Estava testando anguns Linux para um colega e já ia empurrando o Mint Gnome direto, quando resolvi baixar também o Mint KDE e o BigLinux 11.10. Instalei o Mint KDE junto com os outros (Gnome e Debian...) e para minha total surpresa, o KDE do Mint parece que foi feito por outro grupo, está mais estável e leve que os antes testados. Pensei comigo "bem, então o biglinux deve estar igual e ainda por cima é mais amigável...". LEdo engano, primeiro que se recusava a instalar numa partição recem criada. Depois acabei por zerar o HD e instalar inteiro. Ao rodar fiquei muito frustrado Todo o ambiente é pesado, alguns comandos não obececem (nem o desligar ou reiniciar), os efeitos não saem (não consegui desabilitar) e bem, deu tanto pau que nem perdi tempo.
Como já tinha testado o Mint KDE, acabei por fazer uma cópia do DVD para mim e reinstalei novamente e creio que vou adotá-lo, após alguns testes. Havia testado o Amarok que no inicio deu umas engasgadas, mas depois de uma batelada de atualizações (isso porque ele foi instalando e atualizando na instalação...), parece que ficou redondo.
Até hoje não sei se o problema é o Amarol ou o KDE nestes casos.
É uma pena o que aconteceu com o Big pois no live DVD parece estar tão bacana.
Mais para frente vou instalar em paralelo o Mint Gnome novamente e até mesmo o Debian, mas por enquanto quero fazer uns testes com o KDE do Mint e ver se "pega"
Comentários
Estou usando Tails agora.
O Amarok só roda arquivos WAV e OGG, a menos que você baixe os codecs. Normalmente, na primeira tentativa de se rodar um MP3, ele se oferece para instalar o que falta.
Não tive esses problemas. Instalei num HD externo para experimentar, mas, por enquanto, vou ficar com o meu Kubuntu 10.10 com KDE Trinity 3.5.12. Continuo não gostando do KDE 4.x.
Entretanto, tenho usado o BigLinux como LiveDVD para acessar bancos.
No caso do Mint, vem todos os codecs instalados or default (o Big idem, só que tem uma caixa de seleção na instalação avisando que para reproduzir arquivos fash, mp3 e etc.... precisa e selecionando, ele já baixa.
Testei o Kubuntu e se não me engano, tinha muitos bugs, relatados inclusive naquele Forum Ubuntu retardado.
Espetar o pendrive contendo liveusb num windows pode representar alguma falha de segurança?
Não.
Sim, qualquer contato direto com Windows pode corromper/danificar seus arquivos. Eu recomendaria sempre usar o Windows dentro de uma máquina virtual.
Não é tão simples. Digamos que eu estou na casa de um amigo que tem arquivos que me interessam, ele usa Windows e estou apenas com meu pendrive de chaveiro com o meu Liberté liveusb.
Então tenho que passar a andar com 2 pendrives.
Mas usar um pendrive só para situações como esta já resolvem.
Por enquanto é isso.
Eles usam 100% KDE e não existe nenhuma biblioteca "alien" na estrutura. Aplicativos GTK são encapsulados em pacotes independentes.
LXDE, XFCE e blackbox (e derivados) pelo menos rodam até se você tiver comprado o primeiro computador da história.
Não vejo nada que salva neste tal KDE.
Uma outra opção seria dar o boot pelo sistema liveusb e acessar o HD do cara. Neste caso, não haveria problemas.
tempos atras estava pensando em situações semelhantes, a conclusao que cheguei foi de carregar um pendrive de 4gb com o sistema e outro com os arquivos :D
O KDE é concebido para ser personalizável e altamente modular. Além disso, o projeto é mais antigo (96) do que o do Gnome (99) e historicamente tem uma performance melhor, com um small footprint.
Não vingou porque as distribuições mais populares ao longo do tempo, Debian e depois Ubuntu, adotaram o Gnome.
O gnome não é personalizável?
Quem vive de passado é museu.
Hoje as distros mais populares adotaram o gnome e com certeza não sem motivo. Os programas que todo mundo conhece são desenvolvidos para gnome e KDE parece-me apenas um frescura de quem gosta de usar programas alienígenas para se sentir especial.
Interessante. Vou dar uma espiada.
Quanto à Gnome x KDE, bem, confesso que HOJE estou mais satisfeito com o Gnome. No início era muito simplista e seu "vazio" até incomodava.
É interessante lembra rque no início o gnome era o patinho feio e o KDE era a revolução. Hoje parece mesmo que o KDE deixou de ser atrativo. Mas Unity? Não obrigado.
Não tanto quanto o KDE, e cada vez em menor escala.
Não é verdade. Existem diversos aplicativos do KDE que são melhores do que no Gnome, mesmo com todo apoio e financiamento.
Eu considero todo o sistema do KDE melhor, mais bem acabado e estável do que o Gnome.
Concordo. Em matéria de acabamento aliás, o Linux sempre deveu MUITO à Microsoft. Ainda o libreoffice deixa a desejar em matéria de "acabamento", mas confesso que melhorou muito na versão 3.x. O Gnome também teve uma melhora significativa, talvez até pelo impacto negativo que o Unity teve pelos usuários do Ubuntu, tanto que o Mint está em primeiro lugar no distrowatch já faz algum tempo.