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Socialismo e a Bunda Suja

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Comentários

  • Por decreto (número 730), e com justificativa de “contribuir para alcançar a maior soma de felicidade possível”, Maduro criou vice-ministérios para tudo. Instituiu o da “Suprema Felicidade do Povo” ; da “Economia Socialista”; da “União com o Povo”; da “Liberação”; do “Novo Ordenamento Socialista”; do “Desenvolvimento Produtivo da Mulher”; do “Saber Ancestral”; e, da “Vida e Paz” . Tem até um vice-ministério para o Twitter e o Facebook — o das “Redes Sociais” .

    1609631_505385442911127_512194500_n.jpg
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • "Saber Ancestral"... uau!
  • A culpa da violência é do Homem Aranha:
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Cara, meu medo é que o Brasil vire isso aí.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Essa dos imóveis demonstra a miopia total do Maduro: guinando cada vez mais a esquerda só vai piorar as coisas.
  • A Venezuela se tornou um cocô com diarréia.

    Quanto mais merda acontece, mais merda fazem para consertar.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited abril 2014 Vote Up0Vote Down
    Bem, aqui no Rio, já virou profissão invadir imóveis para conseguir indenização quando a polícia chega para expulsá-los. E é claro que a escumalha fecha a via pública no horário de maior movimento e provoca engarrafamentos enormes para reivindicar seus "direitos".
    Post edited by Fernando_Silva on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Neotribalista disse: A Venezuela se tornou um cocô com diarréia.

    Quanto mais merda acontece, mais merda fazem para consertar.
    No entanto, Chávez ainda é venerado como um deus por muita gente.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Quem foi realmente esse tal de Simon Bolívar:
    Marxistas ou bolivarianos?

    Rodrigo Constantino

    Bolívar foi descrito como um membro da rica elite local, aristocrata educado no exterior, inapto como comandante militar, vaidoso ao extremo

    ‘Era filho de uma das famílias mantuanas que, no período da supremacia espanhola, constituíam a nobreza crioula da Venezuela. Em consonância com o costume dos americanos ricos da época, ele foi mandado para a Europa aos 14 anos de idade. Da Espanha, seguiu para a França e residiu em Paris por alguns anos.

    “De pé sobre um carro triunfal, puxado por doze jovens vestidas de branco e enfeitadas com as cores nacionais, todas escolhidas entre as melhores famílias de Caracas, Bolívar, com a cabeça descoberta e uniforme de gala, agitando um pequeno bastão, foi conduzido por cerca de meia hora, desde a entrada da cidade até sua residência. Proclamando-se ‘Ditador e libertador das Províncias Ocidentais da Venezuela’, formou uma tropa de elite que denominou de sua guarda pessoal e se cercou de pompa própria de uma corte.

    Entretanto, como a maioria de seus compatriotas, ele era avesso a qualquer esforço prolongado, e sua ditadura não tardou a degenerar numa anarquia militar, na qual os assuntos mais importantes eram deixados nas mãos de favoritos, que arruinavam as finanças públicas e depois recorriam a meios odiosos para reorganizá-las.

    “Bolívar tornou a se reunir com os outros comandantes na costa de Cumaná, mas, ao ser recebido com rispidez e ameaçado por Piar de ser levado a julgamento na corte marcial por deserção e covardia, retrocedeu prontamente para Los Cayos.

    “Piar, o conquistador da Guiana, que outrora havia ameaçado levar Bolívar à corte marcial como desertor, não poupava de ironias o ‘Napoleão das retiradas’ e, por conseguinte, este aprovou um plano para se livrar dele. Sob as falsas acusações de ter conspirado contra os brancos, planejado um atentado contra a vida de Bolívar e aspirado ao poder supremo, Piar foi levado a julgamento por um conselho de guerra presidido por Brion, condenado, sentenciado à morte e fuzilado em 16 de outubro de 1817.

    “Com um tesouro de uns 2 milhões de dólares, obtidos dos habitantes de Nova Granada mediante contribuições forçadas, e dispondo de uma tropa de aproximadamente nove mil homens, um terço dos quais compunha-se de ingleses, irlandeses, e outros estrangeiros bem disciplinados, coube-lhe então enfrentar um inimigo despojado de todos os recursos e reduzido a uma força nominal de 4.500 homens, dois terços dos quais eram nativos e, por conseguinte, não podiam inspirar confiança nos espanhóis. [...] Se Bolívar tivesse avançado com arrojo, suas simples tropas europeias teriam esmagado os espanhóis, porém ele preferiu prolongar a guerra por mais cinco anos.

    “Bolívar já não julgou necessário manter a aparência de ser o comandante supremo, delegou toda a condução dos assuntos militares ao general Sucre, e se restringiu às entradas triunfais, aos manifestos e à promulgação de constituições. Por meio de sua tropa de guarda-costas colombianos, manipulou a votação do Congresso de Lima, que, em 10 de fevereiro de 1823, transferiu para ele a ditadura. [...] Ali, onde as baionetas de Sucre imperavam, Bolívar deu livre curso a suas inclinações para o poder arbitrário, e introduziu o ‘Código Boliviano’, numa imitação do Código Napoleônico.

    “O que Bolívar realmente almejava era erigir toda a América do Sul como uma única república federativa, tendo nele próprio seu ditador. Enquanto, dessa maneira, dava plena vazão a seus sonhos de ligar meio mundo a seu nome, o poder efetivo lhe escapou rapidamente das mãos.”

    Um membro da rica elite local, aristocrata educado no exterior, inapto como comandante militar, vaidoso ao extremo, dependente da ajuda dos próprios “imperialistas” para “libertar” seu povo, tirano e covarde: assim essas linhas retratam Simón Bolívar. Quem teria escrito uma biografia tão negativa do herói (ou mito) latino-americano? Algum conservador reacionário? Um golpista de direita, talvez?

    Nada disso. Trata-se da biografia que Karl Marx escreveu para atender a um pedido (pago) de Charles Dana para a “New American Cyclopaedia”, em 1857. O tom do texto, excessivamente ríspido, despertou a atenção do contratante, que chegou a reclamar com o autor. Em carta a seu amigo Engels, Marx explicou seus motivos: “No que concerne ao estilo preconceituoso, certamente saí um pouco do tom enciclopedístico. Seria ultrapassar os limites querer apresentar como Napoleão o mais covarde, brutal e miserável dos canalhas.”

    O problema é que nossos marxistas não leem Marx. Bolivarianismo e marxismo são como água e óleo: não se misturam. É preciso escolher: ou um, ou outro. Defender ambos é impossível.

    http://oglobo.globo.com/opiniao/marxistas-ou-bolivarianos-12048539#ixzz2xeNKYKZz
  • Se o Brasil sofreu de síndrome do acidente tardio, a Venezuela vai passar muito tempo sofrendo de síndrome de morte prematura (quem sabe graças à medicina cubana)?

    A Venezuela já vinha decaindo muito sob Chávez, mas as piores bombas vão estourar nas mãos dos outros. Como pessoas comuns não ligam causa a efeito, Chávez continuará sendo lembrado como "na época dele era diferente" por um bom tempo. Talvez chavistas comecem acusar uns aos outros de serem pseudo-seguidores de Chávez.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Neotribalista disse: Como pessoas comuns não ligam causa a efeito, Chávez continuará sendo lembrado como "na época dele era diferente" por um bom tempo.
    Sim, afinal foi uma festa ... enquanto o dinheiro durou. Vai ser como na Argentina, onde ainda há candidatos peronistas muitas décadas depois da morte de Perón - que também afundou com o país, mas ainda é cultuado por seus seguidores.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited abril 2014 Vote Up0Vote Down
    Mulher de Maduro é acusada de empregar ao menos 42 parentes no governo

    Cilla Flores é considerada braço-direito do presidente venezuelano

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    Cilla e Maduro. Mulher do presidente se intitula a ‘primeira combatente’ da Venezuela HANDOUT / REUTERS/15-7-2013

    Na revolução bolivariana existe apenas uma mulher de peso, que gosta de definir-se como a "primeira combatente" do país. A primeira-dama Cilia Flores é considerada braço direito do marido, o presidente Nicolás Maduro, a quem conheceu quando era advogada de Hugo Chávez durante os anos deste na prisão, após a tentativa de golpe de Estado de 1992. Já durante o governo de Chávez, a mulher de Maduro começou a construir sua base de poder na Assembleia Nacional (AN), como congressista e, posteriormente, presidente. De acordo com denúncias da oposição, Cilia contratou pelo menos 42 familiares — entre eles irmãos, sobrinhos e primos.

    Sua resposta, na época, deixou claro que ser acusada de nepotismo não é algo que preocupe muito a primeira dama:

    — Minha família ingressou por qualidades próprias. Sinto-me orgulhosa e defenderei seu trabalho quantas vezes for preciso.

    Hoje, a família de Cilia está ainda mais presente na estrutura de poder bolivariana. Seu ex-marido e pai de seus três filhos, Walter Gavidia, preside a Fundação Negra Hipólita, que comanda a missão Negra Hipólita, criada em 2006 por Chávez com o objetivo de ajudar pessoas em situação de extrema pobreza. Seu irmão Giusón Flores é vice-procurador-geral da República, e seu sobrinho, Carlos Malpica Flores, foi designado tesoureiro nacional. Um dos filhos da primeira-dama, Walter Gavidia Flores, foi nomeado juiz da região metropolitana de Caracas com apenas 27 anos. Vladimir Flores, outro de seus irmãos, é inspetor-geral do Corpo Venezuelano de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC). Já Magali Viña, sogra de um filho de Cilia, está à frente do Instituto Nacional de Serviços Sociais.

    Desde que a família Flores ganhou ainda mais poder no país, outros parentes da primeira-dama chamaram a atenção da imprensa local, entre eles a jovem Indira Flores, sobrinha de Cilia, que, segundo o site de notícias Lapatilla, gosta de viajar em aviões privados e prefere ser chamada de Indira Flowers.

    A primeira combatente da revolução bolivariana, formada em Direito aos 32 anos é uma das fundadoras do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). Nos últimos meses, Cilia defendeu o governo de seu marido com unhas e dentes e fez questão de assegurar que "a Venezuela não é a Ucrânia. A violência e o fascismo não irão se impor".
    http://oglobo.globo.com/mundo/mulher-de-maduro-acusada-de-empregar-ao-menos-42-parentes-no-governo-12306915#ixzz2zzlaXeOt
    Post edited by Fernando_Silva on
  • Vídeo muito bom de 07/2013

  • Viva Cuba!!!!


  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    A invasão silenciosa de Cuba na Venezuela

    Muito se sabe da incursão de cubanos em áreas como educação, saúde e esporte; menos visível é a presença em uma área sensível como a Inteligência militar

    El Comercio - Peru /GDA
    Publicado: 29/04/14 - 7h00

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    Manifestante é detido pela Guarda Nacional durante uma marcha antigoverno em Caracas CHRISTIAN VERON / REUTERS

    CARACAS — “Cuba é o mar de felicidade. A Venezuela vai na mesma direção”. Quando em plena campanha presidencial de 1998 os venezuelanos se inteiraram de que essa frase era o que acreditava o então candidato Hugo Chávez, não foram poucos os que começaram a suspeitar que o militar, que seis anos antes foi conhecido por tentar chegar ao poder pela força, seguiria os passos do ditador Fidel Castro. Seu carisma e promessas de mudança, no entanto, eram mais fortes do que as dúvidas.

    A aliança com o regime de Havana começou a ser cimentada meses antes do falecido líder bolivariano chegar ao Palácio de Miraflores, com a assinatura do acordo com o qual a Venezuela se comprometia a enviar à ilha 100 mil barris de petróleo diários a preços preferenciais e em troca de serviços.

    No primeiro momento, o pagamento foi feito por meio do envio de médicos e professores para programas de alfabetização e saúde, depois se estendeu para a área de esportes, registros e cartórios, sistema de identificação e imigração até chegar, depois da tentativa de derrubar Chávez em 2002, às áreas sensíveis de Inteligência e Defesa. Foi o próprio falecido presidente que reconheceu a existência da assessoria cubana.

    — Os cubanos estão nos ajudando — revelou Chávez em abril de 2010, dias depois de o general Antonio Rivero, que chefiou a direção de Proteção Civil durante os primeiros anos de seu mandato, denunciar a ingerência de militares cubanos nos quartéis venezuelanas, especificamente nas áreas de planejamento, organização e formação.

    Rivero, em uma segunda denúncia apresentada em 2013, disse que havia 300 funcionários cubanos no Forte Tiuna, a principal base de Caracas e onde se encontra a Academia Militar e a sede do Ministério da Defesa e do Comando Geral do Exército. Ele afirmou que Ramiro Valdez, ex-ministro das telecomunicações de Cuba, seria uma das principais peças da operação.

    Entre a ficção e a realidade

    Na sequência dos protestos estudantis nas últimas semanas, começaram a circular versões de que teria chegado ao país centenas de Vespas Negras, membros de uma organização paramilitar cubana, que teria como objetivo vestir-se como Guarda Nacional (polícia militarizada) e reprimir os manifestantes. No entanto, nenhuma prova foi apresentada. Muitos acreditam que se trata de uma pura guerra psicológica entre os críticos do governo.

    O vice-almirante Rafael Huizi Clavier, presidente da Frente Militar Institucional (FMI), que reúne militares aposentados críticos ao chavismo, pediu para que questão seja levada a sério.

    — A presença cubana no FAN (Forças Armadas Nacionais) não é ficção, mas uma realidade. Cubanos e venezuelanos admitiram — disse Huizi ao lembrar o caso do general de Exército Rodolfo Camacho, que dias depois da morte de Chávez, em uma viagem a Havana, disse que o país seguiria o caminho revolucionário de Cuba.

    Termos semelhantes foram usados por Rocío San Miguel, presidente da Organização Controle Cidadão para a Segurança e Forças Armadas. Nem o oficial, nem Rocío precisaram quantos militares cubanos estariam na Venezuela, mas disseram que se encontram em lugares não visíveis.

    — A cooperação militar cubana foi reconhecida por Chávez. Além disso, há importantes acordos assinados para a manutenção de navios da Marinha e sabemos que aqueles que estão envolvidos em cursos do Estado Maior viajam à ilha como parte de seu treinamento — disse. — Não estamos falando de soldados, mas de coronéis ou generais que vêm para cumprir função de assessores e estão em locais-chave.

    Ela afirmou ainda que “todos os cubanos que deixam a ilha para cumprir serviços médicos, educativos, de assistência de esportes ou de qualquer outra coisa é considerado combatente, conforme estipulado pela lei cubana”.

    Em meados de 2012, a Venezuela tinha 44.804 colaboradores nas chamadas missões sociais: 31.700 em saúde (11 mil médicos, 4.931 enfermeiros, 2.713 dentistas, 1.245 optometristas e 11.544 não especificados), 6.225 no esporte, 1905 em cultura, 735 em atividades agrícolas, 486 em educação e 54 em cuidados para pessoas com deficiência. O número diverge entre as fontes e a aqueles que descartam a ideia de que militares estrangeiros, apesar de instalados em instituições venezuelanas, estejam dando ordens em soldados locais.

    http://oglobo.globo.com/mundo/a-invasao-silenciosa-de-cuba-na-venezuela-12326407#ixzz30HJRPSSn
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador

    ‘Adios Venezuela!’
    Companhias aéreas internacionais deixam de voar para Caracas em função das dívidas do Governo Bolivariano de Venezuela. Air Canada encerrou suas operações em março. Alitalia encerrará seus voos no início de junho e Lufthansa anuncia suspensão de emissão de bilhetes aéreos. Iberia e Air France deverão ser as próximas.

    A companhia aérea alemã Lufthansa, comunicou sexta-feira, dia 16 de Maio, às agências de viagens em Venezuela, através do sistema BSP da IATA, que resolveu suspender a emissão de bilhetes aéreos de e para Caracas.

    lufthansa.jpg

    A medida segue-se à retirada das companhias Air Canada, que desde 15 de Março passado deixou de voar entre Toronto e a capital venezuelana, e à decisão da Alitalia que na passada terça-feira anunciou que a partir de 2 de Junho deixará de voar entre o Aeroporto de Fiumicino/Roma e a capital venezuelana. Uma suspensão que, segundo o site da companhia italiana, está prevista até ao dia 25 de Outubro deste ano. Durante o corrente mês a Alitalia já tinha cortado 17 voos.

    http://www.aereo.jor.br/2014/05/17/adios-venezuela/
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Ah, e a Alpargatas (sandálias Havaianas, entre outros produtos) não vende mais para a Venezuela porque "virou doação".
  • Novo apagão na Venezuela interrompe discurso de Maduro

    Um apagão atingiu pelo menos quinze dos 23 Estados venezuelanos nesta sexta-feira, segundo o jornal local El Universal, e interrompeu por duas vezes a transmissão ao vivo de um pronunciamento do presidente Nicolás Maduro. O blecaute teve início às 15 horas (16h30 em Brasília), por uma falha na subestação La Arenosa, em Carabobo, uma das mais importantes do país. Outros centros de geração também foram afetados, interrompendo o serviço no oeste e no centro do país. A capital Caracas foi uma das atingidas, e os problemas se estenderam a Maracaibo, segunda maior cidade venezuelana, e ao polo industrial de Valencia.

    Maduro discursava durante uma cerimônia de premiação jornalística quando as imagens de TV ficaram congeladas por vários segundos. Ao fundo, foi possível ouvir “parece que caiu a energia”. Pouco depois, disse que o governo investigará “a fundo” as causas do apagão. ““Vamos fazer uma investigação muito objetiva a fundo para ver se é uma falha programada, induzida, por gente enlouquecida. Sabemos que há um grupo que em quatro meses chegou a níveis de loucura e ódio muito além do normal”, disse, referindo-se à onda de protestos contra seu governo, iniciada em fevereiro, contra os altos índices de inflação e criminalidade, o desabastecimento, a falta de liberdade.

    O presidente disse que uma reunião será realizada para ver quais medidas especiais devem ser tomadas para “proteger” o setor. Talvez não precisasse se preocupar em buscar respostas para o que está claro: a falta de investimento no setor sujeita a população ao problema, que é se tornou uma constante – de 2008 pra cá, foram sete ocorrências relevantes. O governo, no entanto, costuma culpar “sabotadores”. No ano passado, o governo lançou o programa Grande Missão Elétrica Venezuela, envolvendo as Forças Armadas no ‘combate’ à sabotagem.

    O país sofreu com grandes apagões em abril de 2008, abril e junho de 2011, fevereiro, setembro e dezembro de 2013, quando dezenove Estados ficaram às escuras. Em março de 2014, cinco Estados também ficaram sem energia. Nesta sexta-feira, em Caracas, pedestres perambulavam pelas ruas da cidade, já que o apagão forçou o fechamento do metrô e deixou motoristas frustrados buzinando em meio ao caos instaurado pela falta de semáforos. Extraoficialmente, 60% do país ficou sem serviço elétrico.

    Em 2007, o caudilho Hugo Chávez nacionalizou setores da economia, incluindo o de energia, o que levou à deterioração dos serviços de geração e transmissão a ponto de a pouca capacidade disponível levar aos racionamentos, apesar de a capacidade instalada do país ser maior que a demanda.

    Mudanças – Quando o país já enfrentava a queda de energia, Maduro ainda anunciou que vai promover uma revisão e reestruturação do governo. “Vamos dar uma sacudida completa nos mecanismos de governo para entrar em uma nova etapa de eficiência verdadeira”. O processo, afirmou, será efetivado na primeira quinzena de julho e abrangerá todos os ministérios e programas do governo.

    Por Reinaldo Azevedo

    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/novo-apagao-na-venezuela-interrompe-discurso-de-maduro/
  • A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • A explicação do iminente Golpe de Estado (por Dr. Ives Gandra)
    Dr. Ives Gandra da Silva Martins (oficial) explica de forma clara o perigo que se avizinha,o pesadelo derradeiro de uma ditadura comunista que seria finalmente imposta pelo PT, PC do B e afins por meio do decreto 8.243.
    Amigos por favor assistam e se possível compartilhem para que deste modo mais brasileiros tenham acesso a informação.

    https://www.facebook.com/photo.php?v=1503138086587211&set=vb.1451869008380786&type=2&theater
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
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  • O Financiamento da Esquerda - David Horowitz (legendado)

    O ativista conservador David Horowitz foi ao programa do Glenn Beck para falar sobre seu novo livro: The New Leviathan. Este livro contém dados e comparações entre os financiamentos dos grupos conservadores e progressistas em diferentes áreas. Fica evidente que as iniciativas conservadores possuem absurdamente menos financiamento do que as ONGs e entidades esquerdistas. Quem financia a esquerda mundial?

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Maduro obriga proprietários a vender seus apartamentos para os inquilinos. É assim que começa...
    E se o inquilino não tiver dinheiro?

    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/maduro-exige-que-proprietarios-vendam-imoveis-a-inquilinos
    http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/socialismo/o-fim-da-propriedade-privada-na-venezuela/
    Maduro exige que proprietários vendam imóveis a inquilinos

    De acordo com decreto publicado nesta segunda-feira, o descumprimento da lei resultará em pagamento de multa e até embargo do imóvel; lei é válida somente para inquilinos que estejam no imóvel há mais de 20 anos

    Os proprietários de imóveis alugados na Venezuela há vinte anos ou mais deverão vendê-los a seus locatários em um prazo irrevogável de sessenta dias. De acordo com um decreto publicado nesta segunda-feira, aqueles que não cumprirem o dispositivo terão de enfrentar multas.

    O decreto do Ministério da Habitação adverte que a multa inicial será de 2.000 Unidades Tributárias, equivalente a 254.000 bolívares (cerca de 91.500 reais), que deve ser paga em um período de cinco dias. A multa dobrará caso não seja paga nesse tempo e, depois disso, "a Superintendência Nacional de Arrendamentos (SNA) solicitará o embargo executivo correspondente sobre o imóvel ou os imóveis objetos da multa", afirma.

    Em uma primeira reação, Roberto Orta, presidente da Associação de Proprietários de Imóveis Urbanos (Apiur), classificou a lei como inconstitucional. Em entrevista à emissora Notícias24, Orta disse que se trata de uma medida que despeja de sua propriedade locadores legítimos, apesar de a Constituição só prever a desapropriação e o confisco, com o respectivo pagamento de uma indenização. Além disso, acrescentou Orta, "muitos desses edifícios são ocupados por pessoas da terceira idade", a quem os bancos não concedem crédito para uma eventual compra de imóveis.
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