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CUBA - O Drama de um povo que não tem papel higienico

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Comentários

  • Só um detalhe a Coréia do Norte não se vira sozinha, ela recebe constantemente ajuda humanitária da Coréia do Sul, principalmente no que diz respeito a alimentação.

    E como não estou conseguindo Citar ninguém, fica o comentário sobre a última citaçao da página 2.

    Puta que pariu! Essa foi a coisa mais nojenta que eu já li nesse espaço...
  • Governo cubano nega permissão de saída à blogueira Yoani Sánchez

    O governo cubano negou pela 19ª vez a permissão de saída à blogueira Yoani Sánchez, que teve um visto de turista concedido pelo governo brasileiro no último dia 25. A informação foi postada pela própria cubana em seu Twitter.

    "Não há surpresas. Voltaram a me negar a permissão de saída. É a ocasião de número 19 na qual me violam o direito de entrar e sair do meu país”, escreveu Yoani em sua conta no microblog.

    Sánchez, autora do blog www.desdecuba.com/generaciony, havia pedido à presidente Dilma Rousseff que a ajudasse a obter uma permissão de viagem ao exterior, que Cuba tem lhe negado repetidamente.

    O pedido foi feito por meio de um vídeo, no qual Sánchez lembrou a atuação da presidente durante o regime militar no Brasil: “Sei que ela conhece o que é a desproporção de poder entre um governo e um indivíduo, o que é o controle excessivo, a repressão”.

    Do lado brasileiro, o pedido foi aceito, e o visto de turismo foi concedido pela Embaixada do Brasil em Havana. A decisão, porém, ficou nas mãos do governo cubano, como a presidente Dilma destacou durante viagem a Cuba no início desta semana: "O Brasil deu seu visto para a blogueira. Agora, os demais passos não são de competência brasileira".

    Sánchez, uma das vozes mais críticas da blogosfera de Cuba, já recebeu antes outros vistos para viajar ao exterior, mas tampouco obteve a permissão de saída que os cubanos precisam para entrar em um avião.
  • Interessante. Valeu.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited julho 2012 Vote Up0Vote Down

    A transição da revolução cubana para a ditadura de Fidel Castro:

    "O Globo" - Há 50 anos

    19/01/1961
    Estudantes secundários e universitários declararam greve geral com o objetivo de forçar o governo cubano a suspender as execuções. Um dirigente estudantil, identificado peio nome de Richard, será submetido a julgamento, acusado de terrorismo, podendo, portanto ser condenado à morte. Vários estudantes ontem foram detidos, inclusive o líder da Faculdade de Direito, José Lendian.

    O estudante Pedro Luis Boitel, que se apresentou como candidato à presidência da Federação dos Estudantes Universitários, enfrentando o companheiro de Fidel Castro, Rolando Cubela, foi condenado a doze anos de prisão por atividades contra-revolucionárias.

    "Estudantes, é chegado o momento de por fim aos fuzilamentos desumanos!", diziam os volantes distribuídos na Universidade de Havana pela chamada Legião Constitucional Democrática.


    Post edited by Fernando_Silva on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    POR EULER DE FRANÇA BELÉM EM 06/04/2010

    http://www.revistabula.com/posts/livros/involucao-de-fidel-castro-pode-ter-fuzilado-20-mil-pessoas
    Involução de Fidel Castro pode ter fuzilado 20 mil pessoas

    Fidel5.jpg

    Fidel Castro

    A jornalista Flávia Marreiro, da “Folha de S. Paulo”, publicou reportagem de uma página, no dia 21 de março, com o título de “‘Paredón’ cubano vitimou ao menos 3.820”. A base de sua informação é o projeto Cuba Archive. Como sabe que o número é subestimado, o jornal acrescenta no subtítulo: “Dependendo da fonte, porém, fuzilamentos na ilha desde a instauração do regime castrista podem ter chegado à casa dos 17 mil”.

    Os donos do principado de Cuba, Fidel Castro e Raúl “Picolé de Chuchu” Castro, certamente agradecem aos coordenadores do Cuba Archive (www.cubaarchive.org) pelo número subestimado. (Consta que as mortes foram documentadas, mas Fidel, temendo o julgamento da história, mandou queimar os arquivos. O ditador teve tempo de verificar o que aconteceu com Hitler e Stálin depois da abertura dos arquivos.)

    Organizado por uma associação de cubanos e americanos, o Cuba Archive não fez um trabalho desonesto, escondendo dados. Trabalhou com documentos possíveis, porque o governo da dinastia Castro se recusa a liberar documentos do que fez e faz. Fidel admite, no máximo, que manteve 20 mil cubanos nas masmorras e matou “alguns” contra-revolucionários. Marifeli Stable-Pérez, do Inter-American Dialogue, de Washington, diz que “o Cuba Archive é um bom esforço”, mas as cifras não são concretas, “porque a principal fonte é Havana, que não presta contas”.

    A repórter não diz, mas, após a queda do regime, a reconstituição da história dos fuzilamentos possivelmente vai levar anos, porque terá de ser feita família por família, por conta dos escassos documentos. A polícia secreta cubana, além de destruir as provas, os documentos, tem se empenhado, sistematicamente, em apagar a história dos fuzilados. As pessoas são “apagadas”, assim como o castrismo faz com as fotografias dos líderes revolucionários que caíram em desgraça.

    O%20Livro%20Negro%20do%20Comunismo.jpg

    Por saber da incompletude dos dados do Cuba Archive — e, insisto, inconsistência não por manipulação, e sim por falta de documentos precisos —, a “Folha” cita outras fontes para aferir o número de executados pelo regime cubano.

    “Cuba, Cronología, Cinco Siglos de Historia, Política y Cultura” (2003), do historiador cubano Leopoldo Fornés-Bonavía, estima que o governo fuzilou “ao menos 4.000 até o final de 1961”. O filósofo Ruy Fausto diz que não se trata do total de fuzilamentos. O historiador inglês Hugh Thomas, autor de “Cuba or The Pursuit of The Liberty”, diz que o governo matou 5.000 pessoas até 1970. O livro é de 1971 e o regime continuou matando.

    A fonte mais categorizada é “O Livro Negro do Comunismo — Crimes, Terror e Repressão” (Bertrand Brasil, 917 páginas, tradução de Caio Meira, 1999), organizado por Stéphane Courtois, Jean-Louis Margolin, Nicolas Werth, entre outros. Todos pesquisadores de uma esquerda independente, crítica e rigorosa. Não são de direita, como tentaram dizer esquerdistas. A “Folha” apresenta o dado sem detalhar as informações do livro.

    O ensaio “A América Latina e a experiência comunista”, de Pascal Fontaine, tem 20 páginas e é equilibrado. No final, o autor escreve que, “desde 1959, mais de cem mil cubanos conheceram os campos, as prisões ou as frentes abertas [de trabalhos forçados]. Entre 15.000 e 17.000 pessoas foram fuziladas”. Nos primeiros cinco meses da Involução de 1959 foram assassinados 600 supostos partidários do presidente Fulgencio Batista. “É possível fazer um balanço da repressão dos anos 60: entre 7 e 10 mil pessoas foram fuziladas, e avaliava-se em 30 mil o número de detidos políticos.”

    Há também aqueles que morreram tentando escapar do regime ditatorial. “Cerca de 7 mil pessoas pereceram no mar durante o verão de 1994.” No total, quase 12 mil morreram ao tentar sair da ilha. Na guerra de Angola, morreram de 7 mil a 11 mil cubanos. São 40 mil mortes, sem contar os suicídios. O índice de suicídio de Cuba é um dos mais altos do mundo. Motivos: depressão provocada por fome e falta de liberdade. Cuba tem 11 milhões de habitantes e “perto de 2 milhões de cubanos vivem fora da ilha” — 20% dos cubanos estão no exílio.

    A história do líder estudantil Pedro Luis Boitel, que morreu depois de uma greve de fome, é pouco contada, mas merece registro no trabalho de Fontaine. Boitel, estudante de engenharia, não aceitou a ditadura de Fidel e “foi condenado a dez anos de prisão e encarcerado num estabelecimento particularmente duro: Boniato”. Morreu, depois de 53 dias, sem nenhuma assistência médica. “As autoridades recusaram à mãe o direito de ver o corpo do filho.” Em 1972, quando Boitel morreu, Cuba era vista como o paraíso na Terra. Agora, com a morte de Orlando Zapata Tamayao, depois de uma greve de fome que durou 85 dias, e a greve de fome do dissidente Guillermo Fariñas, os protestos foram acentuados, mesmo internamente, e ganharam repercussão internacional. Os que falam em Vladimir Herzog deveriam pensar em Boitel e Zapata.

    Cuba%20%E2%80%94%20Uma%20Nova%20Historia.jpg

    Quando se fala em campo de concentração, os leitores lembram de Hitler e de Stálin (os campos soviéticos inspiraram os alemães). Fontaine registra que Fidel construiu campos de concentração e de trabalhos forçados em Cuba. O francês Régis Debray anota: “Foi ele [Che Guevara, o falso romântico], e não Fidel, que[m] inventou, em 1960, na península de Guanaba, o primeiro ‘campo de trabalho corretivo”, que Fontaine chama de campos “de trabalhos forçados”. Fidel criou outros campos.

    Fontaine relata que a Unidade Militar de Apoio à Produção (Umap), “verdadeiros campos de concentração”, funcionou de 1964 a 1967. Religiosos (católicos, protestantes, Testemunhas de Jeová), dissidentes e homossexuais eram jogados nesses campos. O governo tentou “curar” os homossexuais e, como não conseguiu, torturou-os e os manteve presos (quem quiser saber mais deve ler “Antes Que Anoiteça”, poderosas memórias de Reinaldo Arenas).

    “Em 1964”, historia Fontaine, “foi implementado um programa de trabalho forçado na ilha dos Pinheiros: o plano ‘Camillo-Cienfuegos. (...) os prisioneiros eram destinados aos trabalhos agrícolas ou à extração nas pedreiras, sobretudo de mármore. As condições de trabalho eram muito duras, os detidos trabalhavam quase nus vestindo um simples calção. À guisa de punição, os recalcitrantes eram obrigados a cortar erva com os dentes, e outros foram jogados dentro de fossas de excrementos durante várias horas”.

    Nas prisões, como Cabana, várias pessoas foram fuziladas, na década de 1980, quando a União Soviética estava se preparando para abrir o sistema. Cabana “foi desativada em 1985. Mas as execuções prosseguem em Columbo, em Boniato, prisão de alta segurança onde reina uma violência sem limites e onde dezenas de políticos são mortos de fome. Para não serem violentados pelos presos de direito comum, alguns se lambuzam com excrementos”, relata Fontaine. Muitos prisioneiros morrem em Boniato. Os poetas Jorge Valls e Ernesto Díaz Rodríguez e o comandante Eloy Guttierrez Menoyo relataram as agruras dessa prisão-cemitério. “Em Cabana, eles [os presos] deviam se apresentar nus perante a família. Os maridos encarcerados eram obrigados a assistir à revista íntima das esposas.” Um dos projetos dos Castros é “vencer” os dissidentes pela humilhação e persuadir as famílias a convencê-los que estão “errados”.

    Segundo Fontaine, “no universo carcerário de Cuba, a situação das mulheres é especialmente dramática, uma vez que elas são entregues sem defesa ao sadismo dos guardas. Mais de 1.100 mulheres foram condenadas por motivos políticos desde 1959. Em 1963, elas eram encarceradas na prisão de Guanajay”. São espancadas e humilhadas. Em 1986, no campo de Potosi, havia “3 mil mulheres encarceradas”.

    Mais de quarenta anos depois da morte de Hitler, o governo cubano mantinha, nos anos 80, mais de 3 mil prisioneiros no campo de concentração El Manbi, na região de Camaguey. No campo de Siboney, o governo usava pastores-alemães, como os homens de Hitler, para vigiar e cassar prisioneiros.

    Adolescentes que são apontados como delinquentes eram enviados para os campos Arco-Íris e Nueva Vida. “Na zona de Palos, situa-se o Capitiolo, campo de internamento especial reservado para crianças com cerca de 10 anos. Os adolescentes cortam cana ou fazem trabalhos de artesanato.”

    Até 1974, pelo menos, segundo Papito Struch, fonte citada por Fontaine, “os detentos” constituíam “a principal força de trabalho de Cuba”. Fala-se em trabalho escravo no Brasil, mas o governo financiado pelos presidentes Lula da Silva e Hugo Chávez gerou um regime que escraviza seu próprio povo.

    Os dados sobre fuzilamentos em Cuba são aproximações. Os trabalhos de Fontaine e do Cuba Archive resultam de pesquisas criteriosas, mas suspeita-se que o regime gerado pela Involução Cubana de 1959 pode ter matado mais de 20 mil pessoas. Porque a maioria das mortes não tem registro.

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    O pessimismo em Cuba é tão intenso que muitos casais se recusam a ter filhos. Os jornalistas Corinne Cumerlato e Denis Rousseau escrevem, no livro “A Ilha do Doutor Castro — A Transição Confiscada” (Editora Peixoto Neto, 318 páginas, tradução de Paulo Neves), que “o final dos anos 90 em Cuba registrou a taxa de fecundidade mais baixa desde cerca de um século. Em 2020, a população da ilha começará a decrescer”.

    O número de abortos é um dos maiores do mundo: “40% das gestações terminam em abortos, um índice tão elevado que inquieta as próprias autoridades cubanas. (...) Cuba detém outro recorde pouco invejável: o país possui um dos índices de suicídio mais elevados da América Latina, com cerca de 20 suicidas para 100 mil habitantes. A média no resto do continente oscila entre oito e 12 para 100 mil pessoas”.

    “O Livro Negro do Comunismo”, “A Ilha do Doutor Castro” e o excelente “Cuba — Uma Nova História” (Jorge Zahar Editor, 427 páginas, tradução de Renato Aguiar), do historiador Richard Gott, mostram que, por mais que o regime cubano seja totalitário, a oposição está se firmando como alternativa em Cuba. Há uma elite política democrática pronta para assumir o governo e o povo não suporta mais a “canga” da família Castro.

    “A Ilha do Doutor Castro” e “Cuba — Uma Nova História” mostram o envolvimento do governo cubano com narcotraficantes da Colômbia. Gott detalha a falência da economia cubana. Os dois livros relatam a descrença do povo cubano, que, hoje, faz pilhérias sobre Fidel, Raúl e o regime.
  • Fidel e a cúpula do partido tem papel para limpar a bunda?
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    burrico disse: Fidel e a cúpula do partido tem papel para limpar a bunda?

    No comunismo, todos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros.
  • Não sei se já contei por aqui, mas de um jeito ou de outro, aí vai:

    ENTERRO CUBANO

    O cadáver de uma tia muito querida que morreu nos EUA, e foi enviada a CUBA .
    O corpo estava tão apertado no caixão que o rosto parecia colado no visor de
    cristal. Quando abriram o caixão encontraram uma carta, presa na roupa com um
    alfinete, que dizia assim:
    'Queridos Papai e Mamãe:
    Estou lhes enviando os restos de tia Josefa para que façam seu enterro em Cuba, como ela desejava. Desculpem-me por não poder acompanhá-la, mas vocês compreenderão que tive muitos gastos com todas as coisas que, aproveitando as circunstâncias, lhes envio. Vocês encontrarão, dentro do caixão, sob o corpo, o seguinte:
    * 12 latas de atum Bumble Bee;
    * 12 frascos de condicionador;
    * 12 de xampu Paul Mitchell;
    * 12 frascos de Vaselina Intensive Care (Muito boa para a pele. Não serve para cozinhar!);
    * 12 tubos de pasta de dente Crest;
    * 12 escovas de dente;
    * 12 latas de Spam das boas (são espanholas);
    * 4 latas de chouriço El Miño.
    Repartam com a família, sem brigas.
    Nos pés de titia estão um par de tênis Reebok novos, tamanho 39, para o Joselito (é para ele, pois com o cadáver de titio não se mandou nada para ele, e ele ficou amuado).
    Sob a cabeça há 4 pares de 'popis' novos para os filhos de Antônio, são de cores diferentes (por favor, repito, não briguem!).
    A tia está vestida com 15 pulôveres Ralph Lauren. Um é para o Pepito e os demais para seus filhos e netos.
    Ela também usa uma dezena de sutians Wonder Bra (meu favorito).
    Dividam entre as mulheres.
    Também os 20 esmaltes de unhas Revlon que estão nos cantos do caixão.
    As 30 calcinhas Victoria's Secret devem ser repartidas entre as minhas sobrinhas e primas.
    A titia também está vestida com nove calças Docker's e 3 Jeans Lee.
    Papai, fique com 3 e as outras são para os meninos.
    O relógio suíço que papai me pediu está no pulso esquerdo da titia.
    Ela também está usando o que mamãe pediu (pulseiras, anéis, etc).
    A gargantilha que titia está usando é para a prima Rebeca, e também os anéis que ela tem nos pés.
    Os oito pares de meias Chanel que ela veste são para repartir entre as conhecidas e amigas ou, se quiserem, as vendam (por favor, não briguem por causa destas coisas, não briguem!!!).
    A dentadura que pusemos na titia é para o vovô, que ainda que não tenha muito o que mastigar, com ela se dará melhor (que ele a use, custou caro).
    Os óculos bifocais são para o Alfredito, pois são do mesmo grau que ele usa,e também o chapéu que a tia usa.
    Os aparelhos para surdez que ela tem nos ouvidos são para a Carola.
    Eles não são exatamente os que ela necessita, mas que os use mesmo assim porque são caríssimos.
    Os olhos da titia não são dela, são de vidro.
    Tirem-nos e nas órbitas e vão encontrar a corrente de ouro para o Gustavo e o anel de brilhantes para o casamento da Katiuska.
    A peruca platinada, com reflexos dourados, que a titia usa também é para a Katiuska, que vai brilhar, linda, em seu casamento.
    Com amor, sua filha Carmencita.
    PS1: Por favor, arrumem uma roupa para vestir a tia para o enterro e mandem rezar uma missa pelo descanso de sua alma, pois realmente ela ajudou, mesmo depois de morta. Como vocês repararam o caixão é de madeira boa (não dá cupim). Podem desmontá-lo e fazer os pés da cama de mamãe e outros consertos em casa. O vidro do caixão serve para fazer um porta-retrato da fotografia da vovó que está, há anos, precisando de um novo. Com o forro do caixão, que é de cetim branco (US$ 20,99 o metro), Katiuska pode fazer o seu vestido de noiva. Na alegria destes presentes, não esqueçam de vestir a titia para o enterro e façam um novo caixão para ela, nem que sejam com restos de caixotes de feira!
    Com amor, Carmencita.

    PS2: Com a morte de tia Josefa, tia Blanca caiu doente. É provável que não aguente até o próximo ano. Façam os pedidos com moderação. Bicicleta não cabe nem desmontada e carburador de Chevrolet, modelo 1956, não consigo achar em nenhum ferro velho. Aliás, quando pergunto se eles têm carburador, me perguntam de volta:
    _ Mas o que é um carburador?
    Com amor, Carmencita
  • <g> <g> <g>

    Come with me if you wanna live.
  • CameronCameron Membro
    edited julho 2012 Vote Up0Vote Down
    -Voto facultativo: Que diferença isso faz se não existe oposição e o partido comunista não tem adversários?

    -Votos guardados por estudantes e conferidos pela população: Idem ao anterior.

    -Mais de 95% da população vota mesmo sendo facultativo: Idem aos itens anteriores.

    -De 6 em 6 meses os políticos tem de prestar conta ao povo: Um povo subjulgado sem imprensa livre que "some" se falar mal do governo publicamente? Sei...

    -Muita participação popular: Muita participação popular no quê? Só se for nas tentativas desesperadas de sair de lá que são proibidos.

    _Antes era como aqui e não tinha limite de tempo no mandato, mas agora é de 2 mandatos de 5 anos: De que país está falando? Cuba teve o mesmo DONO por décadas afastado apenas por condições de saúde, se estivesse em condições estaria no poder até agora.

    Educação e saúde de exemplo: Certo... índices do governo valem mais que as fotos mostrando a realidade dos hospitais cubanos não é mesmo?

    Para ter acesso a ensino superior basta querer estudar: Correto, agora se quiserem ter acesso a uma vida de qualidade com pelo menos papel higiênico precisam se arremessar em qualquer tralha que talvez, TALVEZ flutue até os EUA para serem imigrantes ilegais, ou seja, é melhor ser imigrante ilegal fazendo trabalhos braçais nos EUA do que ser doutor em Cuba.

    Que país maravilhoso!!!
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • BotanicoBotanico Membro
    edited julho 2012 Vote Up0Vote Down
    Votos conferidos PELA POPULAÇÃO? O que é isso? Como é que MILHÕES de pessoas vão conferir esses votos? Elas não têm mais o que fazer durante esse tempo? Até parece as antigas eleições albanesas, quando TODOS os eleitores registrados votavam no Hoxxa. Nunca faltava um voto, pois e em dia de eleição naqueles tempos, nenhum albanês, nascia, morria ou ia pro hospital... Só mesmo em país comunista, certo esquerdistas do fórum?
    Post edited by Botanico on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    No Haiti do ditador Papa Doc, havia 2 urnas nos plebiscitos: uma para votar 'sim' e outra para votar 'não', cada uma num canto da sala.
  • NightWalkerNightWalker Membro
    edited julho 2012 Vote Up0Vote Down
    PicardDoubleFacepalm-1.jpg
    Meu santo DEEEEEEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUUUUUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS, isso não pode ser algo natural, isso requer treino, dedicação, não dá pra crer que alguém pense assim sem esforço ou ajuda.

    Voto em pais com ditador realmente serve pra muita coisa mesmo.

    Pra você querosaber:
    OrelhasBurro01.jpg
    Post edited by NightWalker on
    - Quem deseja me desarmar são os que querem me fazer mal e tem medo que eu possa me defender.

    - “É isto que dá ao comunismo seu peculiar caráter fanático. Tem sido observado que se trata de uma religião secular (ou de uma fé?) que tem seu céu e seu inferno, seus eleitos e seus malditos, seus livros sagrados e os ungidos que podem interpretá-los. De qualquer maneira, o comunismo é um remanescente das seitas religiosas da Idade Média”. Carew Hunt (A Guide to Communist Jargon).
  • Eis o tópico onde nosso ilustre porco-comunista, literalmente, se presta a dizer que não liga de tomar banho de cu sujo conquanto isso defenda Cuba e sua situação precária.

    Mas gostaria de postar mais pela quantidade de informação postada aqui, a verdade mesmo é que muito pouco mudou em Cuba desde então. Morre manifestante, passa Dama de Branco e nada acontece na ilha prisão.
  • .
    .
    .

    Estava discutindo com um defensor do socialismo, e este, me apresentou a seguinte informação, como forma de defender a “democracia socialista”:

    “Em Cuba, as eleições são livres, o voto não é obrigatório, mas, mesmo assim, mais de 95% da população usa o direito de voto...”

    “Poxa” que interessante isso, não é mesmo?

    Será essa, uma informação verdadeira, ou será apenas meia verdade, como eu já cansei de descobrir ao debater com socialistas?

    Primeiramente, vamos esclarecer uma coisinha sobre a “democracia” cubana, usando um exemplo bem simples de comparação:

    Imagine que você está numa feira, para comprar frutas.

    Em uma democracia plena, você pode escolher em qual banca de frutas você vai comprar e escolher que tipo de frutas, bem como qual preço, dentre os preços oferecidos, você vai pagar pelo produto que quer comprar.

    Na “democracia” cubana, você vai até uma feira, onde só existe uma barraca, que lhe vende apenas limões de vários tipos, mas, apenas limões, não existindo outros tipos de frutas e paga um preço tabelado, todos os tipos de limões, tem o mesmo preço.

    Ou seja, em Cuba, você tem a liberdade de votar, mas, só pode votar em um único partido e não pode votar no dirigente supremo, pode votar apenas para a escolha dos componentes do baixo escalão governamental.

    Já o lance dos 95% de cubanos que “livremente” votam, o buraco é mais embaixo...

    Sim, os cubanos “exercem” seu direito de voto livre e “não obrigatório”, mas...

    Sempre tem um ”mas” nas historinhas, que os socialistas não contam...

    Se você for cubano, você pode não votar, é um “direito” seu, mas, se você não votar, seus direitos à educação, moradia, saúde e outros, serão cerceados pelo governo, pois, o governo “entende” que a sua não participação política na escolhas dos dirigentes, significa que você não tem direito ás “benesses” do estado.

    Beleza de sistema democrático esse, não é mesmo?
    .
    .
    .
    O mundo só será feliz no dia em que enforcarmos o último político com as tripas do último líder religioso e cremarmos seus corpos, usando como combustível, seus podres livros sagrados!

    http://gilghamesh.blogspot.com/
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited outubro 2012 Vote Up0Vote Down
    http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2012/10/castrolandia.html
    Castrolândia

    Rodrigo Constantino, O GLOBO

    Michael Moore, Jack Nicholson, Oliver Stone, Steven Spielberg, Francis Coppola, Robert Redford, Danny Glover e Sean Penn: o que todos eles têm em comum, além da fama e da fortuna? São bajuladores da mais longa, cruel e assassina ditadura do continente.
    Cuba ainda desperta fortes emoções em muito inocente útil mundo afora. Por isso devemos celebrar o lançamento, pela Leya, do livro “Fidel: O tirano mais amado do mundo”, de Humberto Fontova.

    Exilado em Miami, Fontova é também autor de “O Verdadeiro Che Guevara”. Não deve ser fácil ver os gringos tratando como heróis esses que dizimaram e escravizaram seus familiares, transformando sua nação em um feudo miserável.

    A reverência ao meio século de totalitarismo cubano mostra que alardear boas intenções vale mais do que atos concretos. A retórica “altruísta” dos revolucionários serve como salvo-conduto para todo tipo de crime comum. Em nome da utopia socialista, vale tudo. Os “nobres” fins justificam os meios mais nefastos.

    Muitos falam dos “avanços sociais” na saúde e na educação. Como se isso, mesmo que fosse verdade (não é), absolvesse todos os crimes hediondos do ditador adulado por Hollywood.
    Cuba não era um prostíbulo americano antes de 1959. Era um país com ampla classe média, com o terceiro maior consumo de proteína no hemisfério ocidental, a segunda renda per capita da América Latina (maior que a Áustria e o Japão), e a taxa de mortalidade infantil mais baixa da região.

    Sua taxa de alfabetização já era de 80% em 1957, e o mais importante: os cubanos tinham cerca de 60 opções de jornais diários para escolher. Compare-se a isso a realidade hoje, com um único jornal, monopólio estatal, que reproduz somente aquilo que o ditador deseja.
    Nas salas de aula, os alunos “aprendem” sobre as maravilhas do socialismo, e depois precisam enfrentar a realidade infernal da ilha-presídio. Educação?

    Em 1958, Cuba tinha nove cassinos, e apenas 5% do capital investido no país eram americanos. Se muitos turistas buscavam diversão na ilha, vários cubanos também viajavam para Miami. Hoje, milhares de cubanos estão dispostos a nadar no meio de tubarões para tentar a liberdade nos Estados Unidos, tudo para fugir do “paraíso” socialista onde “nenhuma criança dorme na rua”.

    Para piorar o quadro, Havana recentemente passou Bangcoc como “capital do sexo infantil no mundo”. Possui ainda as maiores taxas de suicídio e aborto da região, fruto da miséria e do desespero. Isso apesar dos mais de US$ 100 bilhões de subsídios que a antiga União Soviética mandou para Fidel. Chávez assumiu a mesada, mas fica tudo concentrado na “nomenklatura” escolhida pelo Líder Máximo.

    Há também uma segregação racial na ilha, com 80% dos presos sendo negros, contra menos de 1% da cúpula do poder. Homossexuais são perseguidos. Os “progressistas” da esquerda caviar não suportariam viver um dia sequer em “A Ilha do Doutor Castro” (outra leitura recomendada). Cuba virou importante rota de tráfico de drogas, com claros sinais de envolvimento do governo, assim como um quintal para terroristas antiamericanos.
    Raúl Castro escreveu em 1960: “Meu sonho é jogar três bombas atômicas em Nova York”. Seu irmão chegou a arquitetar planos para efetivamente lançar bombas na cidade, que felizmente fracassaram.

    Fidel, retratado como humanitário pelos idiotas, já demonstrava sua paixão pela violência desde jovem. Em seu livro “Cuba sem Fidel”, Brian Latell diz: “Já com 20 anos de idade, Fidel considerava a prática de assassinatos e a provocação de situações caóticas meios justificáveis e aceitáveis para ver materializados seus interesses pessoais”.

    Mas eis que o tirano ainda conquista corações ingênuos por aí. Alguns podem alegar que a Guerra Fria acabou, que o socialismo morreu, e que digo o óbvio. Nelson Rodrigues sabia que “somente os profetas enxergam o óbvio”.

    O leitor duvida? Então por que ainda temos partidos que pregam o socialismo, enaltecendo o regime cubano, como faz o PSOL de Chico Alencar e Marcelo Freixo? Por que nossa presidente chama Cuba de “país-irmão” na ONU, criticando o embargo americano (parece que ser “explorado” pelos ianques é algo bom, afinal), mas é incapaz de fazer uma crítica ao regime ditatorial dos Castro?

    Não se engane. A esquerda carnívora ainda vive, e tem em Fidel um guru. Aguardem o dia de sua morte para ver a patética comoção. Daí a importância do livro de Fontova, um antídoto para essa doença que ainda encontra terreno fértil abaixo da linha do Equador, com a ajuda dos nossos “intelectuais” e dos famosos de Hollywood.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • up
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Precisa de um UP mesmo. O cubano pode ter problemas com falta de papel higiênico na prateleira do mercado, mas não fica com a bunda suja, pois pode usar o Gramma em substituição. Já o venezuelado, coitado, não tem nem algo parecido. Assim o maior símbolo do Socialismo do Século XXI é a bunda suja.
  • GorduchoGorducho Membro
    edited março 6 Vote Up0Vote Down
    Semana passada teve um manifesto de militares companheiros do finado Chávez pedindo a renúncia numa boa do Maduro.
    Cá temos a mesma situação: mesmo que a Presidenta consiga se manter seja por inaplicabilidade jurídica do impedimento, seja via manobras no legislativo e/ou Suprema Corte, o governo dela terminou. Nada há que possa fazer até 2018 pois a credibilidade está irremediavelmente destruída.
    Então se ela não sair a única perspectiva é o agravamento da recessão & anarquia até o fim do ano 18.
    Post edited by Gorducho on
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    edited março 6 Vote Up0Vote Down
    São mentiras e mais mentiras espalhadas na internet sobre Cuba. É muita covardia contra um povo que apenas quer ser independente. Vamos explicar mais esta mentira.

    Os cubanos tem papel higiênico à vontade. Atualmente não falta este produto por lá. Entretanto houve períodos em que este produto foi racionado. Mas veja bem, racionar um produto é diferente de não ter. Um produto é racionado para que todos possam ter acesso a ele. Quando falta um produto no Brasil, somente os que tem dinheiro podem adquirir. Os que não tem, ficam sem. Em Cuba todos tem acesso aos produtos essenciais. Mesmo que para isto seja necessário o racionamento.

    Cuba possui apenas uma única fabrica de papel higiênico. Pois o país é pequeno. Já aconteceu desta fábrica ter problemas e a produção diminuir. Devido ao bloqueio comercial, importações sempre são difíceis. Dai, o produto foi racionado.

    Esta diminuição da produção ocorreu devido a problemas como tempestades que atingiram a ilha, aumento abrupto no número de turistas e defeitos nos equipamentos industriais.

    Problemas acontecem e eles são resolvidos. É claro que ai está clara deficiência da economia planificada e da centralização das decisões econômicas. Nem sempre dá para planejar exatamente o que irá acontecer.

    98% das residências de Cuba tem acesso a rede de esgoto. As que não possuem é porque ficam em zonas rurais muito afastadas. Tudo o que é necessário para que cada cubano viva bem é feito. Ainda que eles tenham que racionar alguns produtos quando eventualidades ocorrem.


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    Post edited by Claudio on
  • Claudio disse: Os cubanos tem papel higiênico à vontade.

    Já paramos aqui mesmo.
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  • sybok disse: Fontes?

    Acho que o Cláudio recebe informações do espírito santo, por isso nunca tem fontes... Ou então acredita em panfletos de uma ditadura genocida que há 60 anos oprime o pobre povo cubano para o deleite de gente desalmada como ele.

    A grande fonte de informação do claudio é uma comunidade retardada chamada Vitorias da Revolução Cubana, no facebook.
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  • GorduchoGorducho Membro
    edited março 7 Vote Up0Vote Down
    Tenho quase certeza que ele vai programar a viagem através desses grupos.
    E os caras vão esperar, hospedar e ciceronear ele lá.
    E vai voltar encantado... como aquele sacerdote cá citado pelo Sr. Edson, que passeou de avião pela ilha com o Fidel Castro.
    Post edited by Gorducho on
  • Está aí a prova que o povo brasileiro é feliz e próspero.

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    Como diria o rei Pelé (é... temos até um rei!!!!!):
    "Vamos esquecer essa conversa de manifestações, petrolões, mensalões e prisões!" "Vamos curtir um futebol que é melhor!!!"
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