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A barbárie socialista na Universidade de Brasília
burrico
Membro
É bastante alardeado por grupos de esquerda, dos moderados aos radicais, que a universidade brasileira deve ser um espaço democrático e plural. Esses grupos denunciam, a torto e a direito, o que chamam de ataques às minorias. Dizem defender o debate franco, a diversidade e o pluralismo. Tudo muito bonito… mas falso.
No dia 7 de junho de 2016, terça-feira, participei de um ato do Movimento Reação Universitária (MRU) na Universidade de Brasília (UnB). Estudo naquela instituição e faço parte do MRU, que congrega estudantes conservadores e liberais que querem exercer sua liberdade de expressão sem medo de agressões covardes. A principal pauta de nossa manifestação pacífica — que, aliás, foi avisada à Reitoria da UnB antes de ocorrer — eram as paralisações que alguns grupos de estudantes e professores querem promover “contra o golpe”. Reunimos cerca de 30 alunos no prédio principal do Campus Darcy Ribeiro, o Instituto Central de Ciências (ICC), na entrada da ala norte. Chegamos um pouco antes do meio-dia, horário marcado para começar nosso ato, para confeccionar alguns cartazes e dar início a tudo.
Pouco depois do meio-dia, grupos de duas outras manifestações, que começaram em outros pontos do ICC, caminharam até onde estávamos e se juntaram com um único objetivo: nos hostilizar. Eram cerca de 150 pessoas — cinco vezes mais do que nós. Ali onde estávamos, experimentamos, por longos minutos, o grau de tolerância da esquerda universitária: nos xingaram de fascistas, racistas, machistas e homofóbicos; nos empurraram, apontaram dedos em nossos rostos e nos cuspiram; arrancaram cartazes das mãos de algumas meninas que protestavam junto conosco; lançaram tinta vermelha contra nós. Tudo isso aos berros, e embalado por palavras de ordem deste tipo:
É NO FUZIL
É NA PEIXEIRA
NA UNB A JUVENTUDE É GUERRILHEIRA
Ouvimos que não pertencíamos à UnB. Acusaram-nos de sermos assassinos. Chegamos a ouvir que, se eles pudessem, teriam nos matado. E tudo isso sob o olhar passivo do corpo de segurança da universidade.
Em dado momento, um simpatizante da nossa manifestação, que estava no mezanino da área onde éramos hostilizados, desfraldou uma bandeira do Brasil Império. Membros da horda que nos intimidava correram até ele e tentaram arrancar-lhe a bandeira. O vídeo do ocorrido já está sendo amplamente divulgado. O rapaz tomou dois socos tão fortes que seus óculos arrebentaram no rosto. Uma equipe da UnBTV tentou nos entrevistar, mas fomos ainda mais hostilizados. Ficou claro que o corpo de segurança da universidade nada faria para impedir que mais violência fosse cometida. Assim, decidimos abandonar o espaço por volta das 13h30.
Todas essas agressões foram registradas em foto e vídeo. Tudo relatado aqui traduz fielmente o que aconteceu naquele dia, onde, por quase uma hora e meia, experimentamos o autoritarismo e a barbárie dos grupos ideológicos que, formados por alunos e incitados por professores e partidos políticos, instauraram na UnB um clima de terror ideológico. Se há alguma dúvida de que o patrulhamento político e a doutrinação ideológica são a base do cotidiano acadêmico na UnB, já não resta mais dúvida alguma.
A Universidade de Brasília também é nossa. A liberdade de expressão é um direito sagrado de todos, e reconhecido como tal pela Constituição Federal. Mas não há liberdade de agressão, e nenhuma das agressões que sofremos (e registramos) ficará impune. A violência que sofremos não nos esmorece: nos fortalece. E, diante de tudo, garantimos uma coisa: nós chegamos para ficar.
Não parar.
Não precipitar.
Não retroceder.
https://medium.com/@felipeoamelo/a-barbárie-socialista-na-universidade-de-brasília-bf15088920da#.aa6v9eo49
No dia 7 de junho de 2016, terça-feira, participei de um ato do Movimento Reação Universitária (MRU) na Universidade de Brasília (UnB). Estudo naquela instituição e faço parte do MRU, que congrega estudantes conservadores e liberais que querem exercer sua liberdade de expressão sem medo de agressões covardes. A principal pauta de nossa manifestação pacífica — que, aliás, foi avisada à Reitoria da UnB antes de ocorrer — eram as paralisações que alguns grupos de estudantes e professores querem promover “contra o golpe”. Reunimos cerca de 30 alunos no prédio principal do Campus Darcy Ribeiro, o Instituto Central de Ciências (ICC), na entrada da ala norte. Chegamos um pouco antes do meio-dia, horário marcado para começar nosso ato, para confeccionar alguns cartazes e dar início a tudo.
Pouco depois do meio-dia, grupos de duas outras manifestações, que começaram em outros pontos do ICC, caminharam até onde estávamos e se juntaram com um único objetivo: nos hostilizar. Eram cerca de 150 pessoas — cinco vezes mais do que nós. Ali onde estávamos, experimentamos, por longos minutos, o grau de tolerância da esquerda universitária: nos xingaram de fascistas, racistas, machistas e homofóbicos; nos empurraram, apontaram dedos em nossos rostos e nos cuspiram; arrancaram cartazes das mãos de algumas meninas que protestavam junto conosco; lançaram tinta vermelha contra nós. Tudo isso aos berros, e embalado por palavras de ordem deste tipo:
É NO FUZIL
É NA PEIXEIRA
NA UNB A JUVENTUDE É GUERRILHEIRA
Ouvimos que não pertencíamos à UnB. Acusaram-nos de sermos assassinos. Chegamos a ouvir que, se eles pudessem, teriam nos matado. E tudo isso sob o olhar passivo do corpo de segurança da universidade.
Em dado momento, um simpatizante da nossa manifestação, que estava no mezanino da área onde éramos hostilizados, desfraldou uma bandeira do Brasil Império. Membros da horda que nos intimidava correram até ele e tentaram arrancar-lhe a bandeira. O vídeo do ocorrido já está sendo amplamente divulgado. O rapaz tomou dois socos tão fortes que seus óculos arrebentaram no rosto. Uma equipe da UnBTV tentou nos entrevistar, mas fomos ainda mais hostilizados. Ficou claro que o corpo de segurança da universidade nada faria para impedir que mais violência fosse cometida. Assim, decidimos abandonar o espaço por volta das 13h30.
Todas essas agressões foram registradas em foto e vídeo. Tudo relatado aqui traduz fielmente o que aconteceu naquele dia, onde, por quase uma hora e meia, experimentamos o autoritarismo e a barbárie dos grupos ideológicos que, formados por alunos e incitados por professores e partidos políticos, instauraram na UnB um clima de terror ideológico. Se há alguma dúvida de que o patrulhamento político e a doutrinação ideológica são a base do cotidiano acadêmico na UnB, já não resta mais dúvida alguma.
A Universidade de Brasília também é nossa. A liberdade de expressão é um direito sagrado de todos, e reconhecido como tal pela Constituição Federal. Mas não há liberdade de agressão, e nenhuma das agressões que sofremos (e registramos) ficará impune. A violência que sofremos não nos esmorece: nos fortalece. E, diante de tudo, garantimos uma coisa: nós chegamos para ficar.
Não parar.
Não precipitar.
Não retroceder.
https://medium.com/@felipeoamelo/a-barbárie-socialista-na-universidade-de-brasília-bf15088920da#.aa6v9eo49
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Comentários
Enquanto o usurpador continuar na presidência da república, outros atos de violência iguais ou piores do que o que ocorreu na UNB irão ocorrer por todo o Brasil. Para cessar esta violência política, o melhor é devolver a presidência ao seu titular de direito: Dilma Rousseff. Enquanto ela não voltar, não haverá paz.
Pois é... um golpe foi dado contra um presidente legalmente eleito e sobre o qual não pesava nenhuma acusação séria (ciumeira de um irmão talvez) e compra errada de uma fiat elba... Mas nenhum petista achou que houvesse algo errado, ou mesmo que fosse um golpe dar um pé no sentador do cara. Agora a Dilma cometeu pedaladas fiscais e ordenou gastos sem o aval do Congresso. Essas acusações foram provadas e CONSTITUEM CRIME DE RESPONSABILIDADE. Portanto pesam acusações contra a madame sim senhor. A única diferença é que ela é de esquerda...
Esquerdista democrata é algo tão estranho quanto um círculo quadrado.
Uma das reportagens de capa comemora os 50 anos da "Revolução Cultural" chinesa...
http://anovademocracia.com.br/
Não podemos esquecer que o Collor muitos anos depois foi inocentado.
Então que punam todos os prefeitos, os governadores e ex-presidentes que praticaram tal ato. Porque punir apenas um não é justo, é conluio. Conluio para derrubar um governo e colocar no lugar uma quadrilha de ladrões.
Faça como Janaína Paschoal e Hélio Bicudo (ex-fundador do PT), escreva e formalize um pedido de afastamento dos tais prefeitos, governadores e ex-presidentes (????).
Se nos calarmos, quem irá falar serão os fascistas. Aqueles que querem todo tipo de opressão contra as minorias e os não privilegiados. Segue abaixo um artigo mostrando a ação dos fascistas na Universidade de Brasília.
Militante que convocou ato fascista na UnB é denunciada no MP
Estarão impondo seu ponto de vista sobre o afastamento de Dilma.
Ou você acha que a maioria dos brasileiros é contra o impeachment?
Você acha que a maioria dos estudantes prefere "lutar contra o golpe"?
Ou preferem ter aulas, se formar e ter uma profissão?
Aliás, você já comprou seu porrete para ir a Brasília bater nas pessoas? Os esquerdalhas impuseram seu ponto de vista por décadas.
Agora se escandalizam quando finalmente a sociedade perde a vergonha e começa a contestá-los.
Por que será que protestos de esquerda envolvem cuspir, mijar, cagar, mostrar a bunda e outras escrotidões?
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/16/Como-e-por-que-caem-os-ministros-do-governo-interino-de-Temer
sem nenhuma consciência sem existências
sem nenhuma consciência sem existências
Temer escolheu mal, é verdade, mas os ministros saíram assim que surgiram denúncias. E não foram 19.
Eu me impressiono como vocês perdem tempo tentando provar que o céu é azul ou fogo é quente. Pra esses o hospício e pros outros a lei, ponto!
Ficar debatendo umas merd... dessa é dar legitimidade a esses caras.
E um saco eu mesmo fico puto , mas tem que haver sim o debate e lançar os fatos na cara deles .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
isto só prova que o Temo tenta manter a quadrilha ativa, estados falidos e nós é que estamos pagando a conta para governadores incompetentes.
o Lula sim é um exemplo de competência foi um dos poucos trabalhadores que ao parar de trabalhar conseguiu ficar rico famoso e poderoso.
Alem do mais tambem conseguiu tirar milhões da pobreza.
sem nenhuma consciência sem existências
deve ter mais, é só uma questão de tempo alias este presidente parece ser um banana, resta saber se honesto?
sem nenhuma consciência sem existências
Enquanto setembro não chega, os trabalhadores devem continuar organizando protestos contra o governo golpista. Se após setembro Dilma não retornar, ai sim teremos que partir para ações mais drásticas. Não iremos aceitar um governo golpista que tantos prejuízos está causando ao povo brasileiro.
Caso fique provado que ela manipulou ilegalmente as contas públicas, não pode haver qualquer tipo de tolerância para com SAs a serviço do projeto de nazificação bolivariana do país.
By the way, só no 1° dia 36% já "revalidaram" a firma dentro do processo contra a tentativa de golpe madurista...
Mas ele não vai sossegar enquanto não provocar um golpe militar, acho.
Em guerra civil não creio...
Se não houver ninguém para refutá-los, as merdas deles viram verdades sagradas, tipo "Fidel é um herói que luta contra o imperialismo ianque" ou "Lula tirou milhões da pobreza".
Basta ver o que aconteceu nas últimas décadas no Brasil: só agora, finalmente, as pessoas de bom senso estão finalmente acordando para a realidade. Ou, em muitos casos, perdendo o medo de serem ridicularizadas se disserem o que pensam.