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PT - Professores do RS pedem prisão do governador por não pagar o piso

Professores do RS pedem prisão do governador por não pagar o piso

O Rio Grande do Sul é o Estado que paga o salário mais baixo aos seus professores: R$ 977,60 como vencimento inicial

Segundo estimativas do Cpers, 5 mil professores participaram de passeata nesta terça-feira em Porto Alegre

Os educadores cobram o cumprimento da Lei do Piso; no Rio Grande do Sul os educadores recebem o pior salário do País, cerca de R$ 970 de vencimento básico Foto: Diogo Sallaberry / Futura Press Os educadores ainda criticam as mudanças no ensino médio estadual, com a inclusão de estágios e de atividades voltadas ao mercado de trabalho

Os professores marcharam pelas principais ruas do centro da capital no começo da tarde Foto: Letícia Heinzelmann / Terra Manifestantes no momento em que inciaram a caminhada Foto: Daniel Favero / Terra Professores chegaram a cede do governo gaúcho por volta das 14h Foto: Daniel Favero / Terra Alunos também aderiram a macha pelo pagamento do piso nacional no Estado Foto: Daniel Favero / Terra Policiais protegeram a entrada do Palácio Piratini logo após a chega dos manifestantes no local Foto: Daniel Favero / Terra > Professores do RS fazem marcha para cobrar cumprimento do piso Joias avaliadas em US$ 95 mil são enviadas por engano à UFSC vc repórter: protesto reúne 300 professores na região metropolitana de SP

Direto de Porto Alegre
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Cerca de 5 mil professores, segundo o Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers-Sindicato), marcharam pelas ruas de Porto Alegre, na tarde desta terça-feira, para cobrar o pagamento do piso nacional no Estado. Eles pediam a prisão do governador Tarso Genro pelo não cumprimento da Lei do Piso. "Quem não cumpre a lei tem que ser preso", dizia a presidente do sindicato, Rejane Oliveira.


O grupo se concentrou a partir das 13h em frente à sede do sindicato, na avenida Alberto Bins, e marchou pelas principais vias do centro da capital gaúcha paralisando o trânsito. O Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro que paga o salário mais baixo a seus professores - R$ 977,60 para uma jornada de 40 horas semanais, segundo levantamento feito pelo Terra. O piso nacional é de R$ 1.567,00.


​O salário de R$ 977,60 é o básico para um professor que tenha o ensino médio e sobre esse valor incidem todas as vantagens. Apesar das dificuldades financeiras, o governo gaúcho disse que não vai fazer mudanças no plano de carreira, como aconteceu em outros Estados, para atingir o valor nacional. O Estado ainda contesta a forma de reajuste do piso, hoje baseada no Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), e defende a vinculação ao índice que mede a inflação. Em 2013, o piso teve reajuste de 7,97% em relação ao valor de 2012.


Professores de todo o País começaram hoje uma greve, com duração de três dias. "Essa manifestação também serve para denunciar as condições precárias das escolas, sem professores e funcionários, e a reforma da educação que serve para formar mão de obra barata para os patrões", dizia Rejane, classificando as políticas aplicadas pelo secretario José Clovis Azevedo como nefastas.


Por volta das 14h eles chegaram à sede do governo gaúcho, onde continuavam a concentração com música e discursos de entidades relacionadas. Foi quando uma pessoa caracterizada como sósia do governador foi simbolicamente presa pelos manifestantes, que chegaram a usar até uma viatura de mentira da polícia na encenação.


Dentro do Palácio Piratini o governador dava uma coletiva sobre a missão oficial que fará à Palestina e Israel para a criação de intercâmbio financeiro, tecnológico e cultural. Indagado sobre a manifestação, Tarso disse que encarava o ato “com absoluta tranquilidade. Essa encenação de que vocês falaram é algo que eles usam para chamar a atenção, e conseguiram, por isso que estão me perguntando sobre isso”, afirmou o governador, para momentos depois pegar o microfone e dizer que nenhum professor do Rio Grande do Sul recebe menos que o piso nacional.

http://noticias.terra.com.br/educacao/professores-do-rs-pedem-prisao-do-governador-por-nao-pagar-o-piso,de24bfc57083e310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
O ENCOSTO
Onde houver fé, levarei a dúvida!
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Comentários

  • 87 Comentários sorted by Votes Date Added

  • Na verdade, o piso nas escolas públicas mesmo no caso dos professores iniciais, é dobrado pelos chamados "bônus" de digamos "produtividade" (nota dos alunos daquela escola em provas aplicadas e unificadas pelo governo) que em média dobram o salário. Ou pelo menos é assim no estado de São Paulo, em que o piso é que 1400 reais, mas os professores em média ganham 2500 reais líquidos.
    E no caso dos professores de escolas públicas de mais experiencia e com mestrado ou doutorado, mesmo quando dão aula no ensino fundamental ou médio, mesmo esses 2500 reais líquidos podem dobrar (nesse caso não só por causa dos bônus, mas também por outros fatores.
    Igualmente em escolas públicas em que os alunos conseguem notas maiores que a média, mesmo para professores iniciantes, a soma dos bônus com o salário pode ser de 3000 reais.
    Pelo menos no estado de São Paulo é assim.
  • LaraAS disse: Na verdade, o piso nas escolas públicas mesmo no caso dos professores iniciais, é dobrado pelos chamados "bônus" de digamos "produtividade" (nota dos alunos daquela escola em provas aplicadas e unificadas pelo governo) que em média dobram o salário. Ou pelo menos é assim no estado de São Paulo, em que o piso é que 1400 reais, mas os professores em média ganham 2500 reais líquidos.
    E no caso dos professores de escolas públicas de mais experiencia e com mestrado ou doutorado, mesmo quando dão aula no ensino fundamental ou médio, mesmo esses 2500 reais líquidos podem dobrar (nesse caso não só por causa dos bônus, mas também por outros fatores.
    Igualmente em escolas públicas em que os alunos conseguem notas maiores que a média, mesmo para professores iniciantes, a soma dos bônus com o salário pode ser de 3000 reais.
    Pelo menos no estado de São Paulo é assim.

    Não acredite em tudo o que você lê.
    Eu não trabalho em São Paulo mas pelo que ouço dizer nem se aproxima disso.
    Em Minas é bem diferente. O salário final aqui é próximo de 1200 reais líquido. Se algum jornalista, principalmente da Veja, disser que é mentira mostro o meu contra cheque para provar.

    LaraAS disse: "bônus" de digamos "produtividade" (nota dos alunos daquela escola em provas aplicadas e unificadas pelo governo) que em média dobram o salário.

    Nunca ouvi falar disso, pra mim é novidade. Vou pedir o dobro ainda hoje.
  • LaraASLaraAS Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    Neuromancer disse: niciais, é dobrado pelos chamados "bônus" de digamos "produtividade" (nota dos alunos daquela escola em provas aplicadas e unificadas pelo governo) que em média dobram o salário. Ou pelo menos é assim no estado de São Paulo, em que o piso é que 1400 reais, mas os professores em média ganham 2500 reais líquidos.
    E no caso dos professores de escolas públicas de mais experiencia e com mestrado ou doutorado, mesmo quando dão aula no ensino fundamental ou médio, mesmo esses 2500 reais líquidos podem dobrar (nesse caso não só por causa dos bônus, mas também por outros fatores.
    Igualmente em escolas públicas em que os alunos conseguem notas maiores que a média, mesmo para professores iniciantes, a soma dos bônus com o salário pode ser de 3000 reais.
    Pelo menos no estado de São Paulo é assim.

    Não acredite em tudo o que você lê.
    Eu não trabalho em São Paulo mas pelo que ouço dizer nem se aproxima disso.
    Em Minas é bem diferente. O salário final aqui é próximo de 1200 reais líquido. Se algum jornalista, principalmente da Veja, disser que é mentira mostro o meu contra cheque para provar.

    LaraAS disse: "bônus" de digamos "produtividade" (nota dos alunos daquela escola em provas aplicadas e unificadas pelo governo) que em média dobram o salário.

    Nunca ouvi falar disso, pra mim é novidade. Vou pedir o dobro ainda hoje.

    Ora, eu estou falando da minha experiencia como professora não por boca de terceiros, eu já fui professora de História de ensino fundamental e médio na rede estadual de São Paulo e meu irmão é professor de educação artística na rede estadual de São Paulo.
    Post edited by LaraAS on

  • Continuação para Neuromancer:


    Se for assim como você diz em Minas, é que os sindicatos de professoras de Minas são uma bosta, e você tem muito auto-desprezo de continuar trabalhando de professor desse modo.
  • LaraAS disse: Continuação para Neuromancer:


    Se for assim como você diz em Minas, é que os sindicatos de professoras de Minas são uma bosta, e você tem muito auto-desprezo de continuar trabalhando de professor desse modo.

    Ah...outra coisa. De que horas de trabalho que é esse piso que você falou?
    No caso do que eu falei para São Paulo (contando os bônus junto) é para 33 aula por semana de dar aula, mais 4 horas por semana de HTPC (atividades de estudos pedagógicos pagos). E essa é a máxima carga horária que um professor pode pegar.
    Esse piso que você falou é para essas horas de trabalho ou é para menos?
    Olha, se for para 22 ou para 40 horas por semana, eu acho muito estranho que você comente aqui no fórum. Como é que você tem computador e internet? E ainda mais. Como é que é você tem banda larga? Como é que você faz esses comentários cultos sobre coisas que você leu? Você mora num quarto de pensão? Os professores que têm família em Minas Gerais moram todos num quarto de pensão?
    Muito estranho, muito suspeito. Eu acho muito estranho que existam ainda professores em Minas Gerais se for mesmo essa caricatura que você falou, se poderia fazer uma greve total, inclusive com a demissão total de todos os professores, mas com um sentido simbólico de alguma espécie de
    greve.
    Não sei, mas eu acho que exagerar as coisas, achando que isso pode levar a melhoras, é um tiro no pé, imaginar que as coisas são mesmo essa caricatura, só leva a um desprezo pelos professores como sendo idiotas.
  • Minha prima é professora e ganha em torno de RS 1900,00. Se ela ganhasse 2500,00, não digo que seria um grande vulto a mais, mas ajudaria muito na criação de sua filha. Existem muitos casos variados nas redes de ensino publico em termos salariais. Em Paulinia por exemplo os professores municipais ganham melhor que os estaduais, as escolas são melhores estruturadas e os alunos gostam de estudar. Já nas cidades vizinhas...

    Resumindo, não dá para generalizar sem ter um estudo de caso. Todos os amigos professores que conheço ralam pra cacete e o que eu mais vejo falar é que são vagabundos e ganham bem. Realmente não sei de onde saem estas coisas.
  • Nunca entendi pq os professores reclamam tanto do baixo salário.

    Será que, ao prestar concurso público, os valores divulgados são inflacionados e eles acabam sendo enganados?

    Será que eles entram no magistério ganhando uns 5000 reais e no segundo ano, ja passa a 2000, no terceiro 1000, ou seja, diminuindo absurdamente a cada ano?

    E para os que estão se preparando para passar nos concursos, será que vivem confinados em alguma outra dimensão, desde o nascimento, ficando assim sem conhecer a situação atual dos professores, dos baixos salários que eles ganham, etc e, por total ignorancia no assunto, prestam concurso achando que ganharão bem?








    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • O problema creio que nem seja os salários mas sim as condições de muitas das escolas públicas quanto aos tipos de alunos (verdadeiros marginaizinhos) e segurança em volta da mesma.

    Agora, acho justo reinvidicar um salário maior EXATAMENTE por estes motivos. Se fosse um mar de rosas, não precisaria, certo?
  • LaraASLaraAS Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    ENCOSTO disse: Nunca entendi pq os professores reclamam tanto do baixo salário.

    Será que, ao prestar concurso público, os valores divulgados são inflacionados e eles acabam sendo enganados?

    Será que eles entram no magistério ganhando uns 5000 reais e no segundo ano, ja passa a 2000, no terceiro 1000, ou seja, diminuindo absurdamente a cada ano?

    E para os que estão se preparando para passar nos concursos, será que vivem confinados em alguma outra dimensão, desde o nascimento, ficando assim sem conhecer a situação atual dos professores, dos baixos salários que eles ganham, etc e, por total ignorancia no assunto, prestam concurso achando que ganharão bem?



    Bom, mas os professores podem até já saber sim que é assim enquanto estão se formando, mas que justamente, um dos motivos para ser professores é para dignificar a situação dos professores, mudar uma situação que já julgavam injusta mesmo antes de ser professores.
    Afinal, Por acaso os operários do século XIX, deveriam ter ficado inativos em relação às suas más condições de trabalho já que elas já eram assim quando a maioria deles começou a trabalhar?

    Post edited by LaraAS on
  • E além disso, os salários dos professores da rede pública já foram melhores sim, comparando com os índices de preços. Os salários dos professores inciantes na década de 1950 nas escolas públicas eram o equivalente a uns 4 mil reais hoje, e para os com uns 20 anos de experiencia o equivalente a uns 8 mil reais hoje e para os com mestrado e doutorado e mestrado e doutorado, o equivalente a 12 mil reais hoje para dar aula paro equivalente à segunda metade do ensino fundamental e ao ensino médio hoje (isso é, o que se chamava ginásio e colegial naquela época).
  • LaraAS disse: Bom, mas os professores podem até já saber sim que é assim enquanto estão se formando, mas que justamente, um dos motivos para ser professores é para dignificar a situação dos professores, mudar uma situação que já julgavam injusta mesmo antes de ser professores.
    Afinal, Por acaso os operários do século XIX, deveriam ter ficado inativos em relação às suas más condições de trabalho já que elas já eram assim quando a maioria deles começou a trabalhar?


    Confesso que eu gostaria de ser professor. Acho uma profissão muito gratificante (não financeiramente para a enorme maioria) mas, quando selecionei meu curso na universidade, pensei na grana que ganharia e por isso optei pela Engenharia Mecanica com enfase em produção. Por sorte, acabei gostando.

    Feito essa correção, gostaria de dizer que é muito diferente a situação de um professor com estabilidade de emprego, com um monte de direitos humanos de olho aberto,etc, da situação encontrada pelos trabalhadores lá na revolução industrial.



    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • LaraAS disse: E além disso, os salários dos professores da rede pública já foram melhores sim, comparando com os índices de preços. Os salários dos professores inciantes na década de 1950 nas escolas públicas eram o equivalente a uns 4 mil reais hoje, e para os com uns 20 anos de experiencia o equivalente a uns 8 mil reais hoje e para os com mestrado e doutorado e mestrado e doutorado, o equivalente a 12 mil reais hoje para dar aula paro equivalente à segunda metade do ensino fundamental e ao ensino médio hoje (isso é, o que se chamava ginásio e colegial naquela época).

    Tá. Mas essa parte não foi atualizada no edital do concurso?

    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ENCOSTO disse: Tá. Mas essa parte não foi atualizada no edital do concurso?

    O ENCOSTO

    A questão não é essa. É que as pessoas, os professores não tem a obrigação de ser conformistas, muito pelo contrário, se há alguma coisa parecida com obrigação, é a de NÃO ser conformistas.

  • sybok disse: Não dá pra comprar ipods, ir em restaurantes caros nem ir viajar pra praia, mas como eles eram em sua maioria contra o consumismo burgues não tem que reclamar de nada disso.
    Escrever um comentário Prever Salvar Rascunho

    Nessa última frase você não estaria confundindo "todos os professores" com os professores de Historia, geografia política e as matérias aparentadas filosofia e sociologia?
    Em todo caso, todo esse seu comentário, inclusive o primeiro paragrafo que eu não citei me parece muito infantil e trollsistico.
    Quantos anos você tem?
  • LaraAS disse: Se for assim como você diz em Minas, é que os sindicatos de professoras de Minas são uma bosta, e você tem muito auto-desprezo de continuar trabalhando de professor desse modo.

    Quanto aos sindicatos: eles são uma bosta.
    Quanto ao outro comentário: eu não vou comentar.
  • LaraAS disse: No caso do que eu falei para São Paulo (contando os bônus junto) é para 33 aula por semana de dar aula, mais 4 horas por semana de HTPC (atividades de estudos pedagógicos pagos). E essa é a máxima carga horária que um professor pode pegar.
    Esse piso que você falou é para essas horas de trabalho ou é para menos?

    O cargo aqui são 24 horas semanais: 16 horas de aula e 8 horas de planejamento (que recebem o nome de módulo 2 aqui em Minas)
    Isto é recente, até ano passado eram 18 aulas mais 6 horas de planejamento. A carga horária semanal continuou sendo a mesma porém distribuída de forma diferente.
    É possível ter dois cargos aqui totalizando 32 aulas semanais mais as horas de planejamento, o salário nesse caso é dobrado.
    Interessante notar que até pouco tempo no caso do professor dobrar o cargo o salário não era dobrado, ganhava-se cerca de 70% a mais que um professor que tinha um cargo só.
  • LaraAS disse: Como é que você tem computador e internet?

    Tenho dois cargos, um pelo estado de Minas e outro pelo município, o do município paga cerca de 400 reais a mais. Somando tudo chego próximo de 2800.
    Como sou solteiro, não tenho filhos e não tenho muitas despesas dá e sobra.
  • ENCOSTO disse: E para os que estão se preparando para passar nos concursos, será que vivem confinados em alguma outra dimensão, desde o nascimento, ficando assim sem conhecer a situação atual dos professores, dos baixos salários que eles ganham, etc e, por total ignorancia no assunto, prestam concurso achando que ganharão bem?

    Por que você reclama tanto do Brasil? Não é só ir embora?
  • LaraAS disse: Você mora num quarto de pensão? Os professores que têm família em Minas Gerais moram todos num quarto de pensão?

    Poderia explicar?
  • LaraAS disse: Muito estranho, muito suspeito. Eu acho muito estranho que existam ainda professores em Minas Gerais se for mesmo essa caricatura que você falou, se poderia fazer uma greve total, inclusive com a demissão total de todos os professores, mas com um sentido simbólico de alguma espécie de
    greve.

    Houve uma greve recente de mais de 100 dias aqui em Minas, não ouviu falar nada a respeito?
  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    LaraAS disse: A questão não é essa. É que as pessoas, os professores não tem a obrigação de ser conformistas, muito pelo contrário, se há alguma coisa parecida com obrigação, é a de NÃO ser conformistas.

    Justamente por não serem conformistas que os professores melhores saem a procura de novos trabalhos. A quantidade de gente que tenta concurso aqui é muito grande.
    Tenho um colega que está contando os dias para entrar em seu novo emprego, ele passou em um concurso e não vê a hora de sair.
    Qual será o novo trabalho dele?
    Agente penitenciário.
    Bonito nome para carcereiro. Que paga mais que o dobro do salário atual dele.
    Vão perder um ótimo professor, uma pena...
    Quantas vezes já vi isso? Inúmeras.
    Mas a vida é assim, fazem de tudo para que os bons saiam e depois reclamam que só tem incompetente.


    Quem disse que somos conformistas, apenas a grande maioria se tornou consciente que se quisermos mudanças então teremos que nos mudar.
    Post edited by Neuromancer on
  • LaraAS disse: Nessa última frase você não estaria confundindo "todos os professores" com os professores de Historia, geografia política e as matérias aparentadas filosofia e sociologia?

    Eu já falei isso para ele. Ele realmente acredita que nós professores ficamos o tempo todo fazendo doutrinação ideológica esquerdista.
  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    sybok disse: Temos uma nação de pseudo-educadores que se norteiam por um imbecil como Paulo Freire e que ainda hoje pregam as maravilhas do construtivismo.

    O que temos é uma nação de pedagogos, norteados por Paulo Freire, que criam as regras que determinam o que os professores vão fazer e ensinar.
    Ninguém pergunta aqui embaixo o que achamos destas mudanças no ensino, coisa que sabemos que vai dar merda.
    Veja progressão continuada e progressão parcial.
    Post edited by Neuromancer on
  • sybok disse: Quem não está contente com o próprio salario que vá fazer outra coisa da vida ao invés de ficar reclamando.

    Quem não está contente com o país que vá para outro.
    Brasil, ame-o ou deixe-o.
  • sybok disse: O país ninguém escolhe, a carreira sim.

    Permanecer é uma escolha. Tanto na carreira como no país.
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