Se, de um lado, o governo Dilma foi assombrosamente eficiente em destruir a economia brasileira, de outro, ele também apresentou uma surpreendente eficácia em destruir praticamente todos os mitos rotineiramente propagandeados por economistas keynesianos e desenvolvimentistas como verdades incontestáveis.
Tão logo seja sepultado o governo Dilma, keynesianos e desenvolvimentistas terão de caprichar na retórica e no poder de persuasão para conseguir ludibriar pessoas que agora já estão vacinadas contra seus engodos.
Eis os cinco grandes mitos keynesianos e desenvolvimentistas que foram aniquilados pelo governo Dilma.
Primeiro mito: um pouquinho mais de leniência com a inflação gera mais crescimento econômico
Gráfico 1: IPCA acumulado em 12 meses durante o governo Dilma (a partir de 2011). Na maior parte do tempo, acima de 6,50%, que é o teto da meta
Gráfico 2: evolução da formação bruta de capital fixo. Os investimentos estão em contração desde o segundo trimestre de 2013
Gráfico 3: evolução do PIB (trimestre sobre o mesmo trimestre do ano anterior). Estamos em contração crescente desde o segundo trimestre de 2014.
Segundo mito: mais gastos governamentais geram mais crescimento econômico
Gráfico 4: evolução das despesas mensais do governo, excluindo juros (aquela disparada em dezembro de 2015 foi a quitação da dívida das pedaladas fiscais; e a de setembro de 2010 foram as despesas com o Censo).
Gráfico 5: evolução do déficit orçamentário nominal do governo federal em porcentagem do PIB. Dilma elevou o déficit de 2,4% do PIB para 10,4%.
Gráfico 6: evolução da dívida brutal do governo federal. Quando Dilma assumiu a dívida bruta era de R$ 2 trilhões. Hoje está em R$ 4 trilhões. (Aumento de 100%)
Gráfico 7: evolução da dívida bruta do governo em relação ao PIB. Dilma a elevou de 51,77% para 66,23% do PIB
Terceiro mito: déficits orçamentários ajudam a sair de recessões
Gráfico 8: evolução do índice de confiança do empresário do setor industrial
Gráfico 9: evolução do índice de confiança do pequeno empresário
Quarto mito: mais inflação ajuda a combater o desemprego
Gráfico 10: IPCA acumulado em 12 meses a partir de 2012
Gráfico 11: evolução da taxa de desemprego mensurada pela PNAD. (Os dados disponíveis começam apenas em 2012)
Quinto mito: desvalorização cambial estimula as indústrias e impulsiona exportações
Gráfico 12: evolução do preço do dólar em reais desde janeiro de 2003
Gráfico 13: evolução das exportações
Gráfico 14: evolução da produção da Indústria de Transformação (linha vermelha), da Indústria de Bens de Capital (linha azul), e da Indústria de Bens de Consumo Duráveis (linha verde)
Conclusão
Aumento de gastos, aumento da inflação, aumento dos déficits e desvalorização do câmbio. Tudo isso feito simultaneamente. E gerando contração dos investimentos, disparada do desemprego, desindustrialização, queda das exportações, recessão e encolhimento de todos os setores da economia. Exatamente o contrário do que os desenvolvimentistas falaram que iria ocorrer.
Mas não deixe seu fígado afetar seu discernimento. Embora seja, disparada, a pior presidente da história do real, não podemos negar a Dilma o estupendo mérito de ter destruído cinco mitos que tantos infortúnios trouxeram à humanidade. Se cuidarmos bem de seu legado, novas desgraças econômicas poderão ser evitadas.
Por esse serviço homérico, e por esse inestimável legado à humanidade, Dilma merece louvores.
Obrigado, querida.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2394
Comentários
Você chamou o keynesianismo de uma coisa idiota baseado num artigo escrito por desconhecido num site de divulgação do ódio ideológico. Praticamente todos os países do mundo de hoje seguem as ideias defendidas por Keynes. Elas falam, dentre outras coisas, sobre a importância da intervenção do Estado na economia para garantir o pleno emprego dos fatores produtivos e o consequente desenvolvimento econômico. Dá para dizer que o mundo todo é keynesiano e esta foi a escola econômica mais bem sucedida de toda história.
Mas as ideias de Keynes vão e voltam desde que ele nasceu. Após a Primeira Guerra Mundial, ele ocupava o cargo de Diretor do Tesouro Britânico. Nesta posição, ele foi contra a dívida de guerra imposta a Alemanha pelos vencedores da Primeira Grande Guerra. Ele dizia que um credor não pode cobrar do devedor mais do que ele pode pagar. Ajudar o devedor a se recuperar financeiramente é sempre o melhor a fazer. Infelizmente não ouviram Keynes. Se tivessem ouvido, Hitler não teria chegado ao poder e a Segunda Guerra não teria acontecido.
Após a Segunda Guerra Mundial, as ideias de Keynes passaram a ser aceitas cada vez mais e isto ajudou no desenvolvimento do capitalismo. Entretanto, na década de oitenta elas voltaram a ser esquecidas. Isto levou vários países ao desastre neoliberal.
Desde crise de 2008, provocada pelos bancos, as ideias de Keynes voltaram com força. Todas elas são predominantes nas acadêmias de economia.
O texto que abre o tópico é um samba do criolo doido em gráficos. Colocaram vários gráficos desconexos para enganar os leitores com informações complexas que precisam ser melhore analisadas. Mais tarde escrevo outra mensagem opinando sobre estes gráficos e as informações ridículas do analfabeto em economia.
Qual gráfico está errado?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Onde você viu ódio nesse site? Tá delirando?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Então hoje para se adquirir uma casa própria, veículos &c, a ideologia é que não é necessária poupança, cabendo ao Estado produzir crédito - i.e.: emitir moeda eletrônica - infinitamente.
Mas aliás é a ideologia que presume o super-consumo infinito, e portanto o Administrador deveria ser o primeiro a repudiá-la.
Basta acessar agora a primeira página do site do Mises. Veja o artigo principal. É um discurso do mais puro ódio contra quem é servidor público. Lá eles dizem que servidor público tem o cérebro drenado. Outros discursos de ódio aparecem neste site contra quem não possui o pensamento único neoliberal.
"O funcionalismo público, a drenagem dos cérebros, e os efeitos deletérios sobre a iniciativa privada"
Você deve ter entendido que o site defende a instalação de um dreno, enfiado pela orelha das pessoas, para retirar o cerebro de suas cabeças. Só assim para ver odio nesse texto.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
O governo de Dilma Rousseff seguiu as ideias de Keynes. Entretanto, seus fracassos não são originários dessas ideias. Eles tem origem na estrutura política que é extremamente arcaica. Reformas deveriam ser feitas, mas não foram, porque o Congresso Nacional conservador barrava todas elas.
Isto é um fato. Até um nível razoável, gastos governamentais geram crescimento econômico. Isto acontece porque uma industria depende da outra. Não dá para todas industrias que um país precisa surgirem ao mesmo tempo por força do mercado. Isto nunca aconteceu. É necessário a mão visível do Estado para criar as condições para a instalação de parques industriais.
Dou como exemplo os gastos governamentais ocorridos na década de 50 feitos por Getulio Vargas. Antes dele, o Brasil não produzia nem um alfinete. Depois as condições foram criadas para que várias fábricas interdependentes entre si, transformassem o Brasil num país industrializado e de maior crescimento econômico da decada de cinquenta entre todos os países.
Ou seja, é o Estado quem crias as estruturas sobre as quais irá funcionar o comércio.
Numa situação de recessão, nenhuma empresa quer investir. Todas elas só querem segurar a produção para se precaver de percas. Todas fazendo isto, a economia entra numa espiral de perdas. Enquanto menos as pessoas compram, menos as empresas produzem e menos ainda as pessoas compram e por ai vai. Para deter esta espiral, deve existir a mão visível do Estado para investir em épocas de recessão e fazer a economia girar novamente. Para isto o Estado deve possuir reservas financeiras poupadas nos tempos de crescimento econômico.
Se há inflação é porque está havendo pleno emprego. Simples, mais pessoas consumindo, os preços tendem a aumentar. É melhor ter um pouco de inflação e nenhum desemprego, do que o contrário.
O sujeito do texto criticou as ideias de Keynes, mas foram elas que salvaram o capitalismo dos capitalistas e permitiram que este sistema prosperasse através de um Estado Forte para impor regras para disciplinar o mercado.
As ideias de Keynes são adotadas em todos países desenvolvidos. Neles há um Estado Forte que controla todas as relações comerciais e investe pesadamente em educação, saúde, segurança, infraestrutura e tudo o que é necessário para o desenvolvimento nacional.
O Brasil possui problemas ligados a um passado coronelista e escravocrata. Este passado impede a existência de um Estado que fique do lado do povo. O Estado sempre é tomado pelos coroneis para atender os interesses dos mesmos. O patrimonialismo ainda é forte por aqui e os princípios republicanos ainda estão no seu início. Então, para resumir, os problemas que o Brasil atravessa nada, mas absolutamente nada, tem a ver com as ideias de Keynes. Estes problemas tem outras origens.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Sua revolta é justificável. Realmente o Estado brasileiro deixa muito a desejar. Mas não se esqueça que os servidores públicos não tem culpa disto. Os grupos empresariais que controlam o Estado o fazem para atender seus próprios interesses e não o interesse maior do povo. Não basta apenas os servidores lutarem contra este estado de coisas, é necessário que todos lutem. Porque o Estado deve funcionar para favorecer a todos e não apenas a uma minoria. Nenhum país desenvolvido rejeitou o Estado, eles optaram por corrigir seus defeitos.
Neoliberais não aceitam a desvalorização cambial em países periféricos porque eles querem mais é que pobre se foda, se lasque e morra de fome. Eles só pensam na classe social a qual pertencem e em si próprios. Querem que o valor da moeda brasileira aproxime-se do dólar para poderem viajar mais para Miami. Não importa se as exportações brasileiras irão cair. O que importa para esta gente é poder ir para a Disneylândia todos os anos.
Tentam negar o óbvio: as políticas não são feitas em nome de ideologias. Elas são feitas por causa de interesses políticos e econômicos. Ideologia é só uma desculpa. O que os neoliberais querem é FODER com o povo e usam para isto desculpas ideológicas.
O sujeito que escreveu este texto é um ignorante que não possui nenhum formação em Economia. Se ele tivesse, saberia que as ideias de Keynes são aceitas pelos países em geral porque todas elas foram estudas e aceitas por todas academias de economia do mundo. Pessoas que passaram a vida inteira estudando economia, que possuem doutorado, PHD e tudo o mais, defendem as ideias de John Keynes.
Então não é questão de acreditar no keynesianismo. A questão é aceitar o que é divulgado pela academia. O que Keynes descobriu é ensinado nas universidades, por mestres. Estes mesmos mestres são ouvidos pelos governos dos países quando da escolha das políticas econômicas. Como alguém que não possui formação em Economia, eu aceito o que Keynes disse porque é o que a academia também diz.
O sonho do brasileiro sempre foi um emprego público, sem risco de demissão e, de preferência, bem pago e sem muito trabalho.
Daí a gente vê os petistas ficando milionários, transferindo a maior parte dos recursos para o "Bolsa Empresário" e deixando só uma esmolinha para garantir os votos dos pobres.
Quais reformas? Modificar a CLT, aumentar o tempo de contribuição para se aposentar? Privatizações?
Se são essas, você entra (só para variar) em contradição, pois isso reduz o controle estatal e vai contra o keynezianismo.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Ou seja: mais uma vez os gráficos e dados oficiais apresentados estão contra você. Os gastos nos anos 50 e depois no regime militar é o motivo do ciclo inflacionario. Inflação essa que serviu para que o povo pagasse a conta.
E procure ler sobre a INSTRUÇÃO 113 DA SUMOC. Documento que trata da flexibilização para entrada de investimento externo no Brasil. Ou seja: MENOS KEYNESIANISMO.
Getulio ficando submisso ao capitau instranjeiru dus zamericanus!!!!!!
As industrias americanas só vieram para o Brasil porque ocorreu O CONTRARIO do que vc prega:
O Investimento Direto Estrangeiro através da Instrução 113
A Instrução 113 da SUMOC é considerada como o mais importante marco institucional
que orientou a economia brasileira para a sua internacionalização, acenando
para o capital estrangeiro com um ambiente amigável e favorável à entrada no País.
Segundo Saretta (2001, p. 116): “a historiografia econômica brasileira é unânime em
reconhecer o favorecimento que a Instrução 113 significou para o capital estrangeiro”.
Seu papel na industrialização brasileira, especialmente na instalação da indústria de
veículos do País, pode ser indiretamente reconhecido pelo fato de que as mais altas
taxas de crescimento do setor industrial ocorreram onde o capital estrangeiro era
dominante no período 1955/64 (VILLELA; BAER, 1980, p. 20).8
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Zimbaue e todas as outras republiquetas existentes nesse universo estão com você, Claudio.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Outros países que adotam as ideais de Keynes tem gráficos positivos. Isto prova o que? que o keynesianismo sempre leva ao progresso? Há que se observar outros fatores e outras variáveis.
Nos últimos 12 anos o Brasil teve superávit fiscal. Só em 2015 o Brasil teve déficit. Dai estes gráficos mostrando uma retração da economia. De acordo com Keynes estes períodos de crises fazem parte da economia de mercado. Cabe ao Estado buscar diminuir os impactos negativos dessas crises.
Parafraseando o que dizem sobre a democracia, eu diria que a social-democracia é o pior sistema já existente, excetuando todos os outros. Então, há problema, há. Mas é o melhor que a sociedade conseguiu atingir em larga escala.
Fazendo de conta que a economia é um jogo, o keynesianismo seria um jogo que não tem fim, pois a renda é redistribuída sempre que ela se concentra. Já o neoliberalismo é um jogo que tem um fim. Acaba quando toda a renda fica nas mãos de um ou alguns.
Onde o neoliberalismo foi implantado, ele destruiu toda a economia nacional. Isto aconteceu na Argentina de Raul Afonsin e Carlos Menem e no Brasil de FHC. Não existe nenhum lugar do mundo onde o neoliberalismo trouxe progresso. Ele só trouxe desgraça. E sempre quando acabava de arruinar uma nação, políticas keynesianas passavam a ser adotadas pelos novos políticos eleitos.
Hoje o neoliberalismo é motivo de piada. Ele já está morto e sepultado. Ninguém no meio acadêmico acredita mais nestas estorinhas de que o mercado regula tudo. A porrada de 2008 ensinou isto . Todos sabem que é necessário uma ordem isenta de competições.
Se políticas keynesianas não fazem o Brasil prosperar tanto como gostaríamos é porque o país possui graves problemas estruturais a ser enfrentado. A corrupção disseminada entre todos é um deles. Mas se o keynesianismo representa dificuldades por aqui, o neoliberalismo representa impossibilidades e catástrofes neste país tão marcado pela dicotomia casa grande e senzala.
Que você não sabe analisar gráficos ou pega uma amostra insignificante para uma tomada de opinião. Ou prova que você é intelectualmente desonesto e só.
Como o texto detona isso lá no início, e com gráficos, não sei porque você repete ad nauseam. Se fosse na STR você seria banido. Nos últimos 12 anos o ESTADO atuou diretamente e, graças ELE, ocorre agora esse período de crise. Ou o Lula e a Dilma adotaram as ideias da escola de chigado ou austríaca até 2014? É nisso que acredita?
Você é completamente ignorante sobre esse assunto e acha que a economia é um jogo de soma zero.
Leia esse texto opressor e cheio de racismo e homofobia
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1751
Como um crentão, continua repetindo termos como “neoliberalismo ou “NÃO VAI TER GOLPE”, ensinado pelos sindicatos para a macacada.
Todo o dinheiro recebido com as privatizações na Argentina foi gasto para manter a base peronista quieta, e também em obras estatais (keynesianismo puro).
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=66
Sim. A esquerda brasileira hoje se resume a gente caricata como boulos e jean wyllis, e seguidores como você. Cada vez que repetem esse jargão, caímos na gargalhada.
O meio acadêmico brasileiro é formado por boçais da esquerda, salvo raríssimos casos. Prova disso é que nada produzido no Brasil é aproveitado no mundo civilizado.
Da grande senzala e do rico que não deixa o filho da empregada sentar no colo dele no avião.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Quando Adam Smith escreveu seu livro "A riqueza das Nações", a classe burguesa era a classe revolucionária. Eles tinham ideias inovadoras. Como na época ainda não existia toda a complexidade que existe hoje, ideias como uma distribuição melhor das riquezas através unicamente da liberalização do comércio eram bem aceitas, e na época, os burgueses realmente estavam certo. Só que quando chega o século dezenove, após as revoluções burguesas, a classe burguesa se estabelece como classe dominante substituindo a monarquia. Então os resultados do domínio da burguesia começam a serem vistos. Como eles só faziam as coisas para o seu próprio ganho, superexplorando a classe trabalhadora, inúmeras sangrentas revoltas operarias surgiram nesta época. Karl Marx vivenciou diversas delas e propôs a abolição do capitalismo como solução para o fim dessas revoltas.
No inicio do século vinte, surge John Keynes com uma outra solução para evitar o colapso do capitalismo tendo em vista as revoltas populares. Ele defendia o pleno emprego e a intervenção do Estado na Economia para minimizar as crises econômicas. Ele era um capitalista e um elitista. Sua preocupação era manter o status quo da burguesia através de concessões a classe operária. Ele viu que o Estado era necessário para garantir a ordem burguesa. Não bastava um Estado policialesco, era necessário um Estado para guiar a economia. Era necessário colocar ordem na exploração.
Quando a burguesia se tornou a classe dominante, a classe operária passou a ser a classe revolucionária. Cabe a ela criar as condições para que a ordem burguesa seja superada. Caso contrário, toda a evolução tecnológica continuará a ser usufruída por apenas uma classe como sempre foi. Cabendo as outras classes servir a classe que está no poder.
O meio acadêmico que respalda as ideias de Keynes ao qual em me referi é o meio acadêmico do mundo inteiro. O que Keynes estudou é considerado como fato pelos estudiosos de economia.
A classe operária trabalha porque, como todo mundo, precisa comer.
Felizmente existe a burguesia para lhe dar emprego.
Me aponte um setor no Brasil que não seja regulamentado e que ocorre esse fenômeno citado por você.
Não vai conseguir e irá fazer de conta que não leu isso que escrevi.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Pode, claro, pensar o que quiser e ter a ideologia que quiser como qualquer um de nós e qualquer cidadão (felizmente os planos PTistas por enquanto estão abortados) brasileiro.
Mas tem obrigação de ser coerente, e não consegue articular 4 parágrafos com coerência
Os "donos do poder", no caso empresarios (quase que no geral), jamais irão financiar políticos com ideias liberais pois eles querem manter a sua reserva de mercado.
E os politicos, quase que no geral, defendem o keynesianismo pois, do contrario, eles não serviriam para muita coisa e perderiam o poder sobre estatais e CCs.
Além desses dois grupos, temos os idiotas uteis também, que adoram defender toda essa mega estrutura estatal sob as ideias keynesianas.
Onde houver fé, levarei a dúvida!