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Aids é pandemia gay, diz OMS

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Comentários

  • PercivalPercival Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Em alguns casos, a lei deveria punir quem adota este tipo de comportamento criminoso. Se não há intenção, há pelo menos a culpa. E há casos, como orgias gays de bareback, em que se manifesta a presença do dolo. No RV antigo, postei uma entrevista de um gay que inclusive debochava do sistema que dava coquetéis gratuitos subsidiando seu terrorismo biológico.

    Quem participa de uma relação sexual sem proteção é mais criminoso do que vítima se for vermos pelo lado lógico. Tem gente que não se manca mesmo. Isso me lembra uns tempos atrás na industria pornô em que um dos atores famosos de filmes héteros que trabalhava em filmes homo e bisexuais estava com Aids e lá fora os filmes são filmados sem preservativos, segundo a alegação de que há baixas vendas quando se grava cenas assim. No final, mostrou-se um esquema em que não se tem garantia de testes de HIV são originais ou não.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Quem participa de uma relação sexual sem proteção é mais criminoso do que vítima se for vermos pelo lado lógico.

    Depende.

    A esposa fiel ao seu marido não tem culpa de nada. Ela não está sendo imprudente ou negligente ao transar com o marido sem proteção, uma vez que eles assinaram um contrato diante da sociedade, do Estado e até mesmo de Deus em que se comprometem a manter uma relação monogâmica. Ela cumpre a parte dela e espera que o marido também cumpra. Se o marido fosse honesto e fiel, não haveria risco de infecção.

    Obviamente os filhos deste casal que por ventura nasçam infectados também não têm culpa de nada.

    Mas o marido que trai a esposa com um travesti, não importando de se infectar e passar o vírus adiante é um tremendo de um filho da puta e é uma pena que ainda não exista uma lei para puni-lo.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Percival disse: Tem gente que não se manca mesmo. Isso me lembra uns tempos atrás na industria pornô em que um dos atores famosos de filmes héteros que trabalhava em filmes homo e bisexuais estava com Aids e lá fora os filmes são filmados sem preservativos, segundo a alegação de que há baixas vendas quando se grava cenas assim.

    Um dos problemas da indústria pornô é que os atores não ganham basicamente nada em filmes héteros, partindo para o mercado gay. Lá se infectam e depois infectam as atrizes em filmes héteros. As próprias atrizes deveriam começar a exigir no contrato que não vão contracenar com atores que fazem filmes gays. Há poucas atrizes que só fazem filmes lésbicos, o risco de contaminação delas é bem menor.
    Percival disse: No final, mostrou-se um esquema em que não se tem garantia de testes de HIV são originais ou não.

    Existe vários exames para o diagnóstico da Aids. O teste ELISA, o mais comum, além de poder indicar falsos-positivos (a maioria dos positivos é desmentido pelo teste de western blot), tem uma janela de algumas semanas para ter eficiência, pois os recém-infectados ainda não fabricaram o número suficiente de anti-corpos para ser dectado no exame. Mesmo exames que só são eficazes no início, como do antígeno da proteína p24, salvo engano, não servem para diagnosticar recém-infectados. Os atores pornôs em geral filmam várias cenas por dia com vários atores e atrizes, sendo que mesmo que nenhum teste indique a presença do vírus ou da doença, ele pode estar presente e pode passar a infecção adiante.

    O melhor com certeza seria a obrigação do uso de camisinha para as filmagens. Depois disso, segregar o mercado em gay masculino e hétero/lésbico (os filmes lésbicos são voltados para o mercado hétero masculino).

    Mas o ideal seria que esta iniciativa partisse da consciência das próprias atrizes. Se os EUA fizerem uma lei como esta, a única coisa que vai acontecer é que as cenas passariam a serem filmadas em outro país. Mesmo que vários países adotassem tais medidas, inevitavelmente a poderosa indústria pornográfica acharia algum fim-de-mundo que permitiram as filmagens sem camisinha, ou faria filmagens clandestinas sem especificar o lugar. Boa parte da produção hoje é semi-amadora ou amadora. Qualquer um com um celular pode fazer seu próprio filme pornô e jogá-lo na internet.

    E como a maior parte do comércio hoje é virtual, tentar boicotar a venda de filmes que contivessem cenas filmadas sem camisinha seria ainda mais imbecil. Além do debate sobre censura que despertaria, os bloqueios nunca são efetivos.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico disse: Depende.

    A esposa fiel ao seu marido não tem culpa de nada. <u>Ela não está sendo imprudente ou negligente ao transar com o marido sem proteção, uma vez que eles assinaram um contrato diante da sociedade, do Estado e até mesmo de Deus em que se comprometem a manter uma relação monogâmica. Ela cumpre a parte dela e espera que o marido também cumpra.</u> Se o marido fosse honesto e fiel, não haveria risco de infecção.

    E uma pena que não se tem nada que ampare ou vá punir quem quebre esta cláusula. Uma falha que eu vejo nesse caso. Porque é falta de respeito a uma lei que condiciona aquele tipo de relacionamento. O povo aqui nem cumpre direito a lei imagina cláusula matrimonial.




    Apatico disse: Mas o marido que trai a esposa com um travesti, não importando de se infectar e passar o vírus adiante é um tremendo de um filho da puta e é uma pena que ainda não exista uma lei para puni-lo.

    O problema é que ao que parece uma relação homossexual costuma a maioria das vezes ser mais imprudente, até postaram aqui os motivos (não me recordo agora). Deveria ter punição? Sim, deveria.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • PercivalPercival Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: <u>Um dos problemas da indústria pornô é que os atores não ganham basicamente nada em filmes héteros, partindo para o mercado gay</u>. Lá se infectam e depois infectam as atrizes em filmes héteros. As próprias atrizes deveriam começar a exigir no contrato que não vão contracenar com atores que fazem filmes gays. Há poucas atrizes que só fazem filmes lésbicos, o risco de contaminação delas é bem menor.

    Isso é fato: ator pornô pra ganhar bem tem que fazer filme gay. O problema é das atrizes porque muitas não pensam nisso, acabam aceitando por conta do cache atrativo sem pensar nos riscos que correm. Pior que não tem como controlar muito isso porque nesse ramos os atores atuam muito com pseudônimos, tem atriz que só topa se for com um biotipo etc...




    Apatico disse: O melhor com certeza seria a obrigação do uso de camisinha para as filmagens. Depois disso, segregar o mercado em gay masculino e hétero/lésbico (os filmes lésbicos são voltados para o mercado hétero masculino).

    Isso é meio que impossivel principalmente no pornô conteporâneo onde se mistura tudo em filmes hétero. Porque pela ganância das produtoras e diretores os filmes héteros tem cada vez mais deixado de ser héteros partindo pra um bissexualismo ou homoerotismo disfarçado.




    Apatico disse: <u>Mas o ideal seria que esta iniciativa partisse da consciência das próprias atrizes</u>. Se os EUA fizerem uma lei como esta, a única coisa que vai acontecer é que as cenas passariam a serem filmadas em outro país. Mesmo que vários países adotassem tais medidas, inevitavelmente a poderosa indústria pornográfica acharia algum fim-de-mundo que permitiram as filmagens sem camisinha, ou faria filmagens clandestinas sem especificar o lugar.<u> Boa parte da produção hoje é semi-amadora ou amadora. Qualquer um com um celular pode fazer seu próprio filme pornô e jogá-lo na internet</u>.

    Aí e que está: tem que partir das estrelas dos filmes héteros: as atrizes. Mas elas são mal acessoradas, a maioria não tem grande formação para poder lidar com este mercado ou quem responde por elas e um cafetão mais interessado na grana do que na integridade dela (afinal, nessa industria tudo é muito volátil). A industria tem perdido muito com advento da internet por isso apelam para um publico maior como falei no comentário acima.



    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill


  • Mas mesmo que não seja um matrimonio por escrito, só de ser uma relação seria, em que os dois lados disseram informalmente que vão ser fieis, já é uma atitude criminosa do namorado ou noivo não-fiel pegar AIDS na sua infidelidade e passar AIDS para a namorada ou noiva seria.
    Em todo caso, hoje em dia, há divorcio e em casos de namoros ainda mais fáceis separações quando a esposa, ou namorada ou noiva vê que o seu parceiro é infiel e também há hoje legalmente há noção de estupro mesmo dentro do matrimonio, o que também ajuda a defender a esposa fiel, sendo que no passado não havia legalmente essa noção, no passado, o marido tinha o direito de obrigar a esposa a ter relações sexuais com ele à força, mesmo com ele sendo infiel e com isso sendo um fator de risco e mesmo com ambos sabendo disso, ele podia legalmente obrigar a esposa a ter relações sexuais à força, e não havia divorcio para a esposa se divorciar de um marido infiel. E também embora ao contrário do que muitos pensam, ja existem camisinhas artesanaes e feitas com orgões internos de animais há anos, eram oficalmente ilegais até inicios do século XX e a esposa tampouco podia exigir o uso da camisinha...
    E aconteciam muitos casos de esposas pegando sífiles do marido nessa época, do século XIX, do inicio do século XX, quanto ainda não havia cura para a sífiles, e também às vezes havia a transmissão para o feto na gravidez depois da mãe ter pego a doença do pai infiel. Na verdade, isso acontecia mais do que hoje, em que pelo menos uma namorada ou esposa de um namorado ou mesmo marido infiel pode se separar e também hoje que há a noção legal de estupro mesmo dentro do casamento.
  • LaraAS disse: E também embora ao contrário do que muitos pensam, ja existem camisinhas artesanaes e feitas com orgões internos de animais há anos, eram oficalmente ilegais até inicios do século XX e a esposa tampouco podia exigir o uso da camisinha...

    Estas camisinhas de tripa de cordeiro tem função puramente contraceptiva e não oferecem proteção contra DSTs. O material orgânico que são feitas é poroso. Como o sêmen é muito grosso, ele não passa pela camisinha, mas fungos, bactérias ou vírus podem passar pelos poros e infectar o(a) parceiro(a).
    What are lambskin condoms effective for?

    Lambskin condoms are good for preventing pregnancy. Because the lambskin material has tiny pores--though they are not large enough to allow the passage of sperm--it is not as effective as latex for prevention of viral STDs, like HIV and herpes. They should not be used as protection against these diseases. For pregnancy prevention, they are about equally as effective as latex and other condom meterials.
    http://lambskincondoms.org/#goodfor
    Mais: http://en.wikipedia.org/wiki/Condom#Lambskin

    O uso delas é para casais que não podem usar métodos contraceptivos hormonais e tenham alergia a látex ou simplesmente não gostem de látex, pela menor condução de calor ou sensação de não estar em contato com "pele". Os que não são de látex no Brasil são de material sintético, poliuretano (preserv premium) ou polisopropeno (blowtex skyn), supostamente tão seguros quanto os de latex.

    Mesmo camisinhas de látex não comprovaram eficiência em proteger mulheres da infecção de gonorréia (eficiência comprovada para homens).

    Chovendo no molhado, o risco em aventuras sexuais sempre é maior para mulheres, o que justifica o posicionamento geralmente mais conservador.

    LaraAS disse: E aconteciam muitos casos de esposas pegando sífiles do marido nessa época, do século XIX, do inicio do século XX, quanto ainda não havia cura para a sífiles

    Na verdade, ainda não há cura. Sífilis é tratável e se o tratamento for iniciado logo no início da infecção, diminui bastante as chances de complicações.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Percival disse: Quem participa de uma relação sexual sem proteção é mais criminoso do que vítima se for vermos pelo lado lógico. Tem gente que não se manca mesmo.
    Tem cara que paga mais à prostituta para transar sem camisinha. Não entendo a cabeça dessa gente.
  • Fernando_Silva disse: Tem cara que paga mais à prostituta para transar sem camisinha. Não entendo a cabeça dessa gente.

    Isso é verdade, pior que algumas aceitam. E muitas são atrizes de filmes adultos tbm.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • LaraASLaraAS Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Chovendo no molhado, o risco em aventuras sexuais sempre é maior para mulheres, o que justifica o posicionamento geralmente mais conservador.

    Mas aí é que está, é só uma mulher ter um marido promiscuo, e 70% dos homens são promiscuos e sempre foram, e que existam 5% de prostituas e/ou escravas sexuais na população, e mais uns 10% de mulheres promiscuas escondias na população (mas isso não é essencial, basta haver 5% de prostitutas e/ou escravas sexuais na população e isso é uma constante histórica nas sociedades complexas, no máximo em algumas etnias como os árabes e somalis, as prostitutas e/ou escravas sexuais são exclusivamente estrangeras (ou de outro clã da mesma etnia) escravas ou descendentes de estrangeras (ou de outro clã da mesma etnia)escravas, que já há TANTOS OU MAIS RISCOS para as esposas fieis de homens promiscuos do que para os próprios homens promiscuos. E isso aumentava enormemente quando criminosamente não havia o divórcio do tipo em que a mulher pode ter a iniciativa de se separar pelo motivo do marido ser infiel, nem a noção de estupro no casamento.
    Post edited by LaraAS on
  • LaraASLaraAS Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    LaraAS disse: Mas aí é que está, é só uma mulher ter um marido promiscuo, e 70% dos homens são promiscuos e sempre foram, e que existam 5% de prostituas e/ou escravas sexuais na população (e essa proporção é uma constante nas civilizações complexas, no máximo em algumas etnias, como os árabes e os somalis, as prostitutas e/ou escravas sexuais são exclusivamente estrangeras (ou de outro clã da mesma etnia) ou descendentes de estrangeras (ou de outro clã da mesma etnia) escravas, e mais uns 10% de mulheres promiscuas escondias na população (mas isso não é essencial, basta haver 5% de prostitutas e/ou escravas sexuais na população), que já há TANTOS OU MAIS RISCOS para as esposas fieis de homens promiscuos do que para os próprios homens promiscuos. E isso aumentava enormemente quando criminosamente não havia o divórcio do tipo em que a mulher pode ter a iniciativa de se separar pelo motivo do marido ser infiel, nem a noção de estupro no casamento.

    Verdade, que no passado na escravidão sobretudo nas escravas domésticas e mesmo na parte da servidão para criadas domésticos e mesmo no tipo de assalariamento de seculos passados sobretudo em casos de criadas domésticas havia na pratica uma proporção maior de mulheres escravas-sexuais, no entanto geralmente, eram mais é escravas sexuais (quer formais ou não)só do chefe da família sua dona, ou no máximo dos máximos com mais um ou outro parente dele e mais o parceiro sexual do seu mesmo nível social, que elas escolhiam por gosto. Mas isso não era tanto, e o principal trabalho delas, era o trabalho domésticos e fazer alguns artesanatos de tecido, costura e alimentos, às vezes para vender e em alguns casos agricultura, mas as escravas, servas e assalariadas do tipo do século XIX no agricultura eram as menos abusadas sexualmente (excepto em propriedades meio pequenas, em que elas se confundiam com escravas,servas e assalariadas do tipo do século XIX, domésticas), era mais nas escravas, servas, assalariadas do tipo do século XIX, domésticas que aconteciam essas coisas, e no caso dessas, o que elas mais faziam além do trabalho doméstico era artesanato de tecido, costura e alimentos às vezes para vender.

    Post edited by LaraAS on
  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Na verdade, ainda não há cura. Sífilis é tratável e se o tratamento for iniciado logo no início da infecção, diminui bastante as chances de complicações.

    Já ouvi falar que a sífilis era tratado com malária.
    Post edited by Neuromancer on
  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Estamos nos anos 30 e a sífilis, incurável nessa época, é a maior causa de demência no mundo. Ninguém sabe o que fazer com tanta gente paranóica, violenta e incontrolável nos manicômios. Mas aí o médico austríaco Julius Wagner von Jauregg observou que, quando essas pessoas contraíam alguma doença que provocasse episódios de febre alta e convulsão, a loucura ia embora. O que o doutor Julius fez, então? É. Ele colocou o sangue contaminado de um soldado com malária em nove pacientes com paresia crônica, a demência que ocorre em um estágio avançado da sífilis, para que elas contraíssem febre alta e tivessem convulsões. O resultado foi impressionante e até lhe rendeu um Premio Nobel em 1927: ele conseguiu recuperação completa em quatro desses pacientes e uma melhora em mais dois. “Parece absurdo dar o Prêmio Nobel a alguém que infectava os pacientes com a malária, mas o desespero na época era muito grande”, diz Renato Sabbatini, neurocientista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Esse tratamento, obviamente, era muito perigoso (você melhorava da loucura, mas ganhava a malária de presente) e deixou de ser usado nos anos 60, com a descoberta de antibióticos e medicamentos próprios para problemas mentais.
    Post edited by Neuromancer on
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • emmedradoemmedrado Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Traição feminina cresce e a masculina cai, revela pesquisa
    As casadas na faixa de 18 a 25 anos traem os maridos mais do que as mulheres de gerações anteriores. De acordo com 8.200 entrevistas feitas em dez capitais brasileiras, praticamente metade delas (49,5%) revelou ter tido relações extraconjugais.

    O percentual de traições entre as mulheres de 41 a 50 anos é de 34,7%. Das entrevistadas acima de 70 anos, 22% admitiram ter cometido em algum momento de sua vida o adultério.

    A pesquisa faz parte do estudo Mosaico Brasil 2008, coordenado pela psiquiatra Carmila Abdo, do ProSex (Projeto Sexualidade) da USP.

    Os homens continuam mais infiéis, mas o percentual deles vem caindo em comparação com o tempo de jovem da geração que hoje está com 70 anos [ver quadro], enquanto o número de adúlteras se mantém em alta. Numa projeção, em alguns anos elas deverão empatar com os homens ou até superá-los.

    A Istoé desta semana, que publicou os dados inéditos do Mosaico, ouviu algumas mulheres sobre as razões que a levaram à traição. Uma das explicações mais frequente é a falta de atenção do companheiro.

    "Fiquei carente e com quem vou conversar? Com o cara que eu via todo dia: passei a me relacionar com o dono do restaurante onde eu almoçava", disse uma delas.

    Na avaliação do psicólogo Thiago de Almeida, que também pesquisa o assunto, a maior parte das traições das mulheres não é por desejo sexual, mas por envolvimento emocional com alguém com quem convive e acaba tornando o seu amante.

    Esse envolvimento ocorre com freqüência no ambiente de trabalho, onde as casadas têm amizade com homens com variadas personalidades. Trata-se de uma oportunidade para conhecer novas pessoas que as mulheres hoje com 70 anos não tiveram.

    A revista conta o caso da diretora de marketing carioca Amanda (nome fictício). Diz ela: “Fiquei com um amigo que trabalhava comigo na festa de final de ano da empresa, em uma boate. Cheguei em casa e meu marido estava dormindo. Deitei ao seu lado e ele nunca desconfiou”.

    De acordo com algumas pesquisas, estima-se que 60% das pessoas que trabalham no mesmo local tenham casos extraconjugais. É uma taxa tão alta, que tem de ser vista com reserva.

    Mas é por intermédio da internet que a traição se inicia com mais freqüência. Na maioria das vezes, tudo começa com um “tc” (teclagem) a partir de um assunto em comum entre a mulher e o homem, como genealogia, e em pouco tempo se cria condições para o contato físico, para o adultério.

    "A internet é o primeiro passo da estrada para a traição", disse à revista o estudioso Ailton Amélio, da USP.

    Como no clássico de Gustave Flaubert, o “Madame Bovary”, cuja protagonista Emma trai o marido e se decepciona com os amantes (o fim é trágico), muitas mulheres (como os homens) que desfazem o casamento para ficar com o “novo e verdadeiro amor” se dão mal.

    Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2008/11/traio-feminina-cresce-e-masculina-cai.html#ixzz2NOHAFAwT

    Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem.

    http://www.paulopes.com.br/2008/11/traio-feminina-cresce-e-masculina-cai.html#.UT__Dze6wkA
    Post edited by emmedrado on
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif

  • emmcri disse: Traição feminina cresce e a masculina cai, revela pesquisa
    As casadas na faixa de 18 a 25 anos traem os maridos mais do que as mulheres de gerações anteriores. De acordo com 8.200 entrevistas feitas em dez capitais brasileiras, praticamente metade delas (49,5%) revelou ter tido relações extraconjugais.

    O percentual de traições entre as mulheres de 41 a 50 anos é de 34,7%. Das entrevistadas acima de 70 anos, 22% admitiram ter cometido em algum momento de sua vida o adultério.

    Bom, então a porcentagem entre as mulheres com mais de 70 anos é de 22%, bom perto da que eu falei para o século XIX, 10%, então certamente que no século XIX, devia ser realmente 10% de mulheres promiscuas voluntarias e por prazer mais 5% de prostitutas ou escravas sexuais, e com os homens promíscuos sendo uns 70% ou 80% (segundo a tabela entre os entre os 18 e 25 anos, há 66% de homens promíscuos e entre os com mais de 70 anos, há 81%.
    Se bem que também tem que se considerar que a mulher que trai geralmente, e inclusive segundo essa própria matéria faz isso em relacionamentos com envolvimento emocional e com um tempo de conhecimento enquanto o homem está mais disponível para relacionamentos sem envolvimento emocional como os com as 5% de prostitutas ou escravas sexuais (a proporção de homens prostitutos que atendem a mulheres ou também a mulheres é só de uns 0.5% e ainda assim essa existência de prostitutos masculinos heterossexuais ou bissexuais na sua prática de prostituição é recente e os homens que traem possivelmente também fazem em proporção maior esse tipo de traição sem envolvimento com a minoria de mulheres super-promíscuas voluntarias e por prazer, do estilo homem as chamadas "ninfomaníacas", que sem duda que devem continuar minoria ainda hoje, tanto é que continua existindo a prostituição, inclusive com 10% das chamadas prostituas , 1% das mulheres em geral sendo escravas sexuais com coação física ainda hoje, essa existência de 5% de prostituas na população feminina hoje (na verdade 4% de prostituas e 1% de escravas sexuais, estrupadas sistematicamente) é sinal da pouca quantidade de mulheres super-promíscuas por prazer para relações sem envolvimento emocional.
    Geralmente as escravas sexuais são de origem estrangeira, como aliais realmente é uma constante em todo tipo de escravidão, com uma maior proporção de estrangeiros entre eles. Há também uns imigrantes bolivianos e bolivianas escravizados fisicamente na costura em São Paulo, com algozes às vezes também imigrantes bolivianos e às vezes imigrantes coreanos. Mas esses escravizados na costura são em proporção menor do que as mulheres escravizadas na "prostituição", na verdade, no estupro sistemático.
    Também, tem que ver, que os homens ao responderem que traem, possivelmente não estão pensando em seu uso de prostitutas entre isso, e no caso dos que só vão com prostitutas quando fazem sexo com outra mulher que não seja a sua esposa, talvez em alguns casos não respondem que traem. Em todo caso, eu já li outra pesquisa que disse que 80% dos homens já transaram com prostitutas, e 60% vão regularmente, uma vez por semana, ou pelo menos uma vez por mês, transar com prostitutas. (se bem que esses 60% já estão entre os 69% que traem, os outros podem ter ido com prostitutas só quando eram solteiros ou só quando estavam numa fase divorciada.
  • LaraAS disse: homens que traem possivelmente também fazem em proporção maior esse tipo de traição sem envolvimento com a minoria de mulheres super-promíscuas voluntarias e por prazer, do estilo homem as chamadas "ninfomaníacas", que sem duda que devem continuar minoria ainda hoje, tanto é que continua existindo a prostituição, inclusive com 10% das chamadas prostituas , 1% das mulheres em geral sendo escravas sexuais com coação física ainda hoje, essa existência de 5% de prostituas na população feminina hoje (na verdade 4% de prostituas e 1% de escravas sexuais, estrupadas sistematicamente) é sinal da pouca quantidade de mulheres super-promíscuas por prazer para relações sem envolvimento emocional.
    Geralmente as escravas sexuais são de origem estrangeira, como aliais realmente é uma constante em todo tipo de escravidão, com uma maior proporção de estrangeiros entre eles. Há também uns imigrantes bolivianos e bolivianas escravizados fisicamente na costura em São Paulo, com algozes às vezes também imigrantes bolivianos e às vezes imigrantes coreanos. Mas esses escravizados na costura são em proporção menor do que as mulheres escravizadas na "prostituição", na verdade, no estupro sistemático.
    Também, tem que ver, que os homens ao responderem que traem, possivelmente não estão pensando em seu uso de prostitutas entre isso, e no caso dos que só vão com prostitutas quando fazem sexo com outra mulher que não seja a sua esposa, talvez em alguns casos não respondem que traem. Em todo caso, eu já li outra pesquisa que disse que 80% dos homens já transaram com prostitutas, e 60% vão regularmente, uma vez por semana, ou pelo menos uma vez por mês, transar com prostitutas. (se bem que esses 60% já estão entre os 69% que traem, os outros podem ter ido com prostitutas só quando eram solteiros ou só quando estavam numa fase divorciada.

    Na verdade, considerando que 10% das chamadas "prostitutas" são na verdade escravas sexuais, estrupadas sistematicamente, o fato é que pelo menos 60% dos homens são estupradores, pois eles leem ou ouvem falar desse dato, mais esses 60% continuam indo regularmente, uma vez por semana ou uma vez por mês transar com prostituas, o que em alguns mesmo já dá ter transado com esse alguma dessas escravas sexuais, e no entanto nas relações sociais, e para relacionamentos sérios, discriminam as chamadas prostitutas, inclusive as escravas sexuais, inclusive as suas vitimas de estupros feitos por eles mesmos.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    LaraAS disse: Na verdade, considerando que 10% das chamadas "prostitutas" são na verdade escravas sexuais, estrupadas sistematicamente, o fato é que pelo menos 60% dos homens são estupradores,...

    Que tal checar suas fontes?

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Além dos números, a idéia de até onde se pode atribuir culpa também é confusa.

    Qualquer eletrônico que compramos é pelo menos parcialmente produzido na China, e muitas fábricas empregam crianças em trabalho semi-escravo.

    Seria correto dizer que todo mundo que tem um notebook ou um iPhone é um senhor de escravos?
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Acauan disse: Que tal checar suas fontes

    Veja a matéria "Las cloacas del comercio sexual" do jornal "El pais" de 30 de maio de 2010.

  • LaraAS disse: Veja a matéria "Las cloacas del comercio sexual" do jornal "El pais" de 30 de maio de 2010.

    É o jornal mais conceituado da Espanha, e um dos mais conceituados do mundo.
  • LaraASLaraAS Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Além dos números, a idéia de até onde se pode atribuir culpa também é confusa.

    Qualquer eletrônico que compramos é pelo menos parcialmente produzido na China, e muitas fábricas empregam crianças em trabalho semi-escravo.

    Seria correto dizer que todo mundo que tem um notebook ou um iPhone é um senhor de escravos?

    No caso da escravidão sexual, além de ser em uma proporção maior do que e média de trafico de mulheres estrangeiras e com coação física literal o que caracteriza mais a situação de escravidão, o problema também, é que as mulheres são desprezadas por serem prostituídas, mesmo as forçadas. Os próprios homens que as usam as desprezam, nunca se casariam com elas, nem mesmo teriam amizade com elas fora de uma conversinha de bordel ou mesmo não o fariam com as mulheres ex-prostituídas.
    É obrigá-las a ser desprezadas, e inclusive em muitos casos, é obrigá-las a ter auto-desprezo. É mais por isso que há necessidade de uma proporção maior de escravatura, inclusive literal para a prostituição do que para outras coisas.
    Fale sinceramente. Você se casaria, teria um caso serio, ou teria uma amizade fora de bordel com uma mulher prostituída ou ex-prostituída?
    Você aceitaria ou acharia que seria uma coisa para se lutar contra isso, se sua esposa, filha ou irmã perdesse o seguro desemprego ou coisa assim por se recusar a ser prostituída? E se isso acontecesse com você mesmo em relação à prostituição masculina gay? Se não por outro motivo, pelo menos pense no assunto como um questão de interesse bem entendido, como uma coisa que pode acontecer com você ou mulheres e pessoas de suas relações no futuro.
    Na verdade, achar a prostituição uma coisa normal, inclusive atrapalha a própria luta contra o assedio sexual em trabalhos verdadeiros e normais como ser secretária.
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    LaraAS disse: Veja a matéria "Las cloacas del comercio sexual" do jornal "El pais" de 30 de maio de 2010.

    Li.
    A matéria trata de casos específicos de tráfico de mulheres, especialmente as redes da Turquia, Rússia e Myanmar.

    A reportagem em nenhum momento apresenta números globais ou mesmo pretensão de projetar estes casos particulares para o geral.

    Muito menos faz sentido, com base na fonte citada, afirmar que
    "10% das chamadas "prostitutas" são na verdade escravas sexuais, estupradas sistematicamente, o fato é que pelo menos 60% dos homens são estupradores".

    O Brasil tem sua própria base de dados sobre prostituição, oriunda dos planos de combate à prostituição infantil, mas que permite uma razoável extrapolação para um mapa da prostituição adulta no país. As características locais são próprias, trágicas ao seu modo, mas nem de longe nada que se pareça com uma Turquia, Myanmar ou Rússia.

    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
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  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    LaraAS disse: Os próprios homens que as usam as desprezam

    A melhor fonte sobre isso no Brasil sem dúvida é o gpguia.

    Se é que a moderação permite postar este link aqui, entenderei completamente caso não seja permitido, só aviso que minha intenção não é fazer propaganda, um tópico sobre test-drives de um acompanhante freelancer (não trabalha para cafetão) de Brasília: http://www.gpguia.net/viewtopic.php?f=68&t=114980 . Não encontrei um só post que indica qualquer tipo de desprezo. No fórum citado, existe até o meme BOP, que significa baba-ovo de puta.

    Não sei sobre os índices de escravidão no mercado, mas toda freelancer que já conheci pode atender em qualquer lugar, viajar, ganha muito mais que garotas jovens de classe média, admite que faz por dinheiro (tem sempre as que alegam que gostam), tem carros, são universitárias, ou graduadas ou pelo menos entraram numa universidade e abandonaram o curso por conta própria e blablablá

    Notícia sobre outra acompanhante de Brasília:
    http://noticias.r7.com/distrito-federal/noticias/prostitutas-de-luxo-de-brasilia-estudam-idiomas-e-fazem-tratamentos-esteticos-para-os-clientes-da-copa-2014-20130120.html
    Falo vários idiomas. Sempre achei que fosse importante falar fluentemente pelo menos três línguas. Agora, dei uma turbinada no meu corpo e gastei mais de R$ 5 mil com roupas, fantasias e brinquedos sexuais. Fiz limpeza de pele e clareamento dental. Estou pronta para atender a homens, mulheres, casais, políticos, empresários e tenho "equipamentos" para todos os gostos.

    Bruna também tem curso superior. Formada em psicologia há oito anos, ela até tentou trabalhar na área, mas não conseguiu nenhum emprego que pagasse os R$ 12 mil por mês que atualmente ela recebe como "acompanhante de luxo". Com um perfil recém-criado em um site especializado em sexo de Brasília, ela disse que a agenda está cheia de clientes estrangeiros e de outros Estados do País até dezembro desse ano.
    Que tipo de garota na casa dos 20 anos pode gastar 5 mil com roupas sem depender do pai e ganha 12 mil por mês? É raro pessoas de 40 anos com este tipo de salário no Brasil. E há aquelas que ganham muito mais, 20 ou 30 mil reais por mês (nem mesmo um Ministro do Supremo ganha isso, para grau de comparação).

    Para estas, nada pode estar mais distante que a escravidão.
    LaraAS disse: Os próprios homens que as usam as desprezam, nunca se casariam com elas,
    Não se casar com uma pessoa não é o mesmo que desprezá-la. Se for assim, vou intimar a Megan Fox ao casamento, caso ela me rejeitar, vou alegar que é desprezo e racismo contra latinos.

    LaraAS disse:
    nem mesmo teriam amizade com elas fora de uma conversinha de bordel ou mesmo não o fariam com as mulheres ex-prostituídas.

    Este é o problema de se formar opiniões sobre uma coisa com base no que ela deveria ser, e não no que ela é.

    Primeiro, um dos motivos de ainda existir prostituição é que esta é a forma mais casual de sexo possível. Mesmo com a banalização dos one-night-stand, algum tipo de contato e conversa tem que acontecer pra rolar o sexo. Na prostituição, é entrar, comer, pagar (não necessariamente nesta ordem) e vazar. Homens que recorrem a prostituição estão interessados nesta forma extremamente casual de sexo, isso não quer dizer que há desprezo.

    A ICAR por exemplo, alega que qualquer forma de sexo casual é hedonista e o parceiro se resume a reles objeto de prazer. Pode ser, mas isso não se resume à prostituição.

    Um tópico sobre casamento com acompanhante: http://www.gpguia.net/viewtopic.php?f=12&t=9750

    Segundo, o principal motivo para não haver muito papo ou longa amizade com prostitutas é... PORQUE ELAS COBRAM POR HORA! E elas mesmo odeiam isso. Não consegui encontrar o tópico agora, mas no gpguia, forumsd, gp-pt e outros sempre tem uma área reservada para as acompanhantes postarem o que quiserem. Num tópico sobre o tipo de cliente que não gostam, o principal questionamento delas foi do cliente enxerido, que não se toca que é cliente, fica perguntando sobre a vida dela e as intimidades como se fosse um velho amigo.

    Também existe acompanhantes que não fazem questão de esconder o desprezo que têm pelos clientes, que faz o que faz apenas pelo dinheiro e presta um favor. No exterior, deve ser o quadro mais comum. Se tem uma coisa que realmente é única no Brasil é a prostituição.

    Aqui do blog de uma própria acompanhante também do DF:
    http://lunadimaio.com.br/massagem-relaxante-2/massagem-antistresse-massagem-relaxante-esclarecimentos/
    Outra coisa eu não estou exposta pra conhecimento ( kkkk, é ate
    engraçado essa nova modalidade de palhaçada, o sujeito liga e fala:
    QUERO TE CONHECER!! Ok, para me conhecer marque um atendimento uai e o
    sujeito diz: NÃO ,EU SO QUERO TE CONHECER BATER UM PAPO E TAL) é mole?
    aonde tá escrito que eu quero isso??? por favor né seus sem noção do
    conhecimento.
    O fato de eu responder as perguntas mais absurdas ao
    telefone EU NÃO ESTOU DISPONIVEL PARA ESSE TIPO DE ” CONHECIMENTO”.
    Resumindo:Quer me tratar bem? Amém! Se não quiser, vá com Deus, não
    me procure mais!
    LaraAS disse: Você se casaria, teria um caso serio,

    Não. O último que eu tive notícia teve seu corpo divido em quatro malas.
    LaraAS disse: ou teria uma amizade fora de bordel com uma mulher prostituída ou ex-prostituída?

    Teria e tenho. Sempre que esbarro com uma acompanhante que conheço, espero que ela me cumprimente primeiro por uma questão de bom senso. Quem tem vida secreta é ela, se quiser fingir que não me conhece é perfeitamente compreensível.

    A compreensão da prostituição deve ser feita da boca das próprias acompanhantes, e não dos seus pretensos defensores, a maioria mulheres que não fazem nem idéia de como realmente funciona este mercado.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Cada año, 1,39 millones de personas, en su gran mayoría mujeres, son sometidas a la esclavitud sexual. La periodista y escritora mexicana Lydia Cacho ha dedicado cinco años a trazar el mapa de esta lacra contemporánea para su libro 'Esclavas del poder' (Debate). De los prostíbulos turcos a las ceremonias sexuales de los 'yakuzas' japoneses, pasando por los oscuros 'desfiles de modas' de Myanmar. En este personalísimo texto exclusivo para 'El País Semanal' relata algunas de las historias que vivió en su periplo.

    Lydia Cacho 30 MAY 2010, El País

    Informações do tipo "1,39 milhões de pessoas é submetida a escravidão sexual" deveriam vir sempre acompanhadas de alguma explicação, por resumida que fosse, sobre como se chegou a este número.

    Claro, eu poderia comprar o livro de Lydia Cacho e verificar, mas se eu comprar cada livro que alude a números dramáticos...

    O fato é que estatísticas só tem credibilidade quando junto com os números vem o responsável técnico por sua elaboração ou, pelo menos, a metodologia utilizada.
    Fora isto caímos nas esparrelas do tipo "No Brasil ocorrem um milhão de abortos clandestinos por ano e milhares de mulheres morrem em decorrência disto". Uma mentira da grossa, mas que se aproveita da tendência das pessoas a acreditar que números implicam em exatidão, quando qualquer um pode produzi-los conforme seu interesse.


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    Acauan dos Tupis
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