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O apoio da esquerda brasileira ao Hamas e por que a guerra não acaba

Achei no Facebook.
CORRUPÇÃO PALESTINA

Igo Magalhães Rüddiger

Para quem é favor das ações do HAMAS contra Israel não é a favor do Povo Palestino, pois o HAMAS faz parte ideologicamente dos que fizeram a Resolução 1457 da Liga Árabe em que proíbe quaisquer pais árabe de dar apoio, humanitário, a palestinos. Já em Israel os Palestinos têm direito a Educação e acesso a Saúde e demais servições de cidadania. Tais pontos que não são dados a eles no Líbano, Síria, Egito, Arábia Saudita .....

E menciono aqui se não tivesse HAMAS o Processo de Paz já estaria feito e se realizado muitas ações vantajosas para ambas as partes. Mas tem um obstáculo que é o HAMAS que em seu Estatuto prega a ELIMINAÇÃO com EXTINÇÃO do Estado de Israel com a morte de todos Judeus.

Tem-se outro ponto que ninguém se pergunta: para onde é destinada s doações financeiras para a comunidade palestina? Vai para o Terrorismo, pois, não se vê nenhuma melhoria no sistema educacional, na saúde, na segurança do povo palestino. E agora pergunto dos quase 1900 anos que o Povo Judeu ficou sem ter um local - Estado com território definido - teve algum grupo judeu terrorista que explodia, assassinava em nome de D`us e em prol de se ter um Território? Não!

Teve algum Judeu que destruiu alguma Biblioteca ou Universidade por não constar um exemplar da Torah dentro dessa instituição? Não, mas esses islâmicos já tiveram e vcs podem perguntar para qualquer Monge Budista do ramo Theravada (Hinayana [Budismo do Pequeno Veículo ou Ramo dos “Mais Velhos”]) sobre a Universidade NALANDA que foi destruída, em 1197, em que foram mortos 8500 estudantes e 1500 professores pelo General Islâmico Turco de nome Muhammad Khilji .

E agora no que tange a brasileiros apoiarem essa causa cujos apoiadores dessa causa são filiados a partidos que têm várias frentes de proteção às minorias como:

- frente de combate a homofobia,

- Frente de combate violência contra mulheres,

- frente de proteção a criança e ao adolescente,

- e outras frentes

Agora leiam essa lista de Orgnizações Políticas que são contra o Estado de Israel:

PCB – Partido Comunista Brasileiro

PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

CUT – Central Única dos Trabalhadores

Frente em Defesa do Povo Palestino

União Democrática das Entidades Palestinas no Brasil

Comitê Catarinense de Solidariedade ao Povo Palestino

Centro Cultural Árabe-Palestino Brasileiro de Mato Grosso do Sul

Sociedade Árabe-Palestina de Corumbá

Comitê Árabe-Palestino do Brasil

Sociedade Palestina de Santa Maria

Centro Cultural Árabe-Palestino do Rio Grande do Sul

Sociedade Palestina de Brasília

Sociedade Palestina de Chuí

Sociedade Islâmica de Foz do Iguaçu

Sociedade Islâmica do Paraguai

Associação Islâmica de São Paulo

Coletivo de Mulheres Ana Montenegro

Movimento Mulheres em Luta

CSP-Conlutas – Central Sindical e Popular-Coordenação Nacional de Lutas

Mopat – Movimento Palestina para Tod@s

Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada

Assembleia Nacional dos Estudantes –

LivreSindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos

Grupo M19

Coletivo de Juventude dos Metalúrgicos do ABC

Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino do Rio de Janeiro

Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Porto Alegre.

E eu pergunto será que não é uma contradição essas pessoas apoiarem a Causa Palestina em que a civilização que compõe tal “povo” tem diretrizes que usam a Sharia contra homossexuais matando-os em nome de Allah, mulheres sendo tratadas como lixo e crianças e adolescentes sendo treinados a odiarem e perdendo essa bela fase da vida prendendo a matar, serem espiões, serem peças de um sistema que treinam-nas se tornarem homens-bombas ou mulheres-bombas quando adultos.

Eis mais alguns dados que me fazem questionar essa causa, chamada, Causa Palestina.

Houve até agora alguma auditoria sobre os Recursos Financeiros destinados a essa causa? Não! Por que? Será que seria humilhante saber que é todo destinado a promoção de Atos Terroristas?

Sabe-se que nessa região mais de 2.7 bilhões vivem com menos de 2 dólares por dia e a Autoridade Palestina recebe bem mais que outros países em recebimento de recursos financeiros (fonte: Middle East Quartely - Summer 2008, PP 23-30). Recursos esses não contabilizados para alguns alvos, como por exemplo de dinheiro perdido para essa causa pois esses recursos seriam melhor destinado para consertar outros lugares da Terra, pois atualmente é usado para:

- Pagar U$ 2.500,00 mensalmente a Marwan Barghouti que matou 26 israelenses (fonte: “International Financial Aid to the Palestinian Authoriy Redirect to Terrorist Elements”) que poderiam ser usados para a liberdade de 200 garotas exploradas sexualmente na Tailândia (fonte: World Vision) .

- Mansão avaliada em U$ 1,5 milhões de dólares do presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas (fonte: New York Times 02/02/1997) que poderiam ser usados para tratar da água e torná-la potável para 86.700 pessoas em Serra Leoa (fonte: World Vision) .

- Doada U$ 1,9 milhões de dólares para o FATH, recurso dado PR que esse partido disputasse as eleições de 2006, MS quem ganhou foi o HAMAS (fonte: New York Times 22/01/2006) que poderiam ser usado para construção de clínicas de saúde no Congo para 390 mil habitantes (fonte: World Vision).

- Pagar a pensão a viúva de Yasser Arafat, Suha, no montante de U$ 22 milhões de dólares (fonte: New York Post 12/11/2004) que poderia ser usado em fornecer para 650 mil pessoas portadoras de AIDS, na Suazilândia (fonte: World Vision).

- 50 milhões de dólares que foram doados Arafat usou par construir um Oasis Casino em Jericho (fonte: “Forbes Magazine: ‘Auditing Arafat’ 17/03/2003”) que poderiam ser usados para o cultivo de 8.3 milhões de Árvores Frutíferas em Botswana (Fonte: World Vision).

- U$ 7,4 bilhões de dólares prometidos a Autoridade Palestina de 2007 a 2010 (fonte: Paris Conference 17/12/2007) que poderiam ser usados:

--- U$ 100 milhões desses U$ 7.4 bilhões poderiam ser usado para acabar com a fome de crianças no: Afeganistão, Angola, Bangladesh, Benin, Butão, Burkin Faso, Burundi, Camboja, Cabo Verde, Chad, Camarões, Djibouti, Eiópia, Eritreia, Gambi, Guinea, Haiti, Kirbati, Laos, Lesotho, Liberia, Madagascar, Malavi, Maldivas, Mali, Mauritania, Moçambique, Myanmar, Nepal, Niger, Rwanda, Serra Leoa, Somalia, Sudão, Tanzania, Togo, Uganda, Yemen e Zambia.
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Comentários

  • 92 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Há guerras na Somália, Uganda, República Centro-Africana, Sudão do Sul, Mali, Costa do Marfim, Ucrânia, Síria, Iraque e sei lá mais onde, com um monte de gente morrendo ou fugindo. Alguém se importa? Não, que se danem. Mas todos se escandalizam quando Israel revida os ataques do Hamas, como se apenas esta guerra importasse no mundo todo. Não é preocupação com o sofrimento dos palestinos e sim ódio a Israel. Ninguém fala nada quando outros países matam palestinos.
  • Fernando_Silva disse: Não é preocupação com o sofrimento dos palestinos e sim ódio a Israel.

    Principalmente porque Israel recebe apoio dos EUA.
  • ENCOSTOENCOSTO Membro
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    .............
    Post edited by ENCOSTO on
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Leandro_ disse: Principalmente porque Israel recebe apoio dos EUA.

    E os salins e mustafás recebiam ajuda da então União Soviética. Imagine o que estariam dizendo os esquerdistas do Brasil e do Mundo se fosse o contrário...

    E MST significa Morrer Sem Trabalhar
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Há guerras na Somália, Uganda, República Centro-Africana, Sudão do Sul, Mali, Costa do Marfim, Ucrânia, Síria, Iraque e sei lá mais onde, com um monte de gente morrendo ou fugindo. Alguém se importa? Não, que se danem.

    Prá não falar dos curdos, que são impedidos de ter um Estado nacional por aqueles mesmos que condenam Israel por não permiti-lo aos palestinos.

    Com a diferença que Israel negocia, enquanto os países muçulmanos com populações curdas as silenciam.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    Nem vale a pena corrigir os erros contra Israel propagados por ignorância e má fé sobre a questão palestina.

    Tem aquela turma do "Israel expulsou os palestinos de suas terras", quando foi o ataque árabe ao recém fundado Estado de Israel em 1948 que tornou impossível a assimilação dos refugiados. Ninguém parece lembrar, mas até os anos 80 não se falava em "povo palestino" e sim em "refugiados árabes". A questão palestina só surgiu porque a Jordânia não recebeu uma parcela de seu próprio povo - não existe a mais mínima diferença entre um palestino e um jordaniano, exceto a nacionalidade que foi negada ao segundo.

    O Estado de Israel recebeu uma fração mínima na divisão de terras do Oriente Médio, terras que não valeriam porcaria nenhuma se o Estado Judeu não tivesse se instalado lá, uma vez que não tem petróleo e a água é escassa.
    Todo o resto do Oriente Médio - milhões e milhões de quilômetros quadrados contra os parcos milhares de Israel - poderiam muito bem ter alocado os refugiados da Guerra de 1948, enquanto se negociava uma solução para o conflito.
    Os árabes optaram por tratar os palestinos a bala e expulsá-los de seus territórios, como o fizeram a Jordânia e o Líbano.

    E quando Israel foi fundado, já tinha judeus aos montes lá naquela região. A propaganda contrária quer vender a ideia que a ONU oficializou o Estado Judeu num dia e no dia seguinte os israelenses caíram de paraquedas em cima das casas da população palestina e as tomaram enquanto os locais dormiam.

    E tem aquela turma que adora usar a palavra genocídio.
    Ficam repetindo no Face que Israel promove o genocídio dos palestinos.
    Aí você faz uma pergunta simples e direta: Quantos palestinos morreram no conflito desde 1948, ou seja 64 anos?
    A resposta é sempre o silêncio e a enrolação, substitutos desonestos para "não sei".
    O dia que descobrirem este número básico e compararem com genocídio de verdade, verão que os alemães matavam mais gente em um dia do que todas as baixas de guerra causadas por Israel em mais de meio século.

    Mas aí os desonestos virão com a desculpa esfarrapada "mas uma vida humana perdida já é uma tragédia, enfia seus números naquele lugar".
    Então não chamem de genocídio, cacete!


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Resumo do conflito:

    !1aisrrr.jpg
    Come with me if you wanna live.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Acauan disse: Com a diferença que Israel negocia, enquanto os países muçulmanos com populações curdas as silenciam.
    Saddam Hussein exterminou aldeias inteiras com armas químicas.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Acauan disse: E tem aquela turma que adora usar a palavra genocídio.
    Ficam repetindo no Face que Israel promove o genocídio dos palestinos.
    É cansativo discutir com essa gente no Facebook. Qualquer coisa que se diga em favor de Israel, eles gritam: "Então você apoia o genocídio!!!"

    E adoram postar mapas que mostram a suposta expansão de Israel desde 1947 às custas do território 'palestino'.
  • Fernando_Silva disse: É cansativo discutir com essa gente no Facebook. Qualquer coisa que se diga em favor de Israel, eles gritam: "Então você apoia o genocídio!!!"

    E adoram postar mapas que mostram a suposta expansão de Israel desde 1947 às custas do território 'palestino'.

    Algumas vezes com o papo de que é manipulação da Globo.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: É cansativo discutir com essa gente no Facebook. Qualquer coisa que se diga em favor de Israel, eles gritam: "Então você apoia o genocídio!!!"
    E adoram postar mapas que mostram a suposta expansão de Israel desde 1947 às custas do território 'palestino'.

    Já entrei no estágio do não discuto, só provoco:


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    Uma daquelas ideias sem pé nem cabeça defendidas no Face por alguns como se genial fosse é a que reclama de que a reação de Israel aos ataques é desproporcional.

    Oras, bolas...
    Em uma guerra o objetivo da retaliação não é ser proporcional.
    O objetivo da retaliação é destruir a capacidade do inimigo de te atacar de novo, de preferências incutindo neste e em outros inimigos a certeza de que voltar a atacar é uma má ideia.
    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Percival disse:
    Algumas vezes com o papo de que é manipulação da Globo.
    Tem gente que fica procurando intenções ocultas no tamanho da manchete, na escolha das palavras, nas possíveis interpretações de cada frase.

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    Saudações Botânico // Saudações Fernando_silva
    Saudações aos demais participantes
    Botânico disse: MST significa Morrer Sem Trabalhar

    hahahahaha. Espera um pouco, eles trabalhammmm....

    Fazendo manifestação, invadindo propriedades privadas, depredando patrimônio público, etc, etc e etc.... rs

    E depois, tbm precisam fazer o espólio das conquistas do que receberam de graça no grito, para depois repassar(vender) o que receberam, dá um trabalho danado !!!

    Fernando_silva disse: É cansativo discutir com essa gente no Facebook. Qualquer coisa que se diga em favor de Israel, eles gritam: "Então você apoia o genocídio!!!"

    E adoram postar mapas que mostram a suposta expansão de Israel desde 1947 às custas do território 'palestino'.

    Ou então, ficam divulgando a imagem de palestinos jogando pedras contra os tanques de Israel, fazendo alusão a Davi... rs

    Como se os verdadeiros gigantes não estivessem confortavelmente seguros, por esses iludidos que se matam por eles.... Não reconhecem quem são seus verdadeiros algozes.....


    E enquanto isso tbm no face... rs

    " Médicos israelenses estão desenvolvendo uma vacina contra a diabetes juvenil.
    Mas, segundo informações, o tratamento não é eficaz para casos avançados de diabetes.
    A vacina é apropriada para pacientes em fase inicial e para os grupos de risco, como os filhos de diabéticos. David"

    https://pt-br.facebook.com/JudeusBrasileiros/posts/133844236715947?comment_id=216999


    abraços fraternos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Acauan disse: Uma daquelas ideias sem pé nem cabeça defendidas no Face por alguns como se genial fosse é a que reclama de que a reação de Israel aos ataques é desproporcional.

    Oras, bolas...
    Em uma guerra o objetivo da retaliação não é ser proporcional.
    O objetivo da retaliação é destruir a capacidade do inimigo de te atacar de novo, de preferências incutindo neste e em outros inimigos a certeza de que voltar a atacar é uma má ideia
    .

    Ou seja o pessoal do Hamas insiste por uma teimosia imbecil.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    David e Golias

    João Pereira Coutinho - 22/07/2014 - Folha de S.Paulo

    Sempre que escrevo sobre Israel, há um leitor que pergunta: você é judeu? A pergunta é reveladora. Significa que só um judeu pode ser suficientemente louco (ou sanguinário) para considerar que no conflito israelense-palestino é Israel quem tem razão.

    Isso reflete o ar do tempo, devidamente criado pela mídia. É lógico que Israel não tem razão, dizem. É lógico que Israel sempre quis expulsar os palestinos do seu território. É lógico que Israel não quer a paz.

    Infelizmente, nada disso é lógico e, pior ainda, nada disso sobrevive à história. Sim, a construção de assentamentos na Cisjordânia, pior que um crime, é um erro (obrigado, Talleyrand). Sim, Netanyahu é quase uma "pomba" no seu governo cada vez mais radicalizado.

    E, sim, a direita israelense já não acredita na existência de dois Estados depois da retirada de Gaza (e dos foguetes que o Hamas passou a lançar contra Israel).

    Mas antes de chegarmos a essas tristes conclusões, é preciso dizer três coisas que qualquer pessoa alfabetizada consegue entender.

    Primeiro: o Hamas, que é tratado pelo jornalismo como uma mera "facção" (ou até como um interlocutor válido para a paz), é uma organização terrorista e islamita que nem sequer reconhece o direito à existência de Israel. Um pormenor?

    Não. O essencial. O conflito de Israel com a Autoridade Palestina é um conflito territorial. É uma discussão sobre fronteiras; sobre a soberania de Jerusalém; sobre o destino dos refugiados palestinos; sobre o acesso à água -enfim, uma discussão racional.

    O conflito com o Hamas é um problema ideológico. Basta ler a carta fundamental do grupo. Depois de prestar vassalagem à Irmandade Muçulmana (artigo 2) e de invocar os "Protocolos dos Sábios do Sião" (artigo 32) como argumento de autoridade (um documento forjado pela polícia czarista no século 19 para "provar" o conluio judaico para dominar o mundo), o Hamas não quer um Estado palestino junto a um Estado judaico.

    Quer, sem compromissos de qualquer espécie, a destruição da "invasão sionista" (artigo 28) -do mar Mediterrâneo até o rio Jordão. Os foguetes que o Hamas lança não são formas de reivindicar nada: são a expressão da incapacidade de aceitar que judeus vivam no "waqf" (terra inalienável dos muçulmanos -artigo 11).

    Acreditar no Hamas como "parceiro" para qualquer "processo de paz" é não entender a natureza jihadista do grupo. O Hamas não luta em nome da Palestina. Luta em nome de Alá.

    Segundo: quando se fala nos "territórios ocupados", Gaza já não está no pacote. Israel se retirou de Gaza em 2005. O território -um antro de pobreza e corrupção- é governado pelo Hamas desde a vitória nas eleições parlamentares de 2006. A partir desse ano, o Hamas entendeu a retirada israelense como uma vitória do terrorismo -e não como o primeiro passo para criar as bases de um futuro Estado palestino.

    Depois de Gaza, viria a Cisjordânia e finalmente a totalidade de Israel. Uma pretensão lunática que, sem surpresas, começou por embater frontalmente com a posição mais moderada da Autoridade Palestina. Resultado?

    Em 2007, o Hamas e a Fatah (uma facção da OLP) viveram uma guerra civil "de fato" que teve de ser freada por Israel.

    Por último, toda a gente sabe que a solução mais realista para o conflito passa pela existência de dois Estados com fronteiras seguras e reconhecidas.

    Assim foi antes da partição da Palestina pela ONU (relembro a Comissão Peel de 1937). Assim foi com a Partição propriamente dita em 1947. E, para ficarmos nos últimos anos, assim foi em Camp David (2000). Foi o lado palestino que recusou essa divisão -o maior crime cometido por Yasser Arafat contra o seu próprio povo.

    De tal forma que, hoje, já poucos acreditam em divisões. Os líricos falam de um Estado binacional para judeus e árabes (um delírio que ignora, por exemplo, o que se passou na antiga Iugoslávia). Os resignados falam de três Estados: o de Israel, o da Cisjordânia (talvez com ligação à Jordânia) e Gaza (o antro do Hamas).

    Simples meditações de um judeu?

    Não. Para começar, não sou judeu. E, para acabar, não é preciso ser judeu para compreender que, às vezes, e contra as nossas cegas emoções, Golias tem mais razão que David.
    joão pereira coutinho

    João Pereira Coutinho, escritor português, é doutor em Ciência Política. É colunista do 'Correio da Manhã', o maior diário português. Reuniu seus artigos para o Brasil no livro 'Avenida Paulista' (Record). Escreve às terças na versão impressa e a cada duas semanas, às segundas, no site.

    jpcoutinho@folha.com.br
    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2014/07/1489076-david-e-golias.shtml
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    Saudações a todos


    Cadja uma mulher forte...

    "Era uma rica viúva envolvida no comércio caravaneiro quando Maomé entrou ao seu serviço, trabalhando como seu agente nos negócios das caravanas que atravessavam a Arábia em direcção à Síria. Por volta de 595, quando ela tinha cerca de quarenta anos e Maomé cerca de vinte e cinco, propõe o casamento a Maomé. O casal permaneceu unido nos próximos 24 anos, sem que Maomé tenha tido outra esposa, como seria normal na sociedade da época..."

    Ela tomou a iniciativa de convidá-lo, pasmem... rs

    Mulher(viúva) "assanhada", ou uma mulher forte que amou(apoiou) um homem...

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cadija


    Daí o tempo passou...rs

    Educação para as mulheres hj:




    Sinceramente, penso que o bastão mais cumprido seria o ideal, assim ele fica distante e não resvala nele...

    Simplesmente deprimente...


    Abraços fraternos a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Silvana disse: O casal permaneceu unido nos próximos 24 anos, sem que Maomé tenha tido outra esposa, como seria normal na sociedade da época..."
    A favorita do profeta
    Entre as 13 esposas de Maomé, Aisha era a predileta. Ciumenta e inteligente, seus relatos da vida conjugal viraram modelos de conduta e influenciaram a tradição muçulmana

    Adriana Maximiliano | 25/06/2009

    Aisha bint Abu Bakr tinha 6 anos e estava se divertindo num balanço, no quintal, quando soube que ia se casar. A mãe da menina deu a notícia e avisou que, a partir daquele dia, estava proibido "brincar fora de casa". O futuro marido era o melhor amigo do seu pai e tinha 51 anos. Em uma cerimônia sóbria, na casa da família da noiva, em Medina, Arábia Saudita, a união foi oficializada em 623 d.C. Ela contava 9 anos e se tornava a terceira mulher de Maomé, o criador do islamismo. Foi, para sempre, a preferida do seu harém. Quando perguntaram ao profeta a quem mais amava no mundo, ele foi direto: Aisha. Nos braços dela, morreu nove anos depois, e no quarto da favorita foi enterrado.

    http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/favorita-profeta-479973.shtml
    Silvana disse:
    Mulher(viúva) "assanhada", ou uma mulher forte que amou(apoiou) um homem...
    Talvez fosse possível antes do islamismo. Antes que Maomé destruísse os deuses e deusas da religião antiga e matasse suas sacerdotisas.
    Em 630, o exército comandado pelo Profeta conquistou Meca. Os ídolos em volta da Caaba foram queimados. Maomé enviou missões militares para demolir os principais templos da península, como o de Al-`Uzza em Nakhla. Lá, o general Khalid bin Walid, um brilhante estrategista militar, conhecido como a "Espada do Islã", não se contentou em destruir o templo. Segundo Waqidi, cronista das campanhas militares dos primórdios do Islã, Khalid viu surgir dos escombros uma mulher nua. Os fios da sua cabeleira, de tão longos, iam quase até o chão. Ela fitou o general, impávida, imóvel, majestosa. Khalid diz ter sentido um calafrio à sua visão. Era a sacerdotisa de Al-`Uzza. "Nós negamos a ti, e não à veneração!", gritou ele. A cavalo, avançou em disparada contra ela, sacou a espada e a decapitou. Era o fim dramático da última representante de Afrodite na Arábia. Nem os deuses duram para sempre.
    http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/arabia-refugio-deuses-gregos-746141.shtml

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    "If Palestine were to lay down their guns tomorrow, there would be no war. If Israel were to lay down theirs, there would be no Israel" - Benjamin Netanyahu

    ("Se a Palestina depusesse suas armas amanhã, não haveria mais guerra. Se Israel depusesse as suas, não haveria mais Israel")
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Por quê a esquerda brasileira odeia Israel. Vídeo curto e grosso.


  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    Crianças islamitas treinadas para a guerra:

    https://www.facebook.com/photo.php?v=10201080854297712
    Post edited by Fernando_Silva on
  • Porra tudo o que não presta, a esquerda é a favor .
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Até a ONU mente em favor do Hamas.
    Ignomínia

    Denis Lerrer Rosenfield

    Todos os recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar

    Certa cobertura jornalística e posicionamentos de determinados governantes, aí incluindo a diplomacia brasileira, deveriam fazer parte de uma história da ignomínia. Versões tomam o lugar de fatos, a ideologia vilipendia a verdade e terroristas são considerados como vítimas inocentes.

    Os episódios protagonizados pela ONU, em Gaza, deveriam escandalizar qualquer pessoa sensata. Em duas escolas da ONU foram encontrados foguetes, lá depositados pelos grupos jihadhistas. Supõe-se que lá não chegaram caminhando sozinhos, mas contaram com uma explícita colaboração de funcionários da própria organização internacional. Trata-se de uma clara violação da lei internacional.

    A ONU, curiosamente, não quis fornecer as fotos desses foguetes, pois elas teriam forte impacto midiático, mostrando o pouco caso do Hamas com as crianças e mulheres que diz, para a imprensa internacional, defender. Ou seja, a organização fez o jogo do terror, pretendendo, porém, apresentar-se como neutra. Ademais, posteriormente, entregou os mesmos foguetes para as “autoridades governamentais”, isto é, o próprio Hamas!

    Nada muito diferente do que aconteceu na guerra passada. Durante semanas fomos bombardeados, com manchetes, de que uma sede da ONU teria sido bombardeada pelas Forças Armadas de Israel. Era uma mentira deslavada. A própria organização internacional demorou, no entanto, 30 dias para fazer o desmentido. Como assim? O desmentido apareceu um mês depois nas páginas internas de jornais, como uma pequena notícia irrelevante. O estrago midiático foi feito com a colaboração da própria ONU.

    E quando digo que o Hamas não se preocupa com a vida de crianças, idosos e mulheres quando fala para a imprensa internacional, refiro-me apenas a um fato. Em seu estatuto, essa organização terrorista prega abertamente a “educação” das crianças para a “guerra santa”, inculcando em suas mentes que devem estar preparadas para o martírio.

    Várias lideranças do Hamas também têm dito claramente que elas utilizam mulheres e crianças como “escudos humanos”, embora a sua apresentação seja, evidentemente, a do combate pelo Islã, onde vidas devem ser sacrificadas. Por que divulgação não é dada a este fato?

    As Forças Armadas israelenses são cuidadosas do ponto de vista de preservação de vidas humanas. Telefonam e enviam mensagens às populações das áreas que serão bombardeadas. Ocorre que o Hamas impede que essas pessoas possam escapar, com o intuito de produzir o maior número de vítimas civis, que logo serão filmadas e fotografadas. São essas imagens que serão utilizadas para a formação da opinião pública mundial. É macabro!

    O Terror se caracteriza por não ter nenhuma preocupação com a vida dos civis. Assim é com os mais de dois mil foguetes lançados contra o Estado de Israel. Assim é com os comandos que foram enviados para assassinar a população civil dos kibutzim próximos à fronteira. Assim é com os palestinos que se tornam reféns e vítimas dessa estratégia terrorista.

    O Hamas se mistura com a população civil. Utiliza escolas, mesquitas, instalações da ONU e hospitais como esconderijos de armamentos e bases de seus ataques. Seus dirigentes máximos estão alojados em um bunker em um hospital na cidade de Gaza. Vivem também em seus túneis, que são inacessíveis para a população civil que, lá, poderia se proteger.

    O Estatuto do Hamas é um claro libelo antissemita, que busca pura e simplesmente a destruição do Estado judeu: “Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a ele.”

    O seu alvo são os judeus e os cristãos. Aliás, esses últimos já são as vítimas do terror por organizações jihadistas na Síria e no Iraque. Assim está escrito: “Fazei o bem e proibis o mal, e credes em Alá. Se somente os povos do Livro (isto é, judeus [e cristãos]) tivessem crido, teria sido melhor para eles. Alguns deles creem, mas a maioria deles é iníqua.”

    Para eles, os judeus fazem parte de uma grande conspiração internacional, à qual terminam associando também os cristãos. Utilizam, para tal fim, um livro antissemita do século XIX, forjado pela polícia czarista, para justificar o massacre de judeus. Eis o Estatuto: “O plano deles está exposto nos Protocolos dos Sábios de Sião, e o comportamento deles no presente é a melhor prova daquilo que lá está dito.” Mais clareza impossível, porém alguns teimam em não ler. É a miopia ideológica.

    Enganam-se redondamente os que dizem que o Hamas procura a negociação. Para eles: “Não há solução para o problema palestino a não ser pela jihad (guerra santa)”, isto é, o extermínio dos judeus.

    Israel aceitou todas as propostas de cessar-fogo, relutando, mesmo, em empreender a invasão terrestre. O que fez o Hamas: não cessou o lançamento de foguetes e rompeu todas as tréguas. Aliás, foi coerente com os seus estatutos: “Iniciativas de paz, propostas e conferências internacionais são perda de tempo e uma farsa.”

    Neste contexto, falar de “desproporcionalidade” na resposta militar israelense revela desconhecimento ou má-fé. O país não poderia continuar vivendo sob o fogo de foguetes, como se aos judeus estivesse destinado viver debaixo da terra, em abrigos subterrâneos. Aliás, essa é uma boa distinção entre Israel e o Hamas. Os abrigos são para os civis, enquanto em Gaza são para os terroristas.

    Observe-se que todos os recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar, a construção de túneis (agora de ataque) e a compra de armamentos e foguetes. O resultado está aí: a miséria de sua população.

    As manifestações pró-Hamas que tiveram lugar em Paris tiveram a “virtude” de mostrar sua natureza antissemita, onde se misturam declarações contra o capitalismo, morte aos judeus e ataque a sinagogas. Tiveram, por assim dizer, o “mérito” da coerência. Esse setor da esquerda se associa ao terror, expondo toda a sua podridão. Será que certos setores da esquerda brasileira estariam trilhando também esse caminho da ignomínia?

    Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    http://oglobo.globo.com/opiniao/ignominia-13390199#ixzz38mOQZbS9
  • emmedradoemmedrado Membro
    edited julho 2014 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse: Até a ONU mente em favor do Hamas.
    Ignomínia

    Denis Lerrer Rosenfield

    Todos os recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar

    Certa cobertura jornalística e posicionamentos de determinados governantes, aí incluindo a diplomacia brasileira, deveriam fazer parte de uma história da ignomínia. Versões tomam o lugar de fatos, a ideologia vilipendia a verdade e terroristas são considerados como vítimas inocentes.

    Os episódios protagonizados pela ONU, em Gaza, deveriam escandalizar qualquer pessoa sensata. Em duas escolas da ONU foram encontrados foguetes, lá depositados pelos grupos jihadhistas. Supõe-se que lá não chegaram caminhando sozinhos, mas contaram com uma explícita colaboração de funcionários da própria organização internacional. Trata-se de uma clara violação da lei internacional.

    A ONU, curiosamente, não quis fornecer as fotos desses foguetes, pois elas teriam forte impacto midiático, mostrando o pouco caso do Hamas com as crianças e mulheres que diz, para a imprensa internacional, defender. Ou seja, a organização fez o jogo do terror, pretendendo, porém, apresentar-se como neutra. Ademais, posteriormente, entregou os mesmos foguetes para as “autoridades governamentais”, isto é, o próprio Hamas!

    Nada muito diferente do que aconteceu na guerra passada. Durante semanas fomos bombardeados, com manchetes, de que uma sede da ONU teria sido bombardeada pelas Forças Armadas de Israel. Era uma mentira deslavada. A própria organização internacional demorou, no entanto, 30 dias para fazer o desmentido. Como assim? O desmentido apareceu um mês depois nas páginas internas de jornais, como uma pequena notícia irrelevante. O estrago midiático foi feito com a colaboração da própria ONU.

    E quando digo que o Hamas não se preocupa com a vida de crianças, idosos e mulheres quando fala para a imprensa internacional, refiro-me apenas a um fato. Em seu estatuto, essa organização terrorista prega abertamente a “educação” das crianças para a “guerra santa”, inculcando em suas mentes que devem estar preparadas para o martírio.

    Várias lideranças do Hamas também têm dito claramente que elas utilizam mulheres e crianças como “escudos humanos”, embora a sua apresentação seja, evidentemente, a do combate pelo Islã, onde vidas devem ser sacrificadas. Por que divulgação não é dada a este fato?

    As Forças Armadas israelenses são cuidadosas do ponto de vista de preservação de vidas humanas. Telefonam e enviam mensagens às populações das áreas que serão bombardeadas. Ocorre que o Hamas impede que essas pessoas possam escapar, com o intuito de produzir o maior número de vítimas civis, que logo serão filmadas e fotografadas. São essas imagens que serão utilizadas para a formação da opinião pública mundial. É macabro!

    O Terror se caracteriza por não ter nenhuma preocupação com a vida dos civis. Assim é com os mais de dois mil foguetes lançados contra o Estado de Israel. Assim é com os comandos que foram enviados para assassinar a população civil dos kibutzim próximos à fronteira. Assim é com os palestinos que se tornam reféns e vítimas dessa estratégia terrorista.

    O Hamas se mistura com a população civil. Utiliza escolas, mesquitas, instalações da ONU e hospitais como esconderijos de armamentos e bases de seus ataques. Seus dirigentes máximos estão alojados em um bunker em um hospital na cidade de Gaza. Vivem também em seus túneis, que são inacessíveis para a população civil que, lá, poderia se proteger.

    O Estatuto do Hamas é um claro libelo antissemita, que busca pura e simplesmente a destruição do Estado judeu: “Israel existirá e continuará existindo até que o Islã o faça desaparecer, como fez desaparecer a todos aqueles que existiram anteriormente a ele.”

    O seu alvo são os judeus e os cristãos. Aliás, esses últimos já são as vítimas do terror por organizações jihadistas na Síria e no Iraque. Assim está escrito: “Fazei o bem e proibis o mal, e credes em Alá. Se somente os povos do Livro (isto é, judeus [e cristãos]) tivessem crido, teria sido melhor para eles. Alguns deles creem, mas a maioria deles é iníqua.”

    Para eles, os judeus fazem parte de uma grande conspiração internacional, à qual terminam associando também os cristãos. Utilizam, para tal fim, um livro antissemita do século XIX, forjado pela polícia czarista, para justificar o massacre de judeus. Eis o Estatuto: “O plano deles está exposto nos Protocolos dos Sábios de Sião, e o comportamento deles no presente é a melhor prova daquilo que lá está dito.” Mais clareza impossível, porém alguns teimam em não ler. É a miopia ideológica.

    Enganam-se redondamente os que dizem que o Hamas procura a negociação. Para eles: “Não há solução para o problema palestino a não ser pela jihad (guerra santa)”, isto é, o extermínio dos judeus.

    Israel aceitou todas as propostas de cessar-fogo, relutando, mesmo, em empreender a invasão terrestre. O que fez o Hamas: não cessou o lançamento de foguetes e rompeu todas as tréguas. Aliás, foi coerente com os seus estatutos: “Iniciativas de paz, propostas e conferências internacionais são perda de tempo e uma farsa.”

    Neste contexto, falar de “desproporcionalidade” na resposta militar israelense revela desconhecimento ou má-fé. O país não poderia continuar vivendo sob o fogo de foguetes, como se aos judeus estivesse destinado viver debaixo da terra, em abrigos subterrâneos. Aliás, essa é uma boa distinção entre Israel e o Hamas. Os abrigos são para os civis, enquanto em Gaza são para os terroristas.

    Observe-se que todos os recursos do Hamas são canalizados para o treinamento militar, a construção de túneis (agora de ataque) e a compra de armamentos e foguetes. O resultado está aí: a miséria de sua população.

    As manifestações pró-Hamas que tiveram lugar em Paris tiveram a “virtude” de mostrar sua natureza antissemita, onde se misturam declarações contra o capitalismo, morte aos judeus e ataque a sinagogas. Tiveram, por assim dizer, o “mérito” da coerência. Esse setor da esquerda se associa ao terror, expondo toda a sua podridão. Será que certos setores da esquerda brasileira estariam trilhando também esse caminho da ignomínia?

    Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    http://oglobo.globo.com/opiniao/ignominia-13390199#ixzz38mOQZbS9

    Rapaz eu queria ver se um grupo de doentes desta estirpe criasse bombas atômicas só pra ver esses babacas se borrando pedindo ajuda a Israel EUA e Inglaterra , que eles chamam de eixo do mal .
    Post edited by emmedrado on
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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