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Comentários
Portanto, qual a relevância do estudo?
As vezes eu acho que o editor do Reuter fuma coisas misturadas. Esta é a única notícia que encontrei, apesar de estar na primeira página do Yahoo. Muto etanho
Todo mundo que conhece consumidores compulsivos de maconha sabe o que estes tipos se tornam, não é preciso o College sei lá de onde onde nos contar o que já sabemos.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Um erro de muitos pais é acreditar que se os filhos não aparecem em casa com olheiras profundas, falando coisas desconexas e se comportando estranho, então não estão usando drogas.
Alguns consumidores de pó que conheci na juventude eram o sonho de todo sogro, estudantes universitários aplicados, profissionais com potencial de futuro e praticantes das regras de cortesia da classe média.
O problema das drogas está além dos estereótipos da propaganda oficial de prevenção, que insiste em negar a existência dos cheiradores socialmente integrados, preferindo sempre mostrá-los como farrapos humanos para assustar as criancinhas e intimidá-las de enveredar por este caminho.
Ocorre que o contato com a realidade destes consumidores aparentemente assintomáticos cria a ilusão de que a propaganda anti-drogas é mentirosa e tudo é uma questão de "saber usar", como seria com o álcool.
No fim, quem acompanha estas histórias sabe que as drogas sempre combram seu alto preço, em todos os sentidos, só que o modo de cobrança não é igual para todos.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Que tal a Cracolândia de São Paulo?
Aos que disserem, "Ah!, mas aquilo só ocorre com o crack" basta lembrar que o crack nada mais é que um subproduto do tráfico de cocaína.
Sem cocaína, sem crack.
Entendido?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Você assistiu aquela entrevista que a globo deu à uma professora da USP, no qual ela defende que as drogas nao fazem mal e sim a "qualidade" das mesmas? Se não, vale a pena conferir pois gostaria da sua opinião sobre esta senhora.
Será que entendi bem? Crack do bom não faz mal?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
a boa deve ser akela q mata o individuo na primeira cheirada e a ruim akela que mata dpois dele destruir a vida de milhares de outros por ai :/
Fumando faz mal, mas pelo menos algums substancias dela pode-se tirar algum proveito para os procedimentos médicos.
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8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Antes de comentar, vou deixar bem claro que sou anti-drogas, ponto.
Esclarecido isto, o que a tal senhora disse é que drogas como cocaína, se manipuladas e controladas por laboratórios e ainda por cima, fiscalizada pelo estado, não seriam prejudiciais como as que são vendidas nas ruas, pois teriam qualidade de pureza.
Não existiria o crack pois estas drogas teriam um custo baixo (provavelmente subsidiado pelo estado, com a desculpinha de que economizariam com tratamentos, etc, etc...
Sim, como muitos remédios e vitaminas. Na dose certa, pelos motivos certos, pode curar, caso contrário pode até ser veneno.
A sociedade eu não sei, mas aqui no RV vai sobrar as drogas das religiões, as drogas dos politicos, as drogas dos BBB, etc. ):-))
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Não seriam prejudiciais ou não seriam tão prejudiciais?
Cara, é a coisa mais maluca que eu já vi na minha vida. O vício no crack é causado por um derivado da cocaína. Fazer um derivado mais puro não o fará menos viciante. Sem dizer que destinar verbas públicas para isto é estupidez. Quando tivermos uma nação de zumbis, o que faremos?
Não vi e se ela falou tal bobagem, não faço questão de ver.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A questão das drogas não trata de relativismos como sinceridade e hipocrisia, mas de questões pragmáticas como conter os efeitos sociais nocivos de substâncias entorpecentes.
Se não é possível ou viável proibir todas por questões diversas, que se mantenha proibidas as que já são.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O que prova apenas a extraordinária resistência às drogas do organismo do Keith Richards.
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Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Assista a entrevista. Ela foi clara que o que faz mal é a droga impura. Resta saber o que ela entende por mal, dosagem, etc...
E não cheirar cocaína causa menos danos que cheirar cocaína pura.
A sociedade está empenhada em uma luta de longo prazo para a erradicação do tabagismo e seus males. Liberar o pó é seguir na contramão do bom senso.
Tão grande ou pior.
Note o contrasenso de arrecadar impostos de um proposto comércio legal de drogas e usar o dinheiro para tratar viciados e combater o tráfico.
A questão chave é que drogas são tóxicos.
Não faz sentido a Vigilância Sanitária proibir a comercialização de determinados medicamentos porque produzem este ou aquele efeito colateral nocivo, enquanto libera entorpecentes cuja única finalidade é alterar o estado de consciência de seus usuários.
Drogas como a cocaína são estimulantes perigosos.
Com todos os seus problemas, o álcool altera o comportamento do usuário na mesma proporção em que reduz sua capacidade física e evidencia a todos o estado do embriagado.
Usuários de cocaína combinam a condição perigosíssima de extrema estimulação, perda das inibições e temores, mantendo-se no auge de suas capacidades físicas e sem aparentar necessariamente seu estado alterado.
Isto não é questão cultural, é a fisiologia das drogas.
Nos Estados Unidos há estudos evidenciando a correlação entre aumento do consumo de cocaína e aumento dos índices de violência urbana.
Correlação estatística, importante lembrar, não implica em relação de causa e efeito, mas antes que apontem outras causas para o aumento da violência, estudos semelhantes mostram que o aumento do consumo de heroína não mostra tal correlação, provando que não é a ilegalidade da droga e sim suas características químicas que são o problema a ser combatido.
Sem um conhecimento básico sobre estes estudos, incluindo alguma informação sobre os resultados das experiências de legalização, a discussão do assunto se torna um partidarismo entre os contra e o favor, sendo que a gravidade do problema pede um tanto mais de profundidade no debate.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A experiência histórica diz exatamente o contrário.
Toda vez que as drogas foram liberadas ou toleradas publicamente em alguma comunidade, esta comunidade entrou em decadência.
Os exemplos disto vão das casas de ópio da China às praças de Zurique que viraram a versão suiça da Cracolândia paulistana, passando pelas comunidades hippies dos anos sessenta.
Exemplos de drogas legalizadas com resultados sociais positivos simplesmente não há. O caso da Holanda, frequentemente citado, é restritivo demais para ser considerado uma legalização e mesmo assim há forte oposição no país ao narco-turismo que a tolerância incita.
Ou seja, trata-se do confronto entre a tese dos benefícios da legalização e a experiência histórica registrada de seus malefícios.
Um conflito entre o discurso ideológico e a realidade.
Nós, Indios.
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Bom, também provoca incêndios e acidentes de trânsito quando o motorista se distrai.
O açúcar é um alimento e faz bem se consumido na quantidade certa. Assim como o oxigênio e a vitamina C, faz mal na quantidade errada.
Se isto acontecer, será uma situação diferente da atual. Quando - e se - isto acontecer, o assunto será avaliado.
Quem precisa de uma droga como remédio, que a tome (sob devido controle médico e fornecida com a apresentação de receita).
Não, mas podemos fazer campanha por melhores hábitos. Sem falar em que gordura e sedentarismo são uma questão de quantidade, enquanto que não há nada de positivo no cigarro.
E se estiverem certos?
Por que eu seria contrário à recreação dos outros? Por que eu iria tentar impedir que os outros se divertissem?
Por que usar uma droga sem necessidade? Por que criar uma dependência sem necessidade?
Como sempre há que se ponderar a situação sem condenar ou defender incondicionalmente apenas porque se é partidário ou não da idéia.
Por um lado as leis antitabagistas são autoritárias e invasivas, pois proibem o fumo em determinados ambientes sem considerar o posicionamento dos proprietários e usuários do espaço. Por exemplo, em um escritório privado onde todos que lá trabalham sejam fumantes e não receba visitantes o fumo é tão proibido quanto em hospitais.
Em compensação é preciso considerar que a cultura do cigarro, já arraigada na sociedade, recebeu um incremento artificial de décadas de propaganda comercial maciça, que omitiu sistematicamente os males inerentes ao consumo das substâncias contidas e influenciou jovens e mesmo crianças ao vício, sendo requerido um ação incisiva para reverter suas consequências danosas.
Ninguém morre de overdose de açúcar, fora, claro, os diabéticos, cuja metabólise da glicose é deficiente.
A toxicidade inclui o poder da substância criar dependência física ou psicológica. Se a tal droga recreativa for isenta destas características e não criar estados alterados de consciência ou capacidade física socialmente perigosos, então não vejo problema.
O conflito entre liberdade individual x bem comum é um dos fundamentos da democracia e manter um ponto justo de equilíbrio dinâmico entre estas duas forças frequentemente conflitantes foge à facilidade das respostas prontas.
Note que drogas são substâncias manipuladas quimicamente para desenvolver em seus usuários a dependência física ou psicológica e assim garantir lucros a quem a produz e comercializa, muito diferente do jogo, do sexo e outras atividades que surgem espontaneamente do convívio humano.
Mesmo a maconha, que supostamente seria uma erva natural, vem sendo manipulada há séculos por seleção de cêpas para aumentar continuamente seu poder entorpecente e viciante.
Vide as mortes trágicas do cartunista Glauco e do filho dele.
O único experimento social válido é a experiência histórica e esta dá de dez a zero contra os argumentos pró-legalização, com todas as tentativas de sociedades conviverem com drogas entorpecentes livres terminando em desastres, sem uma exceção que apontasse um sucesso possível para a legalização.
Concordo plenamente em responsabilizar o usuário, por uma questão de lógica de Direito elementar, do mesmo modo que não há tráfico de bens roubados sem um receptador, não há tráfico de drogas sem um comprador de drogas. O comprador de drogas é tão culpado quanto o receptador de bens roubados.
Mesmo porque a grande maioria dos compradores de cocaína não o fazem por compulsão irresistível e sim pela certeza da impunidade. Muitos pensariam duas vezes se o risco do barato passageiro fosse real em termos de punição.
Nós, Indios.
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