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Comentários
Eu li por volta de 1991 , toda vez que acontece algo que envolva o Papa os adventistas acham que pode ser o começo do fim . Me lembro também de uma parte que fala que a humanidade bem alimentada fica mais propícia ao pecado e cita alguns exemplos.
Agora o que de mais engraçado eu vi sobre o papa , era o pai de uma colega minha de trabalho que era católica .
O Pai dela se converteu numa Assembléia de Deus de São João de Meriti e quando eles discutiam ele dizia para ela :
O Papa vai voar ! O Papa var voar ! O Papa var voar !
Eu ria muito .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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― Winston Churchill
- Masturbação provoca cegueira, loucura,tuberculose, deformidades e vida mais curta.
- O mesmo acontece com o sexo entre marido e mulher que, portanto, deve ser limitado ao mínimo indispensável.
- Brancos e negros não devem casar-se.
- Seres humanos e animais vem se acasalando e o resultado é visível em algumas raças.
- O mundo vai acabar em <escreva a nova data aqui>
"Há uma objeção ao casamento da raça branca com a preta.Todos devem considerar que não têm o direito de trazer a sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitaria a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida. Por esta razão, caso não houvesse outras, não deveria haver casamentos entre as raças branca e de cor.
Manuscrito 7, 1896. Selected Messages, 2:343-344; cf. 481-488. "
"Todas as espécies de animais que Deus havia criado foram preservadas na arca de
Noé. As espécies mescladas que Deus não criou, e que foram o resultado de
amalgamas (mistura de raças), foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio,
tem havido amalgama (mistura de raças) entre seres humanos e bestas (1) , como
pode-se ver ... em certas raças de homens (2) " (Ellen G White: Spiritual Gifts
(Edição de 1864), e tornou a ser publicado em Spirit of Prophecy (Edição de 1870)
Masturbar-se pode levar a morte, segundo a grande profetisa dos adventistas!
Dr. Gregory Hunt, MD
A revelação que moldaria a reforma de saúde adventista foi dada a EGW na famosa
visão de Oswego, em 6 de junho de 1863. Durante a visão, Deus mostrou-lhe
princípios médicos bastante avançados, anos adiante de seu tempo. Esta, pelo
menos, é a alegação. (Ellen G. White: Prophet of Destiny, Rene Noorbergen, pg.
98.)
Meses após a visão, Ellen White publicou "An Appeal to Mothers: The Great Cause
of the Physical, Mental, and Moral Ruin of Children of Our Time". [Um Apelo às
Mães: A Grande Causa da Ruína Física, Mental e Moral de Nossa Época]. Sua
intenção era advertir o mundo com respeito a certa prática tida então por
altamente perigosa entre jovens e crianças. E por que não mais o seria hoje?
Seis depois, não satisfeita com o primeiro livro, EGW lançou uma versão ampliada
chamada "Um Solene Apelo", com artigos de outros autores respaldando conselhos
dados.
Esse folheto hoje não está mais disponível (bem como o primeiro livro), leiam e
descubram porque:
"Sinto-me alarmada com aquelas crianças . . . que pelo vício solitário estão se
arruinando . . . ouvis numerosas queixas de dor de cabeça, catarro, tontura,
nervosismo, dor nos ombros e do lado, perda de apetite, dor nas costa e membros.
. . e não percebestes ter havido uma deficiência na saúde mental de vossos
filhos? . . . A indulgência secreta [masturbação] é, em muitos casos, a única
causa real das numerosas queixas da juventude" (pgs. 11, 13).
"A condição do mundo é alarmante. Por toda parte que olhemos vemos imbecilidade,
nanismo, membros aleijados, cabeças mal formadas e deformidade de toda descrição.
. . . Hábitos corrompidos estão dissipando sua energia, e trazendo-lhes
enfermidades repugnantes e complicadas. . . As crianças que praticam a auto-indulgência
[masturbação] . . . devem pagar a penalidade" (pg. 14).
"A condição do mundo me foi apresentada [em visão], e minha atenção foi
especialmente atraída para a juventude de nossa época. Por toda parte que olhava,
via imbecilidade, formas deformadas", etc. Esta é linguagem de maior autoridade
do que "Por toda parte que olhemos . . ."
Talvez Tiago White duvidasse que isso fosse algo que Deus de fato revelara a sua
esposa*. Seja como for, ele acabou alterando mais tarde. Continuemos:
"Prosseguindo a prática desde os 15 anos ou mais, a natureza protestará. . . e
fá-los-á pagar elevado preço. . . por numerosas dores no organismo, e várias
doenças, tais como indisposição de fígado e pulmões, nevralgias, reumatismo,
problemas da espinha, doenças renais e tumores cancerosos. . . Com freqüência
ocorre uma súbita avaria da constituição, e a morte vem como resultado" (pgs. 14
e 15).
"As mulheres possuem menos força vital do que o sexo oposto**. . . O resultado
do auto-abuso nelas é visto em várias doenças, tais como catarro, tontura, dor
de cabeça, perda de memória e visão, grande fraqueza nas costas e cadeiras,
dores na espinha e, com freqüência, queda da cabeça para trás. . . A mente é
amiúde inteiramente arruinada e uma condição doentia prevalece. . . Estas são
práticas tão suicidas quanto apontar uma pistola para o próprio peito. . . .
Entre os jovens o capital vital e o cérebro são tão severamente sobrecarregados
em tenra idade que há deficiência e grande esgotamento, o que deixa o organismo
exposto a doenças de vários tipos. Mas a mais comum dessas é a tuberculose" (pág.
17).
"Não há fim em vista para as doenças causadas pelo vício solitário". A esta
asserção é adicionada uma enorme lista de enfermidades supostamente assim
surgidas, entre as quais "epilepsia, danos à visão", "hemorragia nos pulmões,
espasmos do coração e pulmões, diabetes, reumatismo, tuberculose, asma" e mais
de uma dúzia de outras. Daí é passado em revista um caso. Uma criança de dois
anos de idade, epiléptica e paralítica, foi levada a um médico. "Pelo mais
vigilante emprego de meios mecânicos para confinar-lhe as mãos, cobrindo-lhe os
órgãos genitais, etc., a criança foi, por fim, curada e agora desfruta de boa
saúde".
"A falta de castidade prejudica, debilita e arruína o corpo. Agora, além desse
chocante fato, ergue-se outro, se possível até mais chocante. É que a falta de
castidade prejudica, debilita e arruína a mente. . . . Vi uma jovem mulher numa
cidade de Massachusetts que se tornou uma idiota dada a masturbação."(pgs.2-3).
No outono de 1844, a autora visitou o Massachusetts State Lunatic Hospital [Hospital
Estadual de Massachusetts Para Lunáticos]. . . . "Nossa atenção foi subitamente
atraída pela aparência peculiarmente desfigurada, selvagem, hostil de um jovem
com o olhar virado por sobre os ombros. Chocada com esse aspecto chocante,
inquirimos. . . qual seria a causa de sua insanidade. "Vício solitário", foi a
pronta resposta" (pg. 4).
"A imaginação lasciva durante o dia e as fantasias amorosas . . . freqüentemente
[causam] debilidade, enfermidade prematura, e até morte prematura, sem o
exercício real dos órgãos genitais"(pgs. 9-10).
Essa mensagem ja foi dada aos adventistas pela suposta profetisa de Deus. Confira!
O "excesso marital" é um conceito do Séc. XIX, Segundo o pioneiro adventista John Loughborough, a força vital era "aquele poder colocado no corpo humano, por ocasião de seu nascimento, que capacitará o organismo a viver até certa idade". Sendo que o suprimento inicial é limitado, e cada ato sexual retira força de um montante irrecuperável, conviria àqueles que cobiçam lograr uma vida longa manter suas atividades sexuais a um mínimo"- (pág. 154)
A Sra. White aparentemente obteve seu conhecimento da força vital do reformador de saúde Horace Mann, cujos escritos sobre força vital se assemelham bastante aos dela:
"O homem veio das mãos de Deus perfeito em toda faculdade da mente e corpo; em perfeito vigor, portanto, em perfeita saúde. Foram necessários mais de dois mil anos de indulgência de apetite e paixões lascivas para criar tal estado de coisas no organismo humano para diminuir a força vital." (Ellen White, 1876, Testimonies, vol. 4, pág. 29)
O médico adventista Dr. J.H. Kellogg escreveu em 1877: "O ato reprodutivo é o mais esgotante de todos os atos vitais." (Plain Facts for Old and Young, pág. 119)
A Sra. White advertiu: "Não vêem que Deus requer que controlem sua vida matrimonial e evitem quaisquer excessos. Mas bem poucos sentem ser um dever religioso governar suas paixões. Uniram-se em matrimônio para o objeto de sua escolha, e raciocinam, portanto, que o casamento santifica a indulgência de paixões baixas. Mesmo homens e mulheres que professam santidade dão rédea solta a suas paixões lascivas, e não imaginam que Deus os tem por responsáveis pelo gastar a energia vital, o que enfraquece seu vigor na vida e enerva o organismo inteiro." (Testimonies, vol. 4, pág. 472)
Durante a era Puritana do Século XIX a mulher espiritual ideal manifestava pouco interesse em sexo. Em 1871, o neurologista alemão Richard von Krafft-Ebing pronunciou: "A mulher. . ., se física e mentalmente normal, e devidamente educada, tem somente pouco desejo sensual".
O Dr. Kellogg tem uma declaração semelhante em seu livro de 1877: "Devo dizer que a maioria das mulheres, felizmente para elas, não se perturba muito com sentimentos sexuais de qualquer espécie. . . . As melhores mães, esposas e administradoras do lar pouco ou nada sabem sobre indulgências sexuais. O amor ao lar, aos filhos, aos deveres domésticos, são a única paixão que sentem. Como via de regra, uma mulher modesta raramente deseja qualquer gratificação sexual para si própria." (Kellogg, pág. 473)
A Sra. White considera dever da esposa ideal reprimir os desejos do marido: "O excesso sexual destruirá efetivamente o amor pelos exercícios devocionais e removerá do cérebro a substância necessária para nutrir o organismo, e com muita certeza esgotará a vitalidade. Nenhuma mulher deve ajudar o marido nessa obra de auto-destruição. Ela não o fará se for iluminada e tiver verdadeiro amor por ele. Quanto mais indulgência às paixões animais for praticada, mais forte se tornarão e mais violentos serão os clamores por mais indulgência. Que mulheres e homens tementes a Deus despertem-se para o seu dever. Muitos professos cristãos estão sofrendo com paralisia de nervos e cérebro dada a sua intemperança nessa direção."
"Não é o amor puro e santo que conduzirá a mulher a satisfazer as propensões animais do marido às expensas da saúde e vida. Se ela possuir verdadeiro amor e sabedoria, buscará distrair sua mente desviando-a da satisfação de paixões lascivas para temas elevados e espirituais, demorando-se em temas espirituais interessantes. Poderá ser necessário instar humilde e afetuosamente, mesmo com risco de seu desagrado, de que não pode rebaixar seu corpo por submissão ao excesso sexual. Ela deve, de modo terno e bondoso, lembrá-lo de que Deus tem a primeira e mais elevada reivindicação sobre o ser inteiro, e que ela não pode desconsiderar tal reivindicação, pois será responsável no grande dia de Deus." (Lar Adventista, págs. 124-126).
Quão Freqüente é Excessivo?
A Sra. White nunca definiu exatamente o que significa excessivo. A fim de descobrir o que ela quis dizer precisamos determinar como a expressão excesso marital era empregada por outros reformadores de saúde de seu tempo, em particular aqueles dos quais ela assimilou seus ensinamentos sobre saúde. Sylvester Graham permitia no máximo uma relação ao mês. O. S. Fowler, um frenologista que pessoalmente admitia o sexo para procriação somente, havia declarado que "submeter-se, mesmo dentro do casamento, na freqüência dos quartos da lua, significa destruição gradual mas efetiva tanto do corpo quanto da alma". (Hereditary Descent, pág. 206). Uma vez que os quartos lunares ocorrem a cada sete dias e meio, Fowler estava dizendo que dedicar-se ao sexo numa freqüência de uma vez por semana seria um excesso! Essas elevadas freqüências destruiriam o corpo! O médico adventista J.H. Kellogg parecia concordar com Graham sugerindo que os parceiros matrimoniais "limitassem essa indulgência ao número de meses no ano". (Kellogg, pág. 487). Kellogg considerava que o sexo diário seria perigoso para ambos os cônjuges.
"Outro caso veio à nossa observação em que o paciente, um homem, confessou ter se entregue à paixão lasciva todas as noites por vinte anos. Não admira que aos quarenta ele fosse um farrapo físico." (Kellogg, pág. 468)
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=17516&cat=Artigos
Várias datas foram marcadas para a volta de Cristo. Esse retorno
nunca foi tão esperado quanto em 1843 e 1844, época em que surgiu a
Igreja Adventista do Sétimo Dia. Cristo não veio, mas continua sendo
aguardado.
Depois do ano mil, e suas decepções religiosas, muitas outras datas
foram marcadas, e sempre houve muita gente acreditando.
Na Idade Média, o poder do Catolicismo era tal, que qualquer
divergência era severamente punida. Muitos dissidentes foram
executados na fogueira. Não obstante as duras perseguições
executadas em nome de Deus pela Igreja, protestantes surgiam em
vários lugares, até que, no Século XVI, ocorreu a famosa Reforma
Protestante.
No decorrer dos anos, dissidências eram freqüentes, mesmo no seio do
Protestantismo, multiplicando-se o número de novas igrejas. Os
mensageiros divinos não admitem estarem errados. Basta que alguém
encontre indício de que algo na igreja esteja errado, para ter que
fundar uma nova igreja, se quiser defender o seu princípio de fé.
No Século XIX, interpretando o Profeta Daniel, nova data foi fixada
para o retorno do Salvador.
Calculando as "duas mil e trezentas tardes e manhãs" (Daniel, 8:
14), que teriam início com a "ordem para restaurar e para edificar
Jerusalém" (Dan. 9: 25), um grupo de religiosos encontrou o ano 1843
como a data da purificação do Santuário, que seria a volta de
Cristo. Passado aquele ano, chegaram à conclusão de que haviam
errado nos cálculos, considerando 1844 como o ano do maravilhoso
evento. Novamente, pessoas doavam seus bens para os pobres e só
pensavam na preparação para a entrada no reino celeste. Outra
tremenda decepção! Muitos se tornaram ateus, outros retornaram a
suas igrejas, admitindo o erro e confirmando que nem o próprio
Cristo sabia quando voltaria (Mateus, 24: 36).
Havia um grupo mais persistente, que teria que trazer uma solução
que justificasse seus cálculos. Criou-se a doutrina de que naquele
ano Cristo apenas passou do lugar Santo para o lugar Santíssimo do
Santuário Celestial. O presságio não era de sua volta, mas da
purificação do santuário celeste, que era figurado pelo terrestre
(Hebreus, 4: 5).
A doutrina do SANTUÅRIO, assim como a guarda do sábado e outras
inovações, recebeu logo muitas críticas. A principal se baseia em
que o entendimento cristão primitivo era de que Cristo efetuou o seu
sacrifício,"entrou no Santo dos Santos uma vez por todas, tendo
obtido eterna redenção" (Hebreus, 9: 12), e fez a "expiação dos
pecados" (Hebreus, 1: 3). Assim seria errôneo afirmar que Ele veio a
entrar no Santo dos Santos somente em 1844.
Não podiam mais fixar uma data para a volta do Salvador. Contudo,
todas as interpretações indicavam que ela estava muito próxima.
Criou-se a igreja ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA, cujo nome provém da
guarda do sábado como o principal ponto doutrinário da igreja. O
sábado é para eles o "selo de Deus" (Apocalipse, 7: 2), enquanto o
domingo é o "sinal da besta" (Apocalipse, 13: 16 e 17).
Embora o profeta Daniel tenha especificado o TEMPO DE ANGÚSTIA
causado pelo assolador, que é o mesmo de Apocalipse 13, para trinta
dias depois da tirada do sacrifício contínuo (Daniel, 12: 11), os
adventistas o colocaram como tendo início no ano 538 e terminando em
1798.
Para explicar Daniel 12:11, criou-se a interpretação de que o
"sacrifício contínuo" era Roma pagã, que foi substituída pelo
Papado.
O texto bíblico é muito claro, onde o próprio Cristo fala do
assolador e a grande tribulação referindo-se ao cerco e destruição
de Jerusalém (Mateus 24:15 a 21; Lucas 21: 20 a 24). E no
Apocalipse, fala que "por quarenta e dois meses calcarão aos pés a
cidade santa" (Apocalipse, 11:2).
Todavia, como a "besta" tem que ser o PAPADO e a "Babilônia" a
Igreja CATóLICA (o texto bíblico mostra claramente ser a cidade de
Roma - Apoc. 17: 18) e o "sinal da besta" deve ser a guarda do
domingo, os mil duzentos e sessenta dias são colocados a partir de
538 A.D.
Mesmo com a alteração da cronologia profética, parece já estarmos
ultrapassando muito as expectativas da previsões do fim do mundo.
Pois "logo em seguida à tribulação daqueles dias", foi a indicação
do mestre "o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as
estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão
abalados... Verão o filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com
poder e muita glória." (Mateus, 24: 29 e 30).
Há anos, já se dizia estar o sinal da besta muito próximo, devido à
proibição de trabalho aos domingos. Alguns mestres diziam que breve
iriam determinar que todos trabalhassem aos sábados. O engano foi
grande; pois como se tratava, não de tal imposição bestial, mas de
conquistas de direitos trabalhistas, a tendência é o repouso se
estender aos dois dias (sábado e domingo). A predita besta do
"decreto dominical" falhou. Todavia, continua sendo esperada, com
"tempo de angústia" (Daniel 12: 1), que "nem haverá jamais", segundo
o evangelho (Mateus, 24: 21).
Um pregador chegou a dizer que o "decreto dominical" (imposição da
guarda do domingo e trabalho aos sábados) deveria ocorrer por volta
de 1979. Posteriormente, um pastor afirmou que havia previsões
científicas da parada de um grande astro entre o Sol e a Terra.
Deveria ser o escurecimento do Sol apocalíptico. (Apocalipse,6: 12;
Mateus, 24:29).
Há a interpretação de que, ainda no Século 18, houve o cumprimento
desta profecia, quando houve um escurecimento do sol por quase um
dia; e em 1833, nos Estados Unidos, segundo noticiam alguns escritos
adventistas, foi observada uma chuva de estrelas. Já se passou um
século e meio (Vejam AS ESTRELAS NÃO CAÍRAM PELA TERRA). Assim só
falta a volta de Cristo.
E o fim continua próximo.
Aceitando a clareza do texto bíblico, teríamos que admitir que o fim
previsto deveria ter ocorrido há muito tempo atrás. Assim as mirabolantes
interpretações atuais parecem manter melhor a fé.
― Winston Churchill
Realmente, não custa lembrar, para quem se arroga autoridade moral por pertencer a este grupo pense duas vezes.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
― Winston Churchill
E também faz crescer pelos na palma da mão.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)