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Ser Justiceiro ou Ovelha Crente ?

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Comentários

  • Saudações Sybok

    Sybok disse: Desculpe a demora, eu perdi sua resposta no meio do tópico.

    Citou : Silvana disse: Se posso escolher num plano(espiritual) uma determinada trajetória... Mas se o mesmo transferir(permita-me esta expressão) uma determinada divisão da perspectiva, dividindo esse ângulo , de 180 graus, posteriormente em dois(90 + 90 graus)... Não faz mais sentido dizer que existe uma escravidão(dependência)...

    Sybok disse: Isso não resolve o problema Silvana.
    Como dito, só joga o problema para saber se no mundo espiritual existe escolha real, no entanto, aqui nesse mundo, esse cenário diminui nossa capacidade de fazer escolhas aqui.
    Obrigatoriamente aqui nesse mundo vivemos num tipo de ilusão seguindo um roteiro que nós traçamos no mundo espiritual.

    Sybok, sem problemas... Às vezes fico dias sem vir por aqui... :)

    Entendi o que vc disse... Vc fala sobre os pequenos ciclos: dwadasamas( em sânscrito = 12 duades)... Porém, eu falo dos ciclos menores... Para explicar mais dentro de sua visão...

    Buda completou sua iluminação após 1 milênio. Ou seja, os Budistas são muito resilientes... na verdade a filosofia budista é toda sobre resiliência.

    Então, eis o motivo de sua visão sobre “escravidão”, pois têm sua origem nas dwadsamas...
    Pois a Resiliência é uma espécie de escravidão. Os cristãos pós-nicéia, assumiram isso para si... Ficaram todos resilientes ...
    O poder de escolha, nesse caso, fica subordinado aos ciclos > 12 ciclos(signos), e as três inferências que o regem(espírito, vida e morte)... Ou seja... Karma, destino... :)

    Nessa cosmologia, mesmo que o indivíduo tenha poder de mudar parcialmente sua vida(encarnação terrena), o mesmo está preso aos ciclos de Dwadsamas... Vai e volta, sem sair do eixo(rotação) de seu destino(escravidão – pelo ciclo de evolução), Ok ?!

    Na visão da ambivalência, isso muda um pouco, pois é acrescido o movimento chamado (livre-arbítrio). Que torna possível uma variação,variação essa responsável por uma “ascendente” (linha vertical), que encontra a linha(horizontal – vida), possibilitando ao indivíduo escolher se quer alterar sua rotação de 360 graus(Permanecendo assim num ciclo – ou seja – sair de um ponto e fechar sua trajetória alcançando o mesmo ponto de partida), imprimindo ao seu ângulo de 180 graus, uma nova rota(direção).

    Sybok disse: A única desculpa que poderia arrumada para manter a hipótese espirita, seria o tempo ser algum tipo de ilusão, ou a vida entrar em "pausa" e a todo momento vamos para o mundo espiritual onde o planejamento seria feito todo dia.

    Qual o tempo de uma vida ? Não estamos o tempo todo com uma sensação de relativo pertencer a algo, sem nunca estar ali ???

    Isso é a relatividade do tempo... Ou seja, embora eu tenha combinado alguma coisa numa suposta vida com alguém, e se a outra pessoa se esqueceu disso ...

    Por exemplo... Eu morri quando criança(EQM), na verdade estive morta por um tempo, até laudo médico já estava sendo providenciado...]
    Então,por algum motivo que desconheço, precisei voltar, pois minha jornada ainda não estava completa... Voltando, continuei neste plano, mas, e, se, eu tivesse entrado só para unir duas pessoas(meu pai e mãe), e daí, seguir meu caminho... Então, o restante desta vida seria uma oportunidade de alterar minha trajetória...
    Por isso existem as EQM’s, entende... Esses fenômenos permitem renovar ou redirecionar nossas trajetórias.
    Só que isso joga no lixo a noção de que "encarnamos" na terra. A realidade teria que ser complemente distinta de todo o resto da visão espirita.


    Sybok, fazemos parte de uma grande rede de vida...

    Segue um exemplo de vidas não terrenas...

    http://tonocosmos.com.br/suposta-base-militar-alienigena-em-marte

    Que capacidade e liberdade tem formigas em um galho no rio indo em direção a um cachoeira?

    Vc deu um exemplo simples do que estou falando...

    A trajetória(galho) é a linha da vida, seguindo o fluxo(água) em direção à queda(Karma- destino), mas, mesmo nessa situação a formiga possui escolhas... Vejamos...
    Se o galho for resgatado por uma águia que passando pelo rio decidiu que aquele galho serve para fortalecer seu ninho... Se após a queda a formiga não ficar presa ao galho e seja jogada para a margem ao invés de morrer afogada...
    Nas duas opções... A formiga foi agraciada com a sorte?
    O grau de evolução do ser humano é muito baixo, a nossa capacidade de fazer escolhas reais reflete isso, assim como a das formigas.

    As vezes podemos ficar no automático. Conforme as circunstâncias... Daí, seguimos o fluxo dos demais. Outras vezes não.
    Com relação a vida em sociedade, somos parecidos com elas, creio.



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
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