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Comentários
A unica razao para o exercito americano aceitar contingentes femininos eh que os custos politicos no alto escalao de se excluir mulheres dessa carreira se tornaram mais altos do que os custos para esses mesmos politicos criados pelas obvias ineficiencias taticas, operacionais, logisticas e policiais de pelotoes mistos.
Esses ultimos custos precisam ser arcados pelos proprios militares e seus familiares.
Como dito, mulheres atuam em funções militares na retaguarda dos exércitos desde a Antiguidade.
Mulheres não são aptas para combate em linha de frente, por questões puramente físicas, pois não há guerra, por mais tecnológica que seja, que descarte completamente o combate corpo a corpo ou, como bem explanado pelo Ayyavazhi, a superação de terrenos hostis.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Na década 2001-2010 a America manteve duas guerras simultaneamente, com mobilização total e necessidade máxima de seus meios de recrutamento.
E mesmo assim não faltou gente.
Há bons pacotes de benefícios para quem se alista e atua em situações de combate, inclusive a naturalização para estrangeiros residentes.
Boa parte dos soldados americanos hoje tem nomes hispânicos por este motivo também.
Claro que o recrutamento de mulheres supre as necessidades de efetivos de retaguarda, o que libera mais homens para a linha de frente. Como hoje há muito mais gente na retaguarda, cuidando da logística e da inteligência militar do que atirando em iraquianos ou afegãos, o recrutamento de mulheres é sim uma vantagem estratégica.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://www.lifesitenews.com/news/archive//ldn/2006/dec/06122109
Exatamente. O combate corpo a corpo é uma realidade em qualquer guerra. Como eu disse, a superação do terreno é só uma parte do problema. Deixei de mencionar muita coisa, pois o texto ficaria muito grande. Nos diversos combates simulados dos quais participei (contando com o benefício de não ter projetis de verdade voando sobre nossas cabeças), tínhamos, sempre, que derrotar muitos “inimigos”, antes, durante e depois do enfrentamento do inimigo humano, e por isso eu tentei desmistificar a idéia de que o uso do armamento iguala homens e mulheres.
Mulheres e homens possuem habilidades diferentes, tanto quanto possuem vulnerabilidades diferentes. Em uma atividade que exige tanto do físico (e não somente do físico), os brados de igualdade nascem da ignorância, como constatou a capitã americana.
Fechou muito bem o assunto.
― Winston Churchill
Com certeza não aguentariam o treinamento. A boa notícia é que deixariam de ser gordas.
Seria melhor pra elas, pro resto da humanidade ou pras companhias de vôo?
Com certeza o spa chamado hell week, onde se dorme 4 horas em 5 dias, faria com que perdessem algum quilinhos... Claro, se agüentassem.
ps: só postei detalhes sobre treinamentos estrangeiros porque é mais fácil de encontrar. Confio no seu julgamento que os homens das nossas Forças Especiais são Rambos da vida real e que estão a altura de qualquer outra Força Especial do planeta.
Sempre poderemos dizer que esta é melhor do que aquela. Isso é um fato. Mas são diferenças mínimas. Toda tropa de elite é bem treinada e bem selecionada. O treinamento duro não visa apenas oferecer o melhor preparo e conhecimento aos que ficarem, mas, também, eliminar aqueles que não deveriam estar ali. O resultado, necessariamente, é um grupo de super-homens, preparados para tudo. Porém...
Uma tropa de elite não representa a totalidade de um exército. E todo o exército precisa estar preparado para o combate. Forças Especiais podem entrar no território inimigo para resgatar um prisioneiro ou eliminar um alvo importante, por exemplo. Mas essas ações, por espetaculares que sejam, não fariam grandes diferenças se o restante do exército não estivesse pronto para lutar ao lado deles.
Em minha opinião (e é opinião mesmo), o exército americano está entre os melhores do mundo e por uma razão bem simples: eles vivem em combate. Não há treinamento mais eficiente do que a própria guerra. Toda a doutrina empregada, em qualquer parte do mundo, na formação de soldados, foi extraída da experiência do combate. Por isso eles são tão bons. Muita gente critica o filme “Falcão Negro em perigo” sem entender o que aconteceu ali. Houve falha no planejamento da operação, mas, exageros hollywoodianos à parte, aqueles soldados tiraram leite de pedra. Na situação em que se encontravam, e morreram apenas dezenove, foi um feito admirável.
Isso não significa que o Brasil não esteja preparado. Temos muitas Unidades bem treinadas, prontas para o emprego imediato. As tropas paraquedistas, que eu citei antes, são um bom exemplo. Se você quiser conhecer mais um pouco, procure no Google informações sobre o 1º Batalhão de Infantaria de Selva, onde, digo com orgulho, fui treinado e me formei aspirante a oficial. O que falta mesmo, para nossas FFAA, é mais respeito e mais investimento por parte desse governo.
Guerreiros, nós somos.
Assim como o de Israel, com a vantagem sobre o exército israelense de ser uma força 100% profissional.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Correto. Eu cheguei a mencionar o exército israelense, mas apaguei e limitei meu comentário ao exército americano, para tornar o texto mais conciso, principalmente pela referência ao filme (Black Hawk Down). Esses dois exércitos são muito bem preparados, pelos mesmos motivos: estão sempre em combate.
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_military_expenditures
Isso pra não contar o segundo maior arsenal atômico e o segundo maior número de militares na ativa (só perdendo pra China, com seu um bilhão e tralalá de gente)
Sim, a tecnologia conta muito. É um diferencial importante, mas que possui também suas limitações. Eu já mencionei aqui, em outros tempos, que a Inglaterra por pouco não perdeu a guerra das Malvinas, e pouca gente sabe disso. Ninguém duvidaria que o poder bélico inglês sobrepuja, com folgas, o argentino, mas as distâncias envolvidas, favorecendo estes, tornou a manutenção daquela guerra muito difícil para marinha real britânica.
Em qualquer situação de combate encontraremos fatores que podem neutralizar a tecnologia, pelo menos em parte. Você mencionou os blindados americanos e, de fato, eles são o supra sumo da Cavalaria. Mas que utilidade teriam em uma guerra na selva, ou em terreno montanhoso? Em uma guerra irregular, onde guerrilheiros e aldeões se misturam, os poderosos bombardeiros não podem ser empregados, pois o cenário atual não comportaria a repetição de Hiroshima e Nagasaki. Prova disso é que milhares de americanos morreram no Iraque, mesmo com todo o poderio militar a seu favor. E eu estou resumindo bastante. Mas não pense que menosprezo a tecnologia. Absolutamente. Estou tão somente demonstrando que existem particularidades que precisam ser consideradas, antes de apontar a vantagem deste ou daquele exército em uma batalha. Não se pode vencer uma guerra moderna utilizando arco e flecha, mas os mais avançados armamentos serão inúteis se não puderem ser empregados, ou tiverem seu emprego limitado por condições geográficas, políticas, etc.
Vamos usar a Batalha de Mogadíscio como exemplo. É inegável que as armas e equipamentos americanos eram superiores aos armamentos dos milicianos somalis. No entanto, os grupos que ficaram isolados (repito, por falha no planejamento) se resumiam a um punhado de homens que, por bem armados que estavam, lutaram a noite inteira contra milhares de milicianos. Não apenas a desproporção no efetivo pesava contra a tropa invasora. Os milicianos detinham o conhecimento e controle da região do conflito, misturavam-se a civis, podiam emboscar a partir de qualquer ponto, até mesmo de residências e, principalmente, estavam em situação de comandamento, que é quando uma tropa está em uma posição elevada em relação à outra. Em cima dos prédios, eles estavam em comandamento e isso confere uma vantagem estratégica que praticamente anula a superioridade bélica do inimigo.
Não foram as armas americanas, mas a capacidade de combate de seus soldados que garantiram que apenas dezenove deles perdessem suas vidas em uma luta tão desigual.
Eu mencionei os paraquedistas e o batalhão de selva onde me formei. São tropas consideradas de elite em virtude de seu treinamento. E não são as únicas. Temos várias Unidades bem treinadas, mesmo apostando que essa não seja a realidade de todo o exército brasileiro. O soldado EV (Efetivo variável. Não sei se o exército ainda usa essa denominação) recebe uma preparação menos elaborada. É o famoso recruta: o cara que se alista para cumprir seu tempo obrigatório, aprende a ser soldado e vai para a reserva. Creio que nossos generais não seriam pegos de surpresa. Eles devem ter os recursos e estratégias necessários para mobilizar e adestrar essa reserva no menor tempo possível.
O Brasil possui uma Brigada de Operações Especiais de primeira linha, tanto no que se refere ao treinamento, quanto ao armamento e equipamento dessa tropa. Eles estão preparados para atuar em qualquer parte do território nacional em, no máximo, seis horas. Imagine uma Brigada inteira (são milhares de homens) se deslocando em tão pouco tempo e respondendo com força máxima a uma agressão externa. O inimigo não teria tempo nem para entender o que aconteceu.
Numa suposta invasão da Amazônia, nosso tendão de Aquiles, além dos vários Batalhões de Infantaria de Selva instalados na região, entrariam em ação os guerreiros do 1º BIS, uma Unidade aeromóvel, bem treinada e pronta para resposta imediata. Mas esses guerreiros de selva não lutariam sozinhos. Como eu disse, eu pouquíssimas horas, batalhões de Comandos, Forças Especiais, Paraquedistas, entre outros, uniriam forças para repelir o invasor. É muita gente. E gente especializada.
E nem estou falando da Marinha e Aeronáutica, duas Forças Armadas que também possuem suas cartas na manga e, óbvio, não iam deixar o EB se virar sozinho.
Quanto ao deserto ou gelo, bem, são possibilidades muito remotas e, confesso, não sei como lidaríamos com isso. O ponto relevante a se observar é que o Brasil é uma nação com dimensões continentais, e é esse imenso território que devemos proteger. E, para isso, estamos prontos.
Não sou contra nada disso, até porque muitos escolheram esse caminho e continuam até o fim.
A pressão psicológica/emocional existe, mas nunca visando a humilhação. Sem preparo emocional e psicológico, um soldado não pode ser soldado. Ninguém suportaria o horror da guerra sem esse treinamento. Tente imaginar, por um instante, o som ensurdecedor dos morteiros, os projetis passando a centímetros da sua cabeça, seu amigo ao lado gritando por ajuda após ter a perna arrancada por uma mina antipessoal e outro, mais adiante, com a cabeça destroçada pelo fogo inimigo. E você precisa continuar lúcido e em ação.
A agressão física como forma de iniciação pode acontecer como acontece o trote na faculdade. É uma babaquice que não faz parte da instrução e que, se descoberta, renderá uma boa cadeia aos praticantes. Eu não sofri nenhum trote, mas fui muito exigido física e psicologicamente, chegando à tortura. Isso faz parte da instrução, é feito com profissionalismo e com objetivos claros e definidos.
Acreditava que era uma tradição o trote e que lá no meio da selva (local isolado) ninguém notaria essa brincadeira, tendo inclusive inuência dos comandantes.
Você acha que as FFAA, realmente, teria culhões para, se necessário, dar um novo golpe?
Irresponsabilidade existe em qualquer parte do planeta e não seria impossível encontrar instrutores e monitores (oficiais e sargentos) que autorizassem ou até estimulassem o trote. Mas não é a regra.
Além do quê, para quem precisa satisfazer alguma necessidade pessoal mórbida, o treinamento regulamentar, previsto em manuais de instrução, já é duro o bastante para atender às tais necessidades. Mas, acredite, isso não é o exército. O treinamento é difícil, sim, porque a guerra é muito pior.
Opa, não havia visto essa mensagem.
Tenho certeza que eles estão insatisfeitos, mas não tenho informações sobre isso. Já deixei a farda há muito tempo e perdi o contato com os colegas que lá deixei. A certeza da insatisfação é apenas a constatação do óbvio. O governo PT é uma farsa e qualquer um, com o mínimo de atenção, estaria insatisfeito.
Acho, sim, que eles têm culhões para dar um novo golpe. Até conto com isso, já que não acredito em soluções políticas para mudar o rumo que nosso país está tomando. Ao mesmo tempo, lamento pelos efeitos colaterais que poderão advir de uma possível ação militar.
Quem não sabe governar, precisa ser governado.
Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro 13/05/201407h11
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2014/05/13/em-nome-da-liberdade-de-escolha-mulheres-decidem-nao-depilar-o-corpo.htm
Na contramão da moda, mulheres optam por não se depilar; veja fotos10 fotos 1 / 10
A proposta do projeto "Pelos Pelos" é enfatizar a naturalidade da existência dos pelos e mostrar que essa opção existe para as mulheres Divulgação/Além
Pelo padrão de beleza atual, o corpo feminino não deve ter pelos para ser admirado. A ordem é depilar tudo em nome da higiene e da estética. Na contramão da moda, existem mulheres que estão deixando seus pelos crescerem naturalmente, nas axilas, pernas, na região íntima e até no rosto.
Mais do que lançar uma cruzada contra a depilação, essas mulheres dizem que querem ter liberdade de escolha. "Não há problema em tirar os pelos, o problema é a falta de opção sobre eles", diz Nubia Abe, uma das criadoras do projeto "Pelos Pelos", integrante do coletivo de arte político-poética Além.
O "Pelos Pelos" traz fotos de mulheres nuas, que decidiram parar de se depilar. A proposta é enfatizar a naturalidade dos pelos e mostrar que essa opção existe. "Muitas mulheres nos escreveram afirmando que se sentiam solitárias por não se depilarem ou simplesmente por pensarem nessa possibilidade", conta Nubia.
Recentemente, algumas celebridades também esquentaram o debate sobre esse assunto na mídia. A cantora Madonna apareceu com a axila peluda em uma imagem nas redes sociais, acompanhada da frase "Cabelo longo...Eu não me importo! Arte pela liberdade". A ex-BBB Bella Maia também fez um ensaio em que seus pelos estavam à mostra.
Você deixaria seus pelos crescerem?
Nunca. Acho anti-higiênico e pavoroso.
Não. Pelos me incomodam.
Talvez. Se estiver solteira.
Sim. Apenas no inverno.
Sim. Acho natural. VotarResultado parcial
Diante dessa quebra de padrão, a reação mais comum, entre homens e mulheres, é de nojo. Quando resolveu lançar o editorial de moda "Winter" (inverno, em inglês), enfatizando os pelos do corpo de uma modelo, a fotógrafa francesa Alexandra Sophie recebeu várias críticas. "As pessoas deveriam saber que as mulheres também podem ser peludas e que isso não é absolutamente anti-higiênico ou feio", diz.
Alexandra revela que percebeu uma grande diferença nos comentários conforme a região do mundo onde seu trabalho foi divulgado. "A maioria das reações de repugnância vieram de países da América do Sul e da Ásia, enquanto que as de encorajamento vieram da América do Norte, Europa e da Austrália", afirma.
Higiene e depilação
Para quem defende a eliminação dos pelos, a higiene costuma ser a principal justificativa. Para a dermatologia Helena Costa, pós-graduada em medicina estética e membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, essa questão depende dos cuidados de cada um. "Os pelos propiciam um aumento de umidade na região e, consequentemente, o mau cheiro", explica.
A dermatologista acredita que as funções originais dos pelos, como proteção e controle de temperatura, já não são mais importantes nos dias de hoje, em que as roupas cumprem esse papel. Depilar-se ou não, para a médica, é uma decisão puramente estética. "Não sou nem um pouco contra tirar [os pelos]", diz.
Apesar de não se opor à depilação, Helena Costa orienta suas pacientes a não erradicar definitivamente os pelos pubianos, também por uma razão estética. "Quando a gente vai envelhecendo, a região vai ficando escurecida, tendo uma certa flacidez e os pelos, de alguma maneira, disfarçam um pouquinho", justifica.
A depilação total da região íntima, segundo a médica, é um desejo frequente entre as mais jovens, geralmente motivado pelo pedido dos namorados. "As mulheres acima de 30 anos não costumam ter essa vontade", afirma a dermatologista.
Para Nubia Abe, que não se depila desde setembro de 2013, quando iniciou o projeto "Pelos Pelos", o machismo e a sociedade de consumo são os principais responsáveis pela imposição de ter o corpo sempre liso. "Não é a mulher que escolhe se depilar ou não, a escolha está sempre associada à aprovação dos homens", critica.
Helena Costa pensa de forma diferente. "É mais uma questão das próprias mulheres. As pacientes mais novas dizem que o namorado pede, mas é uma vontade delas também", afirma.
Pelos já foram sexy
Se atualmente os pelos causam repulsa, há algumas décadas não era assim. A historiadora Mary Del Priore, autora do livro "Histórias e Conversas de Mulher" (Editora Planeta), conta que os fios das axilas femininas eram vistos com excitação. "Os pelos das axilas permitiam identificar a cor dos pelos púbicos e isso fazia com que os homens tivessem devaneios eróticos", explica.
Até os anos 1920, as mangas compridas predominavam no vestuário feminino. As mangas curtas só surgem a partir daquela década, principalmente por causa da entrada da mulher no mercado de trabalho e das exigências de movimento, agilidade e leveza. Como os pelos das axilas eram extremamente eróticos para os homens, as mulheres precisavam raspá-los. "Era um atrativo monstruoso para o homem, seria como ver uma aréola de um mamilo nos dias de hoje", compara Mary.
A moda continuou influenciando os padrões de beleza e conforme as saias foram diminuindo de comprimento, a depilação das pernas também se popularizou, assim como a das virilhas em razão dos biquínis. A indústria cosmética também contribuiu para esse hábito, que Mary Del Priore chama de movimento de higienização. "O corpo hoje não pode cheirar nada, a não ser perfume. É uma nova visão sobre o corpo", diz.
Para a historiadora, a depilação excessiva é um modismo da nossa época e a resistência de algumas mulheres em relação a esse comportamento representa um retorno à naturalidade do corpo feminino. Mary lembra que as feministas dos anos 1960 também não raspavam seus pelos. "É uma resistência relacionada a essa percepção de valorizar a mulher como ela é, em carne e osso, do jeito que veio ao mundo", finaliza.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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