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Comentários
É bem melhor do que fotos de gazes saindo das bocas de médiuns, ou fantasminhas de pano.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Ou seja, analise o trabalho do pesquisador e assim sim, críticas embasadas são válidas.
O 'não conheço mas não pode ter sido feito direito porque se fosse feito direito tudo se provaria falso' não é argumento.
O argumento fica no universo da criança e o que ela diz e faz, mas não se sabe o porque que faz se ela viu de algum lugar, copiou etc... Fica essa incognita.
E confiar demais numa criança pode ser um revés. Minha avó já me dizia: "Quem brinca com criança amanhece mijado".
Não falseei nada, somente vejo muita inconsistencia nessas pesquisas nesse ramo paranormal. Quando eu era espírita me impressionava, hoje não me enche os olhos até porque se eu paro para analisar bem vejo as pontas soltas.
― Winston Churchill
É aquela coisa nê: a gente vê o troço parece ter sentido e talz, mas a gente olha aqui ali tem um ponta solta.
Muito melhor, ao menos aparentemente.
― Winston Churchill
Incógnita seria se não pudesse ser rastreada, vc continua aferrado a idéia de que qualquer hipótese vale desde que se prove a impossibilidade de uma criança ter sim memórias de uma vida passada.
Uma criança pode ter tudo: memórias de uma vida passada, ter visão de raio x, virar 10 alienígenas etc...
Acho que nem vou perder meu tempo explicando com casos práticos de o que uma criança pode fazer e quanto ela não tem discernimento nem estrutura para definir certas coisas. E os adultos muitas vezes interpretam esse universo infantil com base em seus dados, sem levar em conta o funcionamento do pensamento da criança, bem com influências que levam a este comportamento. Isto não é definido, se apegando ao passional e ao afetivo. Só vejo dois pontos analisados o tempo todo: A Criança e e relacionando seu comportamento a suposta pessoa de quem ela reencarnou, mas ninguém pensou em outras possibilidades aparentemente.
― Winston Churchill
A CRIANÇA pode até mentir. PORÉM, o PAI dessa criança de 3 anos que anotou tudinho é um cara legal e não poderia mentir, forjar tudo, conhecer as pessoas que a criança supostamente apontou como sua ex familia de outras vidas.
Ele é uma pessoa bacana. Acreditem no causo, digo, História (com H maiusculo)
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Onde leia-se neurocirurgia, troca-se por neurociencia. Desculpe pelo meu erro!
Neurociência é o estudo científico do sistema nervoso, ou seja, estuda realmente as funcionalidade do cerebro. Ja a psicanálise é um campo clínico e de investigação teórica da psique humana. A Neurociencia é muito mais pratico e "verdadeiro" que a psicanálise
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Claro, pois a hipotese que tanto defende contraria nossa ideia de ceticismo. Qualquer hipotese levantada contra a ideia do pesquisador voce acha que esta errado, na qual sua fé o cega para a dúvida. Ja falei que na época, as pesquisas que ele fazia não tinha a tecnologia que temos hoje, e inclusive muitos estudos são contra os métodos e os resultados que ele chegou. Vou procura-los e postar aqui para uma leitura mais a fundo.
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Quando um psiquiatra iria pensar nesses detalhes
O pesquisador era mesmo um ingënuo, que coisa né Ezinho, rs
Bem, primeiro como não é em fé que me baseio coloco esse ponto de lado e sou mulher apesar do nick ser 'o' salgueiro. O que acho nonsense é ver hipóteses básicas serem jogadas ao vento como se alguém que se propõe a pesquisar o assunto não pensasse nelas quanto mais um psiquiatra.
Como minha ignoräncia não consegue perceber onde neurociëncias entra nessa história fico no aguardo
Um psquiatra não, mas se tivesse investigadores do CSI ou Cold Case.
Um detalhe que me escapou, taí olhar o texto com uma certa pressa. Por isso que nas séries os investigadores são uma equipe.
― Winston Churchill
Não me interessa se é mulher ou não, o que me interessa é o debate em si. E voce se baseia em sua crença sim. Voce ja me disse isso uma vez.
Ela entra para se estudar o cérebro delas e não baboseiras de psiquiatria.
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
"Bem, quem se dispuser a ler o prefácio à segunda edição de Twenty… verá bem no último parágrafo:
"Com relação à interpretação dos casos, tenho pouco a acrescentar ao que já fiz anteriormente na seção de Discussão Geral. O que posso acrescentar será melhor guardar para a seção de Discussão em um novo livro de relatos de casos, agora em preparação. Nem tenho nada a retratar. Apenas reiteraria aqui que considero esses casos sugestivos [ênfase do autor] de reencarnação e nada mais. Nenhum caso individualmente, nem todos eles em coletivo, oferece algo como uma prova de reencarnação. Minha mais importante conclusão sobre eles é a necessidade de estudos mais aprofundados de casos similares. Se alguém assumir essa tarefa, considerarei meus esforços amplamente recompensados."
Em uma conversa informal como um jornalista, já mais próximo ao fim da vida, reitera sua preferência pela “hipótese reencarnação”, mas não deixa de expressar as limitações do alcance de sua pesquisa.
"Acredito que, exceto na matemática, nada pode ser totalmente provado em ciência. Entretanto, para alguns dos casos que conhecemos no momento, a melhor explicação que conseguimos é a reencarnação. Há um importante número de indícios e acredito que estão se tornando cada vez mais fortes. Acho que uma pessoa racional pode vir a acreditar em reencarnação com base em evidências.
[Shroder, Prólogo, p. 27]"
Embora tenha falecido ainda muito entusiasta da reencarnação, Stevenson sabia que seu grande desafio era apenas responder se “há ou não reencarnação?”, já dizer “o que é uma reencarnação” e “como é” seria um passo muito maior do que as pernas de sua pesquisa poderiam permitir. Entre as questões ainda carregadas de nebulosidade, poderíamos enumerar
1º – O que Reencarna?
Se você está lendo está lendo este texto, então meu raciocínio está “reencarnando” em você de algum modo. A portadora da informação é uma linguagem humana (o português), codificada por um alfabeto. Como, então, a experiência subjetiva de um indivíduo falecido passaria a outra ainda vivente (se é que passa)?
1)Fraude consciente ou não: Talvez não se aplique aos melhores casos, mas a possibilidade de alguém querer se promover ou confortar-se com a ideia de renascimento é um risco que os pesquisadores procuram sempre evitar;
2)Criptoamnésia: É quando uma pessoa não tem uma recordação explícita de relatos ocorridos com outra pessoas e, justamente por estarem em seu inconsciente, apropria-se como seus;
3)Memória Genética: É uma das mais fracas ou pelo menos muito mal entendidas. Ela advoga que a memória de nossos ancestrais seria transmissível a seus descendentes, tal como as características físicas. Isso pode ser verdade para aspectos inatos da espécie, aquilo que os psicólogos evolutivos chamam de “natureza humana”. Para que memórias eventos testemunhados por indivíduos específicos (em vez de uma espécie toda) fossem transmitidos, seria preciso admitir algum grau de lamarckismo em biologia. Sem contar que muitas lembranças espontâneas não envolvem parentesco;
4)Inconsciente Coletivo: Ideia proposta pelo psicólogo suíço Carl Jung como um etéreo reservatório de pensamentos, impressões e experiências de todo o gênero humano. Dada a queda de Jung pelo ocultismo, pode-se especular se ele não reciclou a antiga concepção indiana de akasha. O “inconsciente coletivo”, por sua vez, pode ter influenciado a formulação dos…
5)Campos morfogenéticos: Hipótese aventada por Rupert Sheldrake para explicar a emergência de padrões similares entre populações geograficamente desconectada de uma mesma espécie. Esse tipo de campo seria um tipo de memória biológica coletiva de uma espécie, que influencia a formação corporal dela e para qual cada membro dela contribui. Em vez de forças físicas, transportariam “informações”, ou seja, permitiriam que uma “memória ancestral” reentrasse sem apelar para a genética. Todavia, tanto o inconsciente coletivo como os campos morfogenéticos têm um pequeno problema até agora: são totalmente especulativos. Explicam muito, mas se não puderem ser testados estarão mais para a metafísica que para a ciência.
6)Hipótese Psi: Cogita a existência de funções ou capacidades cerebrais ainda desconhecidas, que lhe permitiriam (I) adquirir conhecimento sem o uso dos sentidos convencionais (percepção extrassensorial) e (II) interagir fisicamente com o ambiente (psicocinese). A junção de (I) (II) constitui a “Hipótese Psi”, estudada pelos parapsicólogos, descartando a existência de uma agente externo, i.e., “almas”. Tem o mérito de vir sendo submetida a engenhosos testes controlados nas últimas décadas, porém foram tantas reavaliações que o resultado continua inconclusivo (2).
7)Hipótese Sobrevivência: É o conceito “clássico” de reencarnação aos olhos ocidentais, com preservação de uma individualidade em uma espécie de “corpo astral” (ou perispírito) a ser repassado para um novo corpo material. É mais atraente para alguns cientistas pela simplicidade do conceito(em relação à Psi), embora bem menos testável. Fornece, também, uma explicação imediata para marcas ou defeitos de nascença correlatos à traumas sofridos por ocasião da morte da personalidade anterior. Isso, por outro lado, não é um desafio incontornável para as hipóteses de mera transmissão de memória dado que, mesmo na presente vida, nosso corpo pode vir a somatizar um agudo estresse emocional.
8)Renascimento: Comum no budismo Theravada, é muito similar à hipótese sobrevivência, porém sem a preservação de um “eu”. Existiria uma espécie de continuidade entre indivíduos por meio de “forças kármicas”, mas eles não compartilhariam a mesma identidade. Mal comparando, seria como uma vela prestes a se esgotar acendendo uma nova vela. Desdobramento interessante seriam hipóteses como uma “vela antiga” acender mais de uma nova, a exemplo do que ocorre no filme “O Pequeno Buda” (1993), ou duas “velas” acenderem uma terceira juntas.
Stevenson propôs o nome psychophore (“portador da alma”, em grego) para o veículo que transmitiria dados de memória, personalidade e físicos de uma vida a outra. Talvez um leitor espiritualista possa imediatamente associar isso a algum tipo de “corpo astral” (vulgo perispírito), mas a concepção de Stevenson é um pouco diferente:
"Este psychophore corresponde à tela de Schrödinger (1955, p. 91-92) sobre a qual se reúnem experiências.
Estou familiarizado com uma considerável literatura hindu e budista sobre corpos não-físicos que seriam veículos das mentes entre as vidas. Entretanto, esses textos derivam de tradições religiosas; além disso, se eles têm base observacional, isso deve ser apenas a subjetiva percepção pessoal obtida por videntes e transmitida a seus seguidores. Não desmereço tal evidência, mas ela difere dos dados publicamente verificáveis que encontramos nos casos que investiguei. Esses casos, devo reconhecer, não provêm nenhuma evidência direta de algo como um psychophore; mas visto que incluem alguma informação verificável e aparentemente oriunda dos sujeitos de forma paranormal, penso que podemos basear conjectures em cima delas com mais confiança que podemos dar à autoridade escritural, contudo mantendo nosso respeito a última de qualquer modo.
Algumas das ideias das religiões sul-asiáticas sobre tais veículos intermediários passaram – muitas vezes por meio da teosofia e seus desdobramentos – para a literatura popular no ocidente sobre experiências fora do corpo; mas termos como “corpos atrais” têm conotações que acho que devemos evitar. Por essas razões, pareceu-me sábio elaborar uma nova palavra que não teria conexão com ensinos religiosos ou ocultistas
[Steveson (2001), nota 1 ao capítulo XI, p.309]"
A referência a Erwin Schrödinger é para seu livro What is Life?, mais especificamente para o epílogo dele. Schrödinger foi um físico austríaco que construiu sua carreira na primeira metade do século XX e um dos pais da Mecânica Quântica, legando para a Ciência a “equação de onda” de uma partícula, batizada posteriormente com seu nome. Fugindo da ascensão nazista, imigrou para a Inglaterra e depois para a Irlanda, onde redigiu What is Life?: um pequeno tratado em que procura entender os fenômenos da vida por meio das leis da física, sem ter que apelar para profundos algebrismos. Tornou-se um clássico na literatura científica por seus vislumbres e, de certa forma, caráter profético de algumas especulações (como a antevisão da molécula de DNA). No epílogo – “Sobre o determinismo e o livre-arbítrio”- ele se aventurou na relação entre mente e matéria, revelando-se uma adepto da dualidade do homem (mente separada do corpo), da sobrevivência da mente e um simpatizante de doutrinas um tanto panteístas como o Brahman (3) hindu. Ao final, expôs suas ideias a respeito da natureza da individualidade e a “tela” a que Stevenson se refere.
"Ainda assim, cada um de nós tem a indiscutível impressão de que a soma total de suas experiências e reminiscências forma uma unidade muito distinta da de qualquer outra pessoa. A pessoa se refere a si própria como “Eu”. O que é esse “Eu”?
Se analisar de perto, verá penso, que ele é pouco mais que uma coleção de dados singulares (experiências e memórias), nomeadamente, a tela sobre a qual eles são coletados. E verá, numa introspecção mais cuidadosa, que o que você realmente quer dizer por “Eu” é essa base sobre a qual eles são coletados. Você pode ir para um país distante, perder o contato com seus amigos, tudo, menos esquecê-los. Você adquire novos amigos e compartilha com eles sua vida tão intensamente quanto o fazia com os antigos. Cada vez menos importante se tornará o fato de que, enquanto vive sua nova vida, ainda se lembra da antiga. “O jovem que fui”; você pode vir a falar dele na terceira pessoa, quando na verdade o protagonista do romance (4) que lê está provavelmente muito próximo de seu coração, por certo mais intensamente vivo e melhor conhecido por você. E, ainda assim, não houve quebra intermediária, não houve morte. E mesmo que um habilidoso hipnotizador conseguisse apagar completamente todas as nossas reminiscências mais antigas, não concluiria que ele nos tivesse morto. Em caso algum há uma perda de existência pessoal a deplorar.
E nunca haverá."
Isso abre espaço para interessantes elucubrações. Caso seja eu um ente reencarnado, que tenho a ver com meu “eu anterior”? Talvez não mais do que um velho tenha a ver com a criança que uma dia foi…
2º – Reencarnam Todos?
Todos os casos registrados de recordações espontâneas de vidas anteriores podem sugerir que há reencarnação … para as pessoas que relembram espontaneamente vidas anteriores. Ponto.
Querer generalizar isso para os demais bilhões de habitantes deste planeta seria, no mínimo, uma extrapolação indevida. Nas próprias palavras de Stevenson:
"Eu já rejeitei essa questão. Considero-a como completamente irrespondível por ora e no futuro visível. Não vou tentar qualquer generalização em cima de bilhões de seres humanos baseado nos dados de 2.500 casos, nem todos dos quais, devo lembrar, proveem boa evidência de ocorra reencarnação. O máximo que direi sobre esse ponto é que se a reencarnação realmente acontece, pode ser algo que todos vivenciem; mas não podemos saber isso.
[Stevenson (2001), cap. X, p. 216]"
Ainda que existissem dois ou três bilhões de casos relatados de reencarnação isso ainda não seria prova de uma reencarnação universal. E os outros bilhões? Poderiam ser almas novas cujo psychophore se desenvolveu concomitantemente com o corpo físico, por que não? Se o psychophore for o estado organizado de alguma coisa (uma “partícula de informação”), então por que essa organização seria indestrutível, à prova de qualquer aumento de entropia?
3º – Existe o Binômio Ação/Reação (vulgo Karma)?
Ninguém melhor que o próprio para responder:
"Já enfatizei que muitas pessoas do mundo que acreditam em reencarnação o fazem sem vinculá-la a seus valores morais. Pode-se quase dizer que a noção de tais vínculos é uma peculiaridade do hinduísmo e do budismo. Contudo, em razão de a maioria dos ocidentais conhecer conceitos hindus e budistas muito melhor que os de grupos como os drusos, os alevis, os tlingits e os Igbos, a maioria dos que acreditam em reencarnação adotou o conceito hindu-budista de karma sem pensar. Segundo ele, nossa conduta em uma vida determina as circunstâncias que encontraremos numa encarnação anterior, embora não necessariamente na logo em seguida a uma ação ou má ação específica.
Nos casos que tenho investigado, não encontrei quase evidência alguma de efeitos da conduta moral em uma vida sobre as circunstâncias externas de outra. Quando examino os casos que incluem uma diferença marcante no status socioeconômico entre as famílias envolvidas, não posso encontrar nenhum padrão indicando que vícios foram rebaixados e virtudes promovidas.
[Stevenson (2001), cap. XI, p. 251]"
Óbvio que existem casos que sugerem penalidade kármica e Stevenson até relata alguns, porém:
"Os casos supramencionados e alguns outros oferecem os únicos indícios para o funcionamento de um processo como karma retributivo. Mesmo esses casos, contudo, não proveem evidência substancial alguma para tal processo. As explicações oferecidas pelos indivíduos (e outras pessoas) para as diferentes circunstâncias de duas vidas aparentemente interligadas podem vir a constituir nada mais que uma racionalização das diferenças. Entretanto, pessoas compromissadas com a ideia de karma retributivo podem tentar salvá-lo, apesar da falta de evidência corroborativa, com uma de duas alternativas. Podem dizer que um criminoso notório tinha uma virtude privada que se sobressaía, como uma afeição altruísta direcionada a sua família, e que isso rendeu-lhe um avanço para uma condição material superior. Analogamente, uma pessoa que externamente agia como um santo poderia ter praticado um vício secreto que levou a um rebaixamento em sua encarnação seguinte. Se essas explicações aparentam ser insuficientes para cobrir todos os casos, proponentes de karma retributivo sugerem que os efeitos do mal comportamento de uma pessoa não ocorrem até muitas vidas depois da vida em que ela o apresentou. Essas são explicações irrefutáveis, mas também insustentáveis. Não consigo ver nenhuma forma pela qual possa estudá-las empiricamente."
Sem contar que há casos em que o karma parece ser “inverso”. Por exemplo, quando as marcas e/ou defeitos de nascença de uma criança ocorrem numa que lembra ter sido a vítima de um assassinato, em vez de o algoz.
...."
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Children who Remember Previous Lives – A Question of Reincarnation (revised edition), McFarland & Company, 2001.
Schödinger, Erwin; O que é Vida?/Mente e Matéria, UNESP/Cambrige, 1997.(Ver também “O que é Vida?”: 50 anos depois, diversos autores, UNESP, 1997)
Albrecht, Mark; Reincarnation – A Christian Appraisal Inter Varsity Press, 1982.
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Eu si divirtu.
Só coloquei que faço parte do sexo feminino para vc ter a informação que os outros foristas possuem e não ficar usando o artigo definido o para se referir a mim. E desde quando ter uma religião automaticamente torna alguém possuidor de fé cega? Eu hein.
Tipo usar ressonäncia como polígrafo em crianças pequenininhas ?
Não Sal, tipoi assim "nós somos os céticusões, nada que se apresente é válido pois não tem céticusões que se atrevam a afrontar sua fé cega no ceticismo. Simples assim.
― Winston Churchill
hahaha, só de raro em raro uso de caneladas, rs
― Winston Churchill
Essa hipotese nao pode ser levada em conta, né? rs
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Como ultimamente aqui só há presente cavalos chucros, não tenho outra alternativa. Sò trato o gazelinha com carinho porque é amor antigo...
mas que tem bicho que só falta falar isso tem! sem falar da personalidade muito parecida com a humanas, teimosia, egoismo, ciumes, afeto, agressividade,tranquilidade, inteligencia em alguns casos são a cara do dono, realmente parecem pertencer a familia.
sem nenhuma consciência sem existências
Ei CRIABURRO, voce cria jumentos?
Onde houver fé, levarei a dúvida!