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KEYNESIANISMO - Mais uma coisa idiota que o Claudio defende

2

Comentários

  • ENCOSTO disse: jamais irão financiar políticos com ideias liberais pois eles querem manter a sua reserva de mercado.
    E os politicos, quase que no geral, defendem o keynesianismo pois, do contrario, eles não serviriam para muita coisa e perderiam o poder sobre estatais e CCs.
    Se assina adonde?
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    edited junho 8 Vote Up0Vote Down
    Gorducho disse: Só que ao mesmo tempo S/Pessoa é contra o mercado! Na sua sociedade ideal de pássaros coletores não tem comércio!
    Gorducho disse: Mas tem obrigação de ser coerente, e não consegue articular 4 parágrafos com coerência
    Eu sabia que você ficaria aborrecido com minha defesa do keynesianismo. Afinal, defendo anarco comunismo, socialismo cubano e agora estou na social-democracia. Mas o que é que todas estas ideologias tem em comum? Elas são vertentes da esquerda.

    Vamos comparar com o futebol. Quando o flamengo joga contra o Vasco, eu torço pelo vasco, pois sou vascaíno. Porem se o flamengo joga contra um time de outro estado, eu torço pelo flamengo, pois sou carioca. Se o time de outro estado joga contra um time do exterior, eu torço pelo time do outro estado, pois sou brasileiro. É mais ou menos assim que eu ajo em relação as vertentes da esquerda: enquanto mais próximo do anarco comunismo, melhor.

    Estou também do lado dos revolucionários. Adam Smith foi um revolucionário do século dezoito. Com suas ideias, ele ajudou a derrubar a classe dos nobres e colocar no poder a revolucionária classe burguesa. O liberalismo foi a revolução daquela época. Hoje ele é passado. Mas já foi a ideologia revolucionária. Portanto, visualizando o mundo do século dezoito, eu fica do lado do liberalismo econômico.

    Hoje, a classe revolucionária é a classe trabalhadora. São eles que vivem as contradições, os desafios, as ameaças e o inconformismo. É desta classe que partem as inovações e a produção das riquezas. Seu desafio é construir uma nova ordem superior a já conservadora ordem burguesa e assim passar a ser a classe dominante.

    Post edited by Claudio on
  • Pelo menos é vascaíno...
    Mas claro, não é torcedor de futebol; torcedor jamais torce pro inimigo. Torcedor do Boca: River x Grêmio - torce pelo Grêmio.
    Torcedor do Palmeiras: Corinthians x Atlético Mineiro ou Barcelona ou qualquer outro, torce por quem?
    Brasileiro: Argentina x Alemanha, torce por quem?

    E não, sua defesa do keynesianismo é obvia. Keynesianismo é uma vertente da esquerda, do intervencionismo estatal, então está ok que defenda.
    O que eu disse acima é sua incoerência como sempre ao implicitamente elogiar o mercado e na sua ideologia ele não deve existir; i.e., nessa sua sociedade que agora chama de "ordem superior" ele não vai existir.
  • Saudações Sybok

    Sybok disse: O Cláudio refutando o Cláudio:

    É de lascar... rs



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Saudações Gorducho

    Gorducho disse: Pelo menos é vascaíno...

    Um ponto a favor dele... :)



    abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Claudio disse: Afinal, defendo anarco comunismo, socialismo cubano e agora estou na social-democracia. Mas o que é que todas estas ideologias tem em comum?

    A festa dura até acabar o dinheiro dos outros.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ENCOSTO disse: Claudio disse: O problema é que quando não existe regulamentação neste comercio a tendência é o ganho oriundo desta evolução se concentrar apenas nas mãos dos donos dos meios de produção.

    Me aponte um setor no Brasil que não seja regulamentado e que ocorre esse fenômeno citado por você.

    Não vai conseguir e irá fazer de conta que não leu isso que escrevi.


    No aguardo.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited junho 9 Vote Up0Vote Down
    Claudio disse: Hoje, a classe revolucionária é a classe trabalhadora. São eles que vivem as contradições, os desafios, as ameaças e o inconformismo. É desta classe que partem as inovações e a produção das riquezas. Seu desafio é construir uma nova ordem superior a já conservadora ordem burguesa e assim passar a ser a classe dominante.
    A classe trabalhadora apenas trabalha nas fábricas construídas pelos empreendedores, fabricando produtos criados por gente mais capacitada que eles. Operando máquinas que eles jamais saberiam construir, fabricando produtos que eles nem entendem como funcionam.

    Você acha que operários ignorantes um dia serão a classe dominante se continuarem sendo operários ignorantes?
    Claudio disse: Eu sabia que você ficaria aborrecido com minha defesa do keynesianismo. Afinal, defendo anarco comunismo, socialismo cubano e agora estou na social-democracia. Mas o que é que todas estas ideologias tem em comum? Elas são vertentes da esquerda.
    Isto quer dizer que, se eu sou de direita, devo defender todas as suas vertentes? Até mesmo os radicais de direita?
    Isto quer dizer que, se um absurdo é classificado como de direita, devo considerar automaticamente válido só porque defendo ideias de direita?
    Post edited by Fernando_Silva on
  • O destino do Claudio é o mesmo dos demais crentes obtusos que passaram por esse fórum: Sumir.

    É a reação normal de quem vive no mundo da fantasia.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    ENCOSTO disse: Me aponte um setor no Brasil que não seja regulamentado e que ocorre esse fenômeno citado por você.
    Li sua pergunta e fui deixar para responder mais tarde e acabei esquecendo, mas respondo agora que você me lembrou.

    Todos os setores economicos no Brasil são regulamentados. Assim como em qualquer país do mundo. Há normas trabalhistas, comerciais, sanitárias e tributárias a serem seguidas. Mesmo assim a concentração de renda tem aumentado na maioria dos países. Isto porque quem tem mais dinheiro pode comprar mais políticos e assim forçar a aprovação de leis que concentrem a renda.

    Entretanto, nem sempre foi assim. Os atuais países desenvolvidos desregulamentaram as relações comerciais e de trabalho diversas vezes nos séculos dezenove e início do vinte. Só que sempre que isto aconteceu, os resultados foram cadastróficos. A miséria cresceu exponensialmente, sangrentas revoltas operárias eram uma constante e a jornada de trabalho altíssima, com o uso de crianças inclusive. Tudo isto nas piores condições. Ocasionando inumeras doenças endêmicas e alta taxa de mortalidade. O Estado liberal viu-se no dilema de ser reformado ou acabar. Dai as reformas que levaram a mais regulamentações. Elas existem para que o capitalismo continue sobrevivendo.

    Os exemplos que tenho então de desregulamentação do mercado estão no passado. São exemplos tão terríveis, que nunca mais nenhum governo se atreveu a repetí-los nas últimas décadas. Hoje o discurso liberal só existe como retórica para favorecer os mais ricos até pontos seguros.
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    Gorducho disse: Mas claro, não é torcedor de futebol; torcedor jamais torce pro inimigo. Torcedor do Boca: River x Grêmio - torce pelo Grêmio.
    Torcedor do Palmeiras: Corinthians x Atlético Mineiro ou Barcelona ou qualquer outro, torce por quem?
    Brasileiro: Argentina x Alemanha, torce por quem?
    Este negócio de rivalidade de torcedor é coisa de Gaúcho. Lá um gremista jamais torce pelo internacional e vice versa. Quando o Grêmio joga contra um time de outro estado, o torcedor do Internacional é capaz de ir no estádio só para torcer contra o Grêmio. O mesmo fazem os gremistas.

    Já no Rio de Janeiro é diferente. A gente torce pelo time do nosso Estado, quando não é nosso time a jogar. Se joga Argentina versus Alemanha, a gente torce pela Argentina, porque são nossos vizinhos. No Rio não temos esta cultura de rivalidade em relação a um time específico.

    Não moro mais no Rio, mas continuo sendo carioca.
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Isto quer dizer que, se eu sou de direita, devo defender todas as suas vertentes? Até mesmo os radicais de direita?
    É claro que não. Eu mesmo rejeito várias vertentes da esquerda. Não gosto daquelas autoritárias e conservadoras e nem daquelas que acham que o homem é 100% produto do meio.
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Você acha que operários ignorantes um dia serão a classe dominante se continuarem sendo operários ignorantes?
    É claro que não. Para ser dominante é necessário um esforço individual imenso. A pessoa tem que se dedicar muito aos estudos e tem que ir contra uma série de condicionamentos impostos pela sociedade. Mas se um dia ela chega lá, ela irá querer abrir janelas de oportunidades para que outros também cheguem.
  • GorduchoGorducho Membro
    edited junho 9 Vote Up0Vote Down
    Claudio disse: Este negócio de rivalidade de torcedor é coisa de Gaúcho.
    Até no futebol S/Pessoa não mantém contato com o real...
    Nenhum lugar tem mais ódio que em SP; pode ter igual, mais não.
    Rosário Central x Grêmio - ¿Pra quem acha que a inchada do Newell's torceu?
    Barcelona x Santos - ¿pra quem acha que os do Madrid torceram?
    Claudio disse: Se joga Argentina versus Alemanha, a gente torce pela Argentina
    rolling-on-the-floor-laughing-smiley-emoticon.gif
    Vi no Maracanã (pela TV, bien sûr)
    Germ-tr.gif

    Post edited by Gorducho on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited junho 9 Vote Up0Vote Down
    Saudações Cláudio

    Cláudio disse: Hoje, a classe revolucionária é a classe trabalhadora. São eles que vivem as contradições, os desafios, as ameaças e o inconformismo. É desta classe que partem as inovações e a produção das riquezas. Seu desafio é construir uma nova ordem superior a já conservadora ordem burguesa e assim passar a ser a classe dominante.

    Cláudio, se o proletariado se elevar acima da burguesia, estará repetindo simplesmente o mesmo ciclo de luta de classes: PELO PODER burguesia (Ex.: irá virar a Classe dominante).

    Segundo então vossa concepção... Virá a ganância, a corrupção, etc, etc...

    Pronto, o coração do proletário antes intocável em sua essência de luta pelos mais fracos, vai esquecer pelo que um dia defendeu.



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Saudações Cláudio

    Já no Rio de Janeiro é diferente. A gente torce pelo time do nosso Estado, quando não é nosso time a jogar. Se joga Argentina versus Alemanha, a gente torce pela Argentina, porque são nossos vizinhos. No Rio não temos esta cultura de rivalidade em relação a um time específico.

    Não moro mais no Rio, mas continuo sendo carioca.

    Isso é em parte verdade... Conheço uma galera de torcidas organizadas, que minha nossa, não rola de jeito nenhum essa de Vascaíno torcer para Flamenguista...rs

    Já eu me peguei torcendo para o Flamengo muitas vezes nos últimos anos... O coração amoleceu... :)


    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    edited junho 10 Vote Up0Vote Down
    Gorducho disse: Até no futebol S/Pessoa não mantém contato com o real...
    Esta é a sua realidade não a minha realidade. Não queira que sua realidade seja a realidade de todos porque não é assim que é.

    Para você é lógico ter um time para torcer sempre contra. Para mim não é. Para mim, só é lógico ter um time para torcer a favor. Não faz sentido torcer contra um time em específico.

    Dai você diz que eu não sou torcedor por não pensar como você. Então só é torcedor quem vê o futebol como você vê? Até no futebol você adota o pensamento único?

    Eu torço nesta ordem: pelo Vasco, depois pelos time do Rio de Janeiro, depois pelos do Brasil. Esta é a minha lógica, se a sua não é, não me condene por isto. Quem torce a favor, não é obrigado a torcer contra.

    E sim, eu torço sempre pela Argentina quando ela não joga contra o Brasil. Não ajo conforme as propagandas de cerveja mandam eu agir. Não faço o que o comercial manda eu fazer.

    Post edited by Claudio on
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    Silvana disse: Cláudio, se o proletariado se elevar acima da burguesia, estará repetindo simplesmente o mesmo ciclo de luta de classes: PELO PODER burguesia (Ex.: irá virar a Classe dominante).
    Você resumiu o que aconteceu na antiga URSS. Os trabalhadores se uniram para tomar o poder da burguesia e dos nobres. A guerra por esta conquista fez surgir uma nova classe: a dos burocratas. Esta nova classe fez o que os burgueses já faziam.

    A solução para que o mesmo ciclo não se repita, é a conquista do poder de forma pacifica e a abdicação de qualquer forma de poder sobre outros por parte de todos.

  • GorduchoGorducho Membro
    edited junho 10 Vote Up0Vote Down
    Claudio disse: Dai você diz que eu não sou torcedor por não pensar como você. Então só é torcedor quem vê o futebol como você vê? Até no futebol você adota o pensamento único?
    Já entrou em contradição de novo. Não falei o Sr., falei "os torcedores" em geram; generalizadamente.
    Não viu - pela TV, claro que eu jamais pagaria aquela fortuna pra ver futebol - no Maracanã? Pra quem os aborígenes torceram, mesmo depois do maior vexame da história da humanidade?
    Vai me dizer que os palmeirences torcem pro Corinthians ou pro São Paulo se for contra Boca, River, Internacional, Madrid, Bayern... (?)
    Claro, podem até torcer pra Portuguesa por pena. Ou em estados menores - futebolisticamente, claro - daqueles que torcem pros do Rio/SAO (nos matos grossos e.g., os caras torcem pra Vasco, Palmeiras, Fla, Corinthians, Grêmio...). Então aí talvez sim tendo um time do estado participando nalguma competição contra outros...
    Mas não nos estados ou países onde se pratica futebol profissional competitivo.
    Post edited by Gorducho on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Claudio disse:
    Fernando_Silva escreveu:
    Você acha que operários ignorantes um dia serão a classe dominante se continuarem sendo operários ignorantes?
    É claro que não. Para ser dominante é necessário um esforço individual imenso. A pessoa tem que se dedicar muito aos estudos e tem que ir contra uma série de condicionamentos impostos pela sociedade. Mas se um dia ela chega lá, ela irá querer abrir janelas de oportunidades para que outros também cheguem.
    Será ótimo se houver oportunidades para todos, mas, como as pessoas são diferentes em talento, perseverança e ambições, só algumas as aproveitarão e subirão na vida.

    Sempre haverá uma elite, uma elite mais capaz, mais inteligente, mais rica.
    E sempre haverá uma maioria de incapazes e preguiçosos com inveja deles.
    E isto mesmo numa situação ideal em que todos comecem com as mesmas chances e só dependam do próprio esforço.
  • O Cláudio ignora a históriae origem de boa parte dos empresários brasileiros para validar a sua argumentação tosca e infantilizada.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ENCOSTOENCOSTO Membro
    edited junho 10 Vote Up0Vote Down
    EU mesmo vejo colegas virando empresários. Pessoas cujos pais ganhavam 1 ou 2 salários. Não será um bando se sindicalistas vagabundos que irá me provar o contrário. É preciso viver num aquário para ter a noção de mundo que o Cláudio tem.
    Post edited by ENCOSTO on
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Um deles gera atualmente 30 empregos diretos.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Claudio disse: Todos os setores economicos no Brasil são regulamentados.

    CLAUDIO DISSE: "O problema é que quando não existe regulamentação neste comercio a tendência é o ganho oriundo desta evolução se concentrar apenas nas mãos dos donos dos meios de produção".

    Pare para pensar e veja que oq voce escreve não faz o menor sentido se o objetivo é defender isso que vc defende.

    Assim como em qualquer país do mundo. Há normas trabalhistas, comerciais, sanitárias e tributárias a serem seguidas. Mesmo assim a concentração de renda tem aumentado na maioria dos países. Isto porque quem tem mais dinheiro pode comprar mais políticos e assim forçar a aprovação de leis que concentrem a renda.

    Mais uma vez, oq vc escreve não serve para defender as suas ideias. Voce mesmo se refuta.
    Entretanto, nem sempre foi assim. Os atuais países desenvolvidos desregulamentaram as relações comerciais e de trabalho diversas vezes nos séculos dezenove e início do vinte. Só que sempre que isto aconteceu, os resultados foram cadastróficos.

    Prove. Fontes.


    A miséria cresceu exponensialmente, sangrentas revoltas operárias eram uma constante e a jornada de trabalho altíssima, com o uso de crianças inclusive. Tudo isto nas piores condições. Ocasionando inumeras doenças endêmicas e alta taxa de mortalidade. O Estado liberal viu-se no dilema de ser reformado ou acabar. Dai as reformas que levaram a mais regulamentações. Elas existem para que o capitalismo continue sobrevivendo.

    Essas pessoas que trabalhavam na industria no inicio não eram obrigadas a estar ali. Permaneciam porque a vida no interior era pior. Recebiam pouco mas era mais do que ganhariam vivendo no mato. Nada dessa desgraça é inerente de um sistema liberal. Voce está sendo desonesto.



    Os exemplos que tenho então de desregulamentação do mercado estão no passado.

    Estão na sua cabeça e foram enfiados goela abaixo por algum imbecil qualquer que vc lê ou escuta.

    São exemplos tão terríveis, que nunca mais nenhum governo se atreveu a repetí-los nas últimas décadas. Hoje o discurso liberal só existe como retórica para favorecer os mais ricos até pontos seguros.

    Vá dar uma palestra em alguma creche. Quem sabe obtenha algum sucesso com essa argumentação.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    ENCOSTO disse: Essas pessoas que trabalhavam na industria no inicio não eram obrigadas a estar ali. Permaneciam porque a vida no interior era pior. Recebiam pouco mas era mais do que ganhariam vivendo no mato. Nada dessa desgraça é inerente de um sistema liberal. Voce está sendo desonesto.
    Os camponeses ingleses viviam muito bem e com fartura no campo em terras que eram coletivas. Onde cada um tinha seu pedaço de terra para plantar, colher e vender a produção. Até que no século dezoito foi editada a lei de cercamento dos campos. Esta lei entregou todas estas terras públicas para alguns poucos burgueses. Os camponeses foram obrigados a deixar o campo e ir em massa para as cidades em busca de emprego para sobreviver. Portanto, a burguesia ao assumir o poder, expulsou do campo os trabalhadores rurais e os obrigou a trabalhar nas fábricas nas piores condições possíveis.

    Isto foi na Inglaterra, mas outros países que se industrializaram também deram um jeito de forçar um êxodo rural.


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