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Comentários
_ Se eu fosse bom em baralhos e dados, estaria lá em Las Vegas.
Disse em outra entrevista anos mais tarde de que na ocasião nem sabia falar bom dia em inglês e aí dizia ter sido feito de bobo.
Pura gozação.
Mas os seus carrascos também levaram a deles: o James Randi treinara dois aprendizes que deixaram os pesquisadores das ditas universidades de queixo caído. Eles moviam objetos sem tocá-los e impressionaram filmes fotográficos. As imagens eram borradas, mas num deles teve quem viu "a face de Cristo". Depois de anunciados como autênticos paranormais, eles vieram a público, dizendo que enganaram a todos e que eram apenas aprendizes de mágicos. Eles movimentavam objetos com fios tão finos que mesmo tocados, não eram sentidos. E as impressões em filme foram feitas tirando-se discretamente a tampa da lente da máquina fotográfica e cuspindo na lente...
Os estudiosos parapsicólogos ficaram com a cara no chão, igualzinho ao Lemgruber.
Afora da intersecção de concordância c/o Professor: asneira por asneira, o espiritismo é a menor.
Para se opor ao Espiritismo e sem descartar a existência dos ditos fenômenos. Surgiu a Metapsíquica. Só que ela não era uma escola de per si. Cada metapsiquista fazia a sua. Assim tínhamos o René Sudre que era um anti-espírita figadal. Ou Camile Flamarion, que tinha simpatia pelo Espiritismo, mas também não era espírita. E outros que não descartavam a ação de espíritos nos tais fenômenos. Chegou-se até o Gustave Geley e, com sua morte, morreu também a Metapsíquica. Foi desconsiderada pela gente dita científica, pois estava 'impregnada' de Espiritismo.
Aí então veio a charmosa Parapsicologia para dar um pé na bunda dos espíritos e por os ditos fenômenos nos seu devido lugar. Veio o Rhine, com sua numerologia, e o Amadou, com sua Parapsicologia Católica. Estranhamente, quando os metapsiquistas até obtinham fenômenos, os parapsicólogos obtinham fenômenos chochos, pouco expressivos e aparência e quantidade. E no fim fez-se a volta do relógio. Até o Rhine inventou os fenômenos Psi-Theta para envergonhadamente sugerir que havia espíritos no caso...
E agora a Parapsicologia está indo pro lixo da ciência por exigência dos céticos militantes. Agora querem assumir de vez que os fenômenos não existem e nunca existiram. O problema é que esse pessoal está cheio de muita fé...
Fé por fé...
A parapsicologia já nasceu no lixo por causa disso: inventou fenômenos que nunca tinham sido alegados pra poder se justificar de saída!
O Sr. sabe perfeitamente: a alegação era que objetos podiam voar. Dados voavam - assim como o Crookes via ovos de peru fosforescentes...- não se tratava de medir desvios estatísticos do valor de face de dados lançados pela mão do experimentado!
E que estatística há nas materializações da Florrie e da Annie?
Mas assumindo que existissem, es decir, se existissem, a melhor explicação ainda seria a espírita contra o vale-tudo-que-nada-explica deles...
Já o Rhine, com o seu baralho Zener, tentou achar alguma coisa QUANTITATIVA e sacomé: contra números não há argumentos...
O problema é como se chegar na dita causa dos fenômenos parapsicológicos. Tudo o que podem fazer é inventar nomes sonoros, bombásticos, retumbantes, etc e tal, mas que NADA EXPLICAM. O que é essa tal de "percepção extra sensorial"? É de comer ou de beber? Onde ela começa e onde termina? Como ela pode ser falseada? Idem para o inconsciente quevediano e a Força Psi do Wellington Zangari.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
O Crookes registrou suas observações, anotou os resultados, ditou seus protocolos, deu nome aos bois e vacas, datas, local, protocolos e a cara a bater. E os sábios céticos não lhe dão nenhum crédito. Já o Jules Bois, jornalista, disse que foi amante de uma das médiuns que Crookes validou. Durante os tórridos encontros, ela confessou ter enganado o cientista com truques bobos e infantis e Bois garante que testou esses truques e confirmou a plena viabilidade deles. Só que nenhuma evidência ele apresentou de que sequer houvesse conhecido a médium Florence Cook. Não descreve os truques bobos e infantis. Nada de nada. Se isso não for evidência anedota, não sei mais o que é. Contudo, esse cara e mais Francis Anderson, que veio com papo semelhante, são ACEITOS pela comunidade cética como testemunhas absolutamente válidas e impecáveis.
É a prova provada de que o poder da fé destroça a mais arguta (ou supostamente arguta) mente ceticamente bem afiada.
Ele acha que materializações de espíritos são comprováveis utilizando-se galvanômetros de espelho
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Ficamos no aguardo.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Quando os negativistas dizem que tais comunicações não ocorrem, que fenômenos paranormais não ocorrem, etc e tal, e precisam MENTIR para salientarem seus pontos de vista, então estamos apenas diante de mais um caso de fé, com a diferença mínima que esta não recorre a Deus, mas apenas ao ridículo.
ATENÇÃO:
Preparem-se agora para um ad hoc.
"Em ciência e filosofia, ad hoc significa a adição de hipótese(s) estranha(s) a uma teoria para salvá-la de ser falseada."
Onde houver fé, levarei a dúvida!
No que é que a resolução de um desafio matemático prova ser ação de espírito? Certo, em seu tempo, Kardec já observava coisas, como por exemplo pessoas escrevendo em idiomas que desconheciam ou até no seu próprio, mas eram analfabetas. Ou seja, situações onde o dito superava a capacidade do médium em seu estado normal.
Ah! Sim... Não tenho a referência para lhe passar agora (deve ser o livro de Carlos Imbassahy, a Farsa Escura da Mente), mas houve um caso em que um biólogo saiu para fazer observações e sofreu um acidente no caminho. Buscas foram feitas, mas não conseguiram localizar o corpo. Cerca de um ano depois, um médium recebeu a comunicação do falecido, indicando que caíra num despenhadeiro e seu corpo ficou na lagoa que havia no fundo. Encontrava-se em local próximo à margem e estava coberto de plantas. As buscas foram feitas e o corpo foi encontrado no local indicado.
Mas aí me toquei que como tinham se passado 50 anos, ele já devia ter reencarnado.
Ad hoc tão previsivel...
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Certo. Então me diga onde está escrita a teoria de que os espíritos devem obrigatoriamente ter conhecimentos científicos inéditos, resolver problemas matemáticos e revelar onde se encontram corpos desaparecidos? Quem formulou essa teoria e quis experimentos fez que demonstrassem a sua validade?
Não é teoria. Estou tentando falsear a afirmação de que existem espíritos.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Aconteceu alguma coisa estranha com o pai do Kardec, que este desconhecia, e por isso seria de seu maior interesse buscar explicações?
CONTRATO DE CASAMENTO [dele c/a Amélie] 6/2/32
[...] « Ao qual contrato estiveram presentes o Sr. Hippolyte Léon Denizard Rivail, chefe de instituição, filho único e maior do Sr. Jean-Baptiste Antoine Rivail antigo advogado, ausente sem notícias desde mais de vinte e cinco anos e presumidamente morto na Espanha, e da Sra. Jeanne-Louise Duhamel, sua esposa; de tal senhora, sua mãe, o Sr. Rivail declarou ter o consentimento. »
CERTIDÃO do dia 9
[...] « Sr. Denisard Hippolyte Léon Rivail, soldado no sexagésimo primeiro Regimento de Infantaria estacionado em Rouen, Departamento do Sena inferior, em licença de um ano em Paris, aí morando com sua mãe na rua Sèvres 35, nesta circunscrição, com 27 anos de idade, nascido em Lyon, Departamento do Rhône, o onze vindemário ano treze, filho maior do Sr. Jean-Baptiste Antoine Rivail, ausente sem notícias, e da Srta. Jeanne-Louise Duhamel, sua esposa, de cinquenta e oito anos de idade, presente e que consente com o casamento de seu filho. »
[...]
« un acte de notoriété dressé par M. le Juge de paix de cet arrondissement, le trois Janvier dernier, enregistré constatant l’absence sans nouvelles du père de l’époux »
Quem pesquisou essas documentações foi Charles Kempf, aquele francês que é ou era diretor da FEB, Professor.