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Comentários
Exatamente. Um caso isolado não pode ser usado para delinear um perfil. O terrorismo não é uma doutrina das forças armadas, mesmo que grupos radicais isolados possam empregar esse recurso extremo. As forças irregulares, por outro lado, tem seus conceitos tão próximos ao terror que, exatamente por isso, são conhecidas como Terroristas!
A questão seria provar que entre os simpatizantes de esquerda tal poder centralizado existia e que este era focado em ações terroristas. Ações terroristas vindas de integrantes mais radicais, que por sua vez se fizeram notar mais que outros, não poderia ser considerado a regra.
Sim, mas Sybok foi precipitado em falar que NUNCA houve.
Sobre o Governo do Presidente Figueiredo:
Me veio a mente os casos de bancas de jornais e resolvi dar uma pesquisada.
Naquela época qualquer um que não concordasse com o que estava sendo feito e como estava sendo feito era rotulado como comunista, como eu já disse antes nessa discussão. Até mesmo esse militar foi chamado de comunista.
Ah...sem essa. Os militares apresentaram como candidato à Presidencia do país nada menos que Paulo Maluf.
O problema não é ser esquerdopata ou direitista, o problema é ser burro, e burrice, infelizmente, se encontra em todo lugar.
Aliás, Maluf foi apoiado pelos petelhos contra Tancredo, já naquela época.
Na verdade o candidato dos militares era Mario Andreaza.
Maluf conquistou a indicação da ARENA contra o candidato apoiado pelo regime.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ok, falha minha. Eu não deveria ter escrito no singular. Casos isolados. Ainda assim, limitam-se à ação de radicais, provavelmente agindo por conta própria, sem a sanção do Alto Comando. Carlos Lamarca agiu por conta própria e a vítima dessa ação foi o próprio Exército. Nunca se pretendeu dizer que militares são infalíveis. Como eu disse, são apenas pessoas e pessoas erram. Podemos encontrar erros nos dias de hoje, sem a necessidade de escavar o passado. O que não podemos é, por causa disso, diminuir a relevância da intervenção militar no Brasil, naquele cenário tão bem explicado aqui pelos colegas.
Vamos esclarecer isso. Haviam dois candidatos, um indicado pela oposição e outro indicado pelos que já estavam no poder. Não havia uma terceira opção. Se Maluf não foi indicado pelos oposicionistas então só sobra uma opção.
Isto é apresentar o fato a partir do seu próprio ponto de vista.
Havia o candidato da oposição, o candidato dos militares indicado para concorrer pelo partido de apoio ao governo e o candidato que conquistou a nomeação do partido de apoio ao governo, contrariando a escolha dos militares.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Quem se importa com quem os petelhos apoiavam? Está claro que eles querem o poder pelo poder, como ficou exposto na fase Lulinha Paz e Amor, em que o Lula disse que TODO apoio era bem vindo, se for pra ajudar a ganhar, eles aceitam ajuda até do capeta.
Eu me importo. É mais uma evidência para esfregar na cara dos fanáticos petelhos.
Não que faça diferença, já que eles acreditam em que os fins justificam os meios.