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Golpe militar de 1964

124»

Comentários

  • Eu estou convicto que o negócio no momento é tirar o PT do Planalto. Não interessa quem assuma, o importante é a petezada e seus asseclas sair mesmo que a alternativa seja igual ou até mesmo pior.

    O que importa é parar o aparelhamento vermelho do estado como está acontecendo.
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited abril 2014 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: Desta vez, receio que não será tão simples, Ayyavazhi.
    Um texto que explica como uma intervenção a esta altura seria um desastre: http://sociedademilitar.com.br/index.php/textos-de-colaboradores/973-intervencao-militar-o-que-vira-depois.html?fb_action_ids=10152275345797192&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582
    Acauan disse: Então, depois dos esquerdistas apanharem que nem gato no saco por todas as terras abaixo do Rio Grande, entenderam que só poderiam ser vitoriosos se adotassem o gradualismo revolucionário, cuja principal arma é a propaganda ideológica de massa mantida a longo prazo. Ou, seja, desviar o foco da ação da luta armada para a Guerra Cultural.

    Yuri Bezmenov também tem uma ṕalestra muito boa sobre esse assunto:

    Acauan disse: que eunão vou citar aqui (fiquei sabendo que tem gente do lado de lá interessado nas minhas dicas).
    SÉRIO?
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Acauan disse: Desta vez, receio que não será tão simples, Ayyavazhi.

    Sei disso, Grande Índio. Meus comentários são mais um desabafo do que uma crença real na possibilidade de nova intervenção militar. O cenário atual é drasticamente diferente de 1964, e desfavorável aos militares. Muitos brasileiros que vivenciaram aqueles dias, que eram jovens na década de 60, já faleceram ou são velhos demais para ofuscar as gerações e gerações que, nascidas após o conflito, moldaram suas opiniões a partir do discurso engendrado pela esquerda, fortalecida que foi pelo silêncio dos militares.

    Como você bem o disse, uma possível intervenção, nos dias atuais, só acontecerá quando for tarde demais, quando o insustentável se instalar.

    Acauan, gostaria de lhe pedir um favor. Sei que existem muitos textos seus, tão excelentes na construção retórica quanto na compreensão e apreensão do momento político-histórico. Ficaria muito difícil procurar esses textos, agora espalhados por dezenas de tópicos que abordaram o assunto e já esquecidos nas muitas páginas que compõem o acervo deste fórum. Se você mantiver um registro de tudo o que escreve, gostaria que você me enviasse esses textos, para um e-mail particular que vou lhe fornecer, com a promessa de que nunca vou divulgá-los além de meu restrito ambiente familiar. Se você sinalizar positivamente, enviarei meu e-mail por MP.

    Se você tiver, em seu poder, outros textos de outros autores, serão bem vindos. De preferência que não sejam militares, pois minha intenção é exatamente essa: oferecer uma perspectiva neutra. Eu mesmo, por ter vestido a farda por sete anos, cai em suspeição e por isso peço essa ajuda.

  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Moises disse: Acauan, você acha que está havendo, sei lá, um crescimento da direita no mundo? Digo isso por umas notícias de muitos grupos de extrema-direita europeu estão em ascensão e, ao que parece, não são poucos. Não sei se isso é devido às décadas de social-democracia europeia que está deixando a Europa do jeito que está atualmente.

    A coisa é um pouco mais complicada.
    O que está ocorrendo pode ser uma série de ativismos políticos nos quais é difícil entender se são de Direita ou Esquerda.

    Um exemplo e o principal: Putin é de Esquerda ou de Direita?
    Como classificar Il Capo di tutti capi da KGB quando adota ideologias nacionalistas fundamentadas no Cristianismo Ortodoxo Russo?

    Ou os terroristas islâmicos, revolucionários que querem devolver o mundo ao século X?

    A Europa Ocidental vem perdendo personalidade há décadas, não se estranha que qualquer paixão divirta por aqueles lados.

    Novidades é a Ucrânia, com seus nazistas - até aqui - caricatos.

    Ainda vamos ter que esperar prá ver no que dá.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Nigel Farage do UKIP diz que se UE não acabar por bem, vai acabar por mal graças aos nacionalistas: http://rt.com/news/farage-clegg-eu-debate-993/
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • É o melhor da UE, porque não há espaço para um Christoph Blocher.

    Recentemente o UKIP foi questionado por suas "alianças heterodoxas", mas que opções ele tem?
    http://www.theguardian.com/politics/2014/mar/10/ukip-faces-questions-far-right-europe-for-freedom-and-democracy
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Acauan disse: Um exemplo e o principal: Putin é de Esquerda ou de Direita?
    Isso divide muita gente. Pat Buchanan considera Putin um aliado: http://buchanan.org/blog/putin-one-us-6071
    Acauan disse: Ou os terroristas islâmicos, revolucionários que querem devolver o mundo ao século X?
    Existia burca no mundo islâmico no século X?
    O século X não foi o auge da Era de Ouro do Islam?

    A inspiração desses malucos é Sayed Qtub, do século passado, e pra mim o que eles querem é jogar o mundo numa escuridão que nunca foi vivenciada antes.
    Acauan disse: Novidades é a Ucrânia, com seus nazistas - até aqui - caricatos.
    A começar que são eslavos que odeiam outros eslavos e prometem proteger os judeus.

    Parece que já começaram a dar chá de sumiço em alguns...
    http://www.news.nom.co/bbc-ukraine-far-right-leader-8715271-news/
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited abril 2014 Vote Up0Vote Down
    Neotribalista disse: Um texto que explica como uma intervenção a esta altura seria um desastre:

    O sujeito foi otimista demais.

    Uma tentativa de golpe militar como descrita no artigo - golpe, sim, pois não existe aquilo de intervenção militar constitucional - provavelmente nem chegaria às vias de fato, uma vez que o partido governante acionaria seus meios para impedi-lo antes que se concretizasse.

    São completos irresponsáveis aqueles que na Direita e na Esquerda desejam o golpe - sim, há gente na esquerda que acredita que uma tentativa de golpe frustrada criará a situação política ideal para instalarem a fase final de seu Projeto de Poder, seria a versão deles do incêndio do Reichstag.

    SE as Esquerdas cometerem a idiotice de levar o país a uma situação que mobilize a reação das Forças Armadas, desta vez a coisa não será modorrenta como foi em 1964, provavelmente o único golpe militar na História no qual não morreu ninguém durante as ações de tomada do poder.

    Militares são profissionais da estratégia e sabem muito bem que no cenário real, a única chance de sucesso está em nas primeiras vinte e quatro horas NEUTRALIZAR as lideranças capazes de acionar as força do contra-golpe.

    E para quem não entendeu, NEUTRALIZAR significa prender ou matar.

    A liderança da Esquerda deve lembrar das imagens do Estádio Nacional do Chile lotado e obviamente não estou falando de dia de jogo.
    Esta seria a única linha de ação esperada em caso de golpe militar no Brasil atual.

    Caso não conseguissem silenciar a reação ao golpe nas primeiras vinte e quatro horas, o Brasil mergulharia na Guerra Civil.

    Como disse alguém, o dia do golpe seria para o Brasil o mais longo dos dias.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
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  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Memórias de um ex-ativista de esquerda. Engraçado é que ele foi estudar em Harvard...
    Alugando um apartamento em 1962

    Roberto DaMatta

    Todo intelectual era ‘conscientizado’ e ‘de esquerda’, de modo que a ‘politização’ virou uma chatice e uma religião que, em poucos minutos, deflagrava discussões

    Você não tem ideia do que era o Brasil em 1962. Andávamos de bonde, o Rio — então uma “cidade maravilhosa” — era mais importante do que São Paulo; Niterói, onde eu morava e insisto em morar, tinha um restaurante chamado Petit Paris onde Sergio Mendes tocava piano; só rico andava de avião e você ia trabalhar de paletó e gravata. A praia de Icaraí tinha águas transparentes e, na barca para o Rio, víamos golfinhos. A televisão ainda não importava, por isso íamos ao cinema escolhendo ver filmes franceses, americanos, italianos, russos ou alemães. Tomávamos chopes, pois não havia essa frescura de vinho de hoje. As ruas eram vazias de veículos, comprávamos linhas de telefone e pedia-se um interurbano quando se queria falar para o Rio...

    Todo intelectual era “conscientizado” e “de esquerda”, de modo que a “politização” tornou-se uma chatice e uma religião que, em poucos minutos, deflagrava discussões amargas porque quem não queria as “reformas de base” e sonhava em revolver as “estruturas arcaicas” do Brasil era xingado de “reacionário” e “alienado”.

    Eu era recém-casado com uma moça linda, tinha um filhinho e estava alugando um apartamento. Fomos falar com o proprietário, um português abastado, que vivia de alugar imóveis..

    — Muito prazer. Quanto o senhor quer de aluguel?

    — Qual é a sua profissão? — respondeu o dono.

    — Sou professor e pesquisador do Museu Nacional — retruquei orgulhoso como todo pobre.

    — Então você não vai poder me pagar! O aluguel é alto para um professor.

    — Passar bem! — despedi-me injuriado.

    A experiência confirmava minhas convicções. Eu havia falado com um explorador do povo. Naquele dia, vituperei contra o capitalismo e, apaixonado pelo conceito de “confisco”, sonhei com a revolução que iria mudar o país dando apartamentos, casas e sítios para os despossuídos. Apaixonei-me pela palavra “confisco”, muito usada pelos líderes políticos daquele momento. Um deles, poeta conhecido e admirado, disse para mim num momento de regozijo revolucionário: “Agora só falta instalar os sovietes.”

    Discuti muito com meu pai (que havia abandonado a Escola Militar), o qual não se cansou de me advertir: um dia, os militares tomam conta...

    Sorri de sua “falsa consciência”.

    No domingo seguinte, saí acintosamente de uma missa no meio de um sermão de um padre reacionário. Redefini minha relação com a religião e aderi ao “agnosticismo” de um querido professor. Era, agora, um materialista devidamente antenado com o meu tempo de conscientização.

    Esse ato revolucionário, único de minha hoje longa vida, custou-me uma briga sartriana com minha mulher. O quarto foi testemunha de uma discussão filosófica deixando de ser o palco do amor. Eu assinalava que não era um “pequeno-burguês”; ela pensava no leite do nosso filho.

    Na margem esquerda do Rio Tocantins, perto da então cidade de Itupiranga, no Pará, eu esperava um barco. Ali vivia numa palhoça miserável um coletor de castanha. Resolvi conscientizá-lo e sugeri que eles precisavam fundar um sindicato. O homem me olhou assustado e perguntou: o que é um sindicato?

    Eu, politizado, não sabia.

    Em setembro de 1963, embarquei para os Estados Unidos com uma bolsa da Fulbright Comission. Ficaria um ano acadêmico em Harvard estudando antropologia com um mentor inglês, ali radicado. Tornei-me amigo de uns poucos esquerdistas que estudavam em Harvard e no MIT. Lembro ao leitor que, àquela época, ouvíamos notícias pelo rádio e lendo jornais que chegavam com semanas de atraso.

    No dia 2 ou 3 de abril, um amigo me telefonou e informou que a “nossa revolução cubana havia começado”. Imediatamente comuniquei o fato a um vizinho, estudante de Física. Uns 20 minutos depois, o mesmo amigo me comunicou que o Brasil sofria um “golpe militar”. Pensei no meu pai.

    Deprimido, perguntei-me de onde vinha o poder dos golpistas se nós somente falávamos em operários, camponeses, estudantes e no povo oprimido e simpático à causa revolucionária? Como não havia resistência? Onde estava o dispositivo militar? Havia algo errado na minha teoria. Ali nasceu o meu interesse no carnaval e no papel dos elos pessoais no Brasil.

    Voltei em setembro de 1964 para novamente voltar em 1967 a Harvard, onde fiquei até 1970.

    De 1970 a 2014, muita água correu debaixo da ponte, e hoje temos a esquerda no poder. Estão aí o corporativismo e o aparelhamento. Os elos pessoais que não ensejam a coragem de dizer não aos amigos, falam alto e valem milhões de dólares. Talvez eles fossem as tais “estruturas arcaicas” que parte de minha geração queria mudar.
    http://oglobo.globo.com/opiniao/alugando-um-apartamento-em-1962-12060033#ixzz2xkVw3Hwx
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Ayyavazhi disse: Se você tiver, em seu poder, outros textos de outros autores, serão bem vindos. De preferência que não sejam militares, pois minha intenção é exatamente essa: oferecer uma perspectiva neutra. Eu mesmo, por ter vestido a farda por sete anos, cai em suspeição e por isso peço essa ajuda.

    Um livro esquecido, de um autor esquecido, mas que representa um dos testemunhos mais importantes do período é A Revolução Suicida, de Alceu Amoroso Lima ou Tristão de Ataíde.
    O livro foi escrito ainda durante o regime militar.
    Amoroso Lima apoiou o movimento de 1964 e depois se decepcionou. O livro explica os motivos desta decepção.

    Trata-se da visão de um intelectual conservador de direita da época, explicando os erros que os militares cometeram após tomar o poder, com uma isenção que não vemos em nada que se escreva hoje sobre o período, com os relatos sempre contaminados pela torcida contra (a maioria) ou a favor.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Recebi por email:
    Segue link para palestra apresentada em 02/04/2014, numa loja maçônica em Brasília, versando sobre a verdade sobre a revolução de 64, suas origens nos anos 20, o caos reinante nos anos 60 e a influência do comunismo internacional na política brasileira. Para quem quer entender o porque das coisas, recomendo fortemente assistir ao vídeo, em especial entre os trechos de 15' e 1h41'. A palestra dura 1 hora, mas as respostas às perguntas ao final também valem ser vistas.



    O palestrante é ninguém menos que o famoso general Heleno, militar respeitado, recentemente conduzido à reserva (afinal o PT não se arriscaria em colocar no comando do EB alguém com a capacidade de liderança e a respeitabilidade desse cara). Em seu currículo, o gen. Heleno inclui o comando da Amazônia e o comando das forças internacionais no Haiti. O cara é fera, mas dotado de humildade e modéstia admiráveis. Sua palestra passa por questões históricas, como a falta de gêneros alimentícios nos mercados em 63/64, assim como problemas atuais como a questão das fronteiras brasileiras ou a perda de credibilidade das forças armadas.
  • Acauan disse: SE as Esquerdas cometerem a idiotice de levar o país a uma situação que mobilize a reação das Forças Armadas, desta vez a coisa não será modorrenta como foi em 1964, provavelmente o único golpe militar na História no qual não morreu ninguém durante as ações de tomada do poder.

    Como já dizia Antonio Marcos na música:
    _ E eu também fui vendido pregado e NADA MUDOU.
    Aquela revolução começou meio que por acaso num dia em que um general ainda em pijamas, chamou a tropa e vamos lá. A tropa enviada para deter a dele, acabou se juntando e aí o Jango fez talvez o único gesto inteligente da sua vida além de casar com uma mulher muito bonita: caiu fora.
    Mas tudo estava lá: os milicos, os sindicados, os sem terras, os sem teto, os comunistas, os grandes gênios intelectuais esquerdistas burros (com o perdão pelo pleonasmo)... E também a MESMA percepção que o povo tinha na época sobre o Comunismo: é uma coisa muito ruim. Percepção muito correta, por sinal

    Disse na Folha um cara que era soldado na época que as nossas forças armadas eram capengas totais. O rifle dele datava de 1916... Se desse tiro, teria de dar um chute embaixo para a bala ir mais longe.
    Em fotos da época, até apareciam uns tanques mais modernos, mas eu via muitos M3 Stuart fabricados antes da Segunda Guerra Mundial...

    Mas acho que os rifles dos nossos soldados de hoje não datam de 1916. E se na época a comunicação só podia ser feita por rádios cheios de chiados e por telefones do tempo de Graham Bell, hoje a coisa é bem diferente.

    Falta só um elemento: falência econômica geral, pois foi isso que no final levou ao desgaste o governo do Jango (se a economia fosse bem, nunca teria havido golpe). O Allende simplesmente faliu com o Chile e quando tentou dar um autogolpe, Pinochet acabou com ele e a sua cupinchada. Agora estamos vendo o Mulla e sua filhota fazendo as lambanças econômicas que um dia vão cobrar a fatura. Dizer que o mau negócio em Pasadena nada afetaria uma empresa do porte da Petrobras é conversa que na qual só um grande gênio intelectual esquerdista acreditaria. De grão em grão... Tem essa refinaria aí, tem aquela na Bolívia que o Mulla deu de graça para o índio viciado em coca, tem a outra vendida a preço de banana podre para a Sra que manda na Argentina, tem uma dívida de 200 bilhões de dólares... Em tempo: dizem que na Argentina o litro de gasolina custa R$ 0,50 e aqui no Brasil custa R$ 3,00 e esse preço está defasado, causando prejuízo à Petrobras. Alguém sabe me explicar?
  • A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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  • Pesquisa mostra que 80,2 % de entrevistados acreditam que os militares nos livraram de uma ditadura comunista .
    Até que enfim muitas pessoas estão acordando .

    http://www.folhapolitica.org/2014/04/em-enquete-com-862-mil-votos-802-creem.html
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
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  • Já tinha visto esse vídeo e sou obrigado a concordar com o que o Vila diz. O cara tem o pé no chão e faz uma leitura mais detalhada, ao passo que os "heróis" de meia tigela comunistoides hoje quem que tudo o que contrariou os seus ideais seja visto como ditadura. Talvez o Bolsonaro soubesse falar melhor se lesse esse cara e entender que dois errados não fazem um certo.
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