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Comentários
Placebo...
Prezados, leiam...
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/estado/2008/08/18/ult4513u1397.jhtm
"[...]O indicado é o floral Clematis. Já o floral White Chestnut ajuda no discernimento, para os pequenos que, apesar de terem mil idéias, mas não conseguem finalizar nenhuma. O Chestnut Bud é usado para ajudar no aprendizado.
Para tratar a impulsividade, irritabilidade e nervosismo gerados pela impaciência, a essência vem de flores em tom rosa claro, o Impatiens, que pode acalmar e estimular os pequenos a cumprir suas tarefas "sem pressão". Para combater o baixo rendimento, que pode ser reflexo da baixa auto-estima, a essência indica é Larch, "que vai dissolver o sentimento de inferioridade e o medo do fracasso", explica a Maria Aparecida. Já a criança rebelde, manifestando agressividade, é tratada com Agrimony, "para despertar a serenidade".
Pessoal, embora a maioria esteja mais inclinado a tratamentos alopáticos... Recomendo que olhem com atenção as dicas do link...
Bem, como uma indicação dessas passada por uma estudante de farmácia precisa de um aporte mais substancial...rs
Lá vai... Pelo menos em testes experimentais...rs
"Para tanto, camundongos receberam um tratamento agudo via oral (0,45 mL) 1 hora antes dos testes.
Os resultados mostraram que os florais Gorse e, em conjunto, White chestnut, Agrymony e Vervain exibiram perfis antidepressivo e hipnótico, respectivamente.
No modelo de ansiedade foi detectado efeito ansiolítico do floral Agrymony.
Entretanto, não foram observados efeitos neurolépticos do floral Clematis.
Os resultados nos levam a sugerir que os efeitos centrais dos florais avaliados podem ser parcialmente detectados através de modelos farmacológicos utilizados na pesquisa de agentes psicotrópicos.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-695X2006000300014&script=sci_arttext
Ou seja... Quem quiser e puder optar por esse modelo mais natural...
Esse método floral é reconhecido como tratamento natural pela OMS desde 1956. Embora o mecanismo de ação desses medicamentos ainda não tenha sido totalmente elucidado, eles vêm sendo indicados para o tratamento de várias doenças neuropsiquiátricas.
http://i22.photobucket.com/albums/b318/petracor05/38floresdebach.jpg
abraços fraternos a todos
da Silvana
" te dei toda atenção que voce precisava, agora já pode ir embora"
sem nenhuma consciência sem existências
kkkkkk
Lembrando: Acido fólico está me ajuddando muuito e custa quase nada e sem efeitos colaterais. Vale apena experimentar por pelo menos uma semana para começar a sentir os efeitos.... Um complemento vitaminico também ajuda.
REDAÇÃO: PRAGMATISMO
POR QUE AS CRIANÇAS FRANCESAS NÃO TEM DÉFICT DE ATENÇÃO
Como é que a epidemia do Déficit de Atenção, que tornou-se firmemente estabelecida em vários países do mundo, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?
por Marilyn Wedge, em Psichology Today Tradução: Equilibrando
Nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%. Como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?
déficit atenção crianças
Déficit de Atenção em crianças francesas é inferior a 0,5%
TDAH é um transtorno biológico-neurológico? Surpreendentemente, a resposta a esta pergunta depende do fato de você morar na França ou nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, os psiquiatras pediátricos consideram o TDAH como um distúrbio biológico, com causas biológicas. O tratamento de escolha também é biológico – medicamentos estimulantes psíquicos, tais como Ritalina e Adderall.
Os psiquiatras infantis franceses, por outro lado, vêem o TDAH como uma condição médica que tem causas psico-sociais e situacionais. Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema subjacente que está causando o sofrimento da criança; não o cérebro da criança, mas o contexto social da criança. Eles, então, optam por tratar o problema do contexto social subjacente com psicoterapia ou aconselhamento familiar. Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança.
Os psiquiatras infantis franceses não usam o mesmo sistema de classificação de problemas emocionais infantis utilizado pelos psiquiatras americanos. Eles não usam o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM.
De acordo com o sociólogo Manuel Vallee, a Federação Francesa de Psiquiatria desenvolveu um sistema de classificação alternativa, como uma resistência à influência do DSM-3. Esta alternativa foi a CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L’Enfant et de L’Adolescent), lançado pela primeira vez em 1983, e atualizado em 1988 e 2000. O foco do CFTMEA está em identificar e tratar as causas psicossociais subjacentes aos sintomas das crianças, e não em encontrar os melhores bandaids farmacológicos para mascarar os sintomas.
Na medida em que os médicos franceses são bem sucedidos em encontrar e reparar o que estava errado no contexto social da criança, menos crianças se enquadram no diagnóstico de TDAH. Além disso, a definição de TDAH não é tão ampla quanto no sistema americano, que na minha opinião, tende a “patologizar” muito do que seria um comportamento normal da infância. O DSM não considera causas subjacentes. Dessa forma, leva os médicos a diagnosticarem como TDAH um número muito maior de crianças sintomáticas, e também os incentiva a tratar as crianças com produtos farmacêuticos.
A abordagem psico-social holística francesa também permite considerar causas nutricionais para sintomas do TDAH, especificamente o fato de o comportamento de algumas crianças se agravar após a ingestão de alimentos com corantes, certos conservantes, e / ou alérgenos.
Os médicos que trabalham com crianças com problemas, para não mencionar os pais de muitas crianças com TDAH, estão bem conscientes de que as intervenções dietéticas às vezes podem ajudar. Nos Estados Unidos, o foco estrito no tratamento farmacológico do TDAH, no entanto, incentiva os médicos a ignorarem a influência dos fatores dietéticos sobre o comportamento das crianças.
E depois, claro, há muitas diferentes filosofias de educação infantil nos Estados Unidos e na França. Estas filosofias divergentes poderiam explicar por que as crianças francesas são geralmente mais bem comportadas do que as americanas.
Pamela Druckerman destaca os estilos parentais divergentes em seu recente livro, Bringing up Bébé. Acredito que suas idéias são relevantes para a discussão, por que o número de crianças francesas diagnosticadas com TDAH, em nada parecem com os números que estamos vendo nos Estados Unidos.
A partir do momento que seus filhos nascem, os pais franceses oferecem um firme cadre – que significa “matriz” ou “estrutura”. Não é permitido, por exemplo, que as crianças tomem um lanche quando quiserem. As refeições são em quatro momentos específicos do dia. Crianças francesas aprendem a esperar pacientemente pelas refeições, em vez de comer salgadinhos, sempre que lhes apetecer. Os bebês franceses também se adequam aos limites estabelecidos pelos pais. Pais franceses deixam seus bebês chorando se não dormirem durante a noite, com a idade de quatro meses.
Os pais franceses, destaca Druckerman, amam seus filhos tanto quanto os pais americanos. Eles os levam às aulas de piano, à prática esportiva, e os incentivam a tirar o máximo de seus talentos. Mas os pais franceses têm uma filosofia diferente de disciplina. Limites aplicados de forma coerente, na visão francesa, fazem as crianças se sentirem seguras e protegidas. Limites claros, eles acreditam, fazem a criança se sentir mais feliz e mais segura, algo que é congruente com a minha própria experiência, como terapeuta e como mãe. Finalmente, os pais franceses acreditam que ouvir a palavra “não” resgata as crianças da “tirania de seus próprios desejos”. E a palmada, quando usada criteriosamente, não é considerada abuso na França.
Como terapeuta que trabalha com as crianças, faz todo o sentido para mim que as crianças francesas não precisem de medicamentos para controlar o seu comportamento, porque aprendem o auto-controle no início de suas vidas. As crianças crescem em famílias em que as regras são bem compreendidas, e a hierarquia familiar é clara e firme. Em famílias francesas, como descreve Druckerman, os pais estão firmemente no comando de seus filhos, enquanto que no estilo de família americana, a situação é muitas vezes o inverso.
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/deficit-de-atencao-nas-criancas-francesas.html
Abraços fraternos a todos
da Silvana
E isso envolve até coisa genética. Lembra-me o caso de um pesquisador, citado na Superinteressante ou Galileu (fontes nada confiáveis, como sempre), em que ele trabalhava com os psicopatas. Fazendo um estudo do mapa genético de diversos deles, em todos encontrou dois pares de genes que supostamente estariam ligado ao comportamento psicopático. Assim, se só um par estivesse presente, a pessoa não desenvolveria essa comportamento. Eram precisos, portanto, os dois fatores. Já que tinha material à sua disposição, ele aproveitou e fez seu próprio mapa genético e a surpresa: ele também tinha os dois pares de genes. Mas não era um psicopata. O que faltou para ser um? O terceiro fator: a ação social. Os psicopatas que estudara eram todos pessoas que passaram por situações estressantes na infância, com agressões e violências físicas, psíquicas, etc. Isso desencadeou a psicopatia. No caso dele, foi a raspa do tacho, o último filho que sua mãe poderia ter. E aí foi todo mimado, recebeu muitos agrados, etc e tal, ou seja, teve uma infância não estressada e violenta. Aí então os genes não se manifestaram.
Talvez o método educacional françuá seja a resposta para esse problema do déficit de atenção e outros.
A quem se interessar em leitura adicional... Pode ajudar no entendimento de certos aspectos motores e psicológicos nas crianças...
Neste material a pesquisa envolve aspectos quanto a TDAH e TDC
O trabalho segue com métodos, resultados e conclusão...
REVISTA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA • Nº 79 • 2009 • ISSN 0103-8486
Das páginas 33 a 39 da revista eletrônica
CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR EM ESCOLARES COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE
DISCUSSÂO:
[...]
A realização deste estudo possibilitou refletir sobre a necessidade de maior investimento de pesquisas na área do desenvolvimento motor de escolares que apresentem TDAH, pois o desconhecimento dos quadros comórbidos com o TDAH, neste caso em específico, o TDC aumenta as chances de condutas educacionais equivocadas com esta população.
A atenção do psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo e terapeuta educacional deve estar direcionada para as orientações aos pais e aos professores quanto ao uso de estratégias de acomodação, específicas para a escrita, para a realização de tarefas em sala de aula, além de alimentação, vestuário, pois pequenas modificações na vida destes escolares com TDAH e TDC devem ser realizadas para melhorar a qualidade de vida destes em situação escolar.
CONCLUSÃO
Com base nos resultados deste estudo,podemos concluir que os escolares com TDAH
desta pesquisa apresentam desempenho inferior no exame motor quando comparados aos escolares sem este transtorno, mostrando, assim, que os déficits da coordenação motora que os escolares com TDAH apresentam podem não ser características do transtorno, mas do TDC associado com o TDAH. As habilidades motoras globais e finas estão comprometidas nos escolares com TDAH, pois os desempenhos inferiores deste
grupo em relação ao grupo controle ocorreram nas provas que envolveram coordenação motora grossa (pular em uma perna e ficar em pé em uma perna, habilidade motora grosseira) e coordenação motora fina (movimentos alternados de mãos, cortar um círculo de papel, realização da prova de labirintos).
Os escolares com TDAH deste estudo, por apresentarem um desempenho inferior no exame motor ao serem comparados aos escolares do grupo controle, possuem características do TDC, não sendo, portanto, os problemas de coordenação aqui evidenciados características do TDAH, o que demonstra a necessidade de avaliação motora
específica em escolares que apresentem diagnóstico de TDAH, pois somente desta forma,
poderemos, a partir do perfil motor estabelecido, traçar metas para a intervenção no contexto psicoeducacional, visando à diminuição do impacto das alterações motoras nesta população.
http://www.revistapsicopedagogia.com.br/download/79.pdf
Abraços fraternos a todos
da Silvana
Saudações aos demais participantes
Botânico, as vezes os especialistas precisam observar bem mais do que os sintomas...
Quando rotulamos as pessoas(diagnósticos), dependendo do diagnóstico, corremos o risco de decretarmos(os especialistas) uma vida restritiva, menos pró-ativa...
Condicionamos nosso pensamento a um único problema... A medicina ocidental as vezes parece um pouco com um "FAST-FOOD", no sentido de que diagnosticar é como apontar que os medicamentos podem resolver tudo...
Porém, nós sabemos que não funciona bem assim... Escutei recentemente de uma pessoa próxima, que bom para vc Silvana, pelo menos agora vc sabe o que vinha lhe afligindo nos problemas recorrentes que vc vinha apresentando...
Mas, agora venho sentindo outras manifestações em decorrência dos medicamentos que venho usando, são manifestações decorrente de processos metabólicos químicos, por conta do uso de medicamentos para doenças crônicas...
Então, SACOMÉ [ ;) ]... No caso de crianças com problemas neurológicos percebidos na infância, creio que o ajuste deve ser feito APÓS UM SÉRIO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO...
Pois, senão, corremos o risco de estarmos somente DOPANDO AS CRIANÇAS, que nem precisam de medicamentos... Bastava uma ANAMNESE HOLÍSTICA (a maioria nem sabe o que isso significa)...
ou seja, um ESPECIALISTA deve ter mais cuidado, assim como o exemplo dos FRANCESES, que não deixam de criar suas crianças em detrimento DAS DROGAS DO MERCADO...
Mas, antes tratam as mesmas com respeito ESTABELECENDO LIMITES EM SUA EDUCAÇÃO...
Vou dar um exemplo prático que ocorreu comigo e meu filho...
Meu filho foi diagnosticado com luxação congênita do quadril... Era de milímetros pelos exames de Raio X... Ele era bebê tinha uns meses de vida, o médico me disse que precisava operar com urgência, pois senão quando crescesse não iria andar nem mesmo conseguiria ter coordenação motora, ou seja, para ele (médico ortopedista) era um caso simples de correção ortopédica... Para mim foi um período angustiante... Ele disse que o bebê deve ter ficado em uma posição onde a perna esquerda dele ficou sobre meu fêmur, esquerdo... Realmente... Durante minha gravidez sentia um reflexo em minha perna esquerda, as vezes chegava a arrastá-la, mas nada sério que me impedisse de andar... O bebê era grande, nasceu com 53 cm e 4,070 quilos... rsrsrs
hahahaha SACOMÈ... Eu sempre comi muito bem...rsrsrs E mesmo com uma gravidez extremamente de risco por conta de problemas de pressão durante a mesma, no mais, tudo bem comigo...rs
Enfim... Fiquei angustiada por um tempo com o diagnóstico, pois uma intervenção cirúrgica não é uma coisa tão simples, principalmente pelo resultado que o médico me disse que ficaria como uma sequela... Meu filho ficaria com um encurtamento da perna, ou seja, O MÉDICO ME DISSE COM CERTA SATISFAÇÃO durante o prognóstico... Seu filho fica com a perna mais curta, mas porém vai andar e não terá problemas de locomoção...
COMO ASSIM ?!!!
Isso mesmo GALERA, meu filho segundo o especialista, não teria problemas algum, teria uma vida normal, pois arrastaria a perna esquerda pelo resto da vida... rsrsrs
Acreditem, meu filho na segunda consulta durante esse tal diagnóstico, com esse TAL MÉDICO, chorava a plenos pulmões, eu não conseguia escutar direito o médico, foi me dando uma agonia no peito, eu respondi ao médico, doutor vou embora e volto em próxima consulta, pois o médico já queira que eu marcasse a operação pelo plano se saúde antes de sair do consultório...
Assim que coloquei os pés no corredor do consultório, meu filho milagrosamente deixou de chorar... Os olhinhos estavam inchados e vermelhos, logo começaram a clarear... Ele estava milagrosamente calmo e sereno novamente, assim como sempre era, meu filho sempre foi um bebê tranquilo... ;)
Cheguei em casa pensando em tudo o que o médico havia me dito... Nossa, foram momentos muito difíceis... O que eu faria ???
Pensei, pensei e acabei por comentar com uma conhecida, eu estava muito angustiada...
Essa vizinha me disse que eu devia procurar a opinião de outro médico, especialista como o primeiro, mas ouvir outra opinião... Foi exatamente o que eu fiz...
Procurei outro especialista, e esse outro médico olhou as radiografias com atenção, ouviu tudo o que eu disse, e pasme, meu filho estava tranquilinho na sala do médico, até dormiu durante a consulta...rsrsrs
Esse médico me disse: Mãe, seu filho não precisa de cirurgia, mas, vc precisará fazer fisioterapia nele... Vai precisar usar 40 fraldas(pano) durante cada troca, sempre que fizer as trocas renove as 40 fraldas, inclusive me disse, não vai diminuir o problema, mas vai ajustar o ângulo do quadril de forma que ele vai andar sem problemas, é muito pequenino, dessa forma os ossos ainda podem ser acomodados, entendes ???
Disse ao médico DURANTE RISADAS... Claro que eu entendo...rsrsrs
Fiz a fisioterapia durante os primeiros meses de vida, fui diminuindo a quantidade de fraldas até quando ele(meu filho) começou a andar, levava vez por outra ao médico para o acompanhamento... Enfim...
Hoje meu filho anda perfeitamente bem, sem problema algum... Eu assim como ele, descobri depois dessas consultas que tbm tinha a mesma luxação congênita do quadril... rsrsrsrs A DIFERENÇA é que na época os médicos não me diagnosticaram...rs Poupou o sofrimento da minha mãe... ;)
Ou seja, nem sempre devemos fazer um diagnóstico primário, devemos seguir com atenção, procurar investigar as possibilidades... :)
Botânico, se vc chegou até aqui com relativa saúde e uma vida sem muitas perdas funcionais... Não se apresse em angustias ou em diagnósticos... Procure sim os médicos, mas, vá com calma, ouça seu corpo, sua mente e seu coração... :)
O Johnny, falou sobre ajustes funcionais e metabólicos, vc pode ver isso tbm, procure mais de um especialista, tire um denominador comum das consultas e boa sorte... :)
abraços fraternos a ti
da Silvana
Disse que não havia este defeito fisico entre os indios pelo fato das mães carregas-los de um dos seu lado da cintura a criança com as pernas abertas, isso ja providenciaria um encaixe natural.
no caso da minha filha teve que usar uma especies de botinhas com cintos que forçava a coxa contra o quadril,após seis meses o insta-lo nas articulações cessaram e normalizaram.
muitos bebes se tronam adultos mancos, por displicência medica pós parto que não se atentam em examinar as devidas articulações das perninhas.
sds
sem nenhuma consciência sem existências
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Saudações aos demais participantes
Sim. A luxação é perceptível... No meu caso a linha do eixo da bacia é virada para o lado esquerdo do corpo...rsrs
Somos clássicos nessa anomalia, minha mãe tbm apresentava a mesma característica... Mas, nada que tenha nos atrofiado ou nos atrapalhado no desenvolvimento motor...
Usei as 40 fraldas por meses, usava o porta bebê(uma adaptação do suspensório de Pavlick) em toda a minha locomoção na rua com meu filho era sempre muito prazeroso tanto para mim quanto para ele, ficávamos sempre juntinhos., as vezes carregava ele mesmo dentro de casa...rsrs
Carregava meu bebê que nem as índias carregam seus bebês, ficava muito tranquila com ele assim naquela posição, ele era pesadinho...rs
E quando ele estava um pouco maiorzinho para ajudar no reforço da fisioterapia, ele usava o andador... Ele adorava, tinha uns brinquedinhos na parte da frente do andador...
Para maiores informações clinicas...
http://www.clinicadoquadril.com.br/doencas/lux_congenita.htm
abraços fraternos a ti e a todos
da Silvana
Grato Silvana, mas sabe o que é? Eu cheguei até aqui, fiz faculdade, formei-me, consegui passar em concurso e ser professor universitário. Até aí tudo bem, mas notei, analisando os diagnósticos, que poderia ter dado muito mais, ser bem mais produtivo se tivesse dado um jeito nesses problemas antes. Não sou organizado, não me apresso para resolver coisas simples, não tive relacionamentos, enfim, perdi muita coisa. Sabe o que é, ao ficar por minha conta, nunca ter publicado um trabalho científico que fosse apenas meu? E isso em 20 anos de carreira. É muita incompetência. Por isso mesmo gostaria de ver se, em resolvendo esse problema, ao menos recupere alguma coisa antes de me aposentar.
Ou uma coisa ou outra...
sem nenhuma consciência sem existências
Lembro de cena parecida, não sei se a mesma...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Bjs
Silvana
Mas eu quero exatamente o contrário. Distração é o que não me falta.... Quero CONCENTRAÇÃO!