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  • A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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  • https://www.epochtimes.com.br/cuba-perseguicao-dissidentes-continua-ruas-apos-libertacoes/#.V7zz7nUrKcx



    Cuba: perseguição a dissidentes continua nas ruas após libertações
    Escalada de curtas detenções revela nova estratégia da repressão. Relações diplomáticas com Estados Unidos são retomadas hoje

    Por Bruno Menezes, Epoch Times em Mundo - Internacional - Américas 30
    Uma ativista cubana do grupo dissidente 'Damas de Blanco' é detida arbitrariamente pela polícia política do regime dos irmãos Castro (Adalberto Roque/AFP/Getty Images)
    Uma ativista cubana do grupo dissidente 'Damas de Blanco' é detida arbitrariamente pela polícia política do regime dos irmãos Castro (Adalberto Roque/AFP/Getty Images)
    O ex-preso político cubano e presidente do movimento ‘Opositores por una Nueva República’ José Díaz Silva denunciou no domingo (18), numa entrevista por telefone de Havana com a rede colombiana NTN24, que quatro dos 53 dissidentes recém-libertados em Cuba foram novamente capturados e espancados por agentes do regime dos Castro na quinta-feira (15).

    Silva informou que outros ativistas pró-democracia e direitos humanos também foram golpeados e que o governo cubano não cumpriu o acordo anunciado após a retomada das relações diplomáticas com os Estados Unidos, já que a perseguição que sofriam “nas celas” continua “nas ruas”. De acordo com o veículo, o subsecretário de Estado para a América Latina dos Estados Unidos, Otto Reich, confirmou a informação.

    Rolando Reyes Rabanal, Mario Alberto Hernández Leiva, Miguel Ángel Tamayo Frías e Vladimir Ortiz Suárez foram detidos ao meio dia quando se dirigiam à sede do movimento Opositores por una Nueva República. Eles foram raptados por veículos de patrulha, maltratados e liberados horas depois fora do bairro El Rincón del Bolero e, alguns, fora de Havana. Sandalio Mejías Zulueta, que não está entre os recém-libertados, foi detido no mesmo horário quando se dirigia à sede do ‘Movimento Democracia’. As detenções foram justificadas pelas autoridades sob as acusações de “desacato” e “desordem pública”.

    Leia mais:
    • Cuba e EUA retomam relações diplomáticas após mais de 50 anos
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    Juntamente com eles, também foram detidos cerca de 60 ativistas dos direitos humanos, dentre eles uma integrante do grupo ‘Damas de Blanco’, María Borrego Guzmán, que foi fortemente golpeada e teve um de seus braços quebrado, e mulheres de um outro grupo feminino dissidente, que, segundo Silva também foram “brutalmente golpeadas” pelas forças de segurança. A operação, informa, foi levada a cabo pela autoridade de Estado e pela polícia política cubana, encabeçada por Tamyro e Boloña, dois “repressores conhecidos pela dissidência cubana por espancamentos e desaparecimentos” de manifestantes pacíficos.

    Díaz Silva conta que as medidas de perseguição e vigilância dos opositores ao regime dos Castro se incrementaram enormemente desde o histórico anúncio, em 17 de dezembro, do processo de normalização das relações entre Estados Unidos e Cuba após meio século de rompimento. De acordo com um relatório publicado pela Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN) em 5 de janeiro, o regime cubano mudou sua política de repressão à dissidência substituindo as longas sentenças por curtas porém recorrentes detenções por várias horas ou vários dias, sem abolir torturas e maus-tratos.

    Leia mais:
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    “Ressaltei aos senadores dos EUA que o governo de Cuba não está disposto a conversar com seu próprio povo, mas sim com governo estrangeiro”, escreveu em seu Twitter a blogueira Yoani Sánchez. Ela foi um dos dois membros do jornal on-line independente 14ymedio que receberam permissão para participar da conferência de imprensa dos congressistas dos Estados Unidos nesta segunda-feira (19) em visita preparatória no Hotel Saratoga, em La Havana. O presidente da CCDHRN, Elizardo Sánchez, entregou aos parlamentares americanos uma lista de outros 24 prisioneiros de consciência que permanecem sob custódia do regime, postou Yoani.

    No âmbito das negociações de reaproximação diplomática entre os dois países, três agentes cubanos que permaneciam detidos nos EUA desde 1998 também foram libertados. O diálogo entre Cuba e Estados Unidos tem início nesta quarta-feira (21), em Havana, com a delegação americana encabeçada pela subsecretária de Estado para o Hemisfério Ocidental Roberta Jacobson.

    Detenções arbitrárias aumentaram 300%

    O estudo da CCDHRN revela que, nos últimos cinco anos, as detenções arbitrárias contra opositores e outros membros da sociedade civil aumentaram mais de 300% na ilha. Em 2010 foram feitos 2.074 prisioneiros de consciência, 4.123 em 2011, 6.602 em 2012, 6.424 em 2013 e, em 2014, 8.899, um incremento de aproximadamente 2.500 abduções em relação ao ano anterior. Somente em dezembro, mês em que foi celebrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, foram 489 detenções, 100 a mais que em novembro. Também reporta o aumento do número de vítimas de “agressões físicas, ações de vandalismo e atos de repúdio”.

    Pelo menos 70 detenções ocorreram somente em 30 de dezembro, quando cubanos tentaram participar de uma tribuna política na Praça da Revolução convocada pela artista Tania Bruguera para expressar suas aspirações sobre o futuro do país após o anúncio do restabelecimento diplomático com os Estados Unidos. Eles foram levados para o Centro de Detención del Tibá, mantido pelo regime comunista nos arredores de Calabazas, no município de Placetas, província de Villa Clara. O local é conhecido por confinar presos políticos, muitas vezes sob segredo de Estado.

    Alguns deles ficaram até 72 horas na prisão, como Bruguera, o jornalista independente Reinaldo Escobar, o produtor de um projeto de debate crítico chamado ‘Estado de SATS’ Antonio González Rodiles e o membro do ‘Grupo de los 75’ Ángel Moya. Eles também tiveram seus passaportes apreendidos. Naquele mesmo dia, as autoridades comunistas mantiveram em prisão domiciliar outros 11 dissidentes, entre eles a blogueira e diretora do 14ymedios, Yoani Sánchez.

    Leia mais:
    • Prisão de ativistas cubanos provoca tensões com EUA
    • UE manifesta ‘profunda preocupação’ pela prisão de manifestantes em Cuba
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    Em 31 de dezembro, outros 28 cubanos também foram encarcerados, por 24 horas, após exigirem em frente à unidade prisional do Tibá a liberação dos manifestantes presos no ato. O último a ser liberado foi Giovanni A. Blanco, sob uma multa de 800 pesos. A CCDHRN calcula média de 59 detenções diárias desde o final de dezembro, de cidadãos que “assistiam ou pretendiam assistir” ao ato para “exercer seu direito à livre expressão”.

    Apesar de considerar positivo o acordo com os EUA, a organização defensora dos direitos humanos frisou no comunicado que “a situação de direitos civis e políticos” na ilha “continua sendo a pior em todo o hemisfério ocidental”. “A CCDHRN não espera mudanças significativas, a curto prazo, nessa situação tão desfavorável; com essas credenciais o regime dos Castro se prepara para participar da Cúpula das Américas dentro de cerca de três meses”, afirma o relatório.

    Os últimos dados fornecidos pelo Observatorio Cubano de Derechos Humanos (OCDH), que mantém em seu website uma relação atualizada em tempo real das detenções arbitrárias na ilha, já registram 63 encarceramentos em 2015. São 49 mulheres e 14 homens sequestrados nas províncias de Mayabeque (1), Villa Clara (3), Cienfuegos (5), La Habana (7), Granma (7), Holguin (16), Santiago de Cuba (24).

    “Cortina de fumaça”

    A nova estratégia do regime cubano de repressão ao descontentamento popular é um pouco semelhante à empregada pela segurança doméstica chinesa contra os peticionários locais em geral, os quais são sistematicamente presos e soltos numa espécie de movimento pendular prisional cíclico entre a rua e as chamadas prisões negras. A escalada das detenções de curta duração teve início no ano passado, ao longo do qual foram amplamente aplicadas na ilha.

    Este novo padrão de perseguição foi definido como “incrivelmente preocupante” pela Anistia Internacional em seu relatório publicado em 9 de janeiro. “As liberações não serão mais que uma cortina de fumaça se não forem acompanhadas de maior espaço para a expressão livre e pacífica de todas as opiniões e do exercício de outras liberdades em Cuba”, conclui o comunicado da AI.

    O caso do último cubano da lista que foi libertado, em 6 de janeiro, o ativista de direitos humanos Marcelino Abreu Bonora, é ilustrativo. Ele já se encontrava preso, mas foi previamente liberado em 24 de outubro, antes das negociações. Em 26 de dezembro, Bonora foi espancado e novamente preso, num centro de detenção, de onde foi transferido para a Prisión Nieves Morejón, em Sancti Spiritus, na província de Santa Clara.

    A efetividade das liberações também vem sendo questionada por terem sido executadas sob licenças extralegais, pelas quais estas pessoas podem ser novamente encarceradas. E inclusive do ponto de vista legal, uma delas, Madeline Lázara Bacallao Betancourt, consta na lista sob o status de “em liberdade condicional”. “Nem sequer é uma anistia, como o fez [Fulgêncio] Batista quando Fidel Castro estava preso na Isla de Pinos”, observou Sebastián A. Arcos, um ex-prisioneiro político e atual vice-diretor do Cuban Research Institute da Florida International University, ouvido pelo El Nuevo Herald.

    Leia mais:
    • ONU: Porto financiado pelo Brasil escoou armas para Coreia do Norte
    • Porto de Mariel: Uma ameaça bélica – Parte IV
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    “Liberar presos é uma concessão de baixo custo para o governo cubano. Nos anos 70, liberaram milhares de presos e os exilaram. Em 2010, liberaram presos da chamada ‘Primavera Negra’ e também os enviaram para fora do país. É algo que já tem ocorrido antes. A concessão a se pedir deve ser a reforma do código penal, para que se eliminem as leis que enviam as pessoas ao cárcere por qualquer coisa”, analisou Arcos.

    Ele também questiona a liberação de apenas 53 presos políticos, já que a CCDHRN possui uma lista com mais de 100 nomes. De acordo com a Seção de Investimentos dos Estados Unidos em Havana (USINT, na sigla em inglês), que, segundo declarou um alto oficial à AP, foi o órgão que verificou para o governo americano as libertações, “estes presos políticos eram indivíduos que haviam sido citados por várias organizações de direitos humanos como prisioneiros do governo cubano por terem exercido liberdades internacionalmente protegidas ou tentado promover reformas sociais e políticas em Cuba”, informou El Nuevo Herald.

    “Ainda que seja uma notícia bem-vinda que alguns presos políticos tenham sido liberados em Cuba, não podemos nos deixar enganar por estas veladas tentativas de nos fazer esquecer de todos aqueles que ainda definham nos gulags dos Castro. A gestão não deve oferecer concessões à ditadura comunista até que todos os presos políticos sejam postos em liberdade, celebrem-se eleições livres e multipartidárias e os direitos humanos fundamentais de cada cubano sejam respeitados”, declarou em nota no dia 12 a congressista americana pela Flórida Ileana Ros-Lehtinen.

    “Liberar indivíduos inocentes não é uma conquista nem demonstra uma mudança nas brutais e violentas táticas do regime contra o povo cubano”, concluiu a senadora.

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  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    Emmedrado, a vida não é preto e branco, não é o bem contra o mal. Estes posts que você posta repetidamente são propagandas ideológicas da extrema-direita. Pintam coisas que simplesmente não existem em Cuba.

    Nada em toda história foi mais combatido do que o comunismo. Em nome do combate ao comunismo muitas guerras foram travadas, muitos morreram. Muitos mais do que o número de mortes atribuído as ditaduras do bloco socialista. Mas o comunismo continua ai de pé, firme e forte. E você, vai continuar este combate que só visa atacar as pessoas, ou vai compreender que o comunismo faz parte da vida? Ele não é um mal a ser combatido, ele é a própria vida.
  • Claudio disse: Nada em toda história foi mais combatido do que o comunismo. Em nome do combate ao comunismo muitas guerras foram travadas, muitos morreram.

    Pois é. Se os ucranianos fossem pacíficos, não teriam sido dizimados na grande fome.

    Culpa desses povos que tentaram impedir o avanço da URSS, né Claudio?
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Claudio disse: Em nome do combate ao comunismo muitas guerras foram travadas, muitos morreram.
    Sim, a paz é possível. Basta que um dos lados se renda.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador

    Resumindo até aqui, com base no seu próprio testemunho:

    1. O transporte público é nulo
    2. Não dá para comer nos restaurantes públicos. São muito ruins
    3. As padarias públicas são uma pobreza
    4. As pessoas têm medo de criticar a ditadura em público
    5. Os moradores não podem reformar suas casas - mesmo porque não têm dinheiro para isto - e o governo não o faz. O resultado é que, tirando os locais turísticos, o resto da cidade está caindo aos pedaços.
    6. A população está dividida em pobres (os negros) e ricos (os brancos).
    7. Cuba não consegue gerar riqueza suficiente para se manter e depende de esmolas. No passado, vinham da URSS, depois, da Venezuela e agora estão tentando os EUA.
    8. O governo monopoliza a economia e restringe a iniciativa privada. Até para alugar um quarto, é preciso autorização oficial. Pelo menos até recentemente, usar o próprio carro como táxi era ilegal.
    9. A Internet é caríssima em relação ao salário de fome dos cubanos.
    10. Os mercados públicos têm poucas opções e os funcionários (públicos) tratam mal os clientes.
    11. A produtividade dos trabalhadores é baixa, já que ganham pouco e não têm chance de serem promovidos.
    12. A sociedade é acomodada e sem ambição, nivelando-se por baixo.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Gorducho disse: http://it.bedandbreakfasteuro.com/normativa-italiana-e-leggi-per-aprire-un-bed-and-breakfast/

    E.g.:
    "Per quanto riguarda la gestione del servizio sono previste delle regole che impongono il cambio biancheria almeno una volta la settimana e ad ogni cambio ospite; i locali devono essere regolarmente puliti almeno due volte la settimana e ad ogni cambio ospite; la colazione può essere servita offrendo solo cibi preconfezionati e riscaldati ma non manipolati dal gestore (per cui, di solito, il menù consiste di pane, fette biscottate, brioche, marmellata, confettura, burro, latte, caffè, succo d’arancia)."
    &c, & símile noutros países...
    Estão apenas exigindo um bom atendimento, como refeições decentes, roupa de cama trocada com regularidade, faxina semanal.

  • Fernando_Silva disse: Resumindo até aqui, com base no seu próprio testemunho:

    1. O transporte público é nulo
    2. Não dá para comer nos restaurantes públicos. São muito ruins
    3. As padarias públicas são uma pobreza
    4. As pessoas têm medo de criticar a ditadura em público
    5. Os moradores não podem reformar suas casas - mesmo porque não têm dinheiro para isto - e o governo não o faz. O resultado é que, tirando os locais turísticos, o resto da cidade está caindo aos pedaços.
    6. A população está dividida em pobres (os negros) e ricos (os brancos).
    7. Cuba não consegue gerar riqueza suficiente para se manter e depende de esmolas. No passado, vinham da URSS, depois, da Venezuela e agora estão tentando os EUA.
    8. O governo monopoliza a economia e restringe a iniciativa privada. Até para alugar um quarto, é preciso autorização oficial. Pelo menos até recentemente, usar o próprio carro como táxi era ilegal.
    9. A Internet é caríssima em relação ao salário de fome dos cubanos.
    10. Os mercados públicos têm poucas opções e os funcionários (públicos) tratam mal os clientes.
    11. A produtividade dos trabalhadores é baixa, já que ganham pouco e não têm chance de serem promovidos.
    12. A sociedade é acomodada e sem ambição, nivelando-se por baixo.


    Mas as praias são bonitinhas.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • GorduchoGorducho Membro
    edited agosto 24 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse: Estão apenas exigindo um bom atendimento
    &c.

    Certes... certes... o que quero dizer é que na super-hiper-overegulada Europa os governos também dão autorizações.
    Certamente têm alvarás e certamente mordem impostos & taxas.
    E na America também acho que tem na maioria das cidades.
    Então neste ponto - só no que concerne a 8' - não devemos alfinetar os irmãos Castro, penso.
    Dos 12 o Administrador explicita ou implicitamente já admitiu todo resto!

    I B&B in Italia sono regolati da leggi regionali, e tutte le regioni hanno legiferato in tale materia.
    ...
    Per importi superiori agli euro 77,47 è inoltre obbligatorio porre sulla ricevuta una marca da bollo da euro 1,81 che generalmente viene fatta pagare al cliente (l’obbligo della apposizione è però carico del gestore).

    Whether you're just starting out with your first B&B or a seasoned Guesthouse Owner, you have to know your way around the Bed and Breakfast legislation !
    &c. &
    Will you be a Sole Trader, a Limited Company, Limited Liability Partnership or a Partnership? Once you have decided you will need to advices the Inland Revenue:
    Earn more than the current Value Added Tax threshold and you will have to charge (and reclaim) VAT.
    &c...

    [ http://www.bandbowner.com/public/359.cfm ]


    Post edited by Gorducho on
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: Resumindo até aqui, com base no seu próprio testemunho:
    Eu nunca disse que Cuba era um país perfeito. Como toda sociedade humana Cuba tem seus problemas. Entretanto, Cuba não é o inferno na terra que grupos de extrema direita ficam pintando. Isto eu tenho tentado mostrar para desmontar um espantalho.

    Cuba tem diversas características de países ricos. Tais como: proporcionar saúde, educação, segurança e moradia para toda sua população não sentir nenhuma carência desses itens. A taxa de mortalidade, a expectativa de vida, a segurança alimentar e o acesso a bens culturais são iguais aos dos países mais desenvolvidos. O grande número de medalhas que Cuba ganha a cada olimpíada é outra característica de país rico. Lembrando que Cuba possui o maior PIB da América Central e o maior IDH da América Latina.

    Fernando_Silva disse: 1. O transporte público é nulo

    Não, não é nulo o transporte público. Ele simplesmente é precário. Pois há poucos ônibus em relação à demanda. Peguei vários ônibus públicos em Havana e sofri com a lotação em qualquer hora do dia.
    Fernando_Silva disse: 5. Os moradores não podem reformar suas casas - mesmo porque não têm dinheiro para isto - e o governo não o faz. O resultado é que, tirando os locais turísticos, o resto da cidade está caindo aos pedaços.

    É justamente o principal ponto turístico de Cuba (Habana Vieja) que possui casas deterioradas. O restante de Cuba, ou seja 99,99% do país possui casas boas. Todas com saneamento básico, coisa que 50% das residências do Brasil não tem. Andei nos Bairros de Havana fora da área central. Todos eles possuem ruas largas e muito arborizadas. Tudo muito limpo. Vê-se que as pessoas vivem bem.
    Fernando_Silva disse: 6. A população está dividida em pobres (os negros) e ricos (os brancos).

    Até existe uma certa diferença salarial entre os cubanos. Cuba já não é mais um país igualitário. Quem trabalha com turismo ganha muito mais do que os servidores públicos. Entretanto, esta diferença de renda está muito longe da que existe no Brasil.

    Segundo uma moça negra com quem conversei lá, o racismo ainda persiste em Cuba, mas a diferença salarial nada tem a ver com a cor da pele.

    Fernando_Silva disse: 7. Cuba não consegue gerar riqueza suficiente para se manter e depende de esmolas. No passado, vinham da URSS, depois, da Venezuela e agora estão tentando os EUA.

    Cuba nunca dependeu de esmolas. Cuba sempre doou parte de sua grande produção de açúcar para países vítimas de desastres naturais ou muito pobres. Cuba também já levou milhares de médicos voluntariamente para países como o Haiti entre outros que necessitavam.

    Não dá para uma nação prosperar sem o comercio exterior. Por isto, a ex-URSS foi importante para Cuba. Quando Cuba ficou isolada na década de 90, ela empobreceu muito. Graças a Venezuela, que passou a comercializar com a ilha, Cuba saiu do isolamento e voltou a crescer economicamente. Imagina se o Brasil se isolar do restante do mundo. É claro que iremos empobrecer. Foi isto que ocorreu com Cuba na década de 90 por motivos alheio a vontade da ilha.

    Fernando_Silva disse: 9. A Internet é caríssima em relação ao salário de fome dos cubanos.

    O bloqueio comercial tem dificultado a expansão da internet na ilha. O consumo de eletrônicos também é caro porque as empresas jogam para o preço dos produtos a dificuldade que elas encontram para comercializar com a ilha devido ao bloqueio. Entretanto, de uma forma ou de outra, todos cubanos acessam a internet. Eu não tenho smartphone, mas todos cubanos que conheci possuem um. Estou conseguindo manter contato com os cubanos que conheci pois eles usam o facebook.
    Fernando_Silva disse: 10. Os mercados públicos têm poucas opções e os funcionários (públicos) tratam mal os clientes.

    Os funcionários públicos não tratam mal os clientes. Simplesmente eles não são tão prestativos e atenciosos como os atendentes brasileiros são. Este realmente é um mal da falta de concorrência.
  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    edited agosto 25 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse: 4. As pessoas têm medo de criticar a ditadura em público

    Realmente eu senti isto em Cuba quando pedia as pessoas para gravarem um vídeo para o Brasil falando sobre seu país. Só que pelo menos elas tem condições de entender tudo o que esta acontecendo lá e no restante do mundo. Conversei com pessoas em toda parte, muitas executavam serviços simples. Percebi nos cubanos que eles possuem um nível educacional muito bom e isto os capacita para lerem e compreenderem qualquer texto ou ideia. Era fácil conversar com qualquer cubano sobre assuntos complexos como política e economia.

    Caso eu fosse fazer no Brasil o mesmo que fiz em Cuba, não encontraria pessoas para conversar. Supondo que eu desembarcasse numa cidade qualquer brasileira, onde eu não conhecesse ninguém, e fizesse as mesmas perguntas que fiz aos cubanos, só que sobre o Brasil. Eu garanto que a maioria das pessoas sequer entenderia meus questionamentos. No Brasil vivemos um certo tipo de ditadura cultural porque a grande maioria da população não tem acesso a uma boa educação e isto priva o brasileiro do acesso à informação. Pois poucos são os que conseguem ler um simples texto. Coisa que todo cubano consegue. Então, o que eu fiz em Cuba, jamais conseguiria fazer no Brasil.
    Post edited by Claudio on
  • Claudio, pare de se iludir. Cuba não é uma democracia, Fidel é um ditador, as pessoas tem medo de criticar o regime. Cuba é uma bosta.

    Tenho certeza que todo mundo é bem educado, mas é educado para aprender a não questionar o governo. Defender Cuba é o cumulo do absurdo e do ridículo.
    O ENCOSTO
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  • ClaudioClaudio Administrador, Moderador
    edited agosto 25 Vote Up0Vote Down
    ENCOSTO disse: Defender Cuba é o cumulo do absurdo e do ridículo
    Não é ridículo defender Cuba. O mundo hoje vive um caos e Cuba é uma ilha de tranquilidade no meio deste caos. Há diversas ameaças atacando todos países. Só Cuba não é afetada pelos mazelas do mundo atual, tais como o terrorismo, o fanatismo religioso, a devastação ambiental e a criminalidade. Então, temos que observar o que Cuba faz para ser uma zona livre de muitos do males atuais.
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