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Comentários
O único benefìcio que vejo é o consumo demeletricidade Fernando. Agora, vamos acertar umas pontas aqui: A maioria das empresas usam fluorescentes tubulares pois neste caso valem à pena pela conversão. Se fossem usar as eletrônicas, seria insustentável. Dese que passei a usar as eletrônicas, não vi quase nada de melhroia no consumo de kWh. Fora que minha visão passou a piorar. Troquei por incandescente no quarto que leio e, placebo ou não (nunca vi cura placeba de visão...), já não tenho mais que usar o óculos de 2 graus, usando apenas o de 0,75. Pela manhã eu usava de 1 grau e agora uso o de 0,5. Ainda bem que não gastei uma fortuna com o multifocal...
Onde trabalho tem a tubular luz do dia. Não acho ela ruim.
OEP Electrics, ¿Verdad o engaño?
En estos últimos días, se habla mucho del empresario Benito Muros y sus productos de iluminación sin obsolescencia programada. La verdad es que, los argumentos que se muestra en su página Web www.oepelectrics.com son, cuanto menos, curiosos.
La inspiración de su investigación se trata de una bombilla, conocida especialmente en Internet gracias a la Web del parque de bomberos de California, cuya tecnología es la incandescencia que inventó Edison, tecnología que nada tiene que ver con la utilizada por los ‘novedosos’ productos que Benito Muros ofrece en el sitio Web de su empresa OEP Electrics.
Actualmente, los productos de iluminación LED (aunque no los nombre así, estos son los productos que OEP Electrics también comercializa) poseen una tecnología de larga duración, muy superior a cualquier otra tecnología utilizada en iluminación. Evidentemente, sin una obsolescencia programada teórica, pero si con una vida útil que, en el mejor de los casos, se fija entre 50.000 y 80.000 horas para los mejores productos de iluminación LED. Con esto podemos deducir que, evidentemente, se pueden ofrecer productos sin obsolescencia programada y que duren para toda la vida… si, para toda la vida, pero la que ofrezca el producto. Al final, la vida útil llegará a su fin y la bombilla dejará de funcionar. ¿De verdad en ese caso el producto será sustituido?…
Con ello, analizamos el tema de la garantía que ofrece la compañia de Benito Muros; en ningún lugar de su sitio Web, la empresa OEP Electrics hace referencia a la garantía que ofrecen sus productos ni el coste que para el usuario supondrá el cambio, en caso de que un producto sufra un fallo futuro o, como citábamos anteriormente, si el producto llega al fin de su vida útil.
Los productos ofertados por OEP Electrics son, sin ir más lejos, productos de iluminación LED que la gran mayoría de profesionales de este sector tenemos en nuestro catálogo. Sirva como ejemplo el modelo OEP RT 420FS-S (nuestro foco de exterior LED modelo FOFE10EPR, FOFE20EPR, FOFE30EPR…) o el modelo OEP TB 120cm 18W (nuestro tubo LED T8 modelo TUT810ST460 con LED SMD 3014, por ejemplo). ¿De verdad que los productos de OEP Electrics surgen tras años de investigación por parte de Benito Muros? Nos gustaría saber que patentes ha obtenido para la creación de ‘sus novedosos’ productos.
Nosotros, en iluminaciondeled.com, ofrecemos hasta 5 años de garantía y nos esforzamos cada día más en tratar de incrementar la duración de todos ellos. Para ello, utilizamos mejores componentes en los drivers y, dependiendo del producto y su precio, unos LED con mayor o menor duración. Eso sí, con una garantía clara y sin fisuras.
Por nuestra parte, nos encantaría que cualquier medio se hiciera eco de esta noticia; estamos dispuestos a realizar un debate con el señor Benito Muros en cualquier medio público para que explique, claramente, en que consiste su gran ‘invento’ y poder debatirlo y exponer, bajo nuestros amplios conocimientos en este sector, la realidad sobre los productos ofertados por OEP Electrics.
A su vez, nos gustaría que si algún usuario de algún producto de la empresa OEP Electrics, ha tenido cualquier problema técnico, nos lo hiciera llegar para tratar de saber exactamente cual es su MTBF (valor medio entre fallos).
Atentamente,
Alfredo Blasco – LED&SPA, S.L.
Fonte: http://www.iluminaciondeled.com/blog/oep-electrics-verdad-o-engano/
iluminacióndeled
Ou seja, a lâmpada que ele vende não tem patente nenhuma, não passa de uma lâmpada de led comum, nada leva a crer que é melhor do que de grandes marcas como a philips, o exemplo que ele usa da lâmpada centenária não se encaixa e ele é só um estelionatário tentando pegar esses otários que caem em qualquer papinho pra salvar o meio-ambiente.
Fica difícil analisar dessa forma. Não dá para saber qual é a potência atual de seu chuveiro depois da mudança.
O chuveiro elétrico é uma resistência, para reduzir a potencia deve-se ou reduzir a espessura do resistor ou aumentar o comprimento (considerando o resistor feito do mesmo material), ou uma combinação dos dois. Para aumentar a potencia deve-se fazer o inverso, que foi o que você fez aumentando a espessura do resistor. É mais fácil fazer chuveiros de alta potencia do que de baixa, pois o fio mais fino dos de baixa potencia são mais suscetíveis a rupturas, (difícil acreditar que os fabricantes irão fazê-los com o comprimento maior gastando mais material se pode-se ter o mesmo com menor gasto).
Quem sabe os preços baixam agora.
Quem fez isso foram as multinacinais do petroleo, a mando dos EUA e dos Judeus, obviamente.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
XD
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
http://www.google.com.br/search?q=carro+movido+a+água&hl=pt-BR
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/carro-movido-a-agua-invencao-brasileira.html
História da invenção e desaparecimento de Sidney Godolphin
Em 1984 uma invenção inusitada foi patenteada por um brasileiro. O carro supostamente movido à água teria sido criado por Sidney Godolphin, consultor energético.
A história é realmente intrigante e cheia de mistérios. Principalmente porque Godolphin desapareceu, sem deixar rastros, pouco depois de divulgar sua descoberta. Uma das hipóteses levantadas na época, era de que a invenção de um carro movido à água naõ teria sido aceita por instituições oficiais, que queriam desenvolver o Proálcool e manter o consumo elevado de petróleo e seus derivados.
Godolphin dizia ter conseguido rodar 400 quilômetros utilizando um litro de água e outro de gasolina. As afirmações do inventor teriam o levado a um hospício militar. A suspeita era que os poderosos do petróleo tivessem desaparecido com Godolphin com o objetivo de garantir o monopólio dos combustíveis. Mas, a verdade, é que a história nunca ficou comprovada.
Relatos dizem ainda que Sidney Godolphin teria passado um tempo na Inglaterra e que, ao voltar para o Brasil, já não se reconhecia nele a inteligência de antes. Infelizmente, ele não tocou mais seus projetos e nunca mais se ouviu falar na invenção do carro movido à água.
Leia Mais no SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/carro-movido-a-agua-invencao-brasileira.html
http://super.abril.com.br/tecnologia/carro-movido-agua-446658.shtml
Flex mesmo é este aí. É só colocar 45 litros de água que ele roda tanto quanto um carro comum com 40 litros de gasolina no tanque. E sem emitir poluentes. Na verdade, trata-se de um carro a hidrogênio – coisa que já existe há décadas. Só que este é o primeiro capaz de tirar esse combustível direto das moléculas de H2O. Ninguém tinha feito isso antes porque separar o H (hidrogênio) do O (oxigênio) é uma tarefa dura. Gasta-se mais energia para romper esse casamento atômico do que se ganha depois queimando o hidrogênio. Então nunca valeu a pena. Mas agora um grupo de engenheiros mecânicos da Universidade de Minnesota (EUA) descobriu um jeito de fazer isso praticamente sem gastar energia. O segredo é pôr a água para reagir com um elemento químico chamado boro dentro do carro. Esse mineral tem o poder de quebrar o H2O, liberando hidrogênio puro a partir da água que você põe no tanque. O boro até que se desgasta rápido. “Mas pode ser reciclado infinitas vezes e voltar para o carro”, diz Tareq Abu-Hamed, líder do grupo que desenvolve o projeto. Esse sistema ainda está em testes. Mas já tem gente se preparando para ele. O governo da Turquia, por exemplo. O país é dono de 64% das reservas mundiais de boro e, quando soube dessa tecnologia, avisou que não vai mais privatizar suas minas.
Aquamóvel
Mineral converte H2O em hidrogênio para o motor. Veja como
1. A água vai do tanque para um reservatório cheio de boro em pó. Esse elemento tem a capacidade natural de “sugar” o oxigênio da água, deixando a molécula de H2O sem o O.
2. O hidrogênio puro (H2) vai para o motor, onde pode ser queimado como se fosse gasolina ou virar fonte de energia elétrica – depende do tipo de propulsor a hidrogênio que o carro tiver.
3. Dentro do motor, o hidrogênio se combina com o oxigênio do ar – é assim que ele produz energia. E pronto: temos H2O de novo. Então a única coisa que sai do escapamento é vapor d’água.
4. Mas o boro não faz seu trabalho de graça. Conforme vai tragando oxigênio da água, ele se transforma em outra coisa: o inútil óxido de boro. Na produção de hidrogênio, cada 45 litros de água consome 18 quilos do minério.
5. Para manter seu carro a água andando, então, você precisaria trocar o óxido por uma carga de boro zerado de tempos em tempos. O bom é que dá para obter isso a partir do óxido mesmo. É só reciclar a sobra numa usina (veja abaixo).
Reciclando e andando
Um simples processo químico é suficiente para quebrar o óxido (feito de átomos de boro e oxigênio grudados). O oxigênio liberado vai para o ar. E o boro volta para o carro. As usinas precisariam de energia para fazer essa reciclagem – mas não de petróleo. Fontes limpas, como hidrelétricas ou painéis solares, dariam conta do recado.
Na internet tem todo tipo de malucos .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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como disse construi outra resistência "semelhante" ou seja com o mesmo valor em ohms, portanto o consumo da potencia dissipada foi a mesma, no entanto como utilizei um fio mais grosso aumentei a capacidade de dissipar calor , ou seja aumentei a vida útil da resistência.
se voce ja reparou a resistência dos chuveiros mais simples é composta por um fio grosso e outro fino, no caso eu usei o fio grosso de uma outra resistência para substituir a fina que vivia queimando, mas tudo isso respeitando os valores da resistência elétrica.
fiz uma iluminação externa na minha casa que funciona com corrente "continua pulsante" ou seja peguei lâmpadas incandescente de 200W com um diodo retificador em série, isto reduziu a potencia para uns 50W em compensação a lâmpada funcionam a mais de 10 anos , acho que eu vou "apagar" primeiro do que elas.
sem nenhuma consciência sem existências
os modelos que as resistências são blindadas, ou seja não entram em contato com agua de fato são bem mais duráveis e portanto mais caros.
mas tambem possuo um com controle eletrônico por dimmer e o bichinho ja queimou precocemente a resistência, se não me enganoo acionamento ainda é feito por contatos mecânicos, ou seja os mal contatos continuam queimando as resistências, no caso o dimmer apenas substituiu as chaves mecânicas no controle da temperatura.
sem nenhuma consciência sem existências
Nem tanto...mas acho que o seu problema deve ser outro Criaturo. Se você costuma "fuçar" nas coisas de casa (entendi que sim...) comece a analisar e verificar a nstalação, emendas do cabo, do dijuntor até o chuveiro. Se tiver emendas com fita isolante, retire e verifique a emenda. Se puder, solde com um ferro com mais de 100W e estanho de boa qualidade (com o cabo "amarrado" no outro, claro)
Digo isso porque o chuuveiro da minha filha vivia queimando e certo dia ele parou de vez, mesmo coma resistencia nova. Subi no "forro" e constatei que tinha duas emendas com oxidação.
Agora fica a pergunta para os engenheiros eletricos daqui. Se um cabo está oxidado, sua resistência aumenta e a corrente diminui, certo? Por que rauis o chuveiro queima mais?
Por que não usa um 'dimmer'?
Descontando a "resistência" apresentada pelo diodo a potencia não deveria ser reduzida somente à metade?
Sua função é bloquear um dos semiciclos: o positivo ou o negativo, de modo a que a lâmpada só acenda na metade do tempo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_alternada
Isto interfere com a rede elétrica, que fica com um nível DC somado à senoide normal, que deixa de ser simétrica em relação ao zero.
Já o dimmer deixa passar os dois semiciclos, mas só durante um certo tempo cada um. Esse tempo é ajustável.
Na figura acima, a lâmpada ou chuveiro só vai funcionar durante o tempo marcado em amarelo.
Daí a minha pergunta: a potência não deveria ser reduzida somente à metade? Pelo que foi dito a potencia foi reduzida a um quarto.
verifiquei todo chuveiro ok, liguei novamente a resistência explodiu, foi ai que surgiu a idéia de aproveitar um dos lados bons o fio mais grosso da resistencia queimada e fabricar uma nova para substituir a parte do fio fino, não queimou até hoje mas não recomendo tentarem fazer isso em casa se não possuirem certos conhecimentos tecnicos...he...he..he..he
Mas cabo oxidado ou mal emendado aumenta a resistência de contato "na própria" emenda causando um sobre aquecimento no cabo com tendencia a rompe-lo e não a resistência do chuveiro,pois antes disso a tendencia é a energia ser usada para esquentar o fio ao invés do chuveiro, portanto isto não provocará um rompimento da resistência pelo contrario passará uma menor corrente mantendo ela sob uma menor potencia.
na minha opinião assim como as resistência das lampadas incandescente, no momento que estão desligadas (frias) apresentam uma menor resistência que causa um maior pico inical de corrente, este pico faz a resistencia balançar, quanto mais voce liga e desliga este balanço mecanico tende a rompe-la, no caso dos chuveiros mais baratos esse liga desliga é feito através de contatos tambem mecânicos estes quando desgastados e mal alinhados provocam um maior arco voltaico e tambem picos de corrente que acabam por romper a resistências, por isso não basta substituir apenas as resistências é necessário lixar e alinhar estes contatos.
sem nenhuma consciência sem existências
desde quando retificadores de meia onda estão proibidos ?
a intenção não é controlar a potencia , pois na verdade eu projetei um circuito eletrônico que acende as luzes externa a noite e apagam de dia, porem como usei um tiristor ao invés de um triac, só posso alimentar as lampadas com corrente continua pulsante.
sem nenhuma consciência sem existências
não porque a tensão media eficaz cai pela metade devido estar trabalhando apenas com um semi ciclo, se a tensão cai pela metade a corrente tambem cai, assim a potencia é dividida por 4.
ex: lampada 60 w ... E =110 v ... R= 201.8 ohms .... I= 0.545 A
com diodo E = 55V .... I = 0.2725 .... P = E. I ... logo P = 55 x 0.2725 = 15W ou 60W/4
sem nenhuma consciência sem existências
Tem algo que não está batendo. Temos para o cálculo de potencia (P) :
P = U * I, sendo U a diferença de potencial(voltagem ou tensão, como preferirem) e I sendo a corrente. Se eu reduzo a corrente pela metade então a potencia cai também pela metade. Para termos uma redução de um quarto a corrente teria que ser reduzida na mesma proporção. O que você fala sobre o semi ciclo não me parece estar certo pois apesar de ser reduzido pela metade ele continua sendo 50V em relação ao terra.
P = V x I ... P= 1/2 V * 1/2 I... logo P = 1/4 da potencia normal.
isto só seria verdadeiro se mantivessemos a tensão fixa em 110 v
mas o diodo consegue abaixa la para metade, isto sem necessitar dissipar energia como acontece nos transformadores.
alias lampadas leds tambem, são um tipo de diodo emissor de luz econômica por não dissipar muita energia térmica.
sem nenhuma consciência sem existências
Não, você está cometendo um engano.
Fiz uma simulação usando um simulador de circuitos e isso fica bem claro. O problema é colocar o gráfico gerado aqui, estou caçando um jeito.
Aproveitei e testei isso também no simulador, o pico do ciclo atinge 100V e não os 50V como eu disse anteriormente, o que reforça ainda mais minha opinião de que a sua conta está equivocada.
O diodo só faz diferença em metade do tempo, na outra metade é como se ele não estivesse la´. Logo a potencia cai pela metade porque a corrente cai pela metade, mas a tensão continua sendo a mesma.
o ideal seria voce comprovar na pratica ou seja, montar uma lâmpada em serie com um diodo,medir a corrente e a tensão DC na lâmpada assim poderia ter certeza do que eu afirmei, mas posso garantir que o brilho da lâmpada fica apenas com 25% do normal.
quanto a tensão de pico seria Vp = 110 x 1.41 = 155V, mas veja que o diodo bloqueia um dos semi ciclo ou seja se antes a tensão era 110Vac depois do diodo passa a ser 55Vdc.
sem nenhuma consciência sem existências
Sim. Mas a tensão não caiu pela metade. Ela continuou a mesma. Quem caiu pela metade foi a corrente.