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Mas que diabos é isto?: Processos interacionais em mensagens postadas no Fórum Religião é Veneno

Description

Processos interacionais em mensagens postadas no Fórum Virtual Religião é Veneno : análise com base na teoria da relevância. Fernando de SouzaMaria, PIBIC/CNPq, Letras, Tubarão. Orientador: Prof. Dr. Fábio José Rauen, PPGCL, Tubarão Área do Conhecimento: Ciências Humanas/Linguagens e Artes. - PowerPoint PPT Presentation

http://slideplayer.com.br/slide/6980546/
Acauan dos Tupis
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
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Comentários

  • 87 Comentários sorted by Votes Date Added
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    É nisto que estão gastando o dinheiro público para pesquisa?
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Perdoem minha ignorância, mas não entendi bulhufas, que diabos é isso?
    Come with me if you wanna live.
  • Videomaker...
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Onde achou isto? Lembro vagamente do Videomaker.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Cameron disse: Perdoem minha ignorância, mas não entendi bulhufas, que diabos é isso?

    Idem .
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • GorduchoGorducho Membro
    edited fevereiro 11 Vote Up0Vote Down
    MAS QUE DIABOS É ISSO, literalmente!
    O Sr. proponente deveria esclarecer de que se trata a rubrica proposta... smiley-think005.gif

    Post edited by Gorducho on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited fevereiro 11 Vote Up0Vote Down
    O cara pegou o tópico "Em uma pane de avião não existe ateu", de 2005, analisou o modo como cada lado argumentou a favor de seu ponto de vista e tirou conclusões sobre as estratégias de argumentação e sua validade.

    Tudo isso financiado por verbas públicas.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited fevereiro 11 Vote Up0Vote Down
    Saudações Fernando

    Fernando disse: O cara pegou o tópico "Em uma pane de avião não existe ateu", de 2005, analisou o modo como cada lado argumentou a favor de seu ponto de vista e tirou conclusões sobre as estratégias de argumentação e sua validade.

    Tudo isso financiado por verbas públicas.


    Fernando, olhe pelo lado positivo.

    O Fórum Religião é Veneno, tornou-se uma referência para a acadêmia, frente aos modelos sócio-interacionistas de Vigotsky e as novas tecnologias nos estudos de Pedro Demo.

    Olha aí... Viu só !!!

    Eu mesma já estudei seguindo os modelos sócio-interacionistas, com aplicação na análise de estudo do internetês(neologismo), com uso e aplicação em plataformas multimídias integradas.

    Fiz quase dois anos de curso concluído em extensão... O que me trouxe muito conhecimento nessas plataformas na época. Faz já um bom tempo...rs


    Parabéns para o Pesquisador e para o Professor orientador...


    Aqui é um excelente observatório sócio-interacionista... :)



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • CameronCameron Membro
    edited fevereiro 11 Vote Up0Vote Down
    Que eu gosto desse fórum não é segredo para ninguém, mas que ele continha mistérios arcanos codificados em um tópico, intencionalmente nomeado com piadinha infame para não chamar a atenção, dignos de estudos de terceiros financiados com dinheiro público para desvendá-los é novidade para mim, o RV subiu no meu conceito. :P
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • SilvanaSilvana Membro
    edited fevereiro 11 Vote Up0Vote Down
    Saudações Cameron

    Cameron disse: Que eu gosto desse fórum não é segredo para ninguém,

    Também eu... :)

    Inclusive... Esse estudo deve ter incluído(não consegui ler os por menores do texto científico em questão), problemas técnicos... rs

    Enfim... Se o pesquisador esqueceu de destacar os diálogos especificando a influencia linguística de cada grupo(se é que haviam muitos divergindo entre si).

    Destaco que dentre os Ateus, existem 6 grupos segundo estudos...

    Quantas formas há de não crer em deus? Pelo menos seis, segundo um novo estudo. Dois pesquisadores da Universidade do Tennessee descobriram que entre os ateus e agnósticos há desde ativistas antirreligiosos até não crentes que, no entanto, cumprem certos ritos religiosos. A ideia principal é que a comunidade não crente é ontologicamente diversa, segundo escreveram os doutorandos Christopher Silver e Thomas Coleman.


    (...)

    Christopher e Thomas estabeleceram suas seis categorias, após uma série de entrevistas como segue:

    Ateu/agnóstico intelectual

    Este tipo de não crente busca informação e estímulo intelectual sobre o ateísmo. Gostam de debater e argumentar, sobretudo em sites populares da Internet onde ateístas são bem vindos. Costumam ser versados em livros e artigos sobre religião e ateísmo e tendem a citar estas obras com freqüência. Em geral conhecem mais sobre a Bíblia do que a imensa maioria dos crentes.


    Ativista

    Esta classe de ateus e agnósticos não se contenta em apenas descrer em deus; querem dizer ao resto por que recusam a religião e por que acham que a sociedade estaria muito melhor se todos seguíssemos seu exemplo. Tendem a pronunciar-se sobre causas políticas como os direitos dos homossexuais, o feminismo, o meio ambiente e a proteção animal. Os religiosos costumam chamá-los de radicais porque expressam sua opinião, mas se esquecem que são tão ou mais do que os próprios.


    Agnóstico fuçador

    Este grupo é conformado por pessoas que não têm certeza sobre a existência ou inexistência de um ser supremo, mas têm uma mente aberta e reconhecem os limites do conhecimento e a experiência da espécie humana. Christopher e Thomas descrevem este grupo como pessoas que costumam questionar suas próprias crenças e que "não têm uma posição ideológica firme". Isso não significa que sejam confusos, dizem os pesquisadores, senão que tendem a abraçar a incerteza.


    Antiteísta

    Este grupo manifesta sua oposição à religião e às crenças religiosas, geralmente posicionando-se como "diametralmente opostos à ideologia religiosa", explicam Christopher e Thomas. Os antiteístas observam a religião como ignorância e acham que qualquer indivíduo ou instituição associada a ela é retrógrada ou prejudicial para a sociedade. Os antiteístas tem um entendimento claro das limitações e o perigo que as religiões podem representar. Lógico que para defender este ponto de vista estas pessoas são francas, fiéis e, em ocasiões, beligerantes sobre sua posição. Acham que as evidentes falácias da religião deveriam ser abordadas agressivamente.


    Não teísta

    O menor grupo entre os seis são os chamados não-teístas, formado por pessoas que não se envolvem com qualquer religião ou anti-religião. O caso é que o não-teísta simplesmente não relaciona si mesmo com a religião, ou seja, a religião não desempenha nenhum papel ou problema na consciência ou visão de mundo desta pessoa, nem tem preocupação alguma sobre o movimento ateu ou agnóstico. Os autores dizem que a maioria são casos de apatia ou desinteresse, mas, em minha opinião, creio que equivocaram-se redondamente: este é o menor grupo porque, em geral, este é um estágio de passagem entre a crença e quaisquer dos grupos anteriores.


    Ateu ritualístico

    Não crêem em Deus, não se envolvem com a religião e costumam pensar que não há vida após a morte, mas esta classe de não crentes adere aos ensinos de algumas tradições religiosas. Entendem-nas mais como ensinos filosóficos sobre como viver e atingir a felicidade do que como um caminho à libertação transcendental. Por exemplo, estes indivíduos podem participar em rituais específicos, cerimônias, oportunidades musicais, meditação, aulas de ioga ou feriados tradicionais. Para muitos destes descrentes, sua participação nestes rituais pode decorrer de tradições familiares. Para outros, se trata de uma relação pessoal com o "profundo simbolismo" inerente aos rituais, crenças ou cerimônias religiosas, asseguram os pesquisadores.
    Enquanto isso, empurrando fieis para o quinto grupo anterior, o Vaticano oferece indulgências e perdão aos pecados para quem seguir a conta no Twitter do "Dia Mundial da Juventude".

    Como sabemos, um dos motivos que impulsionou Lutero a empreender a chamada reforma protestante foi a situação que privava a Igreja Católica com respeito às indulgências e o perdão dos pecados, graças a qual a cúria converteu em mercadorias que eram compradas com dinheiro, bens suntuosos, concessões políticas e mais. Como resposta a Igreja condenou o fato, mas apenas veladamente, pois ainda agora a prática persiste, conquanto dissimulada.

    Um exemplo disto foi a oferta recente que fez o papa Francisco sobre a possibilidade de ganhar indulgências plenárias em troca de seguir no Twitter as atividades do "Dia Mundial da Juventude", a celebração que será realizada no Rio de Janeiro a partir de 22 de julho e que custará 118 milhões de reais aos cofres públicos.

    A medida faz parte da licença que outorga O Vaticano àquelas pessoas que não possam assistir à cidade brasileira, mas sigam os "rituais piedosos" através de meios como a televisão, rádio ou, neste caso, as redes sociais.

    - "Só que os eventos devem ser seguidos ao vivo. Não é como se uma indulgência possa ser obtida chateando na Internet", esclareceu um membro da Penitenciária apostólica, o tribunal católico encarregado de dirimir estes assuntos.

    Surpreendentemente o anúncio causou verdadeiro alvoroço, tanto dentro quanto fora da ICAR, pois, como declarou o arcebispo Claudio Maria Celli ao jornal italiano Correr della Sera, parece que "hoje em dia é possível ganhar o perdão como pedir um cafezinho no boteco da esquina".


    Leia mais em: Estudo sobre ateísmo indica a existência de 6 tipos de ateus - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=28917#ixzz3zrvEoGVR



    Abraços fraternos a ti e também a todos os participantes
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited fevereiro 11 Vote Up0Vote Down
    Voltando a pergunta inicial, é esta a produção intelectual brasileira de hoje?
    Fazer dissertações teoréticas sobre discussões no RéV.
    Tá bom, temos nosso peculiar estilo rústico de argumentação, mas de novo, tão gastando dinheiro público para fazer papers sobre um tópico que nem é dos nossos melhores. O professor doutor ou futuro que seja nem se deu ao trabalho de rolar as páginas e encontrar uma discussão mais adequada - se é que há - para dissertação acadêmica?

    Sem surpresa em país onde ex-BBB é considerado intelectual e liderança político-ideológica.
    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Pelo menos poderia ter escolhido o debate sobre a homeopatia!

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Marginalmente dentro do assunto, há um prêmio nos EUA para as pesquisas mais estúpidas com recursos públicos.
    Num certo ano, ganhou o cara que pesquisou "O que fazem as aeromoças em suas horas de folga".
  • Saudações Acauan

    Acauan disse: Tá bom, temos nosso peculiar estilo rústico de argumentação,

    hahahahahaha...........


    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Saudações Gorducho

    Gorducho disse: Pelo menos poderia ter escolhido o debate sobre a homeopatia!

    Gorducho, tbm tenho gostado de trocar ideias com vc lá no tópico.. :)

    Porém, fazendo uma ponderação método/científica sobre o assunto abordado.

    Não escolheria o tópico sobre a Homeopatia para a análise teórica epistêmica para formatos linguísticos, porém antes seria somente para confirmar métodos de abordagem argumentativa além de comportamento de grupo...rs

    A área do pesquisador envolve linguística... Ou seja... Sócio-interacionismo comportamental/linguístico, então, baseado no tal estilo rústico argumentativo que o Acauan citou acima...rs

    O tópico era mesmo arcano, como disse a Cameron. :)

    Aqui no fórum, vamos desenvolvendo "certos vínculos" argumentativos, que só são possíveis quando percebemos formar um grupo com "sinergia ideológica"(permitam-me, é sem ofensas), onde o fluxo da discussão as vezes oscila... Pelos determinismos políticos, nascendo nos "celeiro/ocas" dos conflitos sócio/religiosos, com pitadas de um senso linguístico estético(de alguns), somente encontrado em grupos que se encontram para discutir a compreensão de mundo nascido na pluralidade multi-racial desse mesmo grupo.

    Perceba... É super interessante mesmo isto aqui... :)

    Chato a gente ir para um grupo onde só vemos todos falando a mesma coisa, e concordando com tudo sempre.

    Acho que assim não conseguiríamos alçar maiores reflexões, quanto à novas fronteiras do pensamento humano individual, trabalhado pelo "construto" dos vários pares que se disponibilizam a discutir... Formulando assim as variáveis ideias de um coletivo.



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Mas Sr. Criaturo não é espírita me parece...
  • Gorducho disse: Mas Sr. Criaturo não é espírita me parece...

    É maluco.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    sybok disse: O videomaker era nosso espírita de estimação da época.
    Era o tipo do cara que achava que os ateus tinham a obrigação de ir aos velórios e dizer aos presentes que "morreu, acabou".
  • Mas espíritas e homeopatias são necessários para haver debates. Sem espíritas fica sem graça; acaba se discutindo se Cuba é tão bom como o Canada ou não.
  • Judas disse: Fique tranquilo o Criaturo é a mesma coisa, não perdeu nada.

    Tive minha cota de desentendimentos com o Videomaker e, devo admitir, não era fácil discutir com ele. Mesmo assim, acho injusta essa comparação. O Videomaker conseguiu ser razoável em vários momentos.

  • sybok disse: Os que frequentam como eu já não discutem mais o assunto.

    Eu não tenho mais paciência para discutir religião há muito tempo. Principalmente com religiosos.



  • sybok disse: A Silvana bruxinha também contribuiu bastante.
    "Bruxa" que acredita no mito Jesus Cristo smiley-rolleyes005.gif

  • - Discutir religião cansa porque o assunto acaba em algum momento, já em política sempre surgem fatos novos.

    Abraços,
  • CameronCameron Membro
    edited fevereiro 13 Vote Up0Vote Down
    Spider disse: - Discutir religião cansa porque o assunto acaba em algum momento, já em política sempre surgem fatos novos.
    Além disso divindades e demais seres imaginários não afetam nossa vida, pouco importa o quanto quem acredite nessas coisas ache o contrário, já políticos e suas decisões afetam e muito, infelizmente, de forma negativa na maioria esmagadora das vezes, sendo assim, ver alguém defender o monstro do VT é bem menos grave do que ver alguém defendendo um Maduro ou o PT.

    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Spider disse: Discutir religião cansa porque o assunto acaba em algum momento, já em política sempre surgem fatos novos.

    Permita-me discordar, caríssimo Aranha. Muito há o que se falar ainda sobre religião. Acredito que nem arranhamos a superfície. O problema não é o esgotamento do assunto, mas, como dissemos, da paciência. Em certo momento, a inutilidade dessa tarefa começa a fazer a diferença e a gente fica dividido entre a vontade de escrever e a certeza de não valer a pena. E essa balança não fica equilibrada por muito tempo. Daí chegamos a esse esvaziamento.




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