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Comentários
― Winston Churchill
Por outro lado, ninguém critica "A Fazenda". Afinal, a TV Record apoia Lula. Será coincidência que Edir Macedo teve seu passaporte diplomático revalidado recentemente?
Já a Globo é atacada até quando faz programas beneficentes, como o "Criança Esperança", inclusive com mentiras.
Ruim vai ser tirar isso da cabeça deles .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
― Winston Churchill
Gostaria do comentário dos senhores.
― Winston Churchill
Como mudar a cabeça de uma pessoa como esta ?
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Mas tá provado mesmo que esse post do Face é fake?
O pobre foi mal acostumado pelo governo a consumir. Por isso se endivida, rouba etc...
― Winston Churchill
Eu, por exemplo, não sei se o vlogueiro, aos 15 anos, pensava em entrar num shopping com uma metralhadora e matar todo mundo, mas, pelo perfil, suponho que seja verdade.
Natural que este tipo de gente apoie rolezinhos.
Na melhor das hipóteses, o fato de o rolezinho tornar-se um debate nacional é uma distração, um red herring, para que não se discuta temas mais urgentes e importantes.
Se os macacos invadissem a cidade e começassem a atirar bosta nas pessoas, envolver-nos-íamos em divagações sobre o que fazer com eles ou simplesmente seriam metidos numa jaula?
Ou sei lá, talvez gerasse debate também. Nos tempos de hoje, quem pode nos garantir que grupos dos direitos humanos não protestariam contra o enclausuramento dos símios?
Você não leu errado, chamei rolezeiros de macacos, mas posso garantir que tenho profundo respeito, e uma certa simpatia até, pelos que comedores de banana.
Como mudar a cabeça de uma pessoa como esta ?
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Com punição e parando de passar a mão na cabeça porque é dimenor quando faz merda. Isso no primeiro momento, porque reeducar uma pessoa dessas vai ser difícil.
Um texto que achei excelente:
A ditadura da liberdade
O tema é a onda de rolezinho que, por enquanto, anda assustando a paulicéia e adjacências. Mas poderia ser a sequência de manifestações que, inutilmente, varreu o país no ano passado. Fique comigo mais um pouco e você entenderá o porquê.
Através das redes sociais, jovens combinam de se encontrar em grandes shoppings da cidade. O motivo? Confesso que até o momento não sei. Combinam pela simples razão de combinar. Encontram-se pelo simples motivo de se encontrar. Ou pelo menos era assim no início.
Depois do primeiro evento, os responsáveis pelos shoppings ficaram preocupados - e com muita razão para isso. (Explico mais tarde.) Ato contínuo, tomaram providências para evitar riscos, tanto às pessoas que frequentam os locais, quanto ao patrimônio de quem os paga para zelar.
Então, como de hábito, vêm os defensores das minorias (que, neste caso, é maioria, mas não vem ao caso), das liberdades, dos inocentes e desprivilegiados. Sem pestanejar, traçam uma grossa e definitiva linha separando estes dos ricos, poderosos, segregacionistas, nazistas, fascistas, usurpadores, elitistas, arianos e assemelhados. Chegaram a sugerir a formação de um apartheid.
Então, como de hábito novamente, somos todos obrigados a aceitar essa divisão e escolher um lado. Porque se você é legal, você tem que defender o rolezinho. Se não, cai em uma das nefastas categorias do segundo bloco. Sem meio termo, sem argumentação. Em nome da liberdade, você é forçado a concordar com os movimentos sociais, mesmo que eles sejam apenas movimentos, sem conotações sociais.
Aqui começam as semelhanças com o inútil inverno dos 20 centavos: uma reunião que começou com uma finalidade, mas que logo foi usurpada e deturpada por outros grupos - estes, sim, com uma agenda específica e definida.
O enredo chega a ser patético, de tão batido e primário: jovens combinam de se encontrar - repito: só por se encontrar - e logo enxergam uma geração descontente, protestando contra uma sociedade injusta, que propositadamente nega-lhe o futuro a que têm direito.
Em outras palavras: o pessoal vai passear no shopping e isso vira notícia. A notícia é transformada em movimento. O movimento passa a ser entendido como rebelião. A rebelião passa a ser a verdade absoluta, com ares de justiça social. E ai de quem discordar.
Agora vamos à parte que está todo mundo pisando em ovos para debater, sequer enxergar:
A grande mentira por trás de tudo o que se diz sobre o rolezinho é que, como de hábito - pela terceira vez - tomam liberdade como um conceito absoluto. E a partir deste ponto tudo se deturpa.
Shopping centers são locais fechados, com acessos limitados e, por isso, potencialmente perigosos quando se junta muita gente - independentemente da classe social desta "muita gente". Quando uma multidão entra em pânico, não importa se é composta por analfabetos ou doutores, por serventes ou servidos. Todos saem correndo, passando por cima de quem estiver à frente.
Gente morre pisoteada por causa disso e não fica bonita na foto. Alguns, inclusive, aproveitam-se desses momentos para depredar e saquear lojas, como no ano passado. Só que isso, obviamente, fica em segundo plano. Lembrar disso, aliás, é preconceituoso.
Mas de onde vem esse preconceito? Se os dirigentes dos shoppings estão reforçando sua segurança e chamando a polícia - precaução que seria tomada em qualquer lugar do mundo - isso não é preocupação com a segurança, é preconceito. Mas preconceito de quem? De quem faz ou de quem julga?
E se nenhuma providência for tomada e acontecer uma tragédia? Culparão os shoppings e o poder público por omissão? Os mortos tornar-se-ão mártires de um mundo injusto? E se um parente seu estiver na lista, isso muda?
Acho bacana todo esse pessoal defendendo os rolezinhos, protegidos atrás dos muros altos dos seus condomínios, na segurança e conforto de seus lares. Mas eu quero ver você, defensor do rolezinho enquanto manifestação social legítima, ter coragem de ficar num shopping com seus filhos, assistindo a cenas como estas:
Quero ver você, árduo defensor das minorias, pensar que fugir correndo de um ambiente assim é coisa de gente preconceituosa. Que as pessoas mostradas no vídeo estão exercendo seus direitos, gozando de sua liberdade, plena e absoluta como gostam de definir.
Nem pensar, né? Você vai sair correndo, se borrando de medo. Vai se esquecer do seu belo discurso sobre igualdade e tentar, a todo custo, proteger seus filhinhos apavorados, procurando minimizar o inveitável trauma.
Como disse há pouco, liberdade não é um conceito absoluto. Neste caso, estão confundindo a liberdade de ir aos lugares públicos com a liberdade de criar tumulto. Estão confundindo liberdade com anarquia. Tal como aconteceu no inverno dos 20 centavos. E sempre haverá gente disposta a tirar proveito disso.
Lembram-se qual foi a consequência daquelas manifestações do ano passado? Os resultados? Bem, de benefícios práticos para a população o saldo foi zero. Como herança, no entanto, agora temos manifestações todos os dias, por todos os motivos. Os reais e os banais.
Trinta pessoas se reunem para protestar contra a mudança de mão de uma rua e fecham a Via Dutra, a mais importante rodovia federal. Tudo bem. Cinquenta professores se juntam para reivindicar mais segurança e bloqueiam a Avenida Paulista. Estão no seu direito. Quinze alunos se aglomeram para pedir mais verbas para a educação e interditam a Ponte Rio-Niterói. Pobrezinhos.
Pois bem, os Sem-Terra já marcaram seu rolezinho em shoppings da Zona Sul de São Paulo. É só o começo.
Houve, ainda, quem fizesse a esdrúxula comparação entre o rolezinho e o flash mob que, segundo querem fazer crer, é o rolezinho do rico e por isso é permitido. Faz-me rir o argumento, especialmente quando vemos um flash mob deste quilate:
- Mas isso é na Europa, não dá para comparar, dirão alguns. Claro que não dá para comparar! Especialmente enquanto nós mesmos formos os responsáveis por reforçar o aparentemente intransponível abismo entre nós e o Velho Continente.
Então eu pergunto por quê não há rolezinhos nos museus da cidade? Nas bibliotecas? Nas inúmeras ofertas de lazer e cultura que as cidades proporcionam, mas que vivem às moscas?
- Porque no shopping a gente vai causar, dirão os jovens.
- Porque os jovens não têm esses hábitos, são de uma outra geração, responderão os mais velhos, os engajados.
- Ora, deste jeito, jamais terão esses hábitos. Jamais sairão da condição em que vivem, retrucarei eu.
São, por natureza, por herança, desprivilegiados. Não têm dinheiro nem acesso à cultura. Em parte isso é verdade. Em parte, porque como pode ser visto no primeiro vídeo, têm dinheiro para nikes, abercrombies esmartphones. E "causar" vem em primeiro lugar. Mas muitos escolhem fazer parte desta geração nem nem - quenem estuda, nem trabalha e, segundo o IBGE, soma 20% dos jovens.
Certamente muitos torcerão o nariz para o "escolhem", em negrito na frase anterior. A eles eu respondo quealguns dessa geração conseguem se decolar de seus pares e trilhar caminhos diferentes, mesmo partindo das mesmas condições que seus pares. Se isso acontece é porque isso é possível. Porque estes alguns também escolhem dar outros rumos para suas vidas - sem que seja preciso renunciar às suas origens. É preciso apenas vontade e coragem.
Vontade de mudar de vida e coragem para não se deixar enganar por quem passa-lhes a mão na cabeça, perdoando seus pecados e legitimando suas faltas. Escapam de seus pseudodefensores que, no fundo, são os grandes responsáveis pela perpetuação desta condição, na medida em que os coloca na posição de pobres vítimas.
Rodolfo Araújo
Fonte: http://administradores.com.br/artigos/cotidiano/a-ditadura-da-liberdade/75086/
― Winston Churchill
Têm umas caras de vagabunda que dão até medo.
Um bando de covardes que só atacam por estar em maioria. Deveriam identificar todos os agressores e por todos em cana.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Vamos ver na Copa se vai surgir um monte de protestos. Muito provável que sim, ainda mais com a mídia internacional voltada pra cá. E o Brasil não pode ganhar esta Copa porque sabemos que isso será o circo necessário para o brasileiro esquecer dos problemas, mesmo que temporariamente.
Depois da copa de 82 eu nunca mais torci para o Brasil. Aliás, torci sim...para chegar até a final pra eu ter dias de folga, depois podia perder de lavada. Eu sempre torço mesmo é para a Alemanha e Italia, terra de meus avós. No caso do campeonato feminino, eu torço para os EUA, por causa desse motivo abaixo...
Caso não saibam que é, é essa deusa abaixo. Hope Solo.
Ai como eu queria que ela fizesse umas defesas em minha cama....
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8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
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