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Aids é pandemia gay, diz OMS

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Comentários

  • Pra você ver. O simples fato de terem acesso à Universidade, já espanta a hipótese de escravidão.

    R$8mil tá bem além da renda de qualquer universitário. A maioria faz estágios pra ganhar mal-e-mal um salário mínimo, quando não é estágio gratuito ou até mesmo pagam pra trabalhar.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Prostituição não precisa ser uma carreira pela vida toda. Pode apenas complementar o salário até que as coisas melhorem ou sustentar os estudos por algum tempo até a pessoa se formar e conseguir um emprego.
  • Fernando_Silva disse: Prostituição não precisa ser uma carreira pela vida toda. Pode apenas complementar o salário até que as coisas melhorem ou sustentar os estudos por algum tempo até a pessoa se formar e conseguir um emprego.

    Efemeridade é mais uma evidência que distancia o caso de escravidão. Escravos não escolhem quando devem deixar a escravidão.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_Silva disse: Prostituição não precisa ser uma carreira pela vida toda. Pode apenas complementar o salário até que as coisas melhorem ou sustentar os estudos por algum tempo até a pessoa se formar e conseguir um emprego.

    A pessoa desse ramo também tem que entender que a beleza jovial não é eterna.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2013/04/faco-porque-gosto-revela-garota-de-programa-recem-graduada-em-letras.html
    'Faço porque gosto', revela garota de programa recém graduada em letras
    Lola Benvenutti mantém blog em que relata experiências com seus clientes.
    Formada pela UFSCar em São Carlos, jovem tenta quebrar tabu sobre sexo.


    lola1.jpg

    Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras na UFSCar, em São Carlos, SP, mas optou por fazer carreira como garota de programa

    Ela tem 21 anos, é recém-formada em letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exibe em tatuagens pelo corpo frases de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, adotou como pseudônimo um nome que faz referência a um personagem do escritor russo Vladimir Nabokov e assume, sem problemas, ser garota de programa. Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, mantém um blog em que escreve contos baseados nas experiências com seus clientes e chama a atenção ao tentar quebrar o tabu do sexo. “Sempre gostei de sexo, então tinha um desejo secreto de trabalhar com isso e não há nada mais justo, faço porque gosto”, afirmou em entrevista ao G1.

    A realidade de Gabriela sempre foi diferente da vida de uma parcela das garotas de programa que são universitárias e optam por se prostituir para manter as despesas com os estudos. "Tem uma categoria nos sites de acompanhantes que são de universitárias e fazem isso porque fazem faculdade particular e precisam pagar, mas eu nunca precisei disso, sou inteligente, fiz faculdade, optei por isso, qual o problema?", questionou.

    Natural de Pirassununga (SP), se mudou para São Carlos para fazer faculdade, mas por temer algum tipo de retaliação resolveu manter sua identidade como prostituta com discrição até concluir o curso. “Fiquei com um pouco de medo de isso reverberar de alguma forma na faculdade, então achei melhor terminar a graduação para colocar o blog no ar”, disse.

    O site recebe cerca de duas mil visitas por dia e é nele que Lola posta sua rotina como prostituta. Entretanto, vê diferença entre sua história e o fenômeno Bruna Surfistinha, pseudônimo de Raquel Pacheco, ex-prostituta que fez fama na internet e teve sua história publicada em livro e roteirizada em um filme. “Ela teve uma vida diferente da minha, com outras oportunidades”, comentou.

    Além de manter seus contos e servir como contato entre seus clientes, que chegam a cinco por dia, o blog serve também para levantar discussão sobre o prazer no sexo. “As pessoas são hipócritas, vivem de sexo, veem vídeo pornográfico, mas não falam porque têm vergonha. Um monte de mulher entra no blog e fala que adoraria fazer o que eu faço, mas não tem coragem; e dos homens escuto as confissões mais loucas e cada vez mais esse tabu do sexo é uma coisa besta”, avaliou.

    Barreiras

    Apesar da escolha em ser uma profissional do sexo, Gabriela não desistiu de seguir carreira acadêmica ou dar aulas após a conclusão do curso de letras. “Também quero dar aula, mas por hobby, e além disso também tem a questão financeira, porque dando aula hoje você quase não se sustenta”, analisou. “Acho que as duas coisas são difíceis de casar, é muito difícil que uma escola que sabe o que eu faço me permita trabalhar com eles, vou ter que derrubar barreiras”.

    Ainda este ano, ela pretende se mudar para São Paulo, onde vai continuar trabalhando como garota de programa e acumulando um mestrado na Universidade de São Paulo (USP). “Cansei um pouco de São Carlos e agora quero outras coisas, tanto que o mestrado para o qual estou estudando é na USP, converso com alguns professores e quero pesquisar na área de prostituição ou fetiche”, considerou.

    Esse tipo de assunto, segundo ela, já é seu objeto de estudo desde a adolescência. “Desde os 14 anos estudo o sadomasoquismo, que hoje está ficando mais popularizado com ajuda do livro ‘Cinquenta Tons de Cinza’, que é marginalizado para quem curte, mas abriu um leque para as pessoas que não conheciam”, explicou.

    Interesse pelo sexo
    O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um ‘fardo’. “Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet”, relembrou.

    No início, Gabriela ficou em dúvida sobre o prazer causado pelo sexo.“Não fiquei confortável, fiquei um tempo sem fazer pensando em como era possível as pessoas falarem tanto disso, mas aí depois de um tempo eu fui gostando e a percepção mudou”, revelou.

    Segundo Gabriela, nunca houve um episódio em sua vida que despertasse um interesse incomum para sexo. “Todo mundo fica me perguntando qual foi o fato que desencadeou isso, eu respondo que nada, meus pais foram ótimos, tive uma ótima educação, entrei na faculdade direto, fiz uma boa universidade e só”, garantiu.

    Relação com a família
    Como a personagem Tieta, da obra de Jorge Amado, Lola causa alvoroço quando retorna para sua cidade natal, mas a relação com a a família atualmente é estável. “Eu não vou muito pra lá, sinto que toda vez que vou, levanto uma poeira de discórdia e os vizinhos ficam comentando. Minha mãe já desconfiava porque nunca pedia dinheiro para ela e a relação foi muito mais difícil porque ela se importa muito com o que os outros dizem, mas a gente se fala”, disse.

    Com o pai, militar da reserva, há uma relação de respeito e separação entre Gabriela e Lola. “Meu pai ficou seis meses sem falar comigo, eu achei que fosse pra vida toda, mas aí teve a minha formatura e ele veio. Na ocasião, disse que a filha dele era a Gabriela, não a outra, deixando bem claro que não compactua com isso. Mas ele ficou do meu lado e acho ele um herói porque não me abandonou”, confessou.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: 'Faço porque gosto',..., jovem tenta quebrar tabu sobre sexo.

    Se é dela, ela que dê prá quem quiser.

    Agora é uma tremenda vigarice apresentar piranhagem por dinheiro como ideologia libertária.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • salgueirosalgueiro Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse: Ela tem 21 anos

    Ela ainda vai perceber que não descobriu 'o caminho para a Índia'
    Post edited by salgueiro on
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um ‘fardo’. “Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet”, relembrou.
    ...

    Muito provavelmente rolou um jabá pro G1. Eu chego até a questionar se é puta mesmo.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Apatico disse:
    Muito provavelmente rolou um jabá pro G1. Eu chego até a questionar se é puta mesmo.

    Mesmo porque isto podia até chocar alguém lá pelos anos 40, como se hoje houvesse alguém preocupado com prá quem ela dá ou deixa de dar.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Acauan disse: Mesmo porque isto podia até chocar alguém lá pelos anos 40, como se hoje houvesse alguém preocupado com prá quem ela dá ou deixa de dar.

    De fato, mas ainda assim seria interessante pensar sobre o caso. Chegou a época em que garotas que não fazem alegam se prostitutas em busca de status quo? Não ligar pro que ela dá ou deixa de dar é uma coisa. Extrair status social de ser puta é outra.

    Digo isso porque não achei um relato de test-drive com ela em toda a internet, e alguns foristas de fóruns especializados também levantaram a mesma questão que eu, se ela realmente fazia programa.

    Ela já tem um blog há mais de um ano, anuncia em alguns sites, saiu uma matéria no jornal de São Carlos há duas semanas, nos fóruns do ramo já tem pelo menos uma semana que estão atrás dela e agora saiu esta matéria no G1, que tende a se espalhar de forma viral.

    Uma vez que o curso dela não abre lá muitas portas, pode ser que esteja fazendo isso pra atrair publicidade pra lançar algum livro.

    Se eu não ver relato até a semana que vem, é mito.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Apatico disse: ...e agora saiu esta matéria no G1, que tende a se espalhar de forma viral.

    Tá na cara que o G1 tá no esquema, com quais intenções, vá saber.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • O convidade de hoje do Agora é tarde vai ser aquela puta da universidade federal.

    Se julgam que a informação não é suficientemente restritiva e precisa, vocês que pesquisem pra poder identificar qual delas exatamente..
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited maio 2013 Vote Up0Vote Down
    Tornou-se mesmo viral:

    http://agoraetarde.band.uol.com.br/videos/exclusivo-na-web/14447857/acompanhante-conta-qual-o-programa-mais-dificil-que-ja-fez.html

    Danilo Gentili é de fato o melhor cara da TV brasileira.

    Entrevista começa aos 11 minutos.

    Lola Benvenutti escreveu:
    Novamente percebo equívoco na formulação da pergunta. Experiência sexual é todo ato que deriva em prazer. A amamentação é um estágio da nossa sexualidade. É a primeira experiência lésbica de toda mulher.
    (...)
    Toda mulher é uma prostituta. O sexo é para a mulher um mecanismo de troca.(...)
    http://www.dihitt.com.br/barra/lola-benvenutti-nova-bruna-surfistinha-quer-pegar-o-padre-fabio-de-melo
    Talvez esta entrevista seja fake.


    Ainda não vou desbravada em nenhum fórum do ramo. Só vi alguém postando que trabalha no Lido São Paulo-SP, que até onde sei não é lá essas coisas...
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • BuliwyfBuliwyf Membro
    edited junho 2013 Vote Up0Vote Down
    Na verdade, a sodomia é a prática sexual mais arriscada para o contágio do vírus, seja ela heterossexual ou homossexual.

    Ocorre que, por ser uma prática, que, por razões óbvias, é mais frequente entre os casais homossexuais, é explicável o porquê de serem um grupo de risco, juntamente com usuários de drogas injetáveis.

    De toda forma, não é negligenciável o risco que o sexo vaginal sem camisinha oferece, pelo que, na dúvida, camisinha sempre. É como um amigo meu que é médico sempre diz: Furar o sinal vermelho, na maior parte das vezes, pode não causar um acidente. Mas pra que diabos correr o risco?

    Post edited by Buliwyf on
  • BuliwyfBuliwyf Membro
    edited março 2014 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Ainda não vou desbravada em nenhum fórum do ramo. Só vi alguém postando que trabalha no Lido São Paulo-SP, que até onde sei não é lá essas coisas...

    A dúvida é o porquê do apoio midiático. Será que é publicidade paga? Parece que tem dado resultado.
    Post edited by Buliwyf on
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