Ex-subversiva confessa: "Eu menti. Nunca fui torturada"

Fernando_Silva

Cameron disse: Realmente não entendo como a nossa população tem uma memória e um interesse pelo passado tão mediocres, alguma teoria para explicar isso?

Além de ter pouca memória, ainda ficam as esquerdas criando memórias falsas.

Suyndara

Muito bom o relato do Mig, gostei.

Suyndara

Quanto a subversiva, obviamente os esquerdopatas vão dizer que é mentira, que ela está contra eles e blá blá blá...
Lembro que tive um professor de história que era considerado um herói e dizia ter sofrido toda sorte de tortura (incluso aquela da "goteira", que dizem enlouquecer), tirando o fato de exibir uma barba mal cuidada, ele não apresentava nenhuma sequela física dos 4 anos em que foi torturado, nada além do seu relato...
Eu até acho que houve exageros por parte dos militares (como há até hoje), mas nada que escape ao tratamento "especial" dado ao bandido comum.
Será que daqui a pouco vão criar uma comissão para defender os pobres traficantes que levaram palmadas dos Gate da vida???

Fernando_Silva

Suyndara disse: Eu até acho que houve exageros por parte dos militares (como há até hoje), mas nada que escape ao tratamento "especial" dado ao bandido comum.

Eu acredito que houve torturas, sim, mas não foi uma prática generalizada e sim obra de alguns poucos psicopatas que, de repente, se viram com muito poder nas mãos.

Só que, com o tempo, apareceu um monte de gente dizendo que foi torturada. Dá status. Como mostra a entrevista no outro tópico, a Arquidiocese investigou e chegou a quase 2 mil casos de tortura, mas já apareceram pelo menos 20 mil querendo indenização.

Suyndara

Mas eles teriam que provar, não?

Ao menos alguma foto ou laudo médico confirmando...sei lá.

Acauan

Fernando_Silva disse:
Eu acredito que houve torturas, sim, mas não foi uma prática generalizada e sim obra de alguns poucos psicopatas que, de repente, se viram com muito poder nas mãos.

Tortura é instrumento de terror político, não de obtenção de informações, para o que há métodos muito mais eficientes.
Os grupos guerrilheiros da luta armada eram constituídos em células, com cada membro sabendo apenas o essencial para cumprir sua missão específica.
Quando um quadro ou aparelho caía (quando um militante era preso ou um esconderijo descoberto) os grupos imediatamente mudavam seus planos, localizações e nomes de guerra, tornando inúteis as informações fornecidas pelos prisioneiros.

Obviamente os militares sabiam disto e se alguns líderes viam vantagens no terrorismo político - amedrontar possíveis colaboradores e restringir o apoio aos grupos guerrilheiros - a estratégia principal era o uso sistemático das técnicas de contra-insurreição da Inteligência Militar, que desarticularam mais células comunistas pela infiltração de agentes do que com o uso de violência brutal.