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http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/estudo-associa-perda-da-fe-expansao-da-internet-12246478#ixzz2zQrhCmwnEstudo associa perda da fé à expansão da internet
Religiosos, no entanto, dizem que tecnologia também leva a Deus
Sérgio Matsuura
Em sentido horário, Daniel Sottomaior, Heloísa Cardillo Weiszflog, Wanda Karine Santana e Padre José María Ramírez O Globo e arquivo pessoal
RIO - A curitibana Wanda Karine Santana, de 33 anos, passou praticamente a vida inteira seguindo preceitos religiosos. Na infância, foi batizada na Igreja Católica e frequentou missas. Depois, participou de grupos jovens mórmons e integrou denominações evangélicas como a Igreja Pentecostal Deus é Amor, a Igreja Internacional da Graça de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular. No ano passado, incentivada por um amigo, começou a participar de uma comunidade de ateus e agnósticos no Facebook. As discussões on-line levaram a estudante de Direito a repensar suas crenças e, de forma surpreendente, tornar-se ateia.
- Primeiro me tornei agnóstica, depois abracei o ateísmo. Nunca me senti tão livre. Sou capaz de assumir os meus atos, meu comportamento é determinado pelo que eu aprendi, não por imposição religiosa - conta Wanda, que compartilhou na rede social o seu depoimento. - A internet foi fundamental nesse processo. A rede estabeleceu um espaço para as pessoas discutirem livremente.
Para o pesquisador americano Allen Downey, ex-Google e professor da Olin College of Engineering de Massachusetts (EUA), casos como o da estudante se tornaram comuns. Em um polêmico estudo, ele vê ligação entre o avanço da web e a queda da adesão religiosa. Entre 1990 e 2010, o número de americanos sem religião aumentou de 8% para 18%, enquanto o uso de internet avançou de quase zero para 80%. O pesquisador ressalta que se trata de uma correlação estatística, sem relação causal. Entretanto, sustenta, fornece evidências em favor da causalidade.
Por outro lado, adeptos e estudiosos de religião criticam esse raciocínio. Eles veem a internet muito mais como uma aliada da catequese do que uma adversária. Citam, entre outros exemplos, o estreitamento entre líderes religiosos e fieis graças às redes sociais, aplicativos que facilitam a propagação de doutrinas e até mesmo o alcance midiático do Papa Francisco, que já reúne 13 milhões de seguidores em sites como o Twitter e o Facebook.
Divulgado no fim de março, o estudo da Olin College foi feito com base numa espécie de censo bienal conduzido pela Universidade de Chicago (EUA) e segmentou a amostra por idade, grau de escolaridade, renda, local de moradia, classe social e, claro, uso de internet.
Após o cruzamento de dados, três fatores surgiram como principais contribuidores para a redução da filiação religiosa: o aumento do número de pessoas que não recebem educação religiosa na família (de 3,3% para 7,7%), o crescimento da parcela da população com 16 anos ou mais de estudo (17,4% para 27,2%) e o avanço da internet (de 0% para 78%).
Educação religiosa tem forte queda
“Sem surpresas, o fator com maior efeito é o encolhimento da educação religiosa”, diz o estudo. “A educação superior diminui as chances de filiação religiosa, assim como o uso da internet”. Downey especula que a facilitação da comunicação e o aumento da circulação de ideias podem influenciar no processo de secularização.
- É fácil imaginar ao menos duas formas em que o uso da internet pode contribuir para a desfiliação religiosa. Para as pessoas que vivem em comunidades homogêneas, a internet oferece a oportunidade de encontrar informações e interagir com pessoas de outras religiões ou nenhuma. E, para os que têm dúvidas em relação à religião, a internet provê acesso a pessoas em circunstância similar em todo o mundo - explica.
A pesquisa foi destaque na “MIT Technology Review”, revista do prestigioso Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Contudo, para Yvonne Maggie, professora do departamento de Antropologia da UFRJ, o avanço da web e o aumento da população que se declara sem religião estão, ambas, ligadas ao mundo contemporâneo, não sendo possível aferir relação direta entre os fenômenos.
- Nós vivemos o desencantamento do mundo, onde os acontecimentos não são mais vistos pela ótica religiosa - afirma Yvonne. - O consumismo, as novas tecnologias, o aumento da escolaridade, a urbanização, o avanço do ateísmo... São fenômenos do mundo contemporâneo, mas fazer relação direta entre uma coisa e outra é complicado.
A antropóloga destaca que a secularização vem avançando no mundo inteiro nos últimos 40 anos, inclusive no Brasil. O último censo demográfico, realizado pelo IBGE em 2010, mostrou que 8% dos brasileiros se declaram sem religião, o que representa cerca de 15 milhões de pessoas, sendo que 615 mil se declararam ateus. Em 1991 o percentual era de 4,8%, em 2000, de 7,3%.
- A falta de religiosidade não quer dizer que as pessoas não tenham outras crenças. Para muitos, a ciência funciona quase como uma religião - propõe a antropóloga.
O padre Jesús Hortal Sánchez, pRofessor de Teologia na PUC-Rio, concorda que a falta de educação religiosa no âmbito familiar e o avanço do nível de escolaridade são variáveis que vêm contribuindo para a diminuição da filiação religiosa, mas discorda sobre a internet, considerada por ele apenas uma ferramenta. Na opinião de Sánchez, a rede mundial de computadores pode até mesmo facilitar a catequese.
- A internet amplia o acesso à informação, mas depende do que a pessoa busca na rede. No meu Facebook, quase todos os meus 400 contatos debatem questões religiosas - diz.
Magali Cunha, professora de Comunicação na Universidade Metodista de São Paulo e colunista do GLOBO, destaca o surgimento da “religiosidade cibernética”, formato para expressão da fé surgida com o avanço da internet e das novas tecnologias. Sites permitem acender “velas virtuais”, e, inspirados no tradicional confessionário, surgiram espaços para orientação espiritual on-line. No instituto Amaivos, por exemplo, qualquer pessoa pode entrar em contato com representantes de várias religiões para tirar dúvidas ou desabafar sobre seus problemas.
- As instituições religiosas pararam no tempo - diz o economista Tony Piccolo, fundador do instituto. - As pessoas estão buscando alternativas para trabalhar a fé, sem vínculo com as religiões.
Católico praticante, Piccolo afirma que a internet horizontalizou as relações humanas, minando a hierarquia tão presente nas religiões. Ele conta ter enfrentado dificuldades para convencer os religiosos sobre a importância da tecnologia quando o site foi criado, em 2000.
Esse não é o caso do padre espanhol José María Ramírez, da Congregação Legionários de Cristo, que no mundo tech pode ser considerado um aficionado de primeira hora. Há 14 anos ele adotou um palmtop para carregar versões digitais da Bíblia e, hoje, usa um iPad e um iPhone 4 para facilitar seu trabalho de evangelização e comunicação com os fieis.
- Faço parte de uns 20 grupos no WhatsApp - diz o padre de 59 anos, com orgulho. - A fé caminha junto com a cultura, porque faz parte dela.
A missa toda no smartphone
Os fiéis se beneficiam da tecnologia. A advogada paulistana Heloísa Cardillo Weiszflog, de 31 anos, instalou há cerca de três meses o aplicativo “Católico Orante” em seu smartphone. Desde então, trocou o tradicional folheto de papel pelo celular para acompanhar as missas.
- Se a pessoa é realmente religiosa, é uma forma de aprofundar ainda mais a fé - diz.
O criador do aplicativo, Rafael Ribeiro, afirma que ele já foi baixado quase 500 mil vezes na Google Play:
- Se a tecnologia existe, por que não usá-la em prol da religião?
E por que não usá-la para propagar ideias racionais e antirreligiosas? Essa é a proposição de Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, que concorda com a inexistência de nexo de causalidade entre o avanço do acesso à internet e o arrefecimento da fé, mas vê no acesso à informação, de um modo geral, a porta de saída das religiões:
- Todo mundo nasce ateu. Somente depois as pessoas se convertem, por experiência emocional ou doutrinação infantil, e algumas abandonam a religião quando começam a questionar os dogmas. A informação é libertadora.
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Comentários
― Winston Churchill
- Não era o único.
- Havia muitos outros motivos para ser ateu.
...o ateísmo pode se tornar mais sofisticado depois de confrontar Teologia de verdade.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
― Winston Churchill
Abraços,
Claro que isso inclui variáveis de vivência e afins, o que faz os resultados mudarem.
― Winston Churchill
Depois de Sto. Tomás de Aquino as novidades no setor se tornaram menos impactantes.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O argumento mais comum contra o materialismo-cientificismo que encontro é que o empirismo não seria absoluto e seus próprios pressupostos não estariam em condições de serem demonstrados empiricamente.
Ok, o que eu não entendo é no que isso tornaria mais plausíveis ideias como uma divindade onipotente ou outras tantas das quais não temos nada, absolutamente nada, além de subjetividades humanas como suporte?
Qual a alternativa melhor como fonte de informações do que a ciência? Se ninguém estiver em condições de mostrar uma então a crítica da postura cientificista me parece inadequada, tal opção seria apenas o bom senso que usamos para todo o resto.
A pobreza intelectual citada não se referia ao materialismo-científico em si, que como qualquer doutrina, religiosa, social ou científica, é válida dentro de suas premissas.
O ponto é o uso do discurso científico como pregação ateísta, que já começa errado porque a existência ou não de Deus extrapola as premissas do materialismo científico, que se limita a tecer teses sobre o que pode ser observado e teorizado matematicamente, o que não é o caso, obviamente, das questões teológicas, que devem ser abordadas filosoficamente - uma perspectiva mais ampla que inclui e extrapola o argumento científico, sem excluí-lo.
Pregadores do ateísmo-materialista-cientificista no geral fazem esta extrapolação de modo desastrado, sem entender bulhufas sequer de Filosofia da Ciência, o mínimo para entrar no mérito da questão, que dirá dos fundamentos Metafísicos inevitáveis, problemas que eles resolvem simplesmente dizendo que Metafísica é bobagem e reduzindo a discussão ao Universo de sua própria tese, o que não passa de Petição de Princípio, que ao fim e ao cabo é exatamente a mesma coisa que os Fundamentalistas Literalistas Bíblicos fazem.
Não torna.
Como exposto, se dois partidos opostos cometem o mesmo erro, isto não faz com que um deles esteja certo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
É esta falsa dicotomia que torna intelectualmente pobre (ou miserável) o debate Fundamentalistas Religiosos X Fundamentalistas Cientificistas.
Primeiro porque não há um confronto Ciência X Religião.
Se houvesse é óbvio que a Religião não teria sobrevivido à Revolução Científica que acompanhou a Revolução Industrial.
O fato de existir zonas cinzentas onde as duas experiências humanas entram em conflito não muda o fato que é óbvio que o que predomina é o cada macaco no seu galho.
Ninguém procura aconselhamento espiritual com o professor de Física e ninguém vai ao culto dominical para saber a relação matemática entre segmentos de área da elipse e velocidade orbital.
Se tem Manés que vão na onda de pastores pilantras na espera de curas e prosperidade, há Manés em todos os grupos humanos e isto define apenas os Manés e mais nenhuma questão relevante.
Na lógica simples e pura dos fatos, apenas relatados e não comentados:
1. Nos séculos anteriores ao Renascimento a Igreja Católica Romana foi protagonista no desenvolvimento científico do Ocidente, criando Universidades e patrocinando a pesquisa científica, basta checar na História da Ciência, quantos pioneiros em diversos setores, da astronomia à biologia, eram monges, padres ou leigos a serviço direto da Igreja. Este protagonismo se manteve, em menor grau, até a Revolução Industrial;
2. A Ciência pré-industrial era conduzida pelo paradigma do conhecimento puro, sob a ideia de que o conhecimento da criação aproximava o homem do Criador (e não o contrário, como querem os do contra). Seu método era essencialmente Aristotélico - contemplação e reflexão;
3. Contemplação e reflexão não eram coisas que interessavam muito aos detentores do poder político, militar o econômico, daí não havia interesse deles em financiar e fomentar a pesquisa científica, papel assumido pela única Organização poderosa o suficiente que se interessou pelo desenvolvimento científico - A Igreja;
4. A partir do Renascimento, o contexto histórico promovido pelo declínio do Feudalismo, ascensão do Estado-Nação centralizado, comércio internacional etc torna evidente a correlação entre conhecimento científico e poder. Quem melhor domina os fundamentos da Ciência pode produzir navios mais rápidos, armas mais potentes, mecanismos mais precisos, mercadorias mais valiosas. O empreendedorismo capitalista entende rapidamente esta correlação e as oportunidades lucrativas do financiamento à pesquisa científica;
5. A Ciência naquele momento deixa de ser um fim em si mesma, a contemplação e reflexão com objetivos espirituais, para se tornar um meio de realização de objetivos materiais. A Revolução Industrial potencializa este efeito ao infinito;
6. As ideologias Revolucionárias, primeiro as ligadas ao Iluminismo Francês e depois ao Marxismo-Bolchevique, criam o mito da Religião como inimigo histórico da Ciência e promotora do obscurantismo e da superstição, tese adotada incondicionalmente pela militância ateísta-cientificista.
Ou seja, discutir se Ciência é melhor que Religião ou vice-versa faz tanto sentido quanto discutir se a relojoaria é mais verdadeira que a telefonia.
A abordagem correta do problema é considerar o universo da Experiência Humana, entender que este universo inclui tanto a Ciência quanto a Religião e a partir daí construir um conjunto de ideias que permita vislumbrar o Universo que extrapola o da Experiência Humana que nos serviu de ponto de partida.
Negar a necessidade desta extrapolação é cegueira auto-induzida, erro que os fundamentalistas cientificistas cometem sem ter a menor ideia disto.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A religião é promotora do obscurantismo e da superstição?
Deixemos de lado por um momento quem postulou a ideia ou a quais interesses ela atenda e a julguemos por seus méritos e deméritos próprios.
Curandelismo, tentativas de impor criacionismo nas aulas de Biologia no século XXI, pessoas acreditando em milagres por causa de imagens de santas feitas com detergente em janelas, estados teocráticos atrasados e uma infinidade de outros exemplos mostra que tal acusação não é estritamente ideológica ou ferramenta para atender agendas de interesses, a religião realmente promove a superstição e o obscurantismo.
Não estou aqui acusando a religião de não ter qualquer influência ou papel relevante no desenvolvimento e conhecimento humano, mas qual delas e por que deveriamos optar nas referidas zonas cinzentas aonde há conflitos?
Se for a religião então o cientificismo está realmente errado, do contrário...
É uma questão de quem é o verdadeiro agente por trás do sujeito indefinido abstrato "A Religião".
Quem conhece algum edito papal defendendo o ensino do criacionismo nas aulas de biologia ou beatificando imagens de santas feitas com detergente?
Como disse atrás, Manés há em qualquer grupo e não servem de modelo para julgá-lo.
Que Igrejas defenderam e defendem muita coisa errada é certo e óbvio.
Assim como é certo e óbvio que o cara que inventou a lobotomia ganhou o Prêmio Nobel de Medicina, dentre outras escorregadelas comprometedoras.
Mas ambas as instituições tem seu nível próprio de autocrítica que também deve ser considerado e seu julgamento feito do saldo entre o que erraram e o que se corrigiram.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E a tal Era de Ouro do Islã também jamais teria existido sem aquela religião.
Ou seja, o Islã seria culpado por levar ao declínio a Era de Ouro que ele próprio criou.
Na verdade, como sempre, a realidade é mais complexa.
A tal Era de Ouro do Islã é frequentemente citada com um tanto de exagero, principalmente quando a citação visa diminuir o Ocidente como civilização historicamente avançada.
Por exemplo, todo mundo que tem interesse em destacar o fato conta que foram os árabes muçulmanos que reintroduziram o estudo de Aristóteles no Ocidente (não foi exatamente assim, mas que seja).
Só não contam (ou não sabem) que enquanto a Filosofia Islâmica (ou Falsafá) jamais conseguiu sequer arranhar o monolito impenetrável do Islam como sistema universal de vida, no Ocidente o Aristotelismo se fundiu com a Religião Cristã e construiu a cosmovisão que deu a esta civilização o dinamismo de pensamento que a levou à hegemonia sobre todas as demais.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Quando instituições protestantes tentam impor o ensino de criacionismo nas aulas de Biologia se trata de um exemplo válido e atual de religião promovendo o obscurantismo.
Ou não?
O mesmo poderia ser dito da ciência moderna e do empirismo? Haveria polêmica se o saldo seria positivo ou negativo?
De novo a questão dos sujeitos.
Cito a Igreja Católica como sujeito porque ela é uma instituição fortemente centralizada.
"Instituições Protestantes" remete a uma colcha de retalhos que vai de Batistas Históricos ao Valdemiro Santiago. Um samba do crioulo doido que não pode ser citado como sujeito de ação nenhuma.
Mas, mesmo considerando que sim, quem quer criacionismo nas aulas de biologia são caipiras americanos e adventistas do sétimo dia, que não são levados lá muito a sério nem por seus irmão de Fé. No caso dos Adventistas, os demais protestantes os consideram irmãos de fé no mesmo sentido em que o Loki é irmão do Thor.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ok, point taken.
Exato.
Daí pode-se concluir como e porquê foi no Ocidente Cristão que ocorreu a Revolução Industrial e a explosão de desenvolvimento decorrente, quando certa época tudo indicava que tal evento poderia ter ocorrido na China Confucionista ou no Islã, assunto muito bem discutido no tópico "O Ocidente é Poderoso porque é Cristão? "
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A ICAR demorou demais para reconhecer o mérito dela e dos naturalistas, fez uma oposição que não se justificava ou essa também seria uma das difamações de discursos revolucionários?
Vamos ignorar os protestantes nessa.