muito relevante da renda nacional. Por isso, a forma como arrecadam e gastam tem impacto direto na distribuição de renda.
Notas (ABr)
Sistema tributário concentra renda no Brasil
Se por um lado os benefícios sociais e os gastos com saúde e educação públicas contribuem para a redução da desigualdade, o fato do poder público taxar proporcionalmente mais os pobres significa que ao arrecadar os tributos atua no sentido oposto, de concentrar renda.
Um estudo de economistas do Ipea e da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que, no Brasil, o Índice de Gini – indicador que mede a concentração de renda – sobe após a arrecadação de impostos e recua após os gastos públicos.
Segundo estimativas com dados de 2009, o índice era de 0,591, ao se considerar a renda original da população (antes do recebimento de benefícios sociais e tributos). O número recuava para 0,560 após o pagamento de benefícios como aposentadorias, pensões e Bolsa Família, mas subia novamente para 0,565 após considerar o pagamento de tributos.
O índice volta a cair após se analisar os impactos dos gastos públicos que mais reduzem a distribuição de renda, as despesas com saúde e educação, já que a maioria dos beneficiários desses serviços são os mais pobres. A partir de dados oficias sobre o uso desses serviços, os economistas estimaram que esses gastos públicos reduziam o índice de Gini para 0,479 em 2009.
O saldo geral disso tudo é que, após o governo arrecadar e gastar, a desigualdade de renda caía 19% naquele ano. Mas num país tão desigual, a queda precisa ser maior, afirma Fernado Gaiger, um dos autores da pesquisa: "O tributo tem uma função de coesão social".
Mansueto Almeida
Mansueto defende que rico pague mais imposto
Não há boas comparações internacionais recentes disponíveis para a questão, mas um estudo de anos atrás do Banco Mundial, indica que, em países europeus, a queda da desigualdade é de mais de 30% após a intervenção do Estado, mesmo sem se considerar os gastos em saúde e educação.
Mudanças nos impostos
Os quatro especialistas ouvidos pela BBC Brasil defenderam a redução dos impostos indiretos, que penalizam mais os pobres, e a elevação da taxação sobre renda, propriedade e herança. "Seria uma questão de justiça tributária", diz o especialista em contas públicas Mansueto Almeida.
Gaiger, por exemplo, propõe que haja mais duas alíquotas de Imposto de Renda – uma de 35% para quem ganha por mês entre R$ 6 mil e R$ 13,7 mil e outra de 45% para quem recebe mais que isso.
Hoje, a taxa máxima é de 27,5%, para todos que recebem acima de R$ 4.463,81. Muitos não sabem, mas essas alíquotas são "marginais". Ou seja, apenas a parcela da renda acima desse limite é tributado pela alíquota máxima, não a renda toda.
Quem ganha mais no Brasil?
111.893 recebem mais de R$ 20 mil por mês
23.554 recebem mais de R$ 45 mil por mês
11.851 recebem mais de R$ 75 mil por mês
Fonte: Censo 2010 (IBGE)
No entanto, os especialistas observam que embora seja justo ter mais alíquotas, isso não tem impacto relevante em termos de arrecadação, porque uma parcela muito pequena da população tem renda dessa magnitude. Segundo o IBGE, apenas 111.893 pessoas em todo o país disseram ao Censo de 2010 receber mais de R$ 20 mil por mês.
O mais importante, defendem, é reduzir as possibilidades de descontos no Imposto de Renda. Hoje, por exemplo, é possível abater do imposto devido gastos privados com saúde e educação. Na prática, isso significa que o Estado está subsidiando serviços privados justamente para a parcela da população de maior renda, ou seja, que precisa menos. "É o bolsa rico", diz Gaiger.
Para 2014, a previsão é de que a Receita Federal deixará de arrecadar R$ 35,2 bilhões por causas de descontos e isenções desse tipo. Desse total, R$ 10,7 bilhões são deduções de gastos com saúde e R$ 4,1 bilhão de gastos com educação – somados equivalem a 13% do total dos gastos federais previstos para as duas áreas neste ano (R$ 113,6 bilhões).
Impostos demais?
Apesar de ser lugar comum criticar o tamanho da carga tributária do Brasil, estudiosos do tema dizem que não há um número ideal.
"O tamanho da carga tributária é uma escolha da sociedade"
Samuel Pessoa, economista
"O tamanho da carga é uma escolha da sociedade. Se as pessoas quiserem serviços públicos universais e benefícios sociais, o recolhimento de impostos terá que ser maior. Se quisermos que o educação e a saúde seja apenas privada, por exemplo, a carga poderá ser menor", observa Samuel Pessoa, da FGV.
Na sua avaliação, a discussão mais importante não é a redução da carga tributária, mas mudar sua estrutura e simplificá-la, para diminuir as desigualdades e reduzir os custos das empresas com burocracia.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140313_impostos_ricos_ms.shtml
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Some-se a isto todos os demais impostos e taxas e a realidade se mostra usando apenas a operação adição.
E ainda tem gente por aí, com a maior cara-de-pau, defendendo que isto é pouco e querendo mais.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A meta é chegar a 100% para o governo nos fornecer cesta básica, roupas, diversão... : )
Ué, você quer viver num México ou numa Escandinávia? KKKKKK
Claro que a meta é esta e o nome da meta é socialismo.
Nós, Indios.
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