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Comentários
A pressão internacional sobre os terroristas do Hamas pouco pode fazer. Contudo, sobre os PAÍSES que apoiam o Hamas (Síria, Irã, etc.) pode ter algum efeito! Um pacote de sanções econômicas poderia pesar nas decisões daqueles malucos. Aliás, a Siria ja está devastada por uma guerra civil. A última coisa que eles querem são mais problemas.
Abraços!
PS: gosto de ler seus posts, você vai direto ao ponto e é coerente. Diferente de meu "irmão gêmeo", o Criaturo (certo Sybok?;)
- Sunitas x xiitas
- Sunitas x sunitas
- Fundamentalismo x autoritarismo laico.
A única coisa estável, atualmente, é a guerrinha Israel x Palestina. Há países torcendo por Israel, como Egito e Arábia Saudita, e outros torcendo pelos palestinos, como Turquia e Qatar.
Mais detalhes:
http://oglobo.globo.com/opiniao/nenhuma-guerra-uma-ilha-13424232#ixzz38yBZzaED
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
- Pode ser, parece sensato, mas não tenho muito conhecimento sobre os apoiadores do Hamas para avaliar melhor.
- Valeu! - Obrigado! - Procuro postar com mais cuidado aqui, se vacilar a borduna do dono pesa, hehehe
Abraços,
Foram os americanos que armaram e treinaram os afegãos - mujahedins, eu acho - na guerra contra os russos. Um dos líderes era um tal de Osama Bin Laden... aquele dos atentados contra o World Trade Center, em 11/09/2001.
Sim, Cameron. É conversa fiada o apoio americano aos grupos do tipo Bin Laden.
Este é um daqueles mitos sobre História recente que, de tão repetidos, poucos param para procurar sua origem e o aceitam como verdadeiro.
Se procurarmos a origem deste mito, por mais inacreditável que isto pareça a fonte (ou uma das fontes) dele é o filme Rambo III, cujo grau de realismo é auto-explicativo.
Procurem nas fontes da época da invasão soviética ao Afeganistão, 1979 - 1989, referências ao Taliban ou a milícias fundamentalistas islâmicas lutando contra os soviéticos.
Simplesmente não existem estas referências.
O que, claro, não implica que tal milícias não existiram, apenas que sua atuação passou despercebida na época.
A ideia de que os americanos armaram e treinaram as milícias Taliban contra os soviéticos foi estabelecida em retrospecto.
O fato foi que os americanos deram dinheiro e armas aos líderes tribais do Afeganistão para que combatessem os soviéticos. Não há nenhuma dúvida sobre este fato porque era uma tática padrão da Guerra Fria. Um dos lados ocupava um território sobre sua influência e o outro apoiava os grupos rebeldes locais. Foi assim do Vietnã à Nicarágua.
No caso do Afeganistão os líderes tribais eram uma opção óbvia. Tratava-se de Senhores da Guerra que comandavam grupos armados e controlavam os territórios interiores do país. Conheciam muito bem o terreno e tinham uma reputação de competência em guerrilha, tendo sido vitoriosos até contra os ingleses em sua primeira incursão colonial no país. Ou seja, um bando armado com séculos de experiência em expulsar intrusos não deixava muitas dúvidas sobre quem o Departamento de Estado escolheria como aliado na situação.
E por quais cargas d'água este Departamento de Estado apoiaria o Taliban?
No começo dos anos 80, quando os Estados Unidos iniciaram sua intervenção anti-soviética no Afeganistão, o mulá Omar era pouco mais que um molecão e o Taliban nascente nada mais que um bando de muçulmanos devotos que passavam o dia estudando o Corão e discutindo a Tradição Islâmica.
Qualquer agente da CIA que os visitasse concluiria que eram um tipo de monges barbudos meio malucos que não saberiam o que fazer com um fuzil.
Certamente ao longo dos dez anos da resistência Afegã à invasão soviética, muitos do Taliban veriam sua oportunidade de participar da Jihad e possivelmente tenham se destacado em combate por não temerem a morte, como é típico naqueles fanáticos.
O resto é o sabido.
Como sempre nestes casos, após os soviéticos saírem do Afeganistão os Senhores da Guerra locais passaram a lutar uns contras os outros e o Taliban aproveitou o caos reinante para se apresentar como única esperança de unidade e ordem para o país.
E deu no que deu, mas não foi do jeito que dizem.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Em entrevista exclusiva, o jornalista do "The New York Times" James Risen, co-autor do livro "O Grande Inimigo - A história secreta do confronto entre CIAe KGB", lembra das batalhas secretas entre os serviços de inteligência das superpotências mundiais
divulgação
Na toca do lobo
O agente da CIA Milt Bearden (esq.) em 1987 no Afeganistão
Durante o meio século de paz tensa, a "Guerra Fria" entre URSS e EUA, as informações sobre suas forças armadas permitiam elaborar políticas e estratégias.
Vôos de aviões-espiões como o U-2 puderam mostrar, por exemplo, que os soviéticos tinham bem menos bombardeiros do que se imaginava.
Muito do esforço da espionagem acaba se concentrando, porém, em combater os espiões inimigos - a "contra-espionagem". Foram raros os espiões de carne e osso que deram informações úteis na Guerra Fria. O acesso a informações ultra-secretas costuma ser para poucos, e a maioria dos espiões ocupa cargos menos importantes na burocracia.
"Um alegado agente americano no Kremlin revelou bem menos durante a crise dos mísseis de Cuba do que fotografias aéreas", afirma o cético David Kahn, sobre a tentativa soviética de instalar mísseis com armas nucleares na ilha caribenha em 1962.
Espiões, seres humanos que agem por ideologia ou por dinheiro, são falíveis. Mas um agente bem colocado pode ter um papel importante.
Mulas e mísseis
AP
Simples e letal
Guerrilheiro afegão dispara míssil antiaéreo Stinger, guiado pelo calor do alvo
Foi o caso da ajuda que os americanos deram aos rebeldes muçulmanos do Afeganistão durante a ocupação soviética do país. Um agente da CIA, Milt Bearden, participou da crucial fase final dessa ajuda, que incluiu entregar aos guerrilheiros dois produtos bem contrastantes, mas que tiveram forte impacto na guerra - mulas e mísseis.
No montanhoso terreno afegão, as mulas eram o melhor meio de transporte para os rebeldes levarem morteiros, metralhadoras pesadas, munição e comida. Já os mísseis antiaéreos Stinger, apoiados no ombro, arrasaram a força aérea soviética. Os Stinger eram a arma ideal para destruir os até então invulneráveis e bem-armados helicópteros de ataque russos, e também forçaram os aviões a voar em altitudes altas.
Bearden escreveu um livro sobre os últimos anos da espionagem da Guerra Fria - "O Grande Inimigo - A história secreta do confronto entre CIA e KGB" -, junto com o jornalista James Risen, que cobre a área de segurança internacional para o "The New York Times", e foi um dos ganhadores do prêmio Pulitzer pela cobertura dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos EUA. Risen falou com exclusividade à GALILEU.
GALILEU: Vinte anos depois das grandes perdas de agentes da CIA em 1985, pode-se dizer que o episódio está todo entendido? Ou ainda restou um dos agentes-penetradores soviéticos ou "toupeiras", à solta?
James Risen: Sim, eu acredito que ainda existe uma "toupeira" russa em algum lugar, que ainda não foi capturado. Nós enfatizamos isso no livro, de que existiu um "quarto homem" além de Aldrich Ames, Robert Hanssen e Edward Lee Howard.
GALILEU: Quais na sua opinião foram os golpes mais importantes da CIA e da KGB no meio século de Guerra Fria que afetaram o resultado do conflito?
Risen: Eu acho que o maior caso da CIA durante os últimos anos da Guerra Fria foi o de Adolf Tolkachev. Tolkachev deu aos EUA os projetos de quase todos os aviões avançados da União Soviética. Isso não só ajudou a força aérea americana a ganhar supremacia sobre os soviéticos, como também sobre todos os outros países que dependiam de aviões soviéticos. Creio que o sucesso soviético foi ter excelentes espiões nos EUA que podiam desmascarar os agentes americanos em Moscou, tornando difícil aos EUA obter inteligência da Rússia.
GALILEU: O papel da CIA - e de Milt Bearden - no Afeganistão ajudou a derrotar a União Soviética. Mas de certo modo também ajudou a criar um mal maior - o Talibã e a Al-Qaeda -, e em último caso os ataques de 11 de Setembro. O que poderia ter sido feito para evitar isso?
Risen: Eu acredito que o problema no Afeganistão foi o fato de os EUA terem se desengajado do país nos anos 1990, e basicamente esquecido dele depois de ter injetado ali bilhões de dólares em armas. Isso permitiu ao Afeganistão escorregar para o caos e o extremismo.
GALILEU: De acordo com o estrategista Norman Friedman, uma revisão dos ataques de surpresa, de Pearl Harbor à guerra do Yom Kippur, mostra que, mesmo que a coleta de inteligência possa trazer as informações, a arrogância e a auto-ilusão dos políticos e generais pode conspirar para não usá-las. Há como corrigir isso?
Risen: Eu acho que a verdade é que grandes fracassos de inteligência surgem de mudanças de um paradigma - coisas que acontecem e que representam uma quebra completa com a experiência histórica recente. Pearl Harbor e o 11 de Setembro foram semelhantes em parecerem impensáveis no momento. Mas em ambos os casos você vê que a informação estava lá para ser montada, mas ninguém pôde juntar as pistas porque o retrato formado parecia tão estranho.
GALILEU: O historiador John Keegan escreveu, no seu livro "Inteligência na Guerra" ("Intelligence in War"), que "em quase nenhuma das brilhantemente convincentes construções de John le Carré da vida de espião e contra-espião ele mostra um resultado objetivo para o que seus personagens fazem. Eles estão lutando a Guerra Fria, mas depois de todas as intricadas ilusões e enganações, a Guerra Fria continua". Esse tipo de raciocínio é injusto com o que fizeram a CIA e a KGB?
Risen: Eu li o livro de Keegan e discordo de sua tese. Ele argumenta que a inteligência pouco importa na guerra, mas eu acho que as histórias que ele conta no livro provam que não é esse o caso. Inteligência militar é informação sobre o seu inimigo, e sem ela você não pode lutar. Eu acho que isso é ainda mais verdadeiro hoje do que em qualquer outra época da história.
GALILEU: E por falar em romances de espionagem, qual você sugeriria como mais próximo do trabalho real de espionagem?
Risen: Eu acho os romances de Le Carré os melhores sobre espiões. "Casa da Rússia" ("The Russia House") parece ser vagamente baseado em casos reais.
Então o autor da matéria também assistiu o filme "Rambo III", Acauan? Ou realmente a CIA armou e treinou os guerrilheiros? Falando em filmes: em "Fahrenheit 11 de setembro", Michael Moore descreve o papel dos americanos na Guerra do Afeganistão (o "Vietnã" russo) e seu papel junto a um certo Osama Bin Laden. Então, mesmo descontando 50% do documentário de Moore, alguma coisa tem aí. Onde há fumaça, há fogo...
Talvez.
Se você ler atentamente o que está escrito verá que o conteúdo mais confirma do que contesta o que eu disse.
Primeiro:
Rebeldes muçulmanos não significa Taliban. Os Senhores da Guerra aos quais me referi também eram muçulmanos.
Depois, compare a pergunta e a resposta abaixo:
Note que o tal Risen não estabelece nenhuma correlação direta entre a intervenção americana e o Taliban ou Al Qaeda. Esta correlação foi insinuada na pergunta e não confirmada na resposta.
Aliás, se lembrar o que escrevi notará algumas semelhanças literais com o que o tal agente respondeu:
No mais, como eu disse, em retrospectiva vão surgir milhares de fontes associando Taliban e governo americano.
Estou na espera de uma fonte contemporânea à época dos acontecimentos, uma que seja, que tenha estabelecido tal relação. Quem encontrar, me avise.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Se é do Michael Moore, pode descartar 100%.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A intervenção soviética no Afeganistão se deu dentro do contexto da Guerra Fria.
Mais que isto, se deu na fase final do Império Soviético, tanto que, dois anos depois de os russos desistirem do país a poderosa e temida União das Repúblicas Socialistas Soviéticas virou fumaça.
E, finalmente, se deu em sua maior duração enquanto corriam os dois mandatos do presidente Reagan.
Todos os elementos para se entender o conflito estão aí:
- Guerra Fria;
- Derrocada do Império Soviético;
- Política de Ronald Reagan de elevar a corrida armamentista com a União Soviética até levá-la à exaustão econômica.
Isto é o que a diplomacia chamava de Big Game e que pode ser explicado como briga de cachorro grande.
Nesta briga, o Taliban era quando muito uma pulga no rabo do cachorro. Circunstâncias levaram esta pulga a ser fonte de problemas maiores, mas naquele momento, era o rabo do cachorro que balançava a pulga e não o contrário.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Este é outro exemplo onde a pergunta contém uma indução não confirmada na resposta.
Risen, que certamente entende muito mais do assunto do que o cara da Galileu, em nenhum momento concorda que "a arrogância e auto-ilusão dos políticos e generais" foi um dos motivos do desastre em Pearl Harbor.
O cara da Galileu faz as perguntas com base em ouvi falar e tenta parecer que sabe alguma coisa do assunto.
Como Risen bem colocou, é muito fácil analisar em retrospectiva e concluir que evidências apontavam para um ataque japonês iminente, mas basta que estas mesmas evidências sejam analisadas sob a perspectiva da época para se concluir que a coisa não era tão óbvia assim.
Como no caso do muito que se fala do tal aviso que chegou a Pearl Harbor pouco depois do ataque como se fosse a salvação da frota caso chegasse a tempo.
Bobagem completa.
Era domingo, toda a esquadra estava ancorada, com os motores desligados e sem as tripulações de serviço.
Fazer aqueles navios acionarem os motores, levantar âncora, manobrar no porto e escapar para lugar seguro levaria horas.
O máximo que se poderia fazer era evacuar os navios e diminuir o número de baixas, evitando a tragédia do USS Arizona.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,os-dois-taleban-e-a-al-qaeda-tem-diferencas-fundamentais,458110
Ou você acha que a Al Qaeda iria recrutar pacíficos cameleiros, pastores de cabras e ovelhas no Afeganistão? Não, Acauan, os "senhores da guerra" que você mencionou foram armados, financiados e treinados pela CIA. SE a Al Qaeda iria buscar terroristas por lá, mesmo sem intervenção americana, é um ponto questionável. Aquele avião da Malaysian Airlines foi abatido por um lança mísseis russo, que estava nas mãos dos separatistas ucranianos, treinados por adidos militares russos. Talvez, sem a intervenção americana no Afeganistão, não haveria naquele país "mão de obra qualificada" que chamasse a atenção da Al Qaeda. Agora, que HAVIA uma relação entre Talibãs e Al Qaeda, se boa ou ruim, isto também é FATO:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR50137-6013,00.html
Então, se é incorreto afirmar que "a CIA criou Bin Laden", não podemos desconsiderar os "efeitos colaterais" do treinamento que os mujahedins receberam. O resto fica fácil imaginar: soviéticos e americanos saem do Afeganistão; dez anos de guerra civil devastaram o país; pobreza, desespero, militantes armados até os dentes, reduzidos à condição de "rebeldes sem causa"... se não fosse o Bin Laden, seria outro oportunista qualquer para APROVEITAR DAQUELA SITUAÇÃO. Deu no que deu.
É fato que os americanos armaram e financiaram os guerrilheiros, mas não que os treinaram.
Pelo contrário. Aqueles insurgentes eram profundos conhecedores do terreno e praticantes de técnicas de guerrilha há gerações. Era mais fácil eles treinarem os agentes da CIA naquela situação que o contrário.
Quanto aos armamentos, os americanos podem ter dado alguns lança foguetes e mais algum outro armamento pesado pros insurgentes, mas nunca botariam tecnologia de ponta nas mãos daqueles bandoleiros, que certamente correriam para vendê-la para os russos ou para quem pagasse mais.
Os pontos principais são conhecidos.
A fonte ideológica do Taliban são as Madrassas (Escolas Islâmicas) do Paquistão.
O movimento emigrou para o Afeganistão aproveitando o momento político criado pela invasão soviética e assumiu o poder no vácuo criado pela retirada dos russos e da luta entre os senhores tribais.
Quanto à Al Qaeda, como o próprio nome - A Base - indica, é uma organização formada por estrutura de redes, onde não há um comando central, mas interligações entre diversos grupos unidos por uma ideologia e objetivos comuns.
A fonte de inspiração deste tipo de terrorismo precede Bin Laden e pode ser rastreada à... Casa de Wahhab, o maior poder da Arábia Saudita depois (talvez) da família real.
A união entre Taliban e Al Qaeda foi um casamento de conveniência no qual o Taliban oferecia um território seguro para as operações terroristas e Bin Laden prometia acesso às suas fontes de financiamento e fornecimento de armas.
Deu no que deu. Quando os americanos invadiram o país, o esquema não resistiu mais que algumas semanas e boa parte dos militantes e líderes dos dois movimentos acabaram em Guantánamo
O próprio registro da intervenção americana no Afeganistão mostra o nível da mão de obra qualificada que havia lá. A maioria dos combates se deu contra bandos armados de fuzis Kalashnikov, o esquema clássico da guerrilha do século XX, mas que não ofereciam a mais mínima resistência a forças dotadas de apoio aéreo e logística de última geração.
E o que estou fazendo desde o começo desta discussão é tentando traçar a dinâmica deste efeito colateral.
Bem... causa eles tinham, por pior que fosse.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Sim, acho que você esclareceu o seu ponto de vista: fica explicado o papel da CIA no treinamento dos mujahedins - se eles não precisaram de treinamento para "guerra de guerrilhas", certamente precisaram para operar os lança mísseis Stinger e outras armas que não conheciam. Não fica explicada a relação - SE houver - da CIA com o Bin Laden. Quando muito, foi uma relação INDIRETA.
Sendo que boa parte dessas intervenções era uma reação à intervenção da URSS ou China.
Um trecho do texto abaixo: