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Comentários
É um sofisma a comparação entre relações sexuais casuais por prazer mútuo e sem coação econômica com a prostituição. É JUSTAMENTE a coação ao primeiro que favorece a prostituição, tanto é que sempre houve a prostituição, inclusive na época da predominância de Estados católicos, inclusive às vezes legalizada.
Vejam também a matéria falando também sobre o Brasil "Cidadania e segurança Tráfico, exploração e prostituição" do Brasil.gov.br onde há inclusive um link para um texto da organização mundial do trabalho (OIT), falando que 43% das pessoas vitimas de neo-tráfico ilegal de escravos, são para a prostituição. E considerando que há só 5% de mulheres prostitutas, é sinal que há uma proporção altíssima de escravidão sexual, em proporção muito maior do que a média.
Não freqüento bordéis.
O que tenho chamo de relação amistosa. Se não se desenvolve numa amizade mais profunda, como eu disse, não é por minha conta. Leia o que postei do teclado de uma acompanhante. Ela não está interessada em "conhecer os clientes", em ser amiguinha deles. Se ele quiser insistir nisso, tudo bem, mas vai estar pagando de R$150 a R$500 por hora para manter esta amizade.
1) No Brasil, puta goza.
2) Alegar que há coação financeira para um serviço que custa R$300 a hora (seja sincera, quantos profissionais você conhece que ganham mais do que isso?) é uma piada.
Se é que entendi a lei sueca, ela é uma piada de mal gosto.
Um homem que contrata uma acompanhante, é crime.
Uma mulher que contrata uma acompanhante, não é crime.
Um casal que contrata uma acompanhante, é crime só para o homem.
Um homem que contrata um garoto de programa, só é crime se ele for mais jovem.
E para as acompanhantes nunca é crime. Um tipo de inversão bizarra da lei que pretende punir os traficantes e não os usuários.
Por exemplo, um relacionamento serio, com o reconhecimento de um filho tido com uma prostituta e com ajudas financeiras para a criação dele. (eu já li sobre um caso, em que uma prostituta que não usou métodos de barreira só nas relações sexual com um parceiro sério, usando-os no caso dos chamados "clientes", e depois quando ele não quis reconhecer o filho, ela fez um processo, nesse caso, o fato dele se negar a fazer o exame de DNA não foi considerado indicio de paternidade e ela perdeu o processo, coisa que inclusive prejudicou à criança, prejudica a criança).
Deixando os números abstratos de lado, o fato que se observa em qualquer cidade brasileira é que a prostituição urbana por aqui não tem características de escravidão sexual. A própria figura do "Cafetão" se tornou anacrônica, pelo menos dentro do estereótipo do personagem.
No interior, garimpos, obras isoladas na mata, fazendas perdidas no meio do nada a realidade é mais brutal, mas os números proporcionais nem tanto.
A realidade brasileira sempre associou a prostituição a questões econômicas, não a coerção violenta. As mulheres se prostituem como fonte de renda, não porque são obrigadas por terceiros. Casos há e sempre houve, mas esta é uma realidade que podia ser constatada nas esquinas e no submundo das casas noturnas, que não são locais secretos.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Essa piadinha sem graça sobre as prostitutas no Brasil não tem nada a ver com a discussão do assunto. Não há motivo para no Brasil haver mais ou menos prazer para a prostituta do que em outros países, em todo caso, no máximo uma prostituta com só um cliente por dia, só por 5 dias por semana, pode às vezes gozar, e não uma com 12 homens por dia por 6 dias por semana, e no Brasil não há menos prostitutas de 12 homens por dia do que a média do mundo, inclusive há mais prostitutas de 12 horas por dia do que a média.
As que ganham 300 reais a hora, são uma ínfima minoria das prostitutas, a maioria justamente precisa transar com 12 homens por dia, justamente por que vive na maior miséria, sem falar no caso das com exploradores que ficam com quase todo o dinheiro.
Perfeito!
Reconhecimento de um filho não demanda um relacionamento sério.
Pais que não reconhecem a própria prole são canalhas por natureza, não reconhecem por que o filho é de uma acompanhante e sim porque são desonestos.
Conheço um pá de cara que foge da responsabilidade paterna, mesmo que a mãe da criança não seja acompanhante.
Claro, boa parte finge, mas pelo menos muito bem. No próprio fórum que indiquei, há uma área apenas para test-drives no exterior e você pode comparar por si mesma. E mesmo com o tal "fingimento", eu fico me perguntando como fingem ficar encharcadas, deve ser como eu fingir que estou de pau duro.
Eu só estou postando do quadro que conheço, para não cometer gafes.
É óbvio que há um baixo meretrício no Brasil, o qual meu entendimento prático é nenhum, mas mesmo nele, embora o custo do programa seja menor, a rotatividade é gigantesca, o que gera uma boa renda.
O problema com as acompanhantes que trabalham no baixo meretrício não é a escravidão por um cafetão, mas pelo crack. Todas as street-hookers que cobram qualquer coisa por um programa (que em geral é uma rapidinha) que já vi, são viciadas em crack, dispostas a qualquer coisa por uma pedrinha.
O mais eficiente para se acabar com este tipo de escravidão é obviamente combater o tráfico.
Como o Acauan citou, também deve haver casos em fins-de-mundo, postos em beira de estrada, garimpos e afins, mas a realidade da menininha branca de classe-média urbana que embarca neste mundo é outra, que você desconhece ou ignora completamente. Elas se tornam prostitutas, porque, nas palavras delas, não há outra oportunidade de carreira que pague tão bem. De fato, não há.
Seu problema é que está formando opiniões com base no que gente completamente alheia ao universo da prostituição tem a dizer, que nem de longe representa a visão das acompanhantes e dos clientes. Se quer ter uma visão mais realista, procure nos fóruns de reviews de programas e nos blogs das próprias acompanhantes as opiniões dos clientes e das acompanhantes sobre este mundo.
Resposta a Apático:
Mas eu estou falando da possibilidade legal de um processo de reconhecimento de filhos ser vencido, e não de um favor do pai da criança.
Eu não sou amigo do meu médico, não sou amigo do meu contador, não sou amigo do meu advogado, não sou amigo do meu padeiro, não sou amigo do balconista do supermercado que me atende, não sou amigo do meu farmacêutico e etc.
Em nenhum desses casos há uma relutância minha para esta amizade, muito menos um desprezo, apenas é assim. Mantenho respeito, educação e amistosidade com todos que me relaciono desde que seja recíproco, e não difere em nada ao tratamento dado às acompanhantes.
Durante a maior parte da história, o ditado "filho de puta não tem pai" não era um preconceito bobo, mas uma realidade concreta. Enquanto os exames de DNA para comprovação de paternidade só se popularizaram nos últimos 20 anos, a prostituição existe há milhares de anos, e até a invenção desses exames, dado ao alto número de parceiros, era impossível comprovar a paternidade.
Eu entendo que haja certos empecilhos para se pedir exames de DNA, mesmo no dia de hoje. Ora, se uma mulher qualquer, maluca, inventar que o filho dela é do Eike Batista ele tem obrigação de fazer exames e ter sua imagem exposta só por conta do depoimento dela?
Sobre o caso que descreveu, desconheço e por isso me abstenho de comentar.
Igualmente há pessoas mais fracas psicologicamente que são mais suscetíveis a induções ao suicídio do que outras e outras mais fortes que não sucumbem, mas isso não impede que a indução ao suicídio seja considerada crime, e não impede que se dava ajudar a quem fez uma tentativa de suicídio por motivo de indução, a sobreviver e depois ser tratada psicologicamente.
Então é claro, que as únicas mulheres que podem ser dos movimentos pró-legalização da prostituição do tipo pobre (e comparando com golpe do baú ou ter filho com homem rico, mesmo as que do tipo, um homem por noite, saindo para jantar conversando antes de transar é um tipo pobre)e sem ser síndrome de Estocolmo, enfim as únicas mulheres que podem ser a favor desse tipo da legalização disso sem ser síndrome de Estocolmo , são as donas de bordel, exploradoras das escravas sexuais e de quase escravas sexuais. E ainda é uma coisa contra os direitos dos crianças.
Isso é um simples incentivo à desonestidade, roubo e cara-de-pau. Ou seja, coitadinha das prostitutas que se vendem, mas os caras que caem no golpe do baú merecem. Nada mais que uma demonstração de machismo às avessas. É a primeira vez que vejo alguém defender o direito de se cometer fraudes matrimoniais com interesses escusos sem o mínimo de vergonha.
Como se fosse tão fácil achar um cara milionário cujo o golpe fosse financeiramente viável e como se caras milionários fossem todos otários que se casam com a primeira garotinha interesseira não assinam pré-nupciais.
Até parece.
Como já disse, você é completamente ignorante nesta questão. Você não faz a mínima idéia de como é a realidade das acompanhantes brasileiras na prática, porque baseou sua opinião nas palavras de quem está completamente alheio à realidade brasileira. Comparar a realidade das acompanhantes brasileiras com a das russas, faz tanto sentido quanto comparar a realidade dos operários suíços com a dos vietnamitas. Ou a do camponês texano com a do camponês congolês.
Acusar quem ganha até 30 mil reais por mês de síndrome de Estocolmo é uma piada, não um argumento.
Além disso, a não criminalização da prostituição (como ocorre nos EUA, onde acompanhantes são presas) ou criminalização dos clientes como ocorre na Suécia, Finlândia e Noruega não significação na legalização e burocratização da prostituição como ocorre na Holanda.
A lei brasileira não pune clientes nem prostitutas (maiores de idade, claro), mas apenas exploradores sexuais. É mais do que óbvio que nenhuma acompanhante freelancer vai defender a criminalização da prostituição ou dos seus clientes. Dizer o contrário é assinar o atestado de ignorância sobre o assunto. Mas nem toda quer mesmo uma regulamentação do Estado. Afinal de contas, um acompanhante freelancer, recebe este nome porque não está submetida a nenhum cafetão. A regulamentação transformaria o Estado num cafetão nacional. A acompanhante que se fode, com trocadilho, e o Estado fica com 30% da sua renda. Também não fazem questão do plano de aposentadoria da previdência porque todo mundo sabe que é uma porcaria. Existem planos privados muito melhores e uma poupança junto com bons investimentos e boas aplicações é muito melhor do que qualquer plano de aposentadoria.
Enfim, se você quer mesmo discutir este assunto com propriedade, tem que começar a ouvir o que sai da boca das próprias acompanhantes. Já te indiquei diversas fontes para dar início à sua pesquisa. Enquanto isso não acontecer, vai ser só a velha história de que ouviu o galo cantar não sabe onde nem quando, na verdade, não está nem certo se era mesmo um galo cantando.
Tópico onde acompanhantes discutem a hora de parar QUE TIPO DE ESCRAVO ESCOLHE A HORA DE PARAR?! RESPONDA ISSO!
Tópico de uma acompanhante que se casou com um cliente (rico) e continua a fazer programas
Tópico onde acompanhantes reclamam de clientes que querem saber da vida pessoal delas Conditio sine qua non para desenvolver uma amizade.
http://www.gpguia.net/viewtopic.php?f=248&t=78146&start=20
Duas acompanhantes reclamando e clientes que tentam relações mais íntimas. Outras concordaram.
A revista Época edição anterior teve como assunto principal e de capa um fato que vem cada vez mais despertando a preocupação, alerta e o interesse das famílias de classe média. O boom das garotas de programa ou acompanhantes Sp, que chegam a ganhar R$ 20 mil por mês em grandes cidades do Brasil como Rio de Janeiro e São Paulo que confirmam a existencia cada vez mais comum lindas garotas com um histórico de boa base familiar e escolar de elite optam pela prostituição
http://www.brunasurfistinha.net/
Prostituas famosas cobravam até 20 mil reais por trepada (detalhe, por trepada, não por mês)
Além do caso mais famoso:
A virgem de UM MILHÃO E MEIO de reais.
Mesmo que o caso das famosas e da virgem sejam exceções, óbvio que são, a realidade das prostitutas no Brasil não tem nada a ver com escravidão.
Mesmo prostituas do baixo meretrício no Brasil, ganham muito mais do que a média do povo brasileiro sem escolaridade ou unskilled workers. Se o programa é mais barato, a rotatividade é alta. Algumas garotas de alta rotatividade podem ganhar tanto ou mais que as de luxo. Prostitutas no Brasil entram nesta vida por livre e espontânea vontade e podem sair na hora que bem entenderem. Exceções há, mas a regra é esta. Prostitutas que não conseguem fazer dinheiro na profissão é mais devido a distúrbios pessoais ou, principalmente no caso mais degradante, do vício do crack.
Aqui três sites de divulgação de acompanhantes de três capitais brasileiras. Há vários outros. Dê uma olhada na média de preços e compare com o salário dos profissionais que conhece (mesmo os graduados ou especializados, até médicos tirar R$300 por hora é díficil)
http://www.clubmodel.com.br/
http://bhmodels.com.br/home.php
http://www.capitalsexy.com.br/acompanhantesdebrasilia
Se quiser, ligue para algumas e questione se estão disponíveis para viagens. Aí me diz que tipo de escravo pode viajar. Escravos, como aqueles bolivianos que foram pegos na fábrica da Zara, obviamente não podem sair do cativeiro, dã.
Querer discordar de todos os fatos apresentados aqui é birra de quem quer viver na fantasia que criou.
E por que não correm risco algum.
Se a casa cair, como ocorreu com o Bahamas, as prostitutas não são acusadas de nada, enquanto o dono pode ir prá cadeia.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Hahaha! Vou largar essa pra quem eu conheço que vive de sexo pago e nunca arruma namorada.
Tipo, não discordo (até porque eu participo de comunidades sobre discussão sobre cinema adulto e sempre puxa esse assunto que é meio relacionado), mas acho que são exceções diante de um conjunto universo.
― Winston Churchill
Lembra do Hugh Grant, marido da Elizabeth Hurley?
Como postulou Euclides, uma parte não pode ser maior ou igual o conjunto. O conjunto aborda mais do que os fatos apresentados aqui, mas a realidade lgera brasileira não é de escravidão.
Quantas vezes você viu uma notícia de um bordel feminino escravagista funcionando num grande centro? Mesmo nas notícias de quando fecham bordéis ou pontos de prostituição, não há citação de escravidão. Não é complô midiático. A mídia denunciou caso de escravidão real (onde não se podia sair do cativeiro) de uma fábrica terceirizada da Zara, que pertence um dos primeiros caras na lista da Forbes.
Quando fecharam o Bahamas, a questão da escravidão não foi sequer cogitada. Elas estavam ali porque queriam e porque era financeiramente viável. Quem pagou o pato foi só o dono do lugar.
― Winston Churchill