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Comentários
O fato é que ataques violentos contra homossexuais no Brasil são sempre obra de delinquentes sociopatas, nunca houve um caso registrado de algum crente que ouviu um sermão contra o homossexualimo e saiu por aí enchendo os baitolas de porradas.
E por mais que os evangélicos sejam verbalmente agressivos em sua pregação contra o homossexualimo, a postura deles com relação aos indivíduos homossexuais é idêntica a dos católicos. O próprio Silas Malafaia deixa claro que sua Igreja não rejeita pessoas homossexuais, mas condena a prática por motivos bíblicos.
E o que faz a Liga de Sapatas e congêneres?
Se volta contra as guangues de rua que atacam violentamente homossexuais? Claro que não, não dá IBOPE iniciar ações que não geram polêmica e não há polêmica alguma em atacar quem ninguém defende.
Assim, voltam suas baterias contra quem garante a exposição na mídia e cujo risco de represália é absolutamente nenhum.
Estranho ter que defender religiosos em um fórum chamado Religião é Veneno, mas honestidade intelectual tem um preço.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Eu que fiz catecismo sei que isso é verdade. Os católicos não combatem os homossexuais como os evangélicos, acreditam que ela terá mais provação na vida que os outros, portanto sua fé deveria ser maior também.
Tanto que, sem querer fazer piada, tinham alguns coroinhas e organizadores que eram assumidos e não tinham repressão nenhuma da sociedade, nem dos mais conservadores.
Eles podem não rejeitar a entrada na igreja, mas quando ela passa a frequentar, eles começam a fazem um trabalho forte em cima dela, fazendo acreditar que é pecado e a todo custo "transformar" o gay em hetero.
São aquelas jogadas comuns que atraem com "beleza e graça" e depois fazem o trabalho deles.
Winston Churchill
Faz parte do marketing das Igrejas Evangélicas exibir seu próprio estoque de "ex's" como prova de que a atuação do Espírito é mais forte naquela denominação do que nas concorrentes.
Assim, quanto mais ex-paralíticos, ex-bêbados, ex-drogados, ex-mortos (toda igreja evangélica que se preze tem que ressuscitar alguém) e, claro, ex-gays a igreja puder apresentar, maior seu apelo para aumentar a clientela.
Esta palhaçada conflita com o trabalho sério que algumas destas igrejas fazem na recuperação de alcóolatras e drogados, com índice de resultados baixo, porém louvável.
Ja a tal conversão de gays não convence a própria comunidade, que vez por outra não resiste e faz um comentário sobre o irmão curado da viadice continuar desmunhecando demais.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Tratar com delicadeza não significa apoio e muito menos aprovação.
Os religiosos não estão sendo atacados. Mas não posso ignorar que para a igreja católica e evangélicas esses "desviados" estão errados ou equivocados.
E por quais cargas d'água todos deveriam apoiar e aprovar o homossexualismo?
Todos tem a obrigação de respeitar os direitos fundamentais dos indivíduos homossexuais, agora, quanto à prática em si, cada qual tem direito à sua opinião, como os próprios homossexuais tem o direito às suas próprias opiniões sobre heterossexualismo, o qual eles não são obrigados a aprovar e apoiar.
Prá mim isto é um ataque:
Para as Igrejas Católica e evangélicas todos os não cristãos estão errados ou equivocados e, seguindo-se a doutrina ao pé da letra, a imensa maioria dos cristãos também.
Todo mundo caga e anda prá isto e toca a vida sem ser prejudicado em absolutamente nada.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Conheço gente que vive da aprovação de seus pares na igreja.
Afinal, qual é o problema? Aqueles crucifixos não eram para estar lá, estão por um costume que não faz mais sentido. Volto a dizer que os crentes, evangélicos especialmente, tem por hábito misturar tudo, acho um saco ter que acordar cedo pra caramba para ir trabalhar em dias de reunião, isto para chegar lá e ficar escutando pregação de gente que pensa que estamos lá com a finalidade de fazermos culto ou louvor, perdemos um tempão nisso.
Esses símbolos, na minha opinião, já vão tarde.
A igreja não impede mas bem que tentou impedir os homossexuais de casarem.
Eu também.
O problema é quando uma Liga de Sapatas que não representa legitimamente nem as sapatas passa a ter poder para impor seus caprichos a toda a população.
Não faz mais sentido na opinião de quem?
Às vezes acho estranho que ninguém arrisque estas pregações com o Índio Velho. Por que será?
Você tem o direito à sua opinião, a Liga das Sapatas tem o direito à opinião delas, os cristão tem direito à opinião deles.
O grosso da população não liga a mínima se os crucifixos vão ou ficam, mas como já estão lá, foda-se.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Em uma sociedade democrática todos tem o direito de defender suas propostas por meios não violentos.
Um erro comum é confundir laicismo do Estado com proibição dos religiosos de se manifestarem politicamente.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Aquilo é local de trabalho e é uma sala de justiça.
A questão é se os símbolos em questão podem ou não ser associados à justiça. Os cristãos acham que sim e tem o direito de defender esta tese tanto quanto os que acham que não.
Porque nada no mundo funciona assim e não existe este preceito de que o direito de alguém fazer uma coisa implica automaticamente no direito de outro fazer outra coisa.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Elas não são terroristas. Fizeram por meios legais, se algum juiz achou que era justo e mandou retirar qual o problema?
Eu sei lá...
Mas essas pregações não são destinadas somente a mim ,me pegam junto com o resto. O problema é que quando descubro já estou lá no meio.
Na minha na de algumas pessoas deste fórum e de até mesmo alguns religiosos.
Se você não se importa, ótimo para você. Mas daí a achar que por isso outros não devem se importar...
Claro que podem se manifestar. Eles podem dizer o que quiserem. Da mesma forma que eu posso me manifestar para dizer que eles não devem submeter outros a seus valores.
Eu posso acreditar que um símbolo qualquer também representa justiça. Por que outros símbolos seriam mais representativos que o meu?
Daí muita gente tentar combater esses privilégios dados aos religiosos.
Se quiserem afixar estas merdas vão pregar na casa da puta que os pariu.
O problema é que a outra parte não foi sequer ouvida.
Ou seja, não há amplo consenso, que dirá unanimidade.
Outros podem se importar com o que quiserem, desde que não tentem impor as vontades de uma minoria como se fosse a vontade geral.
Pelo mesmo motivo que você pode desenhar uma bandeira, o que não implica que ela será hasteada nas escolas.
Uma coisa é contestar os motivos pelo quais determinados símbolos estão onde estão, outra é alegar que tais motivos não existem e que qualquer um pode pendurar o que quiser em uma repartição pública só porque aquele símbolo está lá.
Sendo um pouquinho mais técnico, existe uma coisa chamada fato gerador. Igualdade de direitos só existe quando o fato gerador do direito inclui todas as partes que o pleiteiam.
O muita gente no caso é a Liga das Sapatas e organizações de significância similar.
Voltamos à questão do fato gerador. Qual o fato gerador da presença daqueles determinados símbolos? Este fato gerador é legítimo? Este fato gerador se aplica a outros símbolos?
A resposta até pode ser não para legitimidade e sim para a aplicação a outros símbolos, mas o debate se fundamenta em bases mais complexas do se ele pode eu também quero.
Sendo didático, ninguém pode dizer que se um policial tem o direito de usar arma de fogo eu também tenho. O fato gerador do direito do policial portar arma de fogo é o fato de a arma de um policial ser um instrumento a serviço da lei e da ordem, o que não é válido para qualquer civil.
Assim, se queremos um debate minimamente justo sobre o tema deve-se colocar em questão os fatos geradores e expô-los a uma crítica sustentada. O que não ocorreu até aqui.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O que não se aplica ao caso. Já que se trata de um capricho de religiosos. A falta dos símbolos lá não afeta em nada o trabalho deles.
Você está tratando isso como um direito e não é, por isso não se equipara a um policial que usa uma arma, é um privilégio que só alguns querem ter.
A um tempo atrás, um certo deputado estadual (ou na época era vereador, não me recordo agora), Marcelo Crivela (um dos braços fortes da IURD) quis mexer na lei do Psiu para não poder atrapalhar os cultos das igrejas evangelicas, Por que?
Após as 22:00, se um local publico faz muito barulho, era só a pessoa ligar para a PM ou Prefeitura para inspecionar o local e, verificando o descumprimento da lei, o local era multado na hora e a maioria dos lugares multados eram as igrejas evangelicas.
Com a mudança da lei, a pessoa tinha que fazer a denuncia e técnicos agendavam um dia para confirmar o barulho que o local fazia. Resumindo...se deixou de pegar esses lugares no flagra. E por que? Paa que as igrejas evangelicas parassem de pagar multas diárias. Só que, com essa mudança na lei, outros lugares como barzinhos, lanchonetes e etc se beneficiaram dessa mudança na lei atormentando a maioria da população. Ao que parece, tomaram bom senso e a velha lei do Psiu voltou a funcionar.
É essa imposição que politicos, principalmente evangelicos, fazem para com a sociedade. Eles são perigosos.
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Se a intenção era lutar por algo relevante elas erraram feio no alvo e na estratégia e se a intenção era chamar a atenção com frescuras só provam que não tem representatividade de coisa alguma, só histeria e militância xarope.
Se o caso foi levado ao tribunal,então é uma questão de Direito.
Questões de Direito tem sempre pelo menos duas partes envolvidas.
Pelo que eu soube, só a parte que defende que a presença dos símbolos é um privilégio foi ouvida.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Esté me parecendo que esse é o problema do Acauan: não a retirada dos crucifixos (que já vão tarde), mas o fato de que a Associação de Lésbicas é que tenha colaborado para tal.
Que coisa.....
Se é uma questão de direito então outras partes também devem ser ouvidas, algum judeu pode querer pendurar uma estrela de Davi e se uns podem ter esse direito por que eles não poderiam?
Lembrando sobre o que você falou sobre o policial ter direito a ter uma arma.
O policial o faz por ser uma atribuição do trabalho. Todo policial pode em potencial usar uma arma, desde que atenda certo requisitos (sanidade mental, por exemplo). Não é uma atribuiçao dada a policiais religiosos.
No caso de símbolos religiosos, existe uma predileção de símbolos cristãos. Se eu tiver um símbolo que eu considere inspirador para justiça eu certamente não poderei pendurá-lo nas paredes de um tribunal (considerando que eu trabalhe lá). Não posso defender que um grupo possa ter um direito e outro não baseado apenas em religião. Este é o ponto central da questão.