Rolezinho

Neotribalista

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/12/rolezinhos-em-shoppings-sao-grito-por-lazer-e-consumo-dizem-funkeiros.html

The_Doctor

Esses porras que vão arrumar emprego e trabalhar, cambada de vagabundos filhos da puta!!

Fernando_Silva

Quem quer lazer e consumo não destrói shoppings.

Fernando_Silva

Saquear lojas não é "consumir".

Leandro_

Sou a favor do "Bolsa Shopping":

R$2.000,00 mensais para cada adolescente de baixa renda poder fazer suas compras em shoppings.

Além de garantir a inclusão dos jovens na sociedade consumidora, os furtos de objetos de marca serão reduzidos consideravelmente.

Afinal, uma calça para uma adolescente custa mais de R$200,00.

Percival

A verdade é: eles não vão atrás de diversão. É preciso ir ao Shopping para se divertir?

The_Doctor

Fala baixo. Já basta em um dia de solzão, em vez das pessoas irem ao shoping ou parques pra se divertirem, vão pra hospital só pra pegar atestado e encher o saco.

Neotribalista

Mais uma ação orquestrada para desestabilizar e causar pânico. Os idiotas de sempre dirão: É tudo acaso, é tudo coincidência, é tudo espontâneo, quando sua natureza organizada é de saltar aos olhos. Os filhos da puta dirão: direito legítimo de uma classe oprimida.

A mídia já se voltou contra a Polícia: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1396629-video-mostra-pms-agredindo-jovens-em-rolezinho-dentro-no-shopping-itaquera-em-sp.shtml

Os globalistas também: http://terramagazine.terra.com.br/bobfernandes/blog/2014/01/13/anistia-internacional-ve-discriminacao-e-“racismo-envergonhado”-em-acao-de-pm-e-shoppings-de-sp-contra-os-“rolezinhos”/

Policial espancado por bandidos do "rolezinho": http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/01/guarda-e-espancado-em-rolezinho-de-jovens-em-parque-de-guarulhos.html

Agora se espalhando pelo Brasil inteiro, "em apoio": http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/01/13/cariocas-marcam-rolezinho-em-shopping-do-leblon-na-zona-sul-do-rio.htm

O México já nos mostrou o caminho: religiaoeveneno.com.br/discussion/2262/milicias-no-mexico#latest

Fernando_Silva

Comentário no Facebook:

"Cheguei a receber o convite para esse "Rolezinho" no J.K, li por curiosidade o que era dito entre os confirmados para o evento e era os maiores tipos de absurdo. É um engano dizer que estavam todos indo para lá afim de chamar a atenção para "algo maior", queriam roubar, assustar, atrapalhar e se divertir. A pessoa que me convidou para o "role" era uma que foi para a "marcha das vadias", ela é estudante da USP e classe média alta."

Neotribalista

E quando a população tomar nojo desses bandidos, do nada eles virarão de "extrema direita"...

Fernando_Silva

http://avaranda.blogspot.com.br/2014/01/um-role-pelo-rolezinho-vinicius-torres.html

"Vamos colar no shop amanhã gente tem nada memo pra fazer, meninas levar as amiguinhas e os mlk a mema fita vamo cata mulher, fuma uns beck ve quem nunca viu pessoalmente é isso", dizia a página do Facebook que convidava para um rolê.

"Ai vamo colar, no shop sem esses arrastão ai sem maldade, colar pra fikar suave tirar foto pegar mulher fumar maconha, bebe, e é isso, vamo que vamo."

Neotribalista

Porque a galera foi criminalizada em São Paulo? É bom lembrar que nada foi roubado, destruído ou tumultuado. O que existi, na verdade, é um crescente incomodo da elite com a presença de pobres em ambientes antes ocupados apenas pela "massa cheirosa", seja em shoppings, praias ou aeroportos, isso é chamada ética do mercado.

Advinda do pensamento neoliberal que utiliza do monopólio da informação, dos meios econômicos e políticos para negar e impedir qualquer mudança estrutural e reformista que distribua renda e promova justiça social.

Resumindo: Não querem compartilhar espaço com pobres, negros ou minoria alguma...

O local do evento é simbólico. Ali foi praticado o abusivo aumento no estacionamento com o único objeto de elitizar o público, operando, portanto, como instrumento de opressão e discriminação social. É uma resposta também a brutal e covarde ação da Polícia Militar em São Paulo e Goiás, conduzido por forças conservadoras, que utilizam do aparato e força coercitiva estatal, que deveria ser usada no espaço público, para serem usadas para fins de interesses privados.

Só corrigindo a chamada os pobres e negros não são minoria, eles são GRANDE MAIORIA (com o perdão do pleonasmo). O capital através da mídia nos impõe até essas palavras pra justificar os atos da elite, aí acabamos chamando maioria de minoria e oprimido de opressor mesmo sem ter a intenção ou mesmo perceber.

Os "rolezinhos" não são apenas uma questão possessória, de direito privado, como querem os shoppings enquadrar a questão. Os "rolezinhos" trazem à balia a questão da cidadania, acesso à cidade, participação, inclusão, ou seja, de como organizamos as relações e as classes sociais, as relações de poder, a subserviência, a conformação e a aceitação dos mecanismos de estigmatização e separação social. Parece que tudo vai bem enquanto cada um fique no seu quadrado, seja na Casa Grande ou na Senzala. Mas, quem define quem vai ficar onde e porquê? Vejo nos movimentos denominados "rolezinhos", a manifestação de uma juventude não disposta a aceitar passiva e docilmente, o seu lugar na Senzala, seja ela uma favela ou qualquer periferia pobre, como se a pobreza lhe pertencesse por direito e a ela se devesse conformar. Mais do que isso, vejo jovens que querem ser reconhecidos como cidadãos, como detentores do direito de ir e vir, como sujeitos de direitos. Os 'rolezinhos' são uma provocação: provocação a toda uma cidade, ou melhor, à sociedade, por quem cansou de ser invisível. Fazer o que? Qual deve ser a reação dos Templos dos Consumo? Abrir guerra aos pobres? Criminalizar a juventude pobre com a ajuda da mídia? Chamar a polícia para coibir esse atentado à manutenção das estruturas das classes sociais? Proibir os pobres de entrar nos shoppings? Nada disso parece uma reação inteligente. Também não resolve atitudes de "tolerância". Essa palavra demonstra bem o preconceito enraigado de quem apenas "tolera" aqueles que são vistos como "indesejáveis". Aqueles que administram shoppings alvos de 'rolezihos' devem repensar a forma como o shopping se põe na e para a sociedade. Não estou invocando a função social da empresa, mas é preciso encontrar uma forma de, pelo menos, boa convivência, quem sabe interação. Por que não dialogar com esses jovens? Organizar, com eles, um "rolezinho", com apresentações artísticas deles ou para eles? A reação tem que ser de uma forma "não-preconceituosa". Afinal, da mesma forma que os shoppings podem abrir guerra contra os "rolezinhos" = jovens pobres, reproduzindo as ações e reações históricas de contenção das revoltas populares por meio da gestão penal da pobreza, essa juventude, muito mais consciente de seus direitos e com muito mais poder de mobilização, também podem reagir de uma forma inusitada. A palavra está com os donos dos shoppings! Já pensou uma guerra de RICOS x POBRES, tendo os shoppings como ringue?

https://www.facebook.com/events/1412819122293612/

Sinais dos tempos...

Fernandão, você já tem certa idade... na sua época de juventude, tinha a mínima possibilidade de 10 mil jovens se reunirem apenas para perturbar o sossego alheio em um shopping, servirem de distração para saqueadores e espancarem policiais?

Fernando_Silva

Apatico escreveu: »

Fernandão, você já tem certa idade... na sua época de juventude, tinha a mínima possibilidade de 10 mil jovens se reunirem apenas para perturbar o sossego alheio em um shopping, servirem de distração para saqueadores e espancarem policiais?

Era mais difícil chegar a este número pela dificuldade de comunicação, mas havia as "turmas" (da rua Tal, do clube Tal), que infernizavam certas áreas e atacavam os passantes ou brigavam umas com as outras.

Quando lançaram o filme "Rock around the clock" no Rio, bandos de babacas iam aos cinemas só para quebrar tudo.

Por outro lado, minha adolescência começou pouco depois da revolução de 1964 e suponho que ela tenha desencorajado este tipo de coisa.

Fernando_Silva

Achei no Facebook:

Antonio Vides Júnior

Shoppings não são "Templos de Consumo" para pessoas ricas. Pessoas ricas fazem compras em Miami, Nova Iorque e Europa. Quem frequenta o shopping é a classe média do bem, aquela que quer se manter longe da bagunça, da tendência ignóbil à anarquia que parece dominar as classes mais humildes e facilmente manipuladas através de seus piores elementos.

As pessoas que estão organizando esses "rolezinhos" não estão interessadas em defender discursos marxistas sobre lutas de classes; não estão nem aí pras tendências políticas que permitiram que tantos e tantos pobres passassem a ter poder de consumo. O que eles querem é aterrorizar a sociedade, ou aqueles que eles chamam de elite (ou seja: qualquer trabalhador honesto que tenha mais poder de compra do que eles).
Mesmo as pessoas de classe média evitam frequentar shoppings de alta classe. Em sua consciência social, sabem que determinados locais não são para eles. Ponto.

Se você é classe média, não vai almoçar no Leopoldo, e provavelmente vai preferir ir ao Shopping Norte, onde se sentirá mais à vontade, do que ao JK-Iguatemi ou o Cidade Jardim, que são elitistas. E mesmo que você decida ir a um desses locais, provavelmente irá acompanhado da família, e não de centenas de jovens cuja índole você desconhece.
Não há necessidade disso, exceto pelo desejo implícito de causar desavenças sociais.

O 'rolezinho' não é um movimento social. Isso é discursinho manipulador da esquerda, que quer alimentar o caos social, e forçar a igualdade de classes através do terror. E ele não está afetando a alta classe. Está afetando o vendedor do shopping, aquele cara classe média que paga R$ 10 mil de condomínio para ter um lucro pífio de 20 ou 30%; Está afetando a mãe que está na Praça de Alimentação com sua filhinha e de repente está no meio do caos.

Ser pobre não é sinônimo de nada do que está acontecendo nesses encontros. Isso não é coisa de pobre, é coisa de vândalo, de bandido, e ainda que não saibam, esses adolescentes agora mesmo estão com as cordinhas da esquerda firmemente amarradas em seus pulsos e tornozelos, tais quais marionetes, sem consciência de que seus atos de vandalismo estão servindo a um mal maior.

Neotribalista

O gigante vai acordar, e seu nome é Belzebu.



Um novo mundo é possível. Impossível será sair dele. O. de C.

Neotribalista

Trans-rolê: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/01/transexuais-protestam-em-shopping-na-avenida-paulista.html

Percival

Fotos do Rolezinho de São Paulo:

The_Doctor

Lamentavel

Acauan

Percival escreveu: »

"Não pode ver um bonitinho de aparelho..."

ENCOSTO

Os manu do "Funk Ostentação" ostentam também seus aparelhos dentários? Pensei que era só roupa, carro e metralhadora.

Acauan

Fernando_Silva escreveu: »

Achei no Facebook:

Antonio Vides Júnior

Shoppings não são "Templos de Consumo" para pessoas ricas. Pessoas ricas fazem compras em Miami, Nova Iorque e Europa. Quem frequenta o shopping é a classe média do bem, aquela que quer se manter longe da bagunça, da tendência ignóbil à anarquia que parece dominar as classes mais humildes...

Legal. Bom saber que nem todo mundo na militância ateísta tá preso na mesma bitola ideológica daqueles que prontamente associaram repressão de baderna com racismo.
Conhecia o Vides pelos vídeos sobre ateísmo que são um tanto lugar comum, aquela coisa de transformar a Ciência em sujeito metafísico e concluir que religiosos são "eternas crianças". Simplismo.

Noutras questões ele se mostra um sujeito de posições bastante sensatas. Em algumas, bastante corajosas.

Neotribalista

Olavo também postou isso ontem
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Tudo que surge, fazem versão gospel: http://noticias.gospelprime.com.br/rolezinho-gospel-shopping/

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Away deve ser racista...


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http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/o-apartheid-no-shopping-center-e-comportamental/
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/onda-de-rolezinhos-deixam-dilma-e-shoppings-em-alerta/

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Quem que que justifique crimes e arruaças com base na desculpa da pobreza está afirmando, nada mais, nada menos, que é preciso PRIMEIRO elevar o padrão de vida de todo mundo para DEPOIS ter alguma ordem na sociedade. Quem pensa assim limpa o cu primeiro e caga depois. O. de C.

O remédio para esses males chama-se DISCRIMINAÇÃO. Toda ordem social TEM de discriminar e marginalizar delinqüentes e psicopatas. Se ela se recusa a fazer isso, encoraja-os a sentir-se cidadãos de primeira classe isentos de todo dever e inflados de todos os direitos. Mas a sociedade brasileira vai até além desse ponto: protege quem a destrói e discrimina quem a defende. O. de C.

Todas as elites revolucionárias usaram delinqüentes e arruaceiros como instrumentos, e os mataram ou prenderam em seguida. A diferença é que a elite revolucionária brasileira se intoxicou de amor sem fim ao banditismo e tanto atiçou os delinqüentes, que eles se tornaram mais fortes que ela e não descansarão enquanto existir alguma autoridade capaz de detê-los. Antigamente a liderança política se formava nas universidades, agora é no Fora do Eixo, nos bailes funk e no rolezinho. Os rolezeiros de hoje serão os governantes de amanhã, e não aceitarão ordens de petista nenhum. O. de C.

Neotribalista

ENCOSTO escreveu: »

Os manu do "Funk Ostentação" ostentam também seus aparelhos dentários? Pensei que era só roupa, carro e metralhadora.

Léo Lins teve amolação por conta dessa piada.

Fernando_Silva

Não deixa de ser interessante que até os supostos "excluídos" gritem "Ei, PT, vai tomar no cu!"

Moisés

Apatico escreveu: »

Quero ver a playboyzada da esquerda cheirosa levar porrada. KKKKKKKKKKKKKKK

Neotribalista

ESTÃO FICANDO? ESTÃO FICANDO? ESTÃO FICANDO? No presente contínuo? Você acaba de acordar de um coma de algumas?