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Comentários
Hovering over Göbekli Tepe is the ghost of V. Gordon Childe. An Australian transplant to Britain, Childe was a flamboyant man, a passionate Marxist who wore plus fours and bow ties and larded his public addresses with noodle-headed paeans to Stalinism. He was also one of the most influential archaeologists of the past century. A great synthesist, Childe wove together his colleagues' disconnected facts into overarching intellectual schemes. The most famous of these arose in the 1920s, when he invented the concept of the Neolithic Revolution.
In today's terms, Childe's views could be summed up like this: Homo sapiens burst onto the scene about 200,000 years ago. For most of the millennia that followed, the species changed remarkably little, with humans living as small bands of wandering foragers. Then came the Neolithic Revolution—"a radical change," Childe said, "fraught with revolutionary consequences for the whole species." In a lightning bolt of inspiration, one part of humankind turned its back on foraging and embraced agriculture. The adoption of farming, Childe argued, brought with it further transformations. To tend their fields, people had to stop wandering and move into permanent villages, where they developed new tools and created pottery. The Neolithic Revolution, in his view, was an explosively important event—"the greatest in human history after the mastery of fire."
Of all the aspects of the revolution, agriculture was the most important. For thousands of years men and women with stone implements had wandered the landscape, cutting off heads of wild grain and taking them home. Even though these people may have tended and protected their grain patches, the plants they watched over were still wild. Wild wheat and barley, unlike their domesticated versions, shatter when they are ripe—the kernels easily break off the plant and fall to the ground, making them next to impossible to harvest when fully ripe. Genetically speaking, true grain agriculture began only when people planted large new areas with mutated plants that did not shatter at maturity, creating fields of domesticated wheat and barley that, so to speak, waited for farmers to harvest them.
Será que a religião ajudou no surgimento da civilização? Pode até ser, mas o que é bom na infância muitas vezes tem que ser abandonado quando crescemos porque atrapalha.
O primeiro laço de formação das sociedades é a família, que se expande naturalmente para tribos e clãs.
Para que uma sociedade se desenvolva além dos laços familiares é preciso um fator de identidade comum extra-familiar e o primeiro formador desta identidade comum é a cultura comum, da qual a religião é parte integrante.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
― Winston Churchill
Em todas as civilizações conhecidas religião e cultura se desenvolveram em conjunto em uma relação simbiótica.
Faz sentido.
É mais fácil primitivos obedecerem leis civis se acreditarem que elas tem autoridade sobrenatural.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Então podemos chegar a conclusão que a cultura resistiu (e ainda resiste) mais que a religião com o passar do tempo?
― Winston Churchill
É difícil dizer.
Religião e Cultura surgem e evoluem em conjunto, inclusive o conceito de religião.
A modernidade vem substituindo dogmas religiosos por dogmas ideológicos ou cientificistas, que terminam por reivindicar a mesma autoridade da religião e se comportar culturalmente do mesmo modo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Aí que está: essa característica da religião se espalha por outros segmentos. Antigamente a religião era praticamente uma só dominante que oprimia outras manifestações com outras propostas. Hoje, as pessoas trocam de religião como se fosse uma roupa velha que não serve mais. As necessidades mudam e tem pessoas que procuram algo para preencher.
― Winston Churchill
Antigamente a Religião validava os Códigos Civis.
Hoje os Códigos Civis tem autoridade própria, mas a crença social na autoridade e legitimidade destes Códigos tem que estar necessariamente acima das opiniões individuais, mesmo nas democracias (por exemplo, não é admissível um plebiscito para legalizar o assassinato ou o estupro).
Ou seja, os fundamentos morais dos Códigos Civis são dogmáticos, mas se os Códigos em si não são dogmas, sua autoridade vem por transferência dos dogmas que substituíram.
É complicado mesmo...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mas é aquela: foram necessárias transformações sociais e correntes de pensamentos novas renovando isto a cada época (ainda mais hoje neste mundo globalizado em que temos acesso mais rápido a informações sejam elas de boa ou má qualidade). A Religião se fossilizou e não acompanhou e tenta acompanhar muitas vezes com argumentos ineficazes, de pouca influência e ate inadimissíveis no momento atual.
A Religião não evoluiu porque não se flexibilizou, e tenta passar isto.
É bem complicado0 mesmo.
― Winston Churchill
― Winston Churchill
Como fração da cultura a religião sempre evolui, desde que não rompa com seus dogmas fundamentais. Nas grandes religiões estes dogmas são existência de um Deus pessoal, salvação da alma, amor ao próximo, coisas fáceis de manter ao longo do tempo.
O que ocorre é que a religião tradicional vem sendo gradativamente substituída por ideologias sociais que pretendem ser o que religião nenhuma conseguiu - universais em sua aplicação e se valem para isto justamente da tal flexibilidade, levada a extremos.
Um exemplo é a conexão que se pode estabelecer entre a cultura Nova Era e o Politicamente Correto, no qual uma pretensa corrente espiritual tenta dar sustentação a uma pretensa corrente político-cultural sendo que as duas não se sustentam em nada.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A maioria das respostas levam a outras formas de religião, com outros nomes.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Usa-se as idéias que não ficaram ultrapassadas, e se esqueçe as datadas. Mas a segunda não deixa de existir.
A utopia de um mundo melhor e perfeito. É como você disse os extremos de posicionamento levam a situações em que viram praticamente ditadoriais e que violam a liberdade do posicionamento individual.
Porque o ser a maioria de nós seres humano no geral precisa ser controlado para não fazer besteira. Seja com leis ou com dogmas.
― Winston Churchill
Só que uns e outros parecem deixar à entender que só respeitam as leis ou a moralidade se as tais vierem de um ser divino que é capaz de cobranças infalíveis.
Daí aquelas babaquices "datenianas", derivadas do "sem deus no coração" se pode tudo de ruim.
Nesse sentido a religião e sua moral "divina" ainda é necessária para manter essa turma na linha.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Exatamente, mas como algo de mister importância ela se perdeu no tempo em consequência do mundo em vivemos e que ficou exposta a pluralidade de crenças diferentes. Hoje você escolhe o que quer seguir (ou não). Antes, você tinha que seguir porque aquilo era a verdade absoluta.
― Winston Churchill
O único ateu que conseguiu dizer que poderia estar errado foi O ANÁTEMA que reconheceu o antagonismo entre SELEÇÃO NATURAL E SURGIMENTO DE VIDA COMPLEXA- QUE SE REPRODUZEM menos...
Esperei alguns dias para verificar a opinião e honestidade dos debatedores PERANTE OS ACHADOS CIENTÍFICOS tão defendidos pela comu...
Ta e daí: idéias podem ser trocadas desenvolvidas em qualquer lugar inclusive fóruns. Um colega meu da Assembléia de Deus virou Otaku porque tinha amigo na igreja que também curtia Animes. A Religião originou os Otakus?
― Winston Churchill
Talvez porque os argumentos não são os melhores.
― Winston Churchill
Xeque-mate!
Religião é importante e tem LÓGICA. Ateísmo não é importante, não tem lógica, e os PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS E ATEUS SE REPRODUZEM MENOS...