Teoria do Big Bang, uma teoria muito mais filosófica do que científica.

Marcio

Fernando_Silva disse: Na verdade, a luz anda em linha reta dentro da fibra até atingir a superfície interna, daí se reflete e muda de direção, reflete de novo etc. fazendo um zigue-zague.

Curvas podem ser construídas de micro retas. Talvez o fóton se curve assim em uma trajetória afetada por um campo gravitacional.

Marcio

Cientista1 disse: Não marcio, O E.T. é necessário, em face da gravidade ser a sua própria distorção. A gravidade atua no E.T., pois sem o mesmo, nào teria a atuação da gravidade e consequentemente não teria interação entre massas.

Acho que você não entendeu o meu ponto. O espaço é apenas o ''meio'' vazio onde as coisas acontecem. O tempo é o movimento. Sendo o espaço vazio, a interação entre as massas se daria diretamente por ação de um campo gravitacional massa à massa.
A não ser que o espaço seja na verdade uma rede tridimensional de algo que mediaria a interação entre as partículas. Não seria um espaço vazio e sim uma rede ao nível muitíssimo pequeno onde todas as trocas de informações acontecem.
Isso explicaria muitas das coisas estranhas no mundo quântico.

Cientista1

Marcio disse: O espaço é apenas o ''meio'' vazio onde as coisas acontecem. O tempo é o movimento. Sendo o espaço vazio, a interação entre as massas se daria diretamente por ação de um campo gravitacional massa à massa.

Em física quântica, o espaço não é vazio, em virtude das chamadas flutuações quanticas.

Marcio disse: A não ser que o espaço seja na verdade uma rede tridimensional de algo que mediaria a interação entre as partículas. Não seria um espaço vazio e sim uma rede ao nível muitíssimo pequeno onde todas as trocas de informações acontecem.

Este é um exemplo da famosa teoria de cordas, onde o espaço tem 10 dimensões espaciais, nas quais ocorre a interação das partículas, que são explicadas como pequenas cordas de diferentes frequência (de onde vem a diferença entre particulas), de tamanha inimaginavelmente pequeno.

Marcio disse: Isso explicaria muitas das coisas estranhas no mundo quântico.

Pode crer, e ajudaria no complexo modelo padrão das partículas.

Gilghamesh

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Fabi, dando uma lida no material que você apresentou, me salta aos olhos uma coisa:

Os textos que você postou, são de dois professores e foram postados antes ou durante o ano de 2.004.

E sabe se lá, a data de publicação dos livros dos quais esses dois professores retiraram suas informações...

De lá para cá, muita coisa mudou, muitos estudos foram feitos, e muitas "verdades", foram derrubadas.

Aconselho você a pesquisar material mais novo e confiável, como por exemplo, o site da SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA:

http://www.sbfisica.org.br/v1/

Outro excelente site, é o da Scielo, responsável pela publicação de periódicos científicos semanais de todo o mundo.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_home&lng=pt&nrm=iso

Nele, está publicado um dos atuais artigos que corroboram minha afirmação sobre a órbita de nossa via láctea, não ser uniforme:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172006000200006&script=sci_arttext

Outro excelente site, é o site da USP, que está sempre sendo atualizado:

http://www.iag.usp.br/astronomia/

E, nele também, existe um longo artigo em PDF, que também corrobora minhas afirmações:

http://astroweb.iag.usp.br/~dalpino/AGA215/APOSTILA/newcap15.pdf


Em vez de ficar no passado, opte pelo presente...
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Marcio

Cientista1 disse: Em física quântica, o espaço não é vazio, em virtude das chamadas flutuações quanticas.

Sim. Mas será que tais flutuações teriam a capacidade de interagir com as massas à ponto de produzirem os efeitos gravitacionais que vemos?
Parece que em pequena escala sim, vide o efeito Casimir, se não me engano.
Talvez seja outra coisa mais complexa.

Cientista1 disse: Este é um exemplo da famosa teoria de cordas, onde o espaço tem 10 dimensões espaciais, nas quais ocorre a interação das partículas, que são explicadas como pequenas cordas de diferentes frequência (de onde vem a diferença entre particulas), de tamanha inimaginavelmente pequeno.

É um modelo matemático complicado para o qual a analogia mais próxima para compreendimento seria as tais cordas. Ainda nada foi comprovado sobre isso.

Cientista1

Marcio disse: Sim. Mas será que tais flutuações teriam a capacidade de interagir com as massas à ponto de produzirem os efeitos gravitacionais que vemos?
Parece que em pequena escala sim, vide o efeito Casimir, se não me engano.

Voce não esta enganado, o efeito Casimir relaciona flutuações com a massa. O Efeito Casimir é causado pelo fato do espaço vazio ter flutuações do vácuo, pares de partículas virtuais. O espaço entre as duas placas restringe o alcance dos comprimentos de onda possíveis para estas partículas virtuais e então poucas delas estão presentes dentro desse espaço. Como resultado, há uma menor densidade de energia entre as duas placas do que no espaço aberto, em essência, há menos partículas entre as placas que do outro lado delas, criando uma diferença de pressão.

Não se esquecemos que o espaço entre as placas é dimensionado a ordem de diâmetros atômicos. Mesmo assim é de se pensar que flutuações quânticas de partículas pode alterar (interagir) com matéria com dimensões muito maiores. Se não me engano há vários estudos sobre isso. Vou procurar e lhe passar a fonte.

Cientista1

Marcio disse: É um modelo matemático complicado para o qual a analogia mais próxima para compreendimento seria as tais cordas. Ainda nada foi comprovado sobre isso.

Coloque complicado nisso!!! Mas um dia comprovaremos se a teoria das cordas esta correta ou não.

Gilghamesh

Cientista1 disse: Coloque complicado nisso!!! Mas um dia comprovaremos se a teoria das cordas esta correta ou não.

Eu aposto num sonoro não, sem sombra de dúvida...

Cientista1

Gilghamesh disse: Eu aposto num sonoro não, sem sombra de dúvida...

Se eu apostasse, também afirmaria que não, mas tenho minhas duvidas.