Rolezinho

CRIATURO

manter a ordem é função do governo, rolezinho não passa de uma afronta as autoridades e aos cidadãos, liberdade de expressão sim , libertinagem para marginalidade não!
Tem que descer a borracha sem dó e sem medo da mídia.

Acauan

Uma das mentiras difundidas pelos oportunistas ideológicos de plantão sobre os rolezinhos é que Shopping Centers não podem discriminar a entrada ou permanência de NINGUÉM em seus estabelecimentos por serem, perante a lei, abertos ao público.

Ora, pela lei, estabelecimentos comerciais são abertos ao público para exercerem a função comercial à qual se destinam.

Um restaurante tem todo direito de proibir a entrada ou permanência de qualquer um que não vá lá para consumir os produtos e serviços que vendem e pagar por eles. Legalmente não é discriminação se um cinema expulsa um casal que utiliza a sala de projeção como motel ou se o barbeiro proíbe a entrada do sujeito que sabe ir ao salão apenas para ler as revistas.

Apesar de o costume nacional e a criminalidade urbana terem transformado Shopping Centers em praças públicas, o fato é que Shopping Center NÃO é praça pública. São - como o nome sabe-se-lá-porque em Inglês diz, Centros Comerciais, abertos ao público para vender produtos e serviços. O que quer que fuja a isto não é obrigação dos administradores do espaço conceder e se concedem é apenas isto, uma concessão.

Ou alguém acha que se a TFP (se é que estes malucos ainda existem) decidir fazer manifestação em algum Shopping da cidade vai ser recebida de braços abertos pelos seguranças? Alguém já viu pregadores evangélicos em Shopping? Ou mesmo rodinhas de aposentados jogando dominó nas mesas das Praças de Alimentação?

Não viu, não verá e se vir logo depois alguém da administração vai dar um jeito naquilo. A TFP, evangélicos e idosos entediados podem se reunir e manifestar (desde que pacífica e ordeiramente) nos muitos locais próprios para isto. Shopping existe, emprega pessoas, custeia a infra-estrutura e paga impostos para exercer atividades comerciais e só deve responder à sociedade sobre o modo como exerce estas atividades comerciais. Recusar a entrada e atendimento de CLIENTES é sim discriminação. Recusar que transformem um espaço privado em Casa da Mãe Joana tá apenas dentro da lei e da ordem.

E quem diz o contrário são os mentirosos de sempre.

Neuromancer

Recusar a entrada e atendimento de CLIENTES é sim discriminação. Recusar que transformem um espaço privado em Casa da Mãe Joana tá apenas dentro da lei e da ordem.

Já discordei de você muitas vezes mas, desta vez, você está coberto de razão.

Fabi

Acauan escreveu:

Shopping Center NÃO é praça pública.

Exatamente, shoppings são lugares onde a gente vai pra comprar alguma coisa, nunca vi graça em ficar olhando vitrine, é chato. Existem praças e parques pra lazer...

E além do mais os militantes esquerdistas ( que são brancos e playboys bancados pelos pais) ficam tentando faturar em cima dos rolezinhos. Esse fim de semana, o grupo de direitos dos negros (que tem mais brancos e ricos do que negro pobre) foram num shopping protestar em forma de rolezinho e já vieram preparados pra manipular os fatos dizendo que existe apartheid, com direito a cartaz em inglês e tudo mais (já sabiam de antemão que seriam barrados por causa da arruaça).

Esse pessoalzinho desonesto nunca que representa os pobres, só querem faturar politicamente. Daqui a pouco serão enxotados que nem o PT foi nas manifestações.

ENCOSTO

Shopping Center é uma invenção americana. Shopping Center não é centro de compra mas sim CENTRO DE EXCLUSÃO, onde somente as classes mais abastadas tem livre acesso aos produtos ali oferecidos.

Eu entendo a revolta desses jovens. O momento não é de criticar mas sim de formar grupos multifuncionais, envolvendo sociólogos, lideranças políticas e também representantes das próprias comunidades desses jovens para entender melhor suas demandas.

Fernando_Silva

Entrou em cena a manipulação do “pobrismo”, ideologia de cepa populista, segundo a qual toda a “Verdade” emana das faixas sociais menos favorecidas. O pobrismo, somado ao interesse de Brasília em criar dificuldades para o governador de São Paulo, Geraldo Alkmin, o inimigo a ser abatido nas urnas de outubro, injetou malignidade no rolezinho, que deixou de ser aquele convocado pela garotada.

Surgem MST e partidos no rolê convertido em manifestação de rua. Vêm daí declarações do ministro Gilberto Carvalho, setorista de “movimentos sociais” no PT e governo, contra a ação policial (da PM estadual) nos rolês paulistas, e a racialização do assunto pela ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros.

Na visão pobrista, racialista e partidária, shopping passou a ser lugar adequado a manifestações de rua, em prejuízo dos frequentadores, lojistas e seus empregados. Ora, tanto quanto o hall de entrada do Planalto, onde Gilberto Carvalho dá expediente, estabelecimentos comerciais não podem ser espaço de atos políticos. Querem criar uma “sociologia do rolezinho" com objetivos sequer imaginados por jovens das redes sociais.

http://avaranda.blogspot.com.br/2014/01/rolezinhos-e-manipulacoes-editorial-o.html

Percival

@Acauan perfeita colocação.

Neotribalista

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/voce-conhece-as-rolezeiras-descubra-quem-sao-e-o-que-pensam-essas-meninas-04024E9B3162CCC14326?types=A&fb_action_ids=579094618846729&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=[449204635181614]&action_type_map=["og.recommends"]&action_ref_map=[]

Ver esse vídeo e continuar alegando que os rolezinhos são um grito contra exclusão é o cúmulo da cara-de-pau.

Acauan

Fabi escreveu: »

E além do mais os militantes esquerdistas ( que são brancos e playboys bancados pelos pais) ficam tentando faturar em cima dos rolezinhos.

E também há os brancos de classe média ou alta, que só conhecem a periferia por ouvir falar e o máximo de contato que têm com gente de lá é o bom dia que dão ao porteiro, quando muito.
Pior é o militante e propagandista de esquerda de classe média, que adora ridicularizar e meter o pau na própria classe, enquanto enaltece os manos, a quem nomearam os novos representantes do proletariado.

Pois esta turma entende de proletariado como entendem de Investigação da Cena do Crime, pois só conhecem os dois pelo que assistem na TV. Mesmo assim se acham no direito de falar em nome deles como se fossem íntimos do grupo.

A motivação nem sequer é puramente ideológica.
Por baixo da ponta do iceberg do socialmente engajado tá uma montanha submersa de sentimentos mesquinhos que anseiam pela satisfação de se sentirem melhores que seus pares.

Ou seja, abaixo das bandeiras vermelhas tremulantes e dos slogans exaltados há apenas uma essência "sou classe média e falo mal da classe média para me sentir superior à classe média".

Fernando_Silva

Acauan escreveu: »

E também há os brancos de classe média ou alta, que só conhecem a periferia por ouvir falar e o máximo de contato que têm com gente de lá é o bom dia que dão ao porteiro, quando muito.

No Rio, tirando o pessoal que se isola nos condomínios fechados da Barra da Tijuca, há um contacto muito maior entre as classes, já que há favelas por toda a parte, entremeadas com os bairros de classe média para cima. Existe uma periferia no Rio, mas não é necessariamente pobre e sim diferente.

Neotribalista

Se alguém me perguntasse qual a característica mais comum da classe média brasileira, eu diria que é falar mal da classe média.

Acauan

"Fernando_Silva escreveu: »

No Rio, tirando o pessoal que se isola nos condomínios fechados da Barra da Tijuca, há um contacto muito maior entre as classes, já que há favelas por toda a parte, entremeadas com os bairros de classe média para cima. Existe uma periferia no Rio, mas não é necessariamente pobre e sim diferente.

Além disto, no Rio tem a praia, que une todo mundo, mesmo que meio forçadamente.

Em São Paulo as diferenças sociais também tendem a ser geográficas.
Quem mora nos bairros confortáveis da Zona Sul ou Oeste pode passar a vida sem saber onde fica exatamente Ermelino Matarazzo, no extremo da Zona Leste. Prá falar a verdade, também não tenho muita certeza.

Mesmo nos bairros em que mansões são vizinhas de favelas, como no Morumbi, há um muro invisível entre os estratos, mesmo que a fronteira seja só atravessar a rua.

Acauan

Apatico escreveu: »

Se alguém me perguntasse qual a característica mais comum da classe média brasileira, eu diria que é falar mal da classe média.

Um cacoete particularmente idiota, embora um tanto esperado dado o estigma do termo "médio".

Para romper com este folclore do mal que tanto denigre a classe média brasileira, entusiasticamente propagado por seus membros socialmente engajados, basta perguntar para onde vai a maior parte da renda familiar da maioria dos brasileiros nesta faixa de renda.

Resposta certa: Escola particular dos filhos e plano de saúde privado.

São estes os valores prioritários da classe média brasileira. Educação e segurança da família, só negados na campanha de difamação mesquinha promovida pelas esquerdas e adotada por gente da classe com estúpidos sentimentos de culpa ou necessidade de autoafirmação entre seus pares.

No mais, como sempre destaco, boa parte, senão a grande maioria do que chamamos de classe média hoje teve pai ou avô que foi operário ou lavrador, mas que se esforçou para educar os filhos, que se esforçaram para educar os filhos deles e assim...

O ódio esquerdista à classe média se dá porque para eles gente que garante que seus filhos e netos tenham melhores oportunidades do que ele próprio teve não muda o mundo. Quem muda o mundo para eles é quem se junta em bandos para agitar bandeiras e gritar slogans.

Neotribalista

Quando alguém começa com chororô anti-classe-média, eu só consigo ouvir isso aqui:



Música oficial de todos que defendem os oprimidos contra os opressores.

emmedrado

Acauan escreveu: »

Além disto, no Rio tem a praia, que une todo mundo, mesmo que meio forçadamente.

Falando nisso fui a praia em um domingo desses e não vou nunca mais aos domingos.Foi em Copacabana .
Pessoas mal educadas sujam a praia toda , teve uma briga entre duas meninas por causa de um namorado ,jogaram areia uma na outra , enfim conviver com esse pessoal eu estou longe. Não dar educação a um povo dá nisso .
Não sei onde vai parar esta geração.

The_Doctor

emmcri escreveu: »

Acauan escreveu: »

Além disto, no Rio tem a praia, que une todo mundo, mesmo que meio forçadamente.

Falando nisso fui a praia em um domingo desses e não vou nunca mais aos domingos.Foi em Copacabana .
Pessoas mal educadas sujam a praia toda , teve uma briga entre duas meninas por causa de um namorado ,jogaram areia uma na outra , enfim conviver com esse pessoal eu estou longe. Não dar educação a um povo dá nisso .
Não sei onde vai parar esta geração.

Pais que não sabem educar os seus filhos dá nisso.

Percival

Fabi

E qual vai ser a profissão dessa menina no futuro?

Neotribalista

Fabi escreveu: »

E qual vai ser a profissão dessa menina no futuro?

Uma dessas "modelos" que não desfilam ou "empresárias" que não tem empresas?

Fabi

Ou seja, vai trabalhar no ramo da informática desenvolvendo softwares...

Percival

Fabi escreveu: »

E qual vai ser a profissão dessa menina no futuro?

Fadinha do Brasil?

Neotribalista

Ocupação comunista.
Batman manipulado.
Eu ganho bem pra caralho.
Exatamente, agora come esse dinheiro.

Neotribalista

http://noticias.r7.com/blogs/acabou-o-brasil/diarista-sem-casa-propria-defende-gasto-da-filha-de-ate-r-430-por-rolezinho-assista/2014/01/23/

Moisés

Apatico escreveu: »

http://noticias.r7.com/blogs/acabou-o-brasil/diarista-sem-casa-propria-defende-gasto-da-filha-de-ate-r-430-por-rolezinho-assista/2014/01/23/

Culpa do capitalismo.

Moisés

Futura participante d'A Fazenda, podem apostar.

Só mesmo um marido rico pra sustentar essa futura dondoca.

Ela poderia aproveitar os 15 minutos de fama e arrumar uns trabalhos comuns a sub-celebridades: presença VIP (se bem que a maioria é festa pra maior de idade); posar pra uns catálogos de roupas; etc.