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Comentários
Até iria, mas viajo amanhã.
Avise na próxima.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Gostei muito de conhecer o Java, a Maria Moreira e o Claudio Loredo.
O Java eh muito engracado. A Maria Moreira bebe pra caralho e o CLaudio disse que pretende fundar uma ong para vegetarianos.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Foi uma piada do Encosto. Maria Moreira é muçulmana e nunca sentaria em uma mesa de bar com três homens para encher a cara.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
ELES ACREDITARAM...
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Credo quia absurdum - Tertuliano
Ele já foi pior.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Afinal, o encontro seria em uma simpática cidade de infinitas oportunidades ou em Sorocaba?
Seja onde for, se não estiver viajando, tô dentro.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Brincadeira bairrista. Costume paulistano dar umas cutucadas nos polos regionais próximos só prá encher o saco dos locais, que gostam de encher a bola de suas respectivas cidades.
Sorocaba é bem legal. Curioso que na região tem uma grande base da marinha, mesmo estando muito longe do mar ou de qualquer água navegável.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Isto, em Iperó, mais exatamente o desenvolvimento dos processos de enriquecimento de Urânio, yellow cake, aquelas coisas.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Aliás, trabalhei com enriquecimento de urânio na Nuclebrás, c.1977.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Estive lá há dois anos.
Lidei com o pessoal civil, não com a turma da Marinha, com quem cometi o lapso de comentar o óbvio, que submarino nuclear pro Brasil era apenas capricho de uma Arma historicamente caprichosa (nas casernas costuma-se dizer que o Exército economiza, a Aeronáutica gasta e a Marinha esbanja...).
Ingenuamente esqueci que os notáveis salários do pessoal civil dependiam da continuidade daquele projeto maluco e ouvi longos e apaixonados discursos sobre o quanto submarinos nucleares eram prioritários para a segurança nacional.
Lembrei que a Marinha Brasileira tinha um Porta Aviões sem nenhum avião em cima dele e que talvez... fosse melhor colocar primeiro alguma coisa que voasse no São Paulo antes de produzir submersíveis de autonomia global para um país que não tem interesse algum além de seu mar territorial.
E pior que um porta aviões que não tem aviões é uma Força Aérea que não tem aviões.
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Também estive. Só podia ir ao banheiro escoltado. Felizmente a escolta só ia até a porta.
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A Nuclebrás tinha uma unidade em São Paulo, se não me engano de enriquecimento de areias monazíticas.
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Na Bolívia assisti a um longo anúncio na TV enaltecendo a Marinha Boliviana.
Tem país mais maluco que o nosso.
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