Durante milênios, a humanidade tem se perguntado sobre a origem da vida. Muitas mitologias atribuem o fato a um deus criador - afinal, algo tão complexo como um organismo vivo só pode ter sido criado ou projetado por um Criador inteligente. Em 2014, o Papa Francisco misturou a questão com a Teoria da Evolução, quando afirmou que "Deus criou seres capazes de evoluir". Talvez o Sumo Pontífice tenha buscado uma "opção diplomática", para manter a origem SOBRENATURAL da vida com a evolução dos seres vivos por seleção natural. Seria possível debater acerca da origem da vida, SEM a necessidade de um deus criador, um princípio vital, uma enteléquia, sem cair na "contradição da abiogênese"? A resposta é SIM.
Existem diversas teorias que abordam, sem a necessidade de explicação sobrenatural ou intervenção divina, a origem da vida. Neste breve espaço, abordamentos somente uma delas - a PANSPERMIA.
Do site Infoescola:
Por Mayara Cardoso
Proposta no final do século XIX, a panspermia é uma das teorias de origem e evolução da vida, que afirma que a vida é fruto de sementes dispersas no Universo, e que a Terra é apenas um dos planetas que recebeu essa semente, que se propagou com o passar do tempo, dando origem a todos as formas vivas existentes hoje.
Anterior à Panspermia, a teoria aceita era a de Geração Espontânea, que defendia que a vida era oriunda de matéria desprovida de vida. Depois de vários estudos científicos, a abiogênese (do grego, a = sem, bio = vida, gênese = origem, “origem não biológica”) foi derrubada, hoje sabemos que a vida é somente procedente de matéria viva.
Segundo a teoria da Panspermia, formulada pelo físico sueco Arrhenius, a Terra teria sofrido uma inseminação por organismos, partículas provenientes de espaços externos ao planeta, chegando à Terra através de poeira cósmico ou meteoritos. O argumento apresentado para tal hipótese é a presença de matéria orgânica em meteoritos encontrados na Terra, como certos tipos de aminoácidos, formaldeído, álcool etílico, tese que foi contradita pelo fato de não ser admitida a sobrevivência de microrganismos a temperaturas tão diferentes da qual são procedentes. Além disso, tais moléculas podem se arranjar de maneira natural no ambiente, sem ter, para isso, qualquer influência biológica.
A Panspermia deu origem a duas novas vertentes: a Nova Panspermia e a Panspermia Dirigida. A primeira, estabelecida pelos cientistas Fred Hoyle juntamente com Chandra Wickramasinghe, defendia que vida foi disseminada não só pela Terra, mas por todo o Universo, e que esses “esporos de vida” lançados nos planetas, já eram dotados de “comandos” que seriam responsáveis pelo seu desenvolvimento. Nessa teoria, ainda, os vírus são mencionados como organismos vindos do espaço, advindos de outros planetas. Em estudos de poeira interestelar, cientistas encontraram polímeros orgânicos que muito têm em comum com a celulose, mais um indício de que a vida poderia sim, ter origem cósmica.
Já a Panspermia Dirigida, proposta pelos cientistas Francas Circo e Lesei Orle, afirma que seres de outras galáxias, dotados de uma inteligência relativamente superior à nossa, teriam colonizado a Terra e vários outros planetas também, deixando em cada uma dessas colônias, determinadas moléculas orgânicas e elementos como o molibdênio, elemento raro na Terra e de grande importância para o bom funcionamento das enzimas essenciais ao metabolismo dos seres vivos. Tais teorias geraram discussões acaloradas pela comunidade científica, e, embora a Panspermia seja irrefutável, não se chegou, até hoje, a uma conclusão acerca da origem da vida no nosso planeta, e ainda, se há ou não vida em outros planetas do Sistema Solar.
Da Wikipedia (em inglês):
Panspermia (from Greek πᾶν (pan), meaning "all", and σπέρμα (sperma), meaning "seed") is the hypothesis that life exists throughout the Universe, distributed by meteoroids, asteroids, comets,[1][2] planetoids,[3] and also by spacecraft, in the form of unintended contamination by microorganisms.[4][5]
Panspermia is a hypothesis proposing that microscopic life forms that can survive the effects of space, such as extremophiles, become trapped in debris that is ejected into space after collisions between planets and small Solar System bodies that harbor life. Some organisms may travel dormant for an extended amount of time before colliding randomly with other planets or intermingling with protoplanetary disks. If met with ideal conditions on a new planet's surfaces, the organisms become active and the process of evolution begins. Panspermia is not meant to address how life began, just the method that may cause its distribution in the Universe.[6][7][8]
Contents [hide]
1 History
2 Proposed mechanisms
2.1 Radiopanspermia
2.2 Lithopanspermia
2.3 Accidental panspermia
2.4 Directed panspermia
2.5 Pseudo-panspermia
3 Extraterrestrial life
3.1 Hypotheses on extraterrestrial sources of illnesses
3.2 Case studies
3.3 Hoaxes
4 Extremophiles
4.1 Research in outer space
4.1.1 ERA
4.1.2 BIOPAN
4.1.3 EXOSTACK
4.1.4 EXPOSE
4.1.5 Rosetta
4.1.6 Phobos LIFE
5 Science fiction
6 See also
7 References
8 Further reading
9 External links
History[edit]
The first known mention of the term was in the writings of the 5th century BC Greek philosopher Anaxagoras.[9] Panspermia began to assume a more scientific form through the proposals of Jöns Jacob Berzelius (1834),[10] Hermann E. Richter (1865),[11] Kelvin (1871),[12] Hermann von Helmholtz (1879)[13][14] and finally reaching the level of a detailed hypothesis through the efforts of the Swedish chemist Svante Arrhenius (1903).[15]
Sir Fred Hoyle (1915–2001) and Chandra Wickramasinghe (born 1939) were influential proponents of panspermia.[16][17] In 1974 they proposed the hypothesis that some dust in interstellar space was largely organic (containing carbon), which Wickramasinghe later proved to be correct.[18][19][20] Hoyle and Wickramasinghe further contended that life forms continue to enter the Earth's atmosphere, and may be responsible for epidemic outbreaks, new diseases, and the genetic novelty necessary for macroevolution.[21]
In a presentation on April 7, 2009, physicist Stephen Hawking stated his opinion about what humans may find when venturing into space, such as the possibility of alien life through the theory of panspermia.[22]
“ Life could spread from planet to planet or from stellar system to stellar system, carried on meteors. ”
—Stephen Hawking, Origins Symposium, 2009[22]
Proposed mechanisms[edit]
Panspermia can be said to be either interstellar (between star systems) or interplanetary (between planets in the same star system);[23][24] its transport mechanisms may include comets,[25][26] radiation pressure and lithopanspermia (microorganisms embedded in rocks).[27][28][29] Interplanetary transfer of material is well documented, as evidenced by meteorites of Martian origin found on Earth.[29] Space probes may also be a viable transport mechanism for interplanetary cross-pollination in our Solar System or even beyond. However, space agencies have implemented planetary protection procedures to reduce the risk of planetary contamination,[30][31] although, as recently discovered, some microorganisms, such as Tersicoccus phoenicis, may be resistant to procedures used in spacecraft assembly clean room facilities.[4][5] In 2012, mathematician Edward Belbruno and astronomers Amaya Moro-Martín and Renu Malhotra proposed that gravitational low energy transfer of rocks among the young planets of stars in their birth cluster is commonplace, and not rare in the general galactic stellar population.[32][33] Deliberate directed panspermia from space to seed Earth[34] or sent from Earth to seed other solar systems have also been proposed.[35][36][37][38] One twist to the hypothesis by engineer Thomas Dehel (2006), proposes that plasmoid magnetic fields ejected from the magnetosphere may move the few spores lifted from the Earth's atmosphere with sufficient speed to cross interstellar space to other systems before the spores can be destroyed.[39][40]
Radiopanspermia[edit]
In 1903, Svante Arrhenius published in his article The Distribution of Life in Space,[41] the hypothesis now called radiopanspermia, that microscopic forms of life can be propagated in space, driven by the radiation pressure from stars.[42] Arrhenius argued that particles at a critical size below 1.5 μm would be propagated at high speed by radiation pressure of the Sun. However, because its effectiveness decreases with increasing size of the particle, this mechanism holds for very tiny particles only, such as single bacterial spores.[43] The main criticism of radiopanspermia hypothesis came from Shklovskii and Sagan, who pointed out the proofs of the lethal action of space radiations (UV and X-rays) in the cosmos.[44] Regardless of the evidence, Wallis and Wickramasinghe argued in 2004 that the transport of individual bacteria or clumps of bacteria, is overwhelmingly more important than lithopanspermia in terms of numbers of microbes transferred, even accounting for the death rate of unprotected bacteria in transit.[45]
Then, data gathered by the orbital experiments ERA, BIOPAN, EXOSTACK and EXPOSE, determined that isolated spores, including those of B. subtilis, were killed by several orders of magnitude if exposed to the full space environment for a mere few seconds, but if shielded against solar UV, the spores were capable of surviving in space for up to 6 years while embedded in clay or meteorite powder (artificial meteorites).[43][46] Though minimal protection is required to shelter a spore against UV radiation, exposure to solar UV and cosmic ionizing radiation of unprotected DNA, break it up into its bases.[47][48][49] Also, exposing DNA to the ultrahigh vacuum of space alone is sufficient to cause DNA damage, so the transport of unprotected DNA or RNA during interplanetary flights is extremely unlikely.[49]
Based on experimental data on radiation effects and DNA stability, it has been concluded that for such long travel times, boulder sized rocks which are greater than or equal to 1 meter in diameter are required to effectively shield resistant microorganisms, such as bacterial spores against galactic cosmic radiation.[50][51] These results clearly negate the radiopanspermia hypothesis, which requires single spores accelerated by the radiation pressure of the Sun, requiring many years to travel between the planets, and support the likelihood of interplanetary transfer of microorganisms within asteroids or comets, the so-called lithopanspermia hypothesis.[43][46]
Lithopanspermia[edit]
Lithopanspermia, the transfer of organisms in rocks from one planet to another either through interplanetary or interstellar space, remains speculative. Although there is no evidence that lithopanspermia has occurred in our own Solar System, the various stages have become amenable to experimental testing.[52]
Planetary ejection — For lithopanspermia to occur, microorganisms must survive ejection from a planetary surface which involves extreme forces of acceleration and shock with associated temperature excursions. Hypothetical values of shock pressures experienced by ejected rocks are obtained with Martian meteorites, which suggest the shock pressures of approximately 5 to 55 GPa, acceleration of 3×106 m/s2 and jerk of 6×109 m/s3 and post-shock temperature increases of about 1 K to 1000 K.[53][54] To determine the effect of acceleration during ejection on microorganisms, rifle and ultracentrifuge methods were successfully used under simulated outer space conditions.[52]
Survival in transit — The survival of microorganisms has been studied extensively using both simulated facilities and in low Earth orbit. A large number of microorganisms have been selected for exposure experiments. It is possible to separate these microorganisms into two groups, the human-borne, and the extremophiles. Studying the human-borne microorganisms is significant for human welfare and future manned missions; whilst the extremophiles are vital for studying the physiological requirements of survival in space.[52]
Atmospheric entry — An important aspect of the lithopanspermia hypothesis to test is that microbes situated on or within rocks could survive hypervelocity entry from space through Earth's atmosphere (Cockell, 2008). As with planetary ejection, this is experimentally tractable, with sounding rockets and orbital vehicles being used for microbiological experiments.[52][53] B. subtilis spores inoculated onto granite domes were subjected to hypervelocity atmospheric transit (twice) by launch to a ∼120 km altitude on an Orion two-stage rocket. The spores were shown to have survived on the sides of the rock, but they did not survive on the forward-facing surface that was subjected to a maximum temperature of 145 °C.[55] In separate experiments, as part of the ESA STONE experiment, numerous organisms were embedded in different types or rocks and were mounted in the heat shield of six Foton re-entry capsules. During reentry, the rock samples were subjected to temperatures and pressure loads comparable to those experienced in meteorites.[56] The exogenous arrival of photosynthetic microorganisms could have quite profound consequences for the course of biological evolution on the inoculated planet. As photosynthetic organisms must be close to the surface of a rock to obtain sufficient light energy, atmospheric transit might act as a filter against them by ablating the surface layers of the rock. Although cyanobacteria have been shown to survive the desiccating, freezing conditions of space in orbital experiments, this would be of no benefit as the STONE experiment showed that they cannot survive atmospheric entry.[57] Thus, non-photosynthetic organisms deep within rocks have a chance to survive the exit and entry process. (See also: Impact survival.)
Accidental panspermia[edit]
Thomas Gold, a professor of astronomy, suggested in 1960 the hypothesis of "Cosmic Garbage", that life on Earth might have originated from a pile of waste products accidentally dumped on Earth long ago by extraterrestrial beings.[58]
Directed panspermia[edit]
Main article: Directed panspermia
Directed panspermia concerns the deliberate transport of microorganisms in space, sent to Earth to start life here, or sent from Earth to seed new solar systems with life by introduced species of microorganisms on lifeless planets. The Nobel prize winner Francis Crick, along with Leslie Orgel proposed that life may have been purposely spread by an advanced extraterrestrial civilization,[34] but considering an early "RNA world" Crick noted later that life may have originated on Earth.[59] It has been suggested that 'directed' panspermia was proposed in order to counteract various objections, including the argument that microbes would be inactivated by the space environment and cosmic radiation before they could make a chance encounter with Earth.[60]
Conversely, active directed panspermia has been proposed to secure and expand life in space.[37] This may be motivated by biotic ethics that values, and seeks to propagate, the basic patterns of our organic gene/protein life-form.[61] The panbiotic program would seed new solar systems nearby, and clusters of new stars in interstellar clouds. These young targets, where local life would not have formed yet, avoid any interference with local life.
For example, microbial payloads launched by solar sails at speeds up to 0.0001 c (30,000 m/s) would reach targets at 10 to 100 light-years in 0.1 million to 1 million years. Fleets of microbial capsules can be aimed at clusters of new stars in star-forming clouds, where they may land on planets or captured by asteroids and comets and later delivered to planets. Payloads may contain extremophiles for diverse environments and cyanobacteria similar to early microorganisms. Hardy multicellular organisms (rotifer cysts) may be included to induce higher evolution.[62]
The probability of hitting the target zone can be calculated from P(target) = \frac{A(target)}{\pi (dy)^2} = \frac{a r(target)^2 v^2}{(tp)^2 d^4} where A(target) is the cross-section of the target area, dy is the positional uncertainty at arrival; a - constant (depending on units), r(target) is the radius of the target area; v the velocity of the probe; (tp) the targeting precision (arcsec/yr); and d the distance to the target, guided by high-resolution astrometry of 1×10−5 arcsec/yr (all units in SIU). These calculations show that relatively near target stars(Alpha PsA, Beta Pictoris) can be seeded by milligrams of launched microbes; while seeding the Rho Ophiochus star-forming cloud requires hundreds of kilograms of dispersed capsules.[37]
Theoretically, unintended panspermia may occur by spacecraft travelling to other celestial bodies. This may concern space researchers who try to prevent contamination. However, directed panspermia may reach a few dozen target systems, leaving billions in the galaxy untouched. In any case, matter is exchanged by meteor impacts in the solar system even without human intervention.
Directed panspermia to secure and expand life in space is becoming possible due to developments in solar sails, precise astrometry, extrasolar planets, extremophiles and microbial genetic engineering. After determining the composition of chosen meteorites, astroecologists performed laboratory experiments that suggest that many colonizing microorganisms and some plants could obtain many of their chemical nutrients from asteroid and cometary materials.[63] However, the scientists noted that phosphate (PO4) and nitrate (NO3–N) critically limit nutrition to many terrestrial lifeforms.[63] With such materials, and energy from long-lived stars, microscopic life planted by directed panspermia could find an immense future in the galaxy.[64]
A number of publications since 1979 have proposed the idea that directed panspermia could be demonstrated to be the origin of all life on Earth if a distinctive 'signature' message were found, deliberately implanted into either the genome or the genetic code of the first microorganisms by our hypothetical progenitor.[65][66][67][68] In 2013 a team of physicists claimed that they had found mathematical and semiotic patterns in the genetic code which, they believe, is evidence for such a signature.[69][70][71] Further investigations are needed.
Recentemente, uma sonda da ESA (Agência Espacial Europeia) pousou num cometa e possibilitou análises in loco do mesmo. Radioastrônomos detectaram aminoácidos, água, formaldeído e outras moléculas em nebulosas. Parece que os "berçários" de estrelas, nuvens de gás e de poeira cósmica onde nascem as novas estrelas, podem ser também os "berçários" da vida. As primeiras estrelas do universo eram formadas somente de hidrogênio e de hélio. Quando morriam, explodiam e liberavam seu material, que continha novos elementos - o carbono, o cálcio, o ferro, o oxigênio, entre outros. Portanto, parece razoável prever que, nas nebulosas, os elementos químicos podem se combinar e dar origem aos "blocos constituintes da vida". Estes, por sua vez, poderiam ser transportados aos planetas, através de cometas ou asteroides. Ao entrarem no campo gravitacional de um planeta adequado, poderiam participar da construção da vida. Planetas adequados seriam aqueles a uma distância suficiente da estrela-sol, para receberem luz e calor; aqueles cujo campo gravitacional pode ser capaz de reter uma atmosfera; aqueles cuja temperatura de superfície permitiria a existência de água na forma líquida. De certa forma, esses planetas seriam "placas de Petri" ou "tubos de ensaio" contendo um "meio de cultura", esperando pela chegada dos "blocos constituintes da vida". SE a hipótese da Panspermia, da forma como concebida originalmente ou revisada/modificada estiver certa, podemos DISPENSAR a necessidade de um evento sobrenatural para a Origem da Vida - incluindo a Intervenção Divina.
Qual é a sua opinião sobre o assunto?
Comentários
A questão da origem dos compostos orgânicos complexos não é idêntica à questão origem da vida.
Podemos sintetizar uma miríade daqueles complexos, mas somos incapazes de animar uma ameba que seja.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O que é diferente de "Não sabemos, então foi Deus".
Saudações aos demais participantes
Nyarlathotep, pergunta que não quer calar... Por qual motivo tu abristes outro tópico ao invés de permanecer no tópico aberto pelo Acauan, onde lá estávamos discutindo a EXISTÊNCIA DE D-US ???
Esse assunto que colocaste aqui é convergente ao outro que estávamos discutindo...
Mas, quer saber... Eu gostei... :) Vamos lá... rs
Me responda uma curiosidade por favor...
A ORIGEM DOS ORGANISMOS VIVOS decorre de que tipo de Fenômeno ????
Concepção genômica, Dispersão natural da expansão do universo ocorrido através da (Higgênese// evolução da teoria do big bang), desenvolvimento celular, etc. ?
Enfim, se a mesma mantêm um PONTO COMUM(DNA) PARA o desenvolvimento das espécies em sua estrutura, de onde vem a natural ORIGEM da existência desses organismos biológicos... rsrsrs
Ah, já sei, NÃO SABEMOS !!! rsrsrs
abraços fraternos a ti
da Silvana
Saudações aos demais participantes
Sim. Aqui já cabem reflexões... :)
Mas, pensemos... Se existe uma ORIGEM, existe uma possibilidade de CRIAÇÃO !!!
A diferença é se estaremos dispostos a crer nessa entidade como nosso pai biológico ou adotivo... rsrsrs
abraços fraternos a ti
da Silvana
Exatamente. Ainda NÃO SABEMOS a verdadeira origem da vida. O clássico experimento de Stanley Miller foi apenas uma tentativa de trazer a discussão "qual a origem da vida? para o escopo da ciência. A exploração espacial, com coleta de material de cometas, asteroides e do planeta Marte pode lançar alguma luz na tentativa de solucionar o mistério. E mesmo que a panspermia acabe anulando o valor científico do experimento de Miller, ele teve valor por tomar a iniciativa de tentar solucionar a origem da vida através da química.
http://portal.cbpf.br/noticia/nova-molecula-encontrada-no-espaco-da-pista-sobre-origem-da-vida/776
http://ciencia-logika.blogspot.com.br/2012/04/evidencias-para-o-principio-fundamental.html
http://www.planetariodorio.com.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=3514:philae-detecta-moléculas-orgânicas-no-cometa-67p/c-g&Itemid=290
FÁBIO DE CASTRO - O ESTADO DE S.PAULO
28 Setembro 2014 | 02h 00
Descoberta de moléculas orgânicas complexas no espaço interestelar abre uma nova área experimental na Química
Um grupo internacional de pesquisadores detectou as moléculas orgânicas mais complexas encontradas até hoje no espaço interestelar. O resultado do estudo, publicado na revista Science, é considerado um avanço importante para a astrobiologia - área que estuda a origem da vida na Terra e as possibilidades de surgimento de vida em outros locais do Universo.
Até hoje, pesquisadores só haviam detectado no espaço moléculas orgânicas bem mais simples, formadas por estruturas lineares de carbono. É a primeira vez que moléculas orgânicas ramificadas, mais complexas, são encontradas no espaço interestelar. As moléculas ramificadas são uma característica fundamental dos aminoácidos, necessários para a existência de vida. "Pela primeira vez, moléculas relativamente grandes, mais complexas e com química mais rica, são descobertas no espaço interestelar. É um passo importante, porque significa que temos capacidade técnica para detectar no espaço moléculas essenciais para a existência de vida", afirmou Douglas Galante, pesquisador do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que não participou do estudo. Galante dirige o Laboratório de Astrobiologia da USP e é um dos cientistas pioneiros dessa área no Brasil.
Utilizando o observatório Alma (sigla Atacama Large Milimeter/Submilimeter Array), localizado no Chile, os cientistas detectaram as moléculas ramificadas - de cianeto de isopropila
- em uma nuvem gigante de gás conhecida como Sagittarius B2, uma região de formação de estrelas próxima ao centro da Via Láctea, considerada um alvo importante para os astrônomos que buscam moléculas no espaço. O trabalho teve participação de cientistas do Instituto Max Planck de Radio Astronomia (Alemanha), da Universidade Cornell (EUA) e da Universidade de Colônia (Alemanha).
A descoberta, segundo Galante, abre uma nova área experimental na Química. A presença das moléculas ramificadas no espaço interestelar já havia sido prevista teoricamente na década de 1980, mas pela primeira vez houve confirmação experimental de sua presença.
Para outro especialista em astrobiologia, o italiano Eugenio Simoncini, do Observatório de Astrofísica de Florença, a descoberta anuncia um salto técnico que permitirá muitos avanços na área. "Qualquer um que queira buscar a vida e condições de habitabilidade em outros planetas precisa ter condições operacionais de olhar o espectro desses planetas com a esperança de encontrar moléculas complexas. O resultado foi muito bom do ponto de vista da técnica."
Saudações aos demais participantes
Ok. Desculpe minha falta de interpretação sobre o tema proposto...rs
Puxa, não sabia que no tópico do Acauan o objetivo fosse discutir bobagens, ele me pareceu bem sério na proposta... :)
Funciona assim contigo, né... OK!!!
Isso só provou que existe presença de moléculas orgânicas, que foram "SEMEADAS PELO UNIVERSO", mas o lugar que tinha condições físico-químicas, climáticas e gravitacional, pelo menos até agora É A TERRA...
Ou seja, essa teoria não prova ORIGEM, só prova OS MEIOS DE "LOCOMOÇÃO" DESSES ORGANISMOS PELO UNIVERSO... rsrsrs
Te pergunto, mesmos esses organismos surgiram de onde, pois precisam ter uma origem, certo ???
abraços fraternos a ti
da Silvana
O Acauan abriu o tópico dele com a maior seriedade. Alguns idiotas que se dizem foristas emporcalharam a discussão. É pena, pois começou tão bem...
- a Terra orbita o Sol a uma distância adequada para receber luz e calor na medida certa;
- a Terra possui uma atmosfera e água líquida.
Postas as condições favoráveis, os "blocos constituintes da vida" puderam se combinar. A Origem da Vida só teve que ocorrer UMA vez. Depois entra em cena a evolução por seleção natural. E você, como vai? Ainda acredita REALMENTE que é uma bruxa!?
Salvo engano, existem psiquiatras muito bons que atendem pelo SUS!;)
Saudações aos demais participantes
Sim. assim como não duvido que vc também o fez...
Só não consigo entender expressões como idiotas, emporcalham...
Veja, me corrija se eu estiver enganada segundo seu ponto de vista...
Por favor, e não entenda que estou aqui para nada além de entender sua visão, estou respondendo as suas possibilidades...
Quando lá citei biogênese, vc poderia ter entrado com sua proposta da Panspermia, qual o problema ???
Não vi onde sua proposta seria recusada ou a minha refutação estaria certa ou errada segundo meu ponto de vista... Não sei...
Vc assim como a maioria consegue perceber que a ciência é um conjunto de estudos que podem convergir ou não, dependendo da evolução das pesquisas...
Podem levar a fatores que hj ainda nos são desconhecidos, mas tanto seus argumentos quanto os meus não ferem, muito menos feriram nenhuma norma de interpretação normal, devido ao grau e dimensão da discussão que se propôs, entendes ???
Não consigo entender certos comportamentos e a forma como costumam RIDICULARIZAR o outro lado da discussão, se o mesmo não segue por sua linha de raciocínio...
Te pergunto, que tipo de isenção vc se propõe ???
Até que ponto vc verdadeiramente está disposto a ir ou a cogitar... Perceba, Aza, não estou te confrontando, não sou a dona da verdade, muito menos é isso que me motiva a vir aqui...
Então, vamos observar sua forma de evoluir a discussão... rs
hahahahaha.
Aza, vc está falando com uma sacerdotisa, não com uma simples iniciada...rs
Mas, o SUS tbm têm serviços de atendimento domiciliar... Talvez não para o caso de psiquiatria, mas para os de locomoção...rs
Mas, vc têm razão, está na hora de eu abandonar "SEU TÓPICO"... :)
Faço isso ou não, vc me diz ???
abraços fraternos a ti
da Silvana
Você é adulta o suficiente para tomar decisões sem pedir conselhos. Faça o que bem entender. Enquanto isso, pense nas descobertas da exploração espacial - tripulada e não tripulada - e pergunte A SI MESMA: "A presença de moléculas orgânicas complexas nas nebulosas fortalece ou enfraquece a teoria da panspermia"?
O Acauan iniciou uma belissima discussão. Ele apresentou os aspectos filosóficos e ontológicos da existência ou não de Deus. Eu disse lá, e reafirmo aqui: Acauan, Ayyavhazhi e Sybok são três sábios da comunidade Religião É Veneno. Pena que alguns foristas prefiram bagunçar um tópico, em vez de fazer contribuições inteligentes. Mas democracia é isso aí: eu sou obrigado a respeitar o direito de expressão dos foristas que não são sérios. Felizmente, NÃO SOU obrigado a debater com eles!:)
Saudações aos demais participantes
hahahaha Não pedi conselho, perguntei se vc estaria disposto a minha opinião...rs
Percebeu a diferença de sintonia em que estamos ?!
A presença de moléculas orgânicas(sem aminoácidos/ destacando esse detalhe //rs).
Enfim, como eu disse mais acima... Me parece uma teoria interessante, mas só prova que é uma forma de semear(espalhar) organismos vivos pelo universo, entendes ?!
Uma vez que esses blocos de rochas vagam pelo universo em lugares que nem nós conseguiríamos ir em milhares(centenas ?) de anos de pesquisa e tecnologia...rsrsrsrs
Mas, isso não significa que a ORIGEM, conforme sabemos e vc já falou, ocorra sem uma SEMENTE, uma origem viva de organismos estelares... rs
Eu sei, fica difícil entender o universo como a yygdrasil... rsrsrsrs
abraços fraternos a ti
da Silvana
Saudações aos demais foristas
Concordo. Incluo o Fernando_silva tmb, mesmo quando está mau humorado... :)
Bem, o(a) sujeito(a) oculto(a) bagunceiro(a) em questão, sou euzinha ?!!!!
Pois, não consigo perceber onde em meu discurso fiz qualquer bagunça... rsrsrs
Aza, perceba que uma discussão democrática em que falamos sobre ORIGEM, OU MESMO POSSIBILIDADE DE EXISTÊNCIA DE D-US.
Significa que a ciência nesse caso não pode ser UNILATERAL, não podemos descartar um lado sem que o outro lado seja devidamente analisado...
O que nos leva ao ponto inicial... Seja qual for a questão...
Um pedaço de carvão não pode virar um diamante a menos que passe por um processo de refinamento em ambiente físico-químico adequado para isso...
Nesse ponto a "TEORIA DO COZINHEIRO"(lá do outro tópico) proposta pelo Sybok faria sentido...rsrsrs
abraços fraternos a ti
da Silvana
O filósofo positivista francês, Auguste Comte, afirmou que determinadas áreas do conhecimento ficariam para sempre inacessíveis, e citou como exemplo a composição química das estrelas. Bem, não podemos mandar uma espaçonave coletar amostras de material estelar e trazer de volta para um laboratório na Terra. E nem precisamos! A luz das estrelas chega até nós, e pode passar por um prisma. O espectro das estrelas nos dá uma ideia bastante precisa sobre os elementos químicos que as formam. Se os radiotelescópios não detectassem moléculas orgânicas nas nebulosas, se não existissem moléculas orgânicas em cometas e meteoritos, a Panspermia poderia muito bem ser jogada no lixo. Mas NÃO é assim. Veja, não estou afirmando que a vida surgiu no espaço interestelar. Estou afirmando que os "blocos constituintes da vida" foram formados nas nebulosas e podem chegado a planetas como a Terra, que estão a uma distância adequada de seus sóis, recebendo luz e calor, planetas com atmosferas e água líquida. NESSAS CONDIÇÕES, então a vida pôde surgir, através da combinação das moléculas complexas que vieram em cometas e meteoritos. Não imagino uma baleia espacial filtrando espaçoplancton; imagino moléculas orgânicas viajando para lá e para cá, em blocos de rocha e gelo, durante milhões de anos, até caírem em mundos adequados. O que há de absurdo nisso? O que isso tem a ver com o Criacionismo da Bíblia Sagrada?
Saudações aos demais participantes
Aza, antes de quase sair, percebi que vc havia postado...
Preciso sair um pouco, depois volto com minhas reflexões... ;)
Abraços fraternos a ti
da Silvana
Como você definiria "vida"? Quero dizer, não a Wikipedia, o Dicionário Aurélio. Como a Silvana define "vida"?
Saudações aos demais participantes
Defino a vida como o ato de viver.
abraços fraternos a ti
da Silvana
Saudações aos demais participantes
Sim. O que há de absurdo em moléculas orgânicas circularem pelo universo em rochas, de forma que essas mesmas moléculas só conseguiram ambiente na terra...
Ou seja, o mesmo que pensar que isso só foi possível graças a uma fonte primária de matéria orgânica ???
O que isso teria a ver com o Criacionismo ou a bíblia sagrada ???
A priori nada... Não estou discutindo teologia religiosa...
Estive comentando que a teoria da biogênese fala sobre que organismos vivos geram organismos vivos... Vc discute como esses organismos circulam de um lado para o outro pelo universo...rsrsrsrs hahahaha
Não vejo onde a sua proposição rebata a minha... rsrsrsrs
O que nos remete ao princípio:
- Se eu tenho uma matriz biológica(orgânica) de onde ela veio, da imaginação da baleia que separa os planctons no UNIVERSO NEGRO ???
abraços fraternos a ti
da Silvana
Saudações aos demais participantes
Nyarlathotep, pensei na baleia...
Voltei com os dragões do físico Afshordi.... Dê uma olhada... rs
Afinal, até os físicos têm humor !!! rsrsrsrs
http://scholar.google.com/citations?user=klM7VSMAAAAJ&hl=pt-pt
Nyarlathotep, minha vez de perguntar, ok ?!
Se tenho uma temperatura uniforme no universo, e os demais planetas possuem tecnicamente a mesma singularidade... Seguindo a "tese da Aleatoriedade"...rsrsrs
- O que poderia explicar a singularidade da terra e sua atmosfera com temperatura variável e propicia ao desenvolvimento de organismos vivos ???
abraços fraternos a ti
da Silvana
Ok. entendi ;)
Esse argumento só uma pessoa experiente em outras plataformas saberia o sentido...rs
ah, esqueça os dragões, a maioria não conseguiria acompanhar mesmo (sem ofensas aos foristas).
Então, deixe para lá se quiser...rsrsrs
bjs
da Silvana
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/09/cientistas-americanos-detectam-agua-na-atmosfera-de-exoplaneta.html
Esta nota do G1 é muito interessante: um planeta capaz de ter água é um forte candidato à vida. Sem dúvida, a astronomia científica é uma ciência jovem. Galileu Galilei utilizou uma luneta em 1609, então temos só 405 anos de pesquisas. Mas o que dizer das descobertas dos últimos 80 anos? Graças à radioastronomia, foi possível detectar o campo magnético do planeta Júpiter. Foi possível descobrir que o planeta Vênus tem uma temperatura de superfície capaz de derreter o chumbo: uns 500 graus Celsius! O que pensar da detecção de moléculas complexas pelos radiotelescópios? Provavelmente, a exploração espacial vai responder muitas de nossas perguntas sobre a Origem da Vida. Sem dúvida, um evento complexo, difícil de entender e que, por muito tempo, esteve jogado na alçada do sobrenatural. Mas, à medida que radiotelescópios construídos em terra firme, e telescópios espaciais como o Hubble, forem ficando cada vez mais precisos, mais informações confiáveis chegarão. Digamos que, em 2020, os sites de ciência anunciem a descoberta de aminoácidos e ácidos nucleicos (ADN, ARN) nas nebulosas... o que isso significaria? A confirmação cabal da Panspermia? Ainda não chegamos lá, a Panspermia é uma teoria entre tantas outras... mas, a cada dia que passa, parece uma BOA teoria!
saudações aos demais participantes
Para determinar o que exatamente, seria a pergunta de maior grandeza(magnitude) a ser feita...
Vou dar uma olhada...rs
Estou com problemas para verificar essa coordenada: 19h 50m 50.25s, +48° 04′ 51.
Na facul quem sabe.
Falando sobre teorias por aí...
Eu disse esqueça os dragões, né ?! rsrsrsrs
Olha o que fica entre andrômeda e Cygnus...rsrs hahahaha
Por isso uns lunáticos por aí falam tanto em reptilianos... rsrs
http://www.zenite.nu/constelacoes
Só para complementar, teoria por teoria... Essa só prova que o trafego de organismo circula por rochas e se prolifera em ambiente propício... Mais nada... ;)
abraços fraternos a ti
da Silvana