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Comentários
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mesmo que você não ligue para o feminismo, ele é, existe, e se sobrepõe.
Quem não gosta do feminismo, como o padre do vídeo, repete ladainhas arcaicas sobre o 'lugar da mulher'.
tsc tsc
O feminismo deveria ser apenas um método para se chegar a uma igualdade de direitos e não uma filosofia de vida.
Para mudar a mentalidade da sociedade, é preciso puxar na direção oposta, mas, quando se chega ao resultado pretendido, é preciso parar de puxar ou se irá para o outro lado, igualmente errado.
Se feminismo é a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres então sou feminista radical, acharia um absurdo apenas homens terem direito ao voto e a herança por exemplo.
Se feminismo é apenas mais uma de muitas pseudo-representatividades que buscam privilégios para um grupo específico em detrimento de todos os outros, então sou anti-feminista.
[2]
De resto, não vejo motivo algum pra "brigar" pelos direitos femininos, as vezes isso se torna tão xiita e idiota quanto o machismo que alguns homens possuem ainda.
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Perfeito. Enquanto for a luta pela igualdade de direitos, o feminisno é uma boa luta. Mulheres tem igual ou superior capacidade de liderança, organização que a maioria dos homens.
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8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Um movimento que se caracteriza por combater tudo aquilo que faz a mulher diferente do homem (maternidade, sensibilidade, beleza) e, por isso mesmo, faz dela especial, valiosa e necessária para ele, qualifica a si mesmo como defensor das mulheres...
Nem o gayzismo chega a tal ponto. Nenhum gayzista convida os homens a virarem bichas para que reforcem a sua masculinidade... muito pelo contrário.
Às vezes penso que não deveria reclamar por isso, mas agradecer por ter o privilégio de assistir este espetáculo humorístico ao vivo e a cores, ao contrário dos historiadores do futuro, que talvez pensem que a maior parte dos relatos deste tempo serão exagero.
Achar que maternidade atrapalha a carreira profissional, que amamentar um filho ou fazer um almoço é um humilhação/submissão/subjugação...
Por um lado é bom, nenhuma criança merece ter uma mãe ausente e que não quer ou não sabe assumir o papel que lhe cabe.
O machismo tem diminuido consideravelmente da sociedade e ao menos não assusta as mulheres que são financeiramente independentes, mas o feminismo tem crescido de forma grotesca e sem motivos de causa.
Que diabos de direitos falta? Receber salários compatíveis? Isso já ocorre na maior parte do mundo. Ter direito à licença maternidade? Idem. Votar? Se alistar no exército? Ser frentista/mecânica, etc? Também.
O que mais falta? Não entendo...
[ ]'s
...Vão morrer virgens.
Disse tudo. Mulheres inteligentes são incrivelmente atraentes.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Ser obrigada a ter uma vida independente não é liberdade, é imposição.
A garota se porta como uma puta. Espero que não se incomode em ser tratada como uma.
Pois é.
Discordo.
Liberdade, seja para os homens seja para as mulheres é não terem que escolher, no caso de quererem ter as duas (carreira e família).
Homens e mulheres devem poder escolher os seus percursos de vida de forma independente do sexo.
Premissas:
- Um mulher que se recusa a fazer a depilação não é uma feminista, é uma pessoa que recusa um padrão de beleza por um motivo qualquer que não me atrevo a diagnosticar. Uma mulher que acha que o homem deve pagar tudo, é uma mulher tola que não percebe que se está a posicionar numa relação de contornos mercantis.
- Um homem tem tanto direito a escolher de ficar em casa como uma mulher (embora pessoalmente eu questione essa decisão em ambos os sexos)
- Um bocadinho de teatro no jogo da sedução fica sempre bem, como aliás é de senso comum
- as diferenças entre sexos, sejam biológicas sejam culturais (a mim realmente não me importa) devem ser respeitadas (e porque não cultivadas em certos ambientes ou situações, nomeadamente, o íntimo) mas não devem servir de motivação para tratamento social, politico e laboral diferente. Também não devem justificar acções discriminatórias nem obrigatoriedade de adopção de certos modelos.
Nunca me senti incomodado em pagar a conta, desde que a mulher que me acompanhasse concordasse em frequentar lugares condizentes com o que eu podia gastar. O que não dava prá encarar era mulher que não queria sua companhia, mas seu custeio para a vida social dela.
Mas o texto abaixo dá uma visão bem interessante de porque afinal seja justo que em determinadas situações os homens paguem a conta.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Sim. Um, outro ou ambos.
Concordo com o Fernando.
Bom, é claro que se um homem convida uma mulher assim para jantar, ela até se pode sentir no direito de que o homem pague.
Mas Acauan, como expliquei, acho que os gesto de cavalheirismo são um charme e não quererei nunca abdicar deles, desde que:
- o meu homem saiba que se não tiver dinheiro, não há stress porque eu estou ali à mesma
- se o homem não tiver dinheiro, não obrigue a mulher à reclusão só porque é demasiado orgulhoso para deixar que ela pague
- que o oferecer/pagar um jantar seja um gosto, um mimo, uma "carícia" e não uma obrigação ou um dever.
Concordo.
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Clara,
A regra de cavalheirismo só faz sentido quando tanto o homem quanto a mulher tem uma compreensão sincera do seu significado.
Sem isto os gestos de cortesia se tornam macaqueação de formas sem conteúdo.
Havendo compreensão e sinceridade o cumprimento da regra não é um fardo ou uma obrigação, nem se presta a servir a orgulhos mesquinhos.
Os gestos materializam respeito, compromisso e afeição que podem conviver bem com os novos papéis trazidos pela modernidade.
Nós, Indios.
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