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Linux com KDE: Enfim um Linux que roda KDE de forma leve

JohnnyJohnny Membro
Estava testando anguns Linux para um colega e já ia empurrando o Mint Gnome direto, quando resolvi baixar também o Mint KDE e o BigLinux 11.10. Instalei o Mint KDE junto com os outros (Gnome e Debian...) e para minha total surpresa, o KDE do Mint parece que foi feito por outro grupo, está mais estável e leve que os antes testados. Pensei comigo "bem, então o biglinux deve estar igual e ainda por cima é mais amigável...". LEdo engano, primeiro que se recusava a instalar numa partição recem criada. Depois acabei por zerar o HD e instalar inteiro. Ao rodar fiquei muito frustrado Todo o ambiente é pesado, alguns comandos não obececem (nem o desligar ou reiniciar), os efeitos não saem (não consegui desabilitar) e bem, deu tanto pau que nem perdi tempo.


Como já tinha testado o Mint KDE, acabei por fazer uma cópia do DVD para mim e reinstalei novamente e creio que vou adotá-lo, após alguns testes. Havia testado o Amarok que no inicio deu umas engasgadas, mas depois de uma batelada de atualizações (isso porque ele foi instalando e atualizando na instalação...), parece que ficou redondo.

Até hoje não sei se o problema é o Amarol ou o KDE nestes casos.

É uma pena o que aconteceu com o Big pois no live DVD parece estar tão bacana.

Mais para frente vou instalar em paralelo o Mint Gnome novamente e até mesmo o Debian, mas por enquanto quero fazer uns testes com o KDE do Mint e ver se "pega"
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Comentários

  • 66 Comentários sorted by Votes Date Added
  • De KDE so testei o Kubuntu. Achei o aproveitamento do espaço da tela tao porco que so vale a pena pra quem usa um telao de cinema como monitor.

    Estou usando Tails agora.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Johnny disse:
    Até hoje não sei se o problema é o Amarol ou o KDE nestes casos.

    O Amarok só roda arquivos WAV e OGG, a menos que você baixe os codecs. Normalmente, na primeira tentativa de se rodar um MP3, ele se oferece para instalar o que falta.
    Johnny disse: É uma pena o que aconteceu com o Big pois no live DVD parece estar tão bacana.

    Não tive esses problemas. Instalei num HD externo para experimentar, mas, por enquanto, vou ficar com o meu Kubuntu 10.10 com KDE Trinity 3.5.12. Continuo não gostando do KDE 4.x.

    Entretanto, tenho usado o BigLinux como LiveDVD para acessar bancos.

  • Fernando_Silva disse: O Amarok só roda arquivos WAV e OGG, a menos que você baixe os codecs. Normalmente, na primeira tentativa de se rodar um MP3, ele se oferece para instalar o que falta.

    No caso do Mint, vem todos os codecs instalados or default (o Big idem, só que tem uma caixa de seleção na instalação avisando que para reproduzir arquivos fash, mp3 e etc.... precisa e selecionando, ele já baixa.

    Testei o Kubuntu e se não me engano, tinha muitos bugs, relatados inclusive naquele Forum Ubuntu retardado.
  • O Kubuntu está sendo transferido da Canonical para a Blue Systems (um grupo de investidores secretos que tem colocado muito dinheiro em vários projetos Linux).
  • Raphael disse: grupo de investidores secretos

    5fol5e.jpg
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Pergunta: Há algum problema em instalar mais de um sistema num pendrive e usá-lo para guardar outros arquivos?

    Espetar o pendrive contendo liveusb num windows pode representar alguma falha de segurança?
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico disse: Há algum problema em instalar mais de um sistema num pendrive e usá-lo para guardar outros arquivos?

    Não.
    Apatico disse: Espetar o pendrive contendo liveusb num windows pode representar alguma falha de segurança?

    Sim, qualquer contato direto com Windows pode corromper/danificar seus arquivos. Eu recomendaria sempre usar o Windows dentro de uma máquina virtual.
  • Raphael disse: Sim, qualquer contato direto com Windows pode corromper/danificar seus arquivos. Eu recomendaria sempre usar o Windows dentro de uma máquina virtual.

    Não é tão simples. Digamos que eu estou na casa de um amigo que tem arquivos que me interessam, ele usa Windows e estou apenas com meu pendrive de chaveiro com o meu Liberté liveusb.

    Então tenho que passar a andar com 2 pendrives.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Ou escolher melhor os amigos.

    Mas usar um pendrive só para situações como esta já resolvem.
  • Raphael disse: Ou escolher melhor os amigos.

    Forever-Alone-1.jpg
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  • Agora isto aqui está uma belesura. Estou com o Mint KDE, Gnome e LXDE. O LXDE aparentemente parece mais rápido, mas está dando umas engasgadas em alguns aplicativos, como o Firefox por exemplo. COmo ainda não fiz um teste full com ele (o kde fazia algo semelhante, mas agora parece que "se ajustou", entao vou dar um tempo e fazer algumas coisas com ele, começando por instalar o Libreoffice e depois tentar instalar o idioma dele. Os Firefox 11 do Mint estão sem opção de idioma, os plugins não foram atualizados. Terei que fuçar para ver se tem outra maneira de mudar o idioma.

    Por enquanto é isso.
  • O Firefox carrega várias bibliotecas GTK e outras próprias do Gnome. Usá-lo em ambientes KDE ou LXDE sempre vai acarretar em uma queda no desempenho.
  • Uma distribuição específica para KDE que recomendo é a Chakra: http://chakra-linux.org/

    Eles usam 100% KDE e não existe nenhuma biblioteca "alien" na estrutura. Aplicativos GTK são encapsulados em pacotes independentes.
  • Qual a grande vantagem do KDE se tudo que é "normal" é feito para gnome?

    LXDE, XFCE e blackbox (e derivados) pelo menos rodam até se você tiver comprado o primeiro computador da história.

    Não vejo nada que salva neste tal KDE.
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  • Apatico disse: Não é tão simples. Digamos que eu estou na casa de um amigo que tem arquivos que me interessam, ele usa Windows e estou apenas com meu pendrive de chaveiro com o meu Liberté liveusb.

    Uma outra opção seria dar o boot pelo sistema liveusb e acessar o HD do cara. Neste caso, não haveria problemas.
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  • ReidReid Membro
    edited abril 2012 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Não é tão simples. Digamos que eu estou na casa de um amigo que tem arquivos que me interessam, ele usa Windows e estou apenas com meu pendrive de chaveiro com o meu Liberté liveusb.

    tempos atras estava pensando em situações semelhantes, a conclusao que cheguei foi de carregar um pendrive de 4gb com o sistema e outro com os arquivos :D
    Post edited by Reid on
  • Ou pode fazer como descrito no post acima.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico disse: Qual a grande vantagem do KDE se tudo que é "normal" é feito para gnome?

    O KDE é concebido para ser personalizável e altamente modular. Além disso, o projeto é mais antigo (96) do que o do Gnome (99) e historicamente tem uma performance melhor, com um small footprint.

    Não vingou porque as distribuições mais populares ao longo do tempo, Debian e depois Ubuntu, adotaram o Gnome.
  • Raphael disse: O KDE é concebido para ser personalizável e altamente modular.

    O gnome não é personalizável?
    Raphael disse: Além disso, o projeto é mais antigo (96) do que o do Gnome (99) e historicamente tem uma performance melhor, com um small footprint.

    Não vingou porque as distribuições mais populares ao longo do tempo, Debian e depois Ubuntu, adotaram o Gnome.

    Quem vive de passado é museu.
    Hoje as distros mais populares adotaram o gnome e com certeza não sem motivo. Os programas que todo mundo conhece são desenvolvidos para gnome e KDE parece-me apenas um frescura de quem gosta de usar programas alienígenas para se sentir especial.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Ah, eu uso kgpg no gnome, mas apenas porque o GPA precisa ser instalado pelo source e quando você tenta fazer isso descobre toda a face nerd-nazista que há por trás do linux.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Raphael disse: Uma distribuição específica para KDE que recomendo é a Chakra: http://chakra-linux.org/

    Eles usam 100% KDE e não existe nenhuma biblioteca "alien" na estrutura. Aplicativos GTK são encapsulados em pacotes independentes.

    Interessante. Vou dar uma espiada.
  • É...nem tudo são flores. O Mint KDE tem um bug feio de fechar alguns aplicativos, até agora o que tem este problema é o gerenciador de programas, o que se usa para buscar programas para instalação, aquele aplicativo que também tem no Gnome e que mostra um ícone do programa desejado, uma explanação (em português até...). Parece que para a versão de 64 bits tem correção, mas para a 32 não.


    Quanto à Gnome x KDE, bem, confesso que HOJE estou mais satisfeito com o Gnome. No início era muito simplista e seu "vazio" até incomodava.

    É interessante lembra rque no início o gnome era o patinho feio e o KDE era a revolução. Hoje parece mesmo que o KDE deixou de ser atrativo. Mas Unity? Não obrigado.
  • Apatico disse: O gnome não é personalizável?

    Não tanto quanto o KDE, e cada vez em menor escala.
    Apatico disse: Quem vive de passado é museu.
    Hoje as distros mais populares adotaram o gnome e com certeza não sem motivo. Os programas que todo mundo conhece são desenvolvidos para gnome e KDE parece-me apenas um frescura de quem gosta de usar programas alienígenas para se sentir especial.

    Não é verdade. Existem diversos aplicativos do KDE que são melhores do que no Gnome, mesmo com todo apoio e financiamento.

    Eu considero todo o sistema do KDE melhor, mais bem acabado e estável do que o Gnome.
  • Raphael disse: Não é verdade. Existem diversos aplicativos do KDE que são melhores do que no Gnome, mesmo com todo apoio e financiamento.

    Eu considero todo o sistema do KDE melhor, mais bem acabado e estável do que o Gnome.

    Concordo. Em matéria de acabamento aliás, o Linux sempre deveu MUITO à Microsoft. Ainda o libreoffice deixa a desejar em matéria de "acabamento", mas confesso que melhorou muito na versão 3.x. O Gnome também teve uma melhora significativa, talvez até pelo impacto negativo que o Unity teve pelos usuários do Ubuntu, tanto que o Mint está em primeiro lugar no distrowatch já faz algum tempo.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Johnny disse: Mas Unity? Não obrigado.
    O Unity não é para desktop e sim para smartphones e tablets.
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