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Comentários
Se queria, ótimo. Vai lhe poupar muitos anos de sofrimento e fingimento.
E a notícia diz que queria.
Garotos de 11 anos não têm autonomia nem pra escolher o que querem comer no café da manhã, ou se podem sair de casa desacompanhados, quanto mais pra tomar uma decisão deste calibre que o afetará para o resto da vida.
E o par concorda, estimula e aplaude esse comportamento auto-destrutivo da criança, isentando-se da responsabilidade de educá-lo.
"Ah, ele quer, então deixa fazer." Alguém cria filhos assim?
Considero o assunto complicado demais para se encerrar o debate por conta de meia dúzia de casos.
Evidência anedótica por evidência anedótica, conheço uma penca de garotas que na infância eram meio molecas que brincavam com os meninos (brincadeiras infantis tipicamente masculinas) e alegavam que preferiam ter nascido meninos porque a vida de meninos é a mais fácil, mas que da última vez que as vi, estavam de salto alto, saia curta e eram belas exemplares de fêmeas.
Considero muito mais fácil ele ter se influenciado por conta de sua criação pelo casal de lésbicas, ou por conta de uma temporária má adaptação ao ambiente masculino infantil do que já ter consciência que nasceu no corpo errado.
Nesta idade eu achava que a diferença entre garotos e garotas era que nós possuíamos bibiu e elas tinham cabelo comprido e eram frescas pacas.
Em tempos Politicamente Corretos pode ser considerado cruel dizer o óbvio, mas mulheres não viram homens e homens não viram mulheres.
Cirurgias de redesignação e terapias hormonais criam, quando muito, uma enganação plástica.
Uma coisa é compreender e mostrar compaixão para com seres humanos que sofrem um terrível distúrbio de identidade sexual.
Outra coisa é compactuar com a mentira.
E mentira nunca traz coisa boa por resultado, como prova a notícia que abre este tópico.
Se crianças são educadas acreditando que sexo é questão de livre escolha e não uma imposição genética, por que não acreditariam que é mais fácil mudar de corpo do que mudar de opinião?
Haverá sempre, é claro, os casos extremos, que pelos motivos que forem talvez justifiquem a escolha terrível de destruir seus corpos originais pela necessidade de adequá-los a uma necessidade irresistível, com consequências negativas inevitáveis, como mostra o depoimento de W. Nery, acima.
O que não se pode é oficializar a farsa de que sociologia, psicologia e ideologias definem melhor o ser humano do que a biologia.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Particularmente não faço a mais mínima idéia.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
No caso dos hermafroditas, é o caso de se remover uma das opções. E já se constataram casos de mulheres com o cromossomo Y (ou seja, ele não cumpriu sua função de transformá-la em homem).
No resto dos casos, entretanto, tudo o que temos é a palavra da pessoa de que se sente como um homem em corpo de mulher ou vice-versa.
Existem padrastos que abusam sexualmente de suas enteadas aos milhões mundo afora, ninguém é contra a adoção por heterossexuais só por causa disso, nem dizem "Conservadores estabelecendo seus domínios".
O caso citado, é problemático sem dúvida, uma criança de 11 anos decidir cirurgias em seu corpo é irracional, seria o mesmo que considerar válido um pedido de vasectomia por um garoto dessa idade, não tem o menor cabimento.
Mas os problemas desse caso, devem ficar restritos a esse caso, do mesmo modo que os problemas de abuso sexual em uma criança adotada por casais heterossexuais ficam restritas aos seus casos particulares e não são generalizados.
O Fernando introduziu dados a respeito dos genes. Isto fez-me curioso em saber se são feitos exames genéticos, aquando duma decisão traumática de mutilar o corpo.
No todo, devemos também salvaguardar a grandeza do problema, evitar tempestades no copo de água. Ao ouvir falar algumas pessoas, parece que existe por ai uma epidemia de perturbados a respeito da identidade sexual - se calhar existem, não sei.
Evitar a generalização é coisa que poucos fazem. O nome deste fórum diz; religião é veneno.
Temos esta tendência a generalizar fenômenos; o melhor é não estressar :)
Castrar um homem é um dos crimes mais covardes e imundos que consigo imainar, mas o mundo moderno entende que esta troca de sexo é válida porque homens adultos têm o "direito" de se auto-mutilar, e agora querem estender este "direito" a crianças.
Bullshit!
Eu sou contra este tipo de cirurgia inclusive para homens adultos, por um motivo óbvio: um homem adulto só tem direito de fazer o que bem entender se ele está em pleno domínio de suas faculdades mentais. Alguém que está disposto a destruir o próprio pênis, o principal dos 5 membros masculinos, não possui nem sequer resquício de sanidade mental. E antes que venha o blablablá, isso não é carolice porra nenhuma. Tenho certeza absoluta que 99% dos homossexuais não estão dispostos a destruir o próprio pênis e enxergam a prática da mesma maneira que eu. Isso independe de você gostar de homem ou mulher. Também já li casos de pessoas que trocaram de sexo e arrumaram parceiros do sexo oposto (anterior à cirurgia, é claro). Por exemplo, um homem que "se transformou" em mulher e e se casou com uma mulher. Ora, se ele queria mulheres, ele sempre foi hétero. Não seria mais fácil ter mantido todas as características masculinas? A opção sexual é realmente relevante ou trata-se apenas de um masoquismo a nível patológico?
Alguém seria favorável a uma cirurgia para deixar uma pessoa cega, paraplégica ou qualquer tipo de dano físico grave e irreversível, só porque um homem adulto diz querer e estar ciente das conseqüências? Pois pra mim, meu pênis é mais importante que meus olhos e minhas pernas. E esta é opinião de todos homens mentalmente saudáveis do planeta. Permitir que uma criança que mal sabe pra que serve aquilo que quer destruir tomasse tal decisão seria um sinal claro de fim dos tempos.
O homem que passa pela cabeça de cortar o próprio pênis não precisa de um açougueiro, mas precisa ser enviado imediatamente a um psiquiatra.
Não considero os casos como análogos.
É como comparar um cidadão que quer extirpar a própria perna por conta de um masoquismo insano e alguém que precisa extirpar a própria perna por recomendação médica (um tumor maligno ou coisa que o valha).
O título do tópico faz referência aos "progressistas", não aos homossexuais.
A questão não foi tratada em termos do que certos pais adotivos fazem em privado em suas respectivas camas, mas quais ideologias estes pais defendem.
Que eu saiba nenhuma ideologia conservadora defende o abuso sexual de crianças, embora seja certo que ideologias progressistas defendam o direito de crianças "escolher o próprio sexo".
Todos concordam que uma criança de onze anos não pode escolher sequer os filmes que pode ver ou os sites que pode acessar na Internet sem supervisão dos pais, não importa que opinião o moleque tenha a respeito. É muito idéia de jerico achar que ela pode escolher que partes do corpo manter e quais decepar.
Este caso não se restringirá a este caso se determinadas militâncias políticas defenderem também esta bandeira contra o que para elas é a opinião dos retrógrados conservadores medievais que defendem que a função da família não é incentivar o corte do bilau de seus filhos - ou coisa que o valha - quando um garoto diz que achou que é isto que quer.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
1)Não existe nenhum estudo que sequer cogite tal possibilidade.
2)A ciência não funciona com dogmas imutáveis, mas com pressupostos em constante transformação. Isso já é o suficiente para abortar a concepção científica materialista, uma vez que o trabalho científico com justificativa inabalável de hoje pode ser o gafe científico de amanhã, e nesse meio tempo crianças foram mutiladas.
3) Mesmo que houvesse tal trabalho, fatos científicos objetivos não estão isentos de interpretações humanas para validação, que são subjetivas, arbitrárias e podem estar contaminadas pela ideologia de certos grupo de pressão.
Em qualquer caso, a prioridade deve ser sempre preserva a integridade física, além de moral, social e psicológica, de uma criança, não importa o que cientistas, ideólogos, filósofos de botequins ou debatedores de fóruns de internet tenham a dizer.
Bizarro.
Se está se referindo ao post em que eu cito algumas possibilidades sobre o porquê o menino alega querer a mudança de sexo, está enganada.
Eu só cogitei cenários possíveis mais realistas do que a noção de que uma criança de 11 anos de idade tem alguma consciência sexual ou está apta a traçar planos irreversíveis para o resto da vida.
Logo em seguida eu expliquei outro motivo, que seria uma simples má adaptação temporária ao ambiente masculino infantil pré-púbere, que é recheado de brincadeiras agressivas, tanto psicológica quanto fisicamente, o que pode estar fazendo o garoto criar um certo repúdio inconseqüente. Talvez ele tenha mudado de escola ou coisa do tipo.
Num post anterior citei garotas que conheci pessoalmente que no período da infância não se adaptaram muito bem ao ambiente feminino infantil , mas que com o chegar da adolescência se tornaram boas moças.
Já aproveitando este post, não sou favorável à criminalização do autoflagelo pelo motivo simples que prever penas a pessoas com tendências suicidas e auto-destrutivas não faz muito sentido.
No entanto, sou contra o uso da nobre ciência que é a medicina para a colaboração da auto-destruição, já que o princípio desta ciência é justamente a cura, a regeneração ou o tratamento para redução de danos, o oposto do que ocorre com a tal cirurgia. Assim como, já explicado, sou contra o uso da medicina para qualquer outro tipo de auto-mutilação motivada por mero capricho: "não gosto do meu pé, vou arrancá-lo". A ala estética da medicina é tolerável no ponto que alguns pequenos ferimentos temporários provoca resultados físicos e psicológicos satisfatórios.
Como já dito, o que deve pesar neste caso é o tratamento indicado: a auto-mutilação pura e simples ou um psiquiatra?
Sou ainda mais contra o subsídio estatal para a prática, pois, além de obrigarem médicos com princípios morais opostos a elas a se prestarem a fazê-la, usa o dinheiro do contribuinte para incentivar o ocaso social. Afinal de contas, o Estado bancando a degeneração humana não pode dar em outra coisa.
Os freaks somos nós
Uma vez eu falei que o futuro do mundo seria representada pela foto de um casal gay branco-asiático com uma criança negra, mas me enganei. O futuro é este aqui:
(imagem úrl=linkada[/url], clique se tiver coragem)
Para quem não conseguiu interpretar a imagem, são duas mulheres que "viraram homens gays", uma das quais agora está grávida. (Se gostavam de homem, por que não continuaram mulheres? Se queriam ter um filho, porque complicar a vida com um estúpido tratamento que só complica a maternidade?)
Bem, uma das mulheres fez cirurgia para ter um falso pênis, a outra manteve os órgãos reprodutivos embora tenha cortado os seios e tomado hormônios masculinos para ter pêlos faciais: ela é a "mãe/pai". Mens insana in corpore insanum.
Olhando a foto, talvez você sinta rejeição, pena, constrangimento, incômodo. Talvez até ache que eles são "freaks". Mas não, meu amigo. É ai que você se engana. Os freaks somos nós.
Eles acham que "nasceram no corpo errado". Sempre achei isso curioso. Se a mente acha que nasceu no corpo errado, em vez de trocar o corpo, não seria muito mais fácil trocar as idéias da mente? Progressistas costumam ser fãs de terapia; por que não nestes casos?
Um caso bem atual que está chamando a atenção é de um casal de lésbicas que está dando um tratamento hormonal a seu filho de 8 anos, o qual, segundo elas, "sempre quis ser uma menina". A novidade é apenas por serem um casal de lésbicas, e discute-se o quanto o fato de ter duas mães tenha levado a criança (adotada) a querer ser menina também. Como li em um comentário em um blog por aí, talvez o pensamento do menino fosse o seguinte: "Quando eu crescer, quero ser menina: que nem mamãe e papai."
Porém, deixando de lado esta pobre criança, o fato é que as "crianças transgênero" são um fenômeno que já aconteceu várias vezes em casais de pais heterossexuais. Hoje chamam isso de "disforia sexual".
Eis aqui um documentário sobre crianças de 8 anos que querem "trocar de sexo", e cujos pais, todos héteros, estão lhes fornecendo ou pensando em lhes fornecer um tratamento hormonal que atrasa a puberdade, de modo que posteriormente elas possam tomar hormônios do sexo oposto. Quase todos os comentários no vídeo do You Tube são elogiosos da "maturidade" das crianças e da "compreensão" dos pais.
Para mim, é bizarro que os pais decidam levar tais caprichos de crianças tão a sério, e se decidam por soluções tão extremas. Crianças costumam ter muitas idéias fantásticas. Há muitas crianças que gostariam de poder voar; não é função dos pais jogá-las pela janela.
Mas os EUA são um país muito estranho: não se pode beber até os 21 anos de idade e não se pode dar palmadas em crianças; mas pode-se injetar crianças de 8 anos com perigosos hormônios.
Porém, deixemos de lado por um instante a questão sexual. Imagine uma criança negra que dissesse a seus pais: "Mamãe, não quero mais ser preto. Quero ser branco." Será que os pais pagariam para ela uma cirurgia igual à do Michael Jackson? Será que os progressistas iriam celebrar essa mudança também? Algo me diz que não...
Não sei quanto a crianças; mas os adultos "transgêneros" costumam ser pessoas com vários problemas psicológicos. A taxa de suicídio entre heterossexuais é de 0,03%. Entre transgêneros? 31%. Pode ser que seja porque "a sociedade não os compreende". Mais provável, no entanto, que tenham problemas que antecedem a sua confusão sexual. Que tentem resolver com cirurgia um problema que está dentro da sua cabeça.
Sim, eles são seres humanos. Merecem compaixão, respeito, direitos humanos e tudo mais. E merecem tratamento psicológico adequado, para que possam enfrentar os seus demônios. O que não se deve é fazer experimentos com crianças e adolescentes. Tais tipos de terapia hormonal deveriam ser proibidos para menores de 21 anos. São bem mais perigosos do que o álcool.
O problema não é o homossexualismo, que sempre existiu. O problema é a normalização pela sociedade dos comportamentos mais extremos. Chegou-se ao ponto em que o extremo virou normal, e é mesmo vendido como algo positivo a ser celebrado. Hoje, o normal virou discutir com seu filho de 8 anos que quer ser filha sobre a inversão cirúrgica do pênis.
Os freaks já não são os que mutilam o próprio sexo ou entopem suas crianças com hormônios. Os freaks não são os que cobrem o corpo com tatuagens e piercings para bater recordes (temos a dúbia honra de ter uma brasileira recordista mundial). Os freaks não são aqueles que andam pelados pela rua com a firme intenção de se exibir. Os freaks não são os gays pedófilos que adotam crianças para abusar delas.
Não, meu caro! Você ainda não se deu conta? O freak é você! Somos nós! Nós poucos, que ainda romanticamente acreditamos em uma unidade familar ideal formada por mamãe, papai, filho e cachorro. Nós poucos, que ainda achamos tatuagens coisa de pessoas vulgares, os piercings inconvenientes, a troca de sexo algo bizarro, a experimentação com crianças algo nefasto e a nudez preferível em local privado. Hoje somos apenas tolerados. Num breve futuro, seremos escorraçados da sociedade civil; as pessoas apontarão para nós e rirão.
É por isso que me decidi. Não vou mais blogar: estou abandonando, não só o blog, como todo o resto da minha vida em sociedade. Seguindo a idéia do leitor Monsieur K, estou construindo um submarino. Planejo deixar a superfície deste planeta decadente e ir morar no fundo do mar, como o Capitão Nemo. Quem vem comigo?
http://www.wrongsideoftheart.com/wp-content/gallery/stills/freaks_01.jpg
Um de nós.
FONTE:http://blogdomrx.blogspot.com/2011/09/os-freaks-somos-nos.html
blogdomrx
Tópico inicialmente criado pelo Herf no fórum Realidade.
Esse é apenas um exemplo das distorções possíveis de ideias conservadoras, mesmo que elas não defendam explicitamente que o orgulho de um homem vale mais que a vida de uma mulher.
Antes de me acusar de progressista, esclareço que não o adoto, principalmente em seu aspecto mais pernicioso, o de prometer utopias, temos exemplos históricos fartos de como certas ideologias progressistas podem ser trágicas.
Vejo a questão sob um olhar budista da velha sabedoria de Sidarta, "Se apertar demais a corda ela arrebenta, se deixar ela frouxa ela se solta.", ou seja, não devemos conservar nossos padrões como se fossem eternos porque o ser humano não é estático nem ceder a cada modismo, é um equilíbrio muito difícil de se alcançar. Nada disso, ideia de jerico é dar audiência aos péssimos programas que passam na TV ultimamente, essa aí, é uma ideia tão ruim que não sei exatamente como classificá-la.
Não há uma epidemia, mas são essas pessoas que aparecem nas manchetes, por poucas que sejam.
A questão é que subverter a essência da medicina é da conta de todo mundo. A medicina não existe para matar ou aleijar, mas pelo propósito oposto. Se ela começa a abrir exceções para este caso, o que garante que amanhã seu significado não terá sido completamente adulterado ou até invertido?
Isso para não tocarmos na idéia completamente alucinada do Estado subsidiar um tratamento suicida.
Esta é uma acusação recorrente ao conservadorismo, de ser explícita ou implicitamente machista, o que pode até ser verdade, desde que se interprete o adjetivo fora da convenção PC que define "macho = ruim" "fêmea = bom".
A autoridade inquestionável do chefe da família existiu mais nas novelas de TV do que na vida real, na qual as mulheres sempre tiveram poder e influência nas decisões domésticas. No geral, dentro de casa mandavam mais que os homens, mesmo que para efeitos de imagem pública aparentassem o contrário.
Que eu lembre a expressão "legítima defesa da honra" ficou famosa no Brasil no julgamento de Doca Street pelo assassinato de Ângela Diniz. Era um caso muito peculiar dada a projeção dos envolvidos, não sei se os tribunais acatavam tão facilmente este argumento quando pleiteado por um Zé Ninguém chifrudo que decidiu lavar a honra com sangue, como se dizia. Tenho a impressão que a regra nestes casos era o assassino cair no mundo e a justiça não fazer muito esforço para capturá-lo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!