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Comentários
Algumas lâmpadas LED são dimerizáveis (palavra engraçada mas que já vi em diversos lugares), mas o circuito é bem diferente dos dimmers usados em incandescentes, é feito através da modulação de largura de pulso da corrente (PWM-Pulse width modulation).
O LED fuciona com CC. Mas fala sério! O custo só muito bobinho para comprar estas Ferraris luminosas... Não faz sentido jogar mais plásticos no meio ambiente...
Por falar nisso.... acho que a lâmpada incandescente é a mais ecológica de todas...
Dá para fazer um led funcionar com corrente alternada, mas ele só funcionaria 50% do tempo, ou fazer dois leds funcionando em conjunto em c.a. de tal forma que enquanto um está apagado o outro acende.
Ah o plástico que você se refere é o corpo do Led, não é imprescindível, ele é feito para proteger os leds grandes para serem usados em montagens mais rústicas, os leds smd praticamente não usam plástico e possuem boa luminosidade quando usados em grande quantidade.
Daria para usar dois SCR em contra-fase (ou um trica) também. Sisteminha de iluminação dispendioso este...
Para compensar o sistema teria que ser muito econômico e durável. Os leds em si são um capítulo à parte, caros pra caramba. Um único led pode sair a mais de 80 centavos (os de baixa potencia, os de alta, 1W ou mais, podem custar mais de 10 reais a unidade) e são necessários dezenas (ou até mesmo centenas) para criar uma iluminação que sirva para algo.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=coled-led-organico-cavidade-optica-bate-todos-recordes&id=010115090811
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=coled-led-organico-cavidade-optica-bate-todos-recordes&id=010115090811
http://orlandobarrozo.blog.br/?p=3878
http://www.candlepowerforums.com/vb/forum.php Conheci procurando por baterias recarregáveis.
Mas mesmo os SMDs precisam de um encapsulamento, envólucro para montagem, para conexçao eleétrica, para o sistema de conexão (rosca, etc...)
Mas como eu disse, os leds smd quase não usam plástico. Alguma coisa ele terá que usar, ou plástico ou outra coisa para criar o corpo do objeto.
Os artigos são de 2009 e pelo que escreveram o tal "Cavity" Organic Light-emitting Diode já esteve prestes a ir para as prateleiras das lojas. Nunca vi, na verdade nunca vi lâmpada nem de oled (nem pra lanterna), a não ser que estejam usando nome apenas de led.
A tal lâmpada de plástico já tem pra vender em algum lugar?
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/12/nova-lampada-feita-de-plastico-e-aposta-para-futuro-da-iluminacao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Polímero_eletroluminescente_induzido_por_campo_elétrico
Sim Neuro. O que eu coloquei é que a lâmpada incandescente é muito mais ecológica que as outras.
Vidro: 100% reciclável
Alumínio: 100% reciclável
Estanho: IDem...
As outras precisam de um processo muito mais caro para reciclar.
Criar plantas luminescentes para iluminar cômodos domésticos e ruas sem lâmpadas elétricas pode ser uma realidade num futuro mais próximo do que você imagina. O KickStarter, site norte-americano de financiamento coletivo, tem um projeto baseado nessa ideia - trocar as lâmpadas atuais por plantas que emitem luz.
Esse sistema, mais eficiente, seria baseado em biologia sintética, engenharia genética e biotecnologia. Os cientistas querem aproveitar a bactéria Vibrio fischeri, um organismo "primo" da bactéria causadora do cólera.
Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Cambridge identificou genes de interesse no Vibrio fischeri. Genes de interesse são a parte do genoma da bactéria que poderá ser usada para manipular geneticamente as plantas escolhidas. Os pesquisadores ressaltam que essas plantas ainda geram baixa luminosidade, mas ao melhorá-las geneticamente isso pode ser potencializado.
Avanços na biotecnologia irão resolver problemas ambientais, como a emissão crescente dos gases causadores do efeito-estufa por causa da necessidade humana por energia e a poluição gerada pela produção das lâmpadas usadas atualmente. Isso poderia atenuar o problema das mudanças climáticas. Curtiu a ideia? (vi no New York Times)
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/plantas-luminescentes-irão-substituir-lâmpadas-022240482.html
Se lâmpada incandescente esquentasse tanto assim, não precisaria de aquecedor no inverno, né Fernandão. Mas você tocou na ferida. O problema é a energia (governo + fornecedores) e não o que EU quero usar....
Ha....
ha....
ha...
Me lembrou o motor de carro motocontínuo...
Uma lâmpada não gera tanto calor assim. Mas e se estivermos falando de um escritório ou banco que podem ter dezenas de lâmpadas?
Vamos às contas:
Se usarmos 20 lâmpadas incandescentes de 100W temos transformados em luz cerca de 8% (http://www.inee.org.br/eficiencia_o_que_eh.asp?Cat=eficiencia), ou seja, dos 2000W consumidos 160W são luz, os restantes, 1840W são transformados em calor. Calor esse que tem que ser drenado para o ambiente externo caso não se queira transformar o lugar numa sauna. Leve em consideração que existe o fluxo natural de calor do meio mais quente para o meio menos quente, e este fluxo depende da diferença de temperatura entre os dois meios, daí em lugares muito frios, não há necessidade de aumentar um sistema de drenagem de tal calor porque ele flui rapidamente para o meio externo. Mas como no nosso país as coisas são um pouco mais quentes, tal fluxo é reduzido e o ambiente interno tende a esquentar bastante necessitando de drenagem do calor térmico mais possante.
Comparemos com as fluorescentes cuja eficiência é de 32% (http://www.inee.org.br/eficiencia_o_que_eh.asp?Cat=eficiencia), para obter os mesmos 160W de iluminação precisamos de lâmpadas de consomem 500W (sendo 340W desperdiçados em forma de calor e 160W transformados em luz)
A diferença de calor gerado entre os dois sistema é enorme, 1840W contra 340W, mais de 5x.
Tanto calor gerado dentro de um ambiente não é nada desprezível, ainda mais em ambientes fechados (lojas, escritórios, etc) e em lugares onde a temperatura externa não é baixa (Rio de janeiro, por exemplo).
Quando se considera as duas alternativas para iluminação fica claro a opção da maioria das lojas e ambientes profissionais entre outros, a escolha pelas lâmpadas fluorescentes.
Eu não boto fé em tal invenção. Mas como estamos discutindo um assunto que tem a ver com isso, então resolvi trazê-lo para cá.
Religião não deve ser um problema tao grande pois senão teríamos deixado de usá-las à decadas. As drogas não devem ser um problema tão grande pois senão teríamos deixado de usá-las à decadas....e por aí vai.
Estão instalando, até mesmo nas residencias, uns medidores que medem energia ativa e reativa.
Agora é o consumidor final que deverá resolver isso caso queira reduzir o valor da sua conta.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
é muito comum eu realizar "gambias" para melhorar o projeto original aumentando a durabilidade do produto.
Cito como exemplo uma resistência de chuveiro original que vivia queimando prematuramente, fiz uma semelhante usando um fio mais parrudo, nunca mais queimou.;
será que eu sou mais inteligente do que os engenheiros da fabrica ?
no caso do produtos eletrônicos os componente são dimensionados próximos da sua capacidade máxima, propositalmente para diminuir o tempo de vida util, é lógico quem vende barato tem que vender mais.
sem nenhuma consciência sem existências