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Como melhorar o ensino público no país?

JohnnyJohnny Membro
Como?
«134

Comentários

  • 86 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Só alguém que tivesse dedicado a vida inteira ao estudo da educação poderia falar algo que tivesse realmente relevância. A coisa está muito ruim e muito complicada.

    TL&DR: não sei
  • ufka_Cabecaoufka_Cabecao Moderador
    edited novembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Abolindo-o.

    Mais precisamente, liquidando todos os ativos e restituindo passivos do ministerio e das secretarias estaduais e municipais de educacao, demitindo todos os seus educadores e funcionarios, e criando uma emenda constitucional estabelecendo a proibicao da formacao de ministerios e ou secretarias locais de educacao novamente. Para sempre.

    Em mais ou menos um ano a iniciativa privada ja estaria em condicoes de ocupar o espaco vazio. Profissionais de educacao que trabalhavam no sistema publico seriam contratados em funcao de sua competencia. O resto teria que encontrar outra ocupacao.

    Extincao de 99.9% dos pedagogos.

    Escolas passariam mais tempo ensinando alunos competencias uteis para a vida e para a carreira e menos tempo instalando slogans partidarios e atitudes politicamente convenientes.

    E dez anos depois o analfabetismo funcional estaria virtualmente extinto e vinte anos depois o Brasil teria varios premios nobeis em ciencia e 30 anos depois o pais seria tecnologicamente mais avancado que o Japao.
    Post edited by ufka_Cabecao on
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited novembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Malak disse: Só alguém que tivesse dedicado a vida inteira ao estudo da educação poderia falar algo que tivesse realmente relevância. A coisa está muito ruim e muito complicada.

    No Brasil, foram justamente aqueles que "dedicaram a vida inteira ao estudo da educação" que transformaram o ensino público na merda que é hoje.

    E as soluções muitas vezes são óbvias.

    No caso brasileiro basta copiar modelos internacionais bem sucedidos de gestão da educação, adequando-os às nossas particularidades incontornáveis conforme necessário.
    Aquela coisa de não tentar reinventar a roda.

    Só que os pedagogos brasileiros preferiam viver na ilusão narcisista de que somos um país único e que nenhuma experiência internacional nos serve, insistindo na bandalheira de repetir experimentos desastrosos geração após geração.

    A India, aquela porcaria de país, tem mais pobreza que o Brasil, disparidades sociais, regionais, culturais e linguísticas muito mais profundas e complexas. Mesmo assim, gasta muito menos per capita que o Brasil em educação e obtém resultados reconhecidamente muito melhores.

    Mas vá falar isto prá turma dos incensadores do Paulo Freire...




    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited novembro 2012 Vote Up0Vote Down
    ufka_Cabecao disse: Mais precisamente, liquidando todos os ativos e restituindo passivos do ministerio e das secretarias estaduais e municipais de educacao, demitindo todos os seus educadores e funcionarios, e criando uma emenda constitucional estabelecendo a proibicao da formacao de ministerios e ou secretarias locais de educacao novamente. Para sempre.

    Temos duas principais vertentes de "solução" para o ensino público. Uma delas é culpar os profissionais pelo fracasso. Outra é culpar o "sistema"
    Acredito que o problema sejam os dois. Professores incompetentes tem o seu peso, mas a política educacional desastrosa também faz seus estragos.


    ufka_Cabecao disse: Em mais ou menos um ano a iniciativa privada ja estaria em condicoes de ocupar o espaco vazio. Profissionais de educacao que trabalhavam no sistema publico seriam contratados em funcao de sua competencia. O resto teria que encontrar outra ocupacao.

    Mais do mesmo.


    ufka_Cabecao disse: Extincao de 99.9% dos pedagogos.

    Concordo plenamente. Eu estou na educação há 12 anos e ainda não descobri para quê os pedagogos servem. Alguém aí poderia me dizer?


    ufka_Cabecao disse: Escolas passariam mais tempo ensinando alunos competencias uteis para a vida e para a carreira e menos tempo instalando slogans partidarios e atitudes politicamente convenientes.

    Professores de História têm esse hábito maldito. Mas não é muito comum em outras disciplinas.


    ufka_Cabecao disse: E dez anos depois o analfabetismo funcional estaria virtualmente extinto e vinte anos depois o Brasil teria varios premios nobeis em ciencia e 30 anos depois o pais seria tecnologicamente mais avancado que o Japao.

    Pode ser...quem sabe...
    Post edited by Neuromancer on
  • ufka_Cabecaoufka_Cabecao Moderador
    edited novembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Nightstalker escreveu:
    Temos duas principais vertentes de "solução" para o ensino público. Uma delas é culpar os profissionais pelo fracasso. Outra é culpar o "sistema"
    Acredito que o problema sejam os dois. Professores incompetentes tem o seu peso, mas a política educacional desastrosa também faz seus estragos.


    A minha solucao mata esses dois coelhos numa cajadada so.

    E ela e a mais facil de implementar, do ponto de vista operacional.
    Ela consiste em realizar alguns leiloes, efetuar alguns pagamentos e enviar algumas cartas de demissao, e nunca, nunca mais falar sobre o tema educacao em camaras, congressos ou em gabinetes executivos.

    Educacao se torna um problema a ser resolvido exclusivamente por individuos, familias, empresas, igrejas e associacioes e institutos voluntarios.

    E claro que do ponto de vista politico ela nao serve a nenhum grupo de interesse. Extinguir todo um ministerio raramente interessa aqueles que vivem para ocupar cargos ministeriais.

    E na medida em que a populacao ignora como a propria existencia desse ministerio esta atrasando o seu desenvolvimento, e pouco provavel que um grupo se forme para propor algo do genero. Pelo menos nao em breve.

    Mesmo nesse forum, que e escassamente um indicador da populacao geral, eu calculo que 9 entre 10 usuarios que estao lendo essa mensagem acham que eu estou exagerando ou brincando ao defender a extincao completa e sumaria do ministerio da educacao e suas sucursais.

    Mas a solucao esta ai. Agora ela e apenas uma ideia cuja hora ainda nao chegou. Mas eventualmente sua hora chegara.
    Post edited by ufka_Cabecao on
  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited novembro 2012 Vote Up0Vote Down
    ufka_Cabecao disse: E ela e a mais facil de implementar, do ponto de vista operacional.

    Mas tanto você quanto eu sabemos que ela nunca será feita.

    Mas professores de escola públicas sempre foram contratados mais de acordo com a burocracia do que pela competência. A questão é: Por que tem piorado tanto? O que mudou?
    Post edited by Neuromancer on
  • A política educacional não é capaz de dar soluções simples e eficazes para problemas banais tais como: Alunos que insistem em usar celulares para escutar funk nas aulas, invasores nas escolas que ameaçam e intimidam alunos e professores (problema particularmente grave onde trabalho).
    Já tive problemas com celulares e a coisa é grave. Se o aluno é um qualquer a gente "impõe" e "reza" pro indivíduo ceder, se o aluno é barra pesada aí a gente pede com jeitinho, mas se o cara se negar então não tem jeito.
  • ufka_Cabecaoufka_Cabecao Moderador
    edited novembro 2012 Vote Up0Vote Down

    Existem dois problemas diferentes.

    O primeiro problema consiste em como tornar as pessoas melhor educadas a um custo eficiente.

    O segundo problema consiste em definir as estrategias sobre educacao dentro de uma plataforma politica capaz de avancar a agenda do seu partido no cenario politico presente.

    A minha solucao resolve o primeiro problema. Politicos resolvem o segundo.

    De qualquer forma, "nunca" e outra dessas palavras que frequentemente tem o seu valor retorico revisitado pelos acontecimentos subsequentes.

    A escravidao nunca sera abolida, ate o dia em que ela e.

    Eu nao apostaria numa plataforma presidencial de abolicao do MEC para a proxima eleicao, mas eu nao sei como pessoas pensarao daqui a 10, 50 ou 100 anos.

    Eu acredito que elas sejam racionais, e que cedo ou tarde, de alguma maneira, elas percebam o quanto o MEC e um transtorno, e encontrem um meio para se livrar dele.
    Post edited by ufka_Cabecao on
  • ufka_Cabecao disse: Eu nao apostaria numa plataforma presidencial de abolicao do MEC para a proxima eleicao, mas eu nao sei como pessoas pensarao daqui a 10, 50 ou 100 anos.

    Claro que nunca é apenas força de expressão. Mas seria capaz de apostar uma boa grana que isso não acontecerá pelos próximos 50 ou 60 anos.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Enquanto houver educação pública, terá que haver um órgão governamental para cuidar dela.
  • ufka_Cabecao disse: O primeiro problema consiste em como tornar as pessoas melhor educadas a um custo eficiente.

    Mas isso recaí sobre o grande problema da indisciplina. Uma parte imensa do tempo que eu passo trabalhando é desperdiçada para lidar com problemas que não deveriam ocorrer. Tal como ficar implorando todos os dias para um(s) sujeito(s) não usar(em) celular em sala, ou ficar insistindo com alguém estranho vindo de fora, que fica na porta de minha sala porque quer chamar a atenção de alguma aluna que tenho. É um imenso tempo perdido que tem um custo. Agora multiplique isso pelo número de professores que trabalham em uma escola 200 dias ao ano.
  • Fernando_Silva disse: Enquanto houver educação pública, terá que haver um órgão governamental para cuidar dela.

    Ele está considerando a abolição da educação pública, logo não haveria porque manter a instituição.
  • Judas disse: Eu não sou um desses 9.

    Eu também não.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • ufka_Cabecao disse: E dez anos depois o analfabetismo funcional estaria virtualmente extinto e vinte anos depois o Brasil teria varios premios nobeis em ciencia e 30 anos depois o pais seria tecnologicamente mais avancado que o Japao.
    Discordo desse ponto, melhor dizendo, duvido desse ponto, pode até estar certo mas é uma projeção deveras otimista (para dizer o mínimo), e algo que sempre concordei com você, é não levar em conta cenários hipotéticos e projeções de um futuro perfeito e sem ressalvas como um argumento em defesa de algo, exatamente o modus operanti progressista que você tanto critica.

    Eu não duvido que haveria uma melhora significativa, nem que fosse pelo mero fato de tirar da educação seus parasitas e incompetentes, mas não vejo como uma proposta como essa conseguiria angariar o apoio necessário para sua aprovação, pelo menos não no curto e médio prazo.

    Então, como tornar o serviço público menos ruim? Como retornar ao passado de 30 anos atrás que não era grande coisa mas deixava o atual comendo poeira na eficiência?


    Come with me if you wanna live.
  • Acauan escreveu:
    No Brasil, foram justamente aqueles que "dedicaram a vida inteira ao estudo da educação" que transformaram o ensino público na merda que é hoje.

    E as soluções muitas vezes são óbvias.

    No caso brasileiro basta copiar modelos internacionais bem sucedidos de gestão da educação, adequando-os às nossas particularidades incontornáveis conforme necessário.
    Aquela coisa de não tentar reinventar a roda.

    Só que os pedagogos brasileiros preferiam viver na ilusão narcisista de que somos um país único e que nenhuma experiência internacional nos serve, insistindo na bandalheira de repetir experimentos desastrosos geração após geração.

    A India, aquela porcaria de país, tem mais pobreza que o Brasil, disparidades sociais, regionais, culturais e linguísticas muito mais profundas e complexas. Mesmo assim, gasta muito menos per capita que o Brasil em educação e obtém resultados reconhecidamente muito melhores.

    Mas vá falar isto prá turma dos incensadores do Paulo Freire...

    Eu quis dizer dizer que falta gente realmente qualificada para lidar com o problema. A turma de adoradores do Paulo Freire e cia ficaram a vida inteira se imbecilizando, colocando uma ideologia como superior à própria realidade, tentando se encaixar em um grupo profissional, ou qualquer outra coisa, mas não estudando o problema da educação.
    Mesmo os colégios particulares tem ensino de qualidade muito baixa, se comparados com o resto, e estão dominados por sócio-construtivismo, Paulo Freire, esquerdismo, e todo o resto, e a situação é pior ainda no ensino superior. No final praticamente todos passam por esse sistema, e (quase) todos saem "deformados" intelectualmente, e defensoras exatamente das ideias que levaram ao estado de coisas que vemos agora. Eu mesmo já passei por isso, e foi realmente difícil conseguir, pelo menos em parte, superar tudo isso, pelo menos no campo racional.
    Fora que problema da educação vai além da sala de aula. A própria cultura brasileira sempre foi contrária ao conhecimento( vide os livros do Lima Barreto), e educação serve a agendas que vão muito além de pedagogos e professores(poderes políticos, PT, ONU, e sabe-se lá mais quais). E quem quisesse mudar as coisas enfrentaria todo tipo de sabotagem e todo o tipo de riscos, e a cultura e a educação brasileiras já não produzem mais pessoas que sejam capazes e estejam dispostas a realizar tantos sacrifícios.
    O problema é muito maior do que parece, precisaria de muita gente qualificada trabalhando nele e disposta a fazer o necessário para resolvé-lo, só que o "problema" é exatamente a principal(ou uma das principais) causas de praticamente não existir gente habilitada e disposta a tratar a questão da educação como deve ser tratada.

    Foi mais ou menos isso que quis dizer, espero ter sido mais claro desta vez
  • Malak disse: ....os colégios particulares tem ensino de qualidade muito baixa....
    Fato
  • Abolindo-o.

    Mais precisamente, liquidando todos os ativos e restituindo passivos do ministerio e das secretarias estaduais e municipais de educacao, demitindo todos os seus educadores e funcionarios, e criando uma emenda constitucional estabelecendo a proibicao da formacao de ministerios e ou secretarias locais de educacao novamente. Para sempre.

    Em mais ou menos um ano a iniciativa privada ja estaria em condicoes de ocupar o espaco vazio. Profissionais de educacao que trabalhavam no sistema publico seriam contratados em funcao de sua competencia. O resto teria que encontrar outra ocupacao.

    Extincao de 99.9% dos pedagogos.

    Escolas passariam mais tempo ensinando alunos competencias uteis para a vida e para a carreira e menos tempo instalando slogans partidarios e atitudes politicamente convenientes.

    E dez anos depois o analfabetismo funcional estaria virtualmente extinto e vinte anos depois o Brasil teria varios premios nobeis em ciencia e 30 anos depois o pais seria tecnologicamente mais avancado que o Japao.


    Tecnicamente o problema da educação pública estaria resolvido( sem educação pública = sem problema de educação pública), mas eu não sei se resolveria o problema da educação, tanto é que mesmo as escolas particulares sofrem do problema da qualidade do ensino. Acho que não é esse o cerne do problema. A própria União Soviética nunca foi um fracasso educacional, apesar de tudo.

    E não sei se 9 entre 10 foristas acham a ideia absurda, mas sei que 10 entre 10 sabem que isso não vai acontecer em qualquer futuro ao alcance da vista. O que seria possível e viável para ser feito hoje, em relação ao problema da educação? Ou para tentar fazer com que, no futuro, essa ideia sua seja viável, e com menos riscos de acabar não atingindo seu objetivo?
  • Muitos não vao concordar comigo, mas eu acho que a educação no país deveria ser mais rígida (como em um internato) e separar o joio do trigo. Rigido, no sentido de, como no passado, embora tosco e com muita decoreba, mas se aprendia alguma coisa. Separar o joio do trigo é simples: estutande que não quer nada com nada, ou é bagunceiro além da conta, teria que ser disciplinado. Vários tipos de castigo (que não precisa ser necessariamente físico), mostrar pro aluno que ele não manda porra nenhuma. E, dependendo da gravidade do agravante, ser expulso da escola e dar lugar pra quem quer estudar. Se pais não gostarem de ver o filhinho FDP ser expulso ou receber castigo, eles que tirem o delinquente da escola e arrumem outra. Dar novamente autoridade para os docentes que serão melhores preparados e delegados a darem aulas em suas especialidades, e não como é hoje que professor de historia precida ensinar matematica. E voltar o esquema de repetencia. Somente quem alcançasse a meta de notas poderiam ser aprovados. Quem não alcançasse, que tentasse quantos anos fossem preciso até conseguir.

    Ter um esquema de educação dessas poderia ate eliminar essas merdas de cotas pois os melhores alunos, poderiam até ganhar bolsas de estudo nas faculdades.

    Essa é a minha visão de como seria o esquema perfeito de educação.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Eu creio que o caminho seja mais ou menos por aí mesmo, caro diabinho emplumado (rs)

    Temos vários problemas na educação de hoje e eu creio que o mais agravante mesmo seja a falta de autoridade que as escolas possuem para punir e disciplinar, seja ela pública ou privada, visto que a delinqüência não escolhe nível social.

    Estou contigo.
  • Cameron disse: Eu não duvido que haveria uma melhora significativa, nem que fosse pelo mero fato de tirar da educação seus parasitas e incompetentes, mas não vejo como uma proposta como essa conseguiria angariar o apoio necessário para sua aprovação, pelo menos não no curto e médio prazo.

    Alguém aí tem alguma pesquisa sobre a qualidade de faculdades particulares? Elas são melhores ou piores que as públicas?
  • Malak disse: Mesmo os colégios particulares tem ensino de qualidade muito baixa, se comparados com o resto, e estão dominados por sócio-construtivismo, Paulo Freire, esquerdismo, e todo o resto, e a situação é pior ainda no ensino superior. No final praticamente todos passam por esse sistema, e (quase) todos saem "deformados" intelectualmente, e defensoras exatamente das ideias que levaram ao estado de coisas que vemos agora. Eu mesmo já passei por isso, e foi realmente difícil conseguir, pelo menos em parte, superar tudo isso, pelo menos no campo racional.

    Mas as escolas particulares tem alguma liberdade em adotar a ideologia ou método que mais achar adequado. Por que adotam algo que já é notável pelo fracasso?
  • Lucifer disse: Muitos não vao concordar comigo

    Engano seu... muitos aqui e nas escolas concordam com você. Mas os pedagogos que decidem sobre as regras que regem o ensino público se acham bons demais para perguntar algo para nós professores. Quando dá merda sempre culpam os professores pelo fracasso.
  • sybok disse: Sou outro apoiador da ideia, mas o problema na educação persistiria.
    Já disse e repito: A educação privada no Brasil é um horror.
    O problema atinge até cursos livres como um curso de desenho artístico pelo qual paguei muito caro no Senac e onde o "professor" não conhecia nem os termos técnicos da área.

    Ele vai chiar masssss....
    A proposta de Cabeção não é melhorar o ensino público, mas tão somente em se livrar dele.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Neuromancer disse: Alguém aí tem alguma pesquisa sobre a qualidade de faculdades particulares? Elas são melhores ou piores que as públicas?
    A UFRJ era muito boa quando eu cursei e acho que ainda está acima da média. A PUC, que é privada, também era boa. Por outro lado, há um monte de faculdades privadas tipo 'franquia' que se instalam em qualquer lugar, tipo salas num prédio comercial, e que deixam muito a desejar.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Neuromancer disse: Mas as escolas particulares tem alguma liberdade em adotar a ideologia ou método que mais achar adequado. Por que adotam algo que já é notável pelo fracasso?
    O importante é o método e a ideologia, não os resultados. Não é à toa que eles são contra avaliações de desempenho e aprendizado.
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