22/06/2011 - 12h43OMS faz guia para enfrentar avanço da Aids entre gaysPUBLICIDADEMARIANA VERSOLATO DE SÃO PAULO A OMS (Organização Mundial da Saúde) lançou na terça-feira (21), pela primeira vez, diretrizes e recomendações para ampliar o tratamento e a prevenção da Aids entre homens homossexuais e transexuais.Sexo anal traz dano aumentado para grupo Homossexuais têm 20 vezes mais chance de contrair HIV, diz OMSUm dos motivos que levou à elaboração do relatório é a preocupação com o recrudescimento das taxas de infecção do HIV entre homens homossexuais, principalmente em países industrializados.Com as diretrizes, a OMS pretende diminuir as barreiras impostas pelo estigma de ser homossexual, de forma que esse grupo tenha mais acesso aos serviços de saúde.Segundo um estudo publicado em 2009 no periódico "Annals of Epidemiology", no qual a OMS se baseou, as taxas de infecção do HIV entre homens homossexuais em oito países, como EUA e Reino Unido, aumentaram 3,3% ao ano entre 2000 e 2005.Entre 1996 e 2000, essa taxa havia caído 5,2% ao ano.Dados da OMS também mostram epidemias do vírus recém-identificadas entre homossexuais e transexuais em países como Bolívia, Jamaica, México, Tailândia, Trinidad e Tobago e Zâmbia.Na América Latina, estima-se que metade das infecções do vírus tenham origem em relações sexuais desprotegidas entre homens.A organização afirma ainda que homens homossexuais têm 20 vezes mais chance de contrair HIV do que os homens heterossexuais.BANALIZAÇÃOPara o infectologista Jean Gorinchteyn, o documento da OMS deve dar início a uma nova mudança da prática sexual entre esse grupo, da mesma forma registrada no início da epidemia da Aids, na década de 1980."Hoje há uma ideia distorcida de que a existência dos antirretrovirais dá direito ao sexo desprotegido, sem riscos, e houve uma banalização do uso do preservativo."Segundo Dirceu Greco, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, mesmo com a estabilização geral da epidemia há grupos mais vulneráveis que continuam com taxas altas, como os homossexuais, usuários de drogas e prostitutas.PRECONCEITOPara a OMS, o estigma e a criminalização das relações homossexuais em muitos países são barreiras para o tratamento. Mais de 70 países criminalizam os homossexuais e transexuais, privando-os do atendimento médico.As 21 recomendações do relatório são dirigidas a políticos, profissionais de saúde, organizações não governamentais e à comunidade.Entre as diretrizes, está a criação de leis e medidas contra o preconceito para proteger os direitos de homossexuais e transexuais, o uso de camisinha e a garantia do atendimento de saúde."Não podemos reverter a propagação da infecção por HIV no mundo se não forem atendidas as necessidades particulares desses grupos da população", disse Gottfried Hirnschall, diretor do departamento de HIV/Aids da OMS.De acordo com Greco, existe uma ideia de que a epidemia da Aids está resolvida. "Mas ainda há mortalidade, preconceito e agressões a homossexuais", afirma.Arte FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/933536-oms-faz-guia-para-enfrentar-avanco-da-aids-entre-gays.shtmlhttp://www.folha.uol.com.br/
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"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Uma delas, segundo a OMS, é que esse grupo pode ter abandonado a camisinha por causa da maior expectativa de vida trazida pelos antirretrovirais.
Segundo o infectologista Jean Gorinchteyn, há quem deixe de se proteger ao pensar que os medicamentos diminuem as cargas virais e também a transmissão do HIV.
"Mas menor chance não significa que não haja a transmissão. Há ainda o risco de pegar outras doenças sexualmente transmissíveis, e o contato com cargas virais maiores pode ser prejudicial à saúde."
Além disso, práticas como sexo oral também podem transmitir a doença ""e nem sempre são feitas com preservativo.
Há também a maior tendência à relação com múltiplos parceiros, documentada estatisticamente no caso desse grupo.
O infectologista explica ainda que o sexo anal tem maior chance de transmissão porque nele há menos lubrificação, mais atrito e mais lesões, com ruptura pouco perceptível de vasos sanguíneos do ânus.
Segundo a OMS, seja quais forem as razões para o aumento, está claro que, mesmo em ambientes de alta renda, o risco de transmissão reverteu a tendência de queda.
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Como foi discutido no antigo RV, há também o problema dos gays irresponsáveis, que fazem barebacking (sexo sem camisinha) e que querem pegar AIDS justamente para não ter mais que esquentar a cabeça com a possibilidade.
Há também a maior tendência à relação com múltiplos parceiros, documentada estatisticamente no caso desse grupo.
Claro que em debates sobre casamento gay esse fato "documentado estatisticamente" se transforma magicamente em apenas um outro preconceito conservador.
Muito do problema da AIDS seria resolvido se alguma atenção fosse vontada contra a prevenção e cura da doença na sua primeira fase, quando o indivíduo contrai o homossexualismo.
Há também a maior tendência à relação com múltiplos parceiros, documentada estatisticamente no caso desse grupo.
Claro que em debates sobre casamento gay esse fato "documentado estatisticamente" se transforma magicamente em apenas um outro preconceito conservador.
A relação com múltiplos parceiros é uma característica masculina. Entre homens que transam com homens, claro que a coisa dispara, já que fica mais fácil arranjar um parceiro para uma 'rapidinha'. Mulheres em geral gostam de um envolvimento prévio.
Conhece o aplicativo "Grindr" para IPhone? Você se inscreve e, quando roda o programa, ele indica por GPS os homens que estão nas proximidade e dispostos a transar. Você escolhe um, manda uma mensagem e marca o encontro.
Li uma reportagem em que alguns usuários descreviam como, em poucas horas, tinham transado com 2 ou 3 completos desconhecidos. Um cara contou que acabou transando com um vizinho que ele nem sabia que era 'do babado' e com o qual poucas vezes tinha falado antes.
Não sei se funcionaria com a mesma rapidez entre homens e mulheres. Ou se haveria tantas opções a escolher.
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Cadê o Abmaranha, nessas horas, para fazer suas conhecidas indagações homoviadistas?
Pô, fala sério! Esse mundo enlouqueceu, ou vivo em cavernas. Por que não inventam um aplicativo desses pra gente encontrar mulheres que procuram sexo casual? Adoro mulher fácil.
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Cresce o contágio da aids entre jovens gays e idosos
Homens deixam camisinha de lado e crescem nas estatísticas do HIV
Jovens homossexuais e cinquentões heteros estão mais visíveis nas estatísticas da aids. Encontros são marcados em casas noturnas e bailes da terceira idade
Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a camisinha de lado e, por isso, crescido nas estatísticas da aids.
O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
“Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a aids, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o preservativo. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.
Indiferenças
No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
Homossexual - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem camisinha para quem vai entrar. Mas os preservativos ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores.
A indiferença com a possibilidade de contrair aids ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar camisinha. Eu, até descobrir ser soropositivo, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com preservativo. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a camisinha como um enfeite na carteira.”
Pré ou pós 80’s
Homens que fazem sexo com mulheres ganham espaço nas estatísticas.
Os maiores de 50 e os menores de 30 fazem parte de gerações que ou eram pequenos demais para lembrar os tempos mais árduos da aids ou já estavam maduros o suficiente para sentirem os impactos diretos que a epidemia provocou nos filhos dos anos 70.
Mas nesta primeira década dos anos 2000, os mais velhos e os mais novos foram colocados no alvo do HIV e, ao mesmo tempo, convivem com a falsa ideia de que para “tratar a doença só é preciso tomar um remedinho”, afirma o infectologista Jean Gorinchteyn do Instituto Emílio Ribas, uma das referências nacionais do tratamento da aids.
“O preservativo continua encarado como uma necessidade só para evitar gravidez, portanto desnecessário para quem tem relações homossexuais ou está fora da faixa da fertilidade”, completa Gorinchteyn, que coordena um ambulatório só para soropositivos maiores de 50 anos, onde 60% são homens e oito em cada dez casados com mulheres.
“Um erro perigoso, porque nem tratar a aids é fácil e nem a camisinha tinha de ser vista só como um método contraceptivo. Aids não tem cura, tem tratamento complicado e pode matar”, alerta o médico. No País, são 27,3 mortes diárias por aids.
Medo de falhar
O desdém com a camisinha também tem como combustível o medo de falhar. A falta de jeito e de hábito em colocar o preservativo podem atingir em cheio a potência. “Ninguém quer ter fama de broxa”, contou um jovem de 27 anos, consumidor de drogas e que marca “rapidinhas” sexuais pelo celular.
Mesma aflição foi relatada por um recém-viúvo, de 75 anos, que não tinha relações com penetração plena há 8 anos com a esposa e se viu no papel de adolescente quando uma mulher 20 anos mais jovem, conhecida no bailão do clube, deu a entender que gostaria - e aceitaria - ir para cama com ele.
Este temor tenta ser curado com remédios em prol da potência (para disfunção erétil) ou que prometem ampliar a sensibilidade (entorpecentes sintéticos), influenciando ainda mais no comportamento de risco. O resultado é a ampliação do desuso da camisinha. No Brasil, seis em cada dez homens admitem não utilizar a proteção em todas as relações sexuais, conforme contabilizou o Ministério da Saúde.
Embriagado
Entre os desprotegidos, estão os que sabem ser portadores do vírus HIV e ainda assim mantêm relações sexuais sem camisinha. “Eu contei a uma amiga que tinha o vírus e ela bateu o pé para a gente não transar de preservativo, porque era melhor”, conta S.C.
Sobre os “kamikazes” sexuais, o professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon – e médico especializado em aids – diz que este comportamento revela falta de ética e preocupação com o outro, duas posturas típicas do novo tempo. “Precisamos rever como tratar estes casos. São como pessoas embriagadas, que pegam o automóvel e dirigem a 300 km por hora. Será mesmo que elas não sabem que vão fazer vítimas”, deixa Olson a pergunta no ar.
Mais uma mentira Politicamente Correta que desaba, a de que não existem grupos de risco e sim comportamento de risco quanto ao contágio da AIDS.
Homossexuais masculinos e usuários de drogas injetáveis são e sempre foram grupos de risco, o que foi negado por décadas pela turma do "não vamos fomentar o preconceito...", mesmo com as evidências estatísticas e empíricas saltando aos olhos.
O resultado da mentira foi, como sempre, desastroso.
Os índices de contágio entre homossexuais documentados estatisticamente (vide: HIV and AIDS among Gay and Bisexual Men, Centers for Disease Control and Prevention) provam a explosão da doença entre o principal grupo de risco, enquanto bilhões eram gastos para conter a doença entre os que corriam risco mínimo - ou risco nenhum.
A verdade sempre aparece.
Acauan dos Tupis
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Acauan, estive procurando e não achei. Sabe algum dado sobre o contágio de lésbicas (estritamente homossexuais, não prostitutas e não usuárias de drogas injetáveis)?
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Apatico disse: Acauan, estive procurando e não achei. Sabe algum dado sobre o contágio de lésbicas (estritamente homossexuais, não prostitutas e não usuárias de drogas injetáveis)?
To date, there are no confirmed cases of female-to-female sexual transmission of HIV in the United States database (K. McDavid, CDC, oral communication, March 2005).
Acauan disse: Apatico disse: Acauan, estive procurando e não achei. Sabe algum dado sobre o contágio de lésbicas (estritamente homossexuais, não prostitutas e não usuárias de drogas injetáveis)?
To date, there are no confirmed cases of female-to-female sexual transmission of HIV in the United States database (K. McDavid, CDC, oral communication, March 2005).
Vide: HIV/AIDS among Women Who Have Sex with Women
Resumindo:
De 246.461 casos de mulheres infectadas com HIV, 7.381 relataram que fizeram sexo com outras mulheres;
Destas 7.381, 534 relataram que faziam sexo exclusivamente com mulheres;
Destas 534, 91% relataram outros fatores de risco para contaminação, como uso de drogas injetáveis.
Saldo: de 246.461 mulheres infectadas, 48 eram mulheres que declararam fazer sexo exclusivamente com mulheres e não relataram outros fatores de risco para contaminação.
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Acauan dos Tupis
Nós, Indios.
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Apatico disse:Acauan, estive procurando e não achei. Sabe algum dado sobre o contágio de lésbicas (estritamente homossexuais, não prostitutas e não usuárias de drogas injetáveis)?
To date, there are no confirmed cases of female-to-female sexual transmission of HIV in the United States database (K. McDavid, CDC, oral communication, March 2005).
Vide: HIV/AIDS among Women Who Have Sex with Women
Resumindo:
De 246.461 casos de mulheres infectadas com HIV, 7.381 relataram que fizeram sexo com outras mulheres;
Destas 7.381, 534 relataram que faziam sexo exclusivamente com mulheres;
Destas 534, 91% relataram outros fatores de risco para contaminação, como uso de drogas injetáveis.
Saldo: de 246.461 mulheres infectadas, 48 eram mulheres que declararam fazer sexo exclusivamente com mulheres e não relataram outros fatores de risco para contaminação.
Bastaria ter digitado aids+gay+women e estava na primeira página. Credo, estou me tornando muito preguiçoso.
É interessante mostrar que o ranço politicamente incorreto é despropositado uma vez que a verdade não se submete a nenhuma ideologia possível, e que nenhum pensamento homofóbico emergiria dos dados sobre aids (como se dados estatísticos pudessem conter algum preconceito em si) uma vez que se por um lado homossexuais masculinos são um grupo de riscos, homossexuais femininos provavelmente são o grupo de menor risco para o contágio.
Relendo o que o Fernando escreveu no tópico, talvez o motivo não se dê apenas pelo fato da infecção encontrar mais fértil para transmissão através da prática homossexual masculina, o sexo anal, mas pelo comportamento tipicamente lésbico.
Se homens tendem a ser mais promíscuos pelo simples fato de espermatozóides serem baratos e óvulos serem caros, obviamente ambientes homossexuais masculinos tendem a uma promiscuidade desenfreada, enquanto ambientes homossexuais femininos tenderiam a uma reserva de parceiros. Já li um pouco sobre explicações diferentes para homossexualidade feminina e masculina, e talvez socialmente as regras que as lésbicas são submetidas diferem um pouco do seu comportamento biológico esperado. Não sei sobre estatísticas, mas pessoalmente, as únicas lésbicas 100% que conheço entrariam na categoria de sapatas masculinizadas (penis envy, Freud diria) que adotam padrões sexuais tipicamente masculinos com uma mentalidade de formação de harém. Já as mais femininas sempre ficam com homens também.
Ou talvez eu esteja divagando demais e a única explicação seja que a briga de aranhas simplesmente é uma prática com baixo risco de transmissão da doença.
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To date, there are no confirmed cases of femaleto-female sexual transmission of HIV in the
United States database (K. McDavid, CDC, oral
communication, March 2005). However, case
reports of female-to-female transmission of HIV
and the well-documented risk of female-to-male
transmission [1] indicate that vaginal secretions
and menstrual blood are potentially infectious
and that mucous membrane (for example, oral,
vaginal) exposure to these secretions has the
potential to lead to HIV infection
Sempre achei que o único modo de contágio seria o compartilhamento de brinquedos durante a menstruação, o que é... esquisito.
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Apatico disse: Se homens tendem a ser mais promíscuos pelo simples fato de espermatozóides serem baratos e óvulos serem caros, obviamente ambientes homossexuais masculinos tendem a uma promiscuidade desenfreada
Homens são por natureza promíscuos e estão sempre a fim. Mulheres são mais seletivas e seu desejo passa por um ciclo. Deduz-se que homens com homens sejam ainda mais promíscuos.
Lembro que o Res Cogitans contou que havia (ou há) um local no Aterro do Flamengo, no Rio, onde os homens se encontram à noite. Param o carro, vão para o meio das árvores e pegam quem estiver lá, como se fosse um 'fast food'.
Exato, Fernando, mas seguindo a lógica, poderíamos concluir que relacionamentos puramente homossexuais femininos seriam menos promíscuos do que os demais?
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
Apatico disse: Exato, Fernando, mas seguindo a lógica, poderíamos concluir que relacionamentos puramente homossexuais femininos seriam menos promíscuos do que os demais?
Embora os fatores reprodutivos não estejam envolvidos no caso de mulher com mulher, acho que a programação genética as leva a manter a seletividade e a limitar o número de parceiras.
Conheço algumas, mas sei pouco a respeito da vida delas. A única que conheço bem já teve algumas namoradas, mas cada uma durou vários anos.
"Desde o surgimento da AIDS na década de 80, o perfil dos infectados se modificou drasticamente, há muito tempo deixando de ser uma doença restrita aos LGBTs e passando a atingir cada vez mais jovens, mulheres e idosos heterossexuais. As mulheres respondem por 48% das novas infecções e os jovens com idades variando entre 15 e 24 anos, por 42%. Somente entre 2000 e 2010, o percentual de pessoas com mais de 60 anos infectadas, subiu 150%"
Upando este tópico só pra mostrar a mentira descarada do deputado Jean Wyllys. Independente de quem seja esse pastor, na questão da AIDS, ele está certo.
A OMS ou o CDC não podem ser acusados de homofobia, assim como as ONGs gays que lutam por um campanha voltada para o público homossexual.
1 a cada 5 gays tem aids na América Latina e 50% dos casos de novas infecções acontece entre homens gays, que nem de longe representam 50% da população (todo homem precisaria ser gay pra isso).
Usuários de drogas injetáveis e homossexuais masculinos são sim o maior grupo de risco da doença, sempre foram e sempre serão, assim como o principal vetor.
Por que o deputado Jean Wyllys omite estas informações?
Apenas dois anos atrás, o deputado assumiu um aumento entre jovens gays, que no depoimento recente ele simplesmente se esqueceu de dizer que a juventude infectada é a juventude gay! CARA-DE-PAU, MENTIROSO E TERRORISTA BIOLÓGICO!
’Tem crescido o número de jovens gays entre 14 e 24 anos infectados pelo HIV e isso faz parte da homofobia, porque a homofobia destrói a relação de autoestima do jovem consigo mesmo. O jovem gay não tem modelos de afeto na publicidade, na TV. Ele não vê o beijo representado, então vai viver uma sexualidade clandestina. Portanto, um sujeito vulnerável à infecção. O crescimento da infecção por HIV nesses jovens tem a ver com a homofobia”.
De acordo com um relatório divulgado pelo Ministério da Saúde na última segunda-feira, dia 28/nov, a presença do vírus HIV em jovens homossexuais entre 15 e 24 aumentou entre 1990 e 2011. Há 21 anos, 25,2% dos homens nesta faixa etária infectados com o vírus da aids faziam sexo com outros homens. Esse percentual quase dobrou este ano, atingindo 46,4%.
Nunca discuto o que Deus me manda falar no momento que estou pregando mas devo dar uma resposta a esse senhor. Todos sabemos que a chamada AIDS pode atingir qualquer pessoa independente de preferencia sexual mas a própria ciência revela o predomínio de infecção por esta doença em pessoas manifestamente homossexuais, tanto é verdade que quando se doa sangue na entrevista se for declinada a condição de homossexual essa doação é recusada pois a medicina entende que se trata de grupo de risco e tenho sim o dever de alertar os fiéis que estão me ouvindo esperando uma revelação de Deus em suas vidas.
(...)
Quando no início da atual legislatura na Câmara Federal ouvi muitas crítica pela forma de como a legislação eleitoral permite que pessoas como o senhor Jean Wyllys se elejam com voto de outros candidatos e com pouco mais de 10 mil votos consigam um mandato de deputado federal, saí em sua defesa afirmando que é regra estabelecida e temos que respeitar e novamente pergunto: Quem é fundamentalista?
Quando as estatísticas apontam que pessoas que se identificam como membros do movimento LGBT são menos de 5% do total da população, mas que, por causa da militância, que não aceita crítica e que face a qualquer manifestação contrária usa o termo “homofobia” pergunto: quem é fundamentalista?
"In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
O mais grave é que entre as mulheres infectadas, a maioria é de mulheres heterossexuais NÃO-promiscuas nem prostitutas, é de mulheres que pegaram a AIDS de parceiros aos quais elas são fieis e isso em última instancia, por causa dos bissexuais que transam tanto com suas parceiras fieis quanto com a minoria de mulheres promiscuas e prostitutas e elas transam com os homens heterossexuais e depois esses homens transam com suas parceiras fieis.
LaraAS disse: O mais grave é que entre as mulheres infectadas, a maioria é de mulheres heterossexuais NÃO-promiscuas nem prostitutas,...
Prostitutas não usuárias de drogas injetáveis não apresentam índices de contaminação pelo HIV muito superiores à média da população.
LaraAS disse: , é de mulheres que pegaram a AIDS de parceiros aos quais elas são fieis e isso em última instancia, por causa dos bissexuais...
No Brasil, geralmente homens que mantém relações com travestis não se consideram homossexuais ou bissexuais. Este vetor prostituição travesti - homem usuários desta prostituição - parceira sexual do usuário é um dos principais fatores de contaminação de mulheres.
Travestis que atuam na prostituição de rua apresentam altíssimos índices de contaminação pelo HIV.
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Acauan dos Tupis
Nós, Indios.
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Se o comentário da Cameron fosse dito em rede nacional, com certeza seria taxado de homofóbico e fundamentalista, como se a vítima fosse o terrorista que se contamina com um vírus mortal por negligência e o passa adiante, e não a esposa fiel e monogâmica.
Em alguns casos, a lei deveria punir quem adota este tipo de comportamento criminoso. Se não há intenção, há pelo menos a culpa. E há casos, como orgias gays de bareback, em que se manifesta a presença do dolo. No RV antigo, postei uma entrevista de um gay que inclusive debochava do sistema que dava coquetéis gratuitos subsidiando seu terrorismo biológico.
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Comentários
Sexo anal traz dano aumentado de Aids para gays
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DE SÃO PAULO
Há várias hipóteses para explicar o aumento das taxas de infecção do HIV entre homens homossexuais e transexuais.
OMS faz guia para enfrentar avanço da Aids entre gays
Uma delas, segundo a OMS, é que esse grupo pode ter abandonado a camisinha por causa da maior expectativa de vida trazida pelos antirretrovirais.
Segundo o infectologista Jean Gorinchteyn, há quem deixe de se proteger ao pensar que os medicamentos diminuem as cargas virais e também a transmissão do HIV.
"Mas menor chance não significa que não haja a transmissão. Há ainda o risco de pegar outras doenças sexualmente transmissíveis, e o contato com cargas virais maiores pode ser prejudicial à saúde."
Além disso, práticas como sexo oral também podem transmitir a doença ""e nem sempre são feitas com preservativo.
Há também a maior tendência à relação com múltiplos parceiros, documentada estatisticamente no caso desse grupo.
O infectologista explica ainda que o sexo anal tem maior chance de transmissão porque nele há menos lubrificação, mais atrito e mais lesões, com ruptura pouco perceptível de vasos sanguíneos do ânus.
Segundo a OMS, seja quais forem as razões para o aumento, está claro que, mesmo em ambientes de alta renda, o risco de transmissão reverteu a tendência de queda.
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/933538-sexo-anal-traz-dano-aumentado-de-aids-para-gays.shtmlsegurança. Difícil errar assim.
Claro que em debates sobre casamento gay esse fato "documentado estatisticamente" se transforma magicamente em apenas um outro preconceito conservador.
A relação com múltiplos parceiros é uma característica masculina. Entre homens que transam com homens, claro que a coisa dispara, já que fica mais fácil arranjar um parceiro para uma 'rapidinha'. Mulheres em geral gostam de um envolvimento prévio.
Conhece o aplicativo "Grindr" para IPhone? Você se inscreve e, quando roda o programa, ele indica por GPS os homens que estão nas proximidade e dispostos a transar. Você escolhe um, manda uma mensagem e marca o encontro.
Li uma reportagem em que alguns usuários descreviam como, em poucas horas, tinham transado com 2 ou 3 completos desconhecidos. Um cara contou que acabou transando com um vizinho que ele nem sabia que era 'do babado' e com o qual poucas vezes tinha falado antes.
Não sei se funcionaria com a mesma rapidez entre homens e mulheres. Ou se haveria tantas opções a escolher.
Pô, fala sério! Esse mundo enlouqueceu, ou vivo em cavernas. Por que não inventam um aplicativo desses pra gente encontrar mulheres que procuram sexo casual? Adoro mulher fácil.
http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/08/19/aplicativo-para-iphone-funciona-como-radar-de-gay-ao-localizar-interessados-em-sexo.jhtm
Homossexuais masculinos e usuários de drogas injetáveis são e sempre foram grupos de risco, o que foi negado por décadas pela turma do "não vamos fomentar o preconceito...", mesmo com as evidências estatísticas e empíricas saltando aos olhos.
O resultado da mentira foi, como sempre, desastroso.
Os índices de contágio entre homossexuais documentados estatisticamente (vide: HIV and AIDS among Gay and Bisexual Men, Centers for Disease Control and Prevention) provam a explosão da doença entre o principal grupo de risco, enquanto bilhões eram gastos para conter a doença entre os que corriam risco mínimo - ou risco nenhum.
A verdade sempre aparece.
Nós, Indios.
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Vide: HIV/AIDS among Women Who Have Sex with Women
Nós, Indios.
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Resumindo:
De 246.461 casos de mulheres infectadas com HIV, 7.381 relataram que fizeram sexo com outras mulheres;
Destas 7.381, 534 relataram que faziam sexo exclusivamente com mulheres;
Destas 534, 91% relataram outros fatores de risco para contaminação, como uso de drogas injetáveis.
Saldo: de 246.461 mulheres infectadas, 48 eram mulheres que declararam fazer sexo exclusivamente com mulheres e não relataram outros fatores de risco para contaminação.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Bastaria ter digitado aids+gay+women e estava na primeira página. Credo, estou me tornando muito preguiçoso.
É interessante mostrar que o ranço politicamente incorreto é despropositado uma vez que a verdade não se submete a nenhuma ideologia possível, e que nenhum pensamento homofóbico emergiria dos dados sobre aids (como se dados estatísticos pudessem conter algum preconceito em si) uma vez que se por um lado homossexuais masculinos são um grupo de riscos, homossexuais femininos provavelmente são o grupo de menor risco para o contágio.
Relendo o que o Fernando escreveu no tópico, talvez o motivo não se dê apenas pelo fato da infecção encontrar mais fértil para transmissão através da prática homossexual masculina, o sexo anal, mas pelo comportamento tipicamente lésbico.
Se homens tendem a ser mais promíscuos pelo simples fato de espermatozóides serem baratos e óvulos serem caros, obviamente ambientes homossexuais masculinos tendem a uma promiscuidade desenfreada, enquanto ambientes homossexuais femininos tenderiam a uma reserva de parceiros. Já li um pouco sobre explicações diferentes para homossexualidade feminina e masculina, e talvez socialmente as regras que as lésbicas são submetidas diferem um pouco do seu comportamento biológico esperado. Não sei sobre estatísticas, mas pessoalmente, as únicas lésbicas 100% que conheço entrariam na categoria de sapatas masculinizadas (penis envy, Freud diria) que adotam padrões sexuais tipicamente masculinos com uma mentalidade de formação de harém. Já as mais femininas sempre ficam com homens também.
Ou talvez eu esteja divagando demais e a única explicação seja que a briga de aranhas simplesmente é uma prática com baixo risco de transmissão da doença.
Lembro que o Res Cogitans contou que havia (ou há) um local no Aterro do Flamengo, no Rio, onde os homens se encontram à noite. Param o carro, vão para o meio das árvores e pegam quem estiver lá, como se fosse um 'fast food'.
Embora os fatores reprodutivos não estejam envolvidos no caso de mulher com mulher, acho que a programação genética as leva a manter a seletividade e a limitar o número de parceiras.
Conheço algumas, mas sei pouco a respeito da vida delas. A única que conheço bem já teve algumas namoradas, mas cada uma durou vários anos.
A OMS ou o CDC não podem ser acusados de homofobia, assim como as ONGs gays que lutam por um campanha voltada para o público homossexual.
1 a cada 5 gays tem aids na América Latina e 50% dos casos de novas infecções acontece entre homens gays, que nem de longe representam 50% da população (todo homem precisaria ser gay pra isso).
Usuários de drogas injetáveis e homossexuais masculinos são sim o maior grupo de risco da doença, sempre foram e sempre serão, assim como o principal vetor.
Por que o deputado Jean Wyllys omite estas informações?
Apenas dois anos atrás, o deputado assumiu um aumento entre jovens gays, que no depoimento recente ele simplesmente se esqueceu de dizer que a juventude infectada é a juventude gay! CARA-DE-PAU, MENTIROSO E TERRORISTA BIOLÓGICO! De acordo com um relatório divulgado pelo Ministério da Saúde na última segunda-feira, dia 28/nov, a presença do vírus HIV em jovens homossexuais entre 15 e 24 aumentou entre 1990 e 2011. Há 21 anos, 25,2% dos homens nesta faixa etária infectados com o vírus da aids faziam sexo com outros homens. Esse percentual quase dobrou este ano, atingindo 46,4%.
Resposta do pastor ao deputado:
Prostitutas não usuárias de drogas injetáveis não apresentam índices de contaminação pelo HIV muito superiores à média da população.
No Brasil, geralmente homens que mantém relações com travestis não se consideram homossexuais ou bissexuais. Este vetor prostituição travesti - homem usuários desta prostituição - parceira sexual do usuário é um dos principais fatores de contaminação de mulheres.
Travestis que atuam na prostituição de rua apresentam altíssimos índices de contaminação pelo HIV.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Em alguns casos, a lei deveria punir quem adota este tipo de comportamento criminoso. Se não há intenção, há pelo menos a culpa. E há casos, como orgias gays de bareback, em que se manifesta a presença do dolo. No RV antigo, postei uma entrevista de um gay que inclusive debochava do sistema que dava coquetéis gratuitos subsidiando seu terrorismo biológico.