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Comentários

  • Fernando_Silva disse: Não há vagas suficientes para todos. Alguns cursos têm vários candidatos para cada vaga. O único jeito é o vestibular.

    Sim.
    Parece que até agora não entenderam o que eu tenho tentado dizer.
    O vestibular tem por finalidade escolher os melhores ou é para resolver o problema de excesso de interessados?
  • Neuromancer disse: Sim.
    Parece que até agora não entenderam o que eu tenho tentado dizer.
    O vestibular tem por finalidade escolher os melhores ou é para resolver o problema de excesso de interessados?[/quote]

    Se a pessoa for interessada, ela vai lutar por aquilo que quer. Se especializar ser melhor no que faz é uma questão da pessoa buscar.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Se a pessoa for interessada, ela vai lutar por aquilo que quer. Se especializar ser melhor no que faz é uma questão da pessoa buscar.

    Não respondeu ou não entendeu minha pergunta.
  • sybok disse: O vestibular não seleciona exatamente o "melhor profissional", uma vez que um bitolado em um assunto que daria um grande profissional da área, pode não ser um generalista e ser ignorante em certas matérias do vestibular, como português, por exemplo.

    Talvez essa nunca tenha sido a função do vestibular.
  • Ainda assim o ponto dele é bem pertinente.
    O vestibular não seleciona exatamente o "melhor profissional", uma vez que um bitolado em um assunto que daria um grande profissional da área, pode não ser um generalista e ser ignorante em certas matérias do vestibular, como português, por exemplo.~

    A pessoa tem que buscar equilíbrio de conhecimento, ao menos. Não é porque se tem dificuldade é que deve se deixar de tentar aprender.
    Um super biólogo pode ser barrado na hora da redação e ao não resolver adequadamente certas contas de matemática.

    Quando eu cursei um certo tempo a cadeira de letras de uma faculdade, aprendi em psicologia da educação que todos tem o senso cognitivo igual e são capazes de aprender. Admito que haja dificuldade em aprendizado para algumas materias para uns, e facilidade para outros, mas isso não tira o fato de que todos podem aprender, outros podem aprender rapidamente ou demorar mais.
    O mesmo vale na questão da "dedicação". O cara se dedicou mais ou simplesmente teve grana para pagar um cursinho melhor?

    Bom, os dois link que eu postei mostram que é possível passar sem ter muitos recursos, o que vale e o nível de empenho de cada um.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • O mesmo vale na questão da "dedicação". O cara se dedicou mais ou simplesmente teve grana para pagar um cursinho melhor?

    Só um acrescimo: claro que deveria ser fornecido a todos o direito de serem instruidos igualmente para poderem se preparar para estas provas.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • ufka_Cabecaoufka_Cabecao Moderador
    edited setembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Neuromancer escreveu:
    Não se pode ignorar que a questão de formar profissionais vem atender interesses pessoais e coletivos.
    Coletivos porque atendem ao interesse da comunidade ao se formarem médicos, por exemplo, que irão atender às necessidades da população.
    Mas pessoais porque quando o sujeito se forma médico ele, na imensa maioria dos casos, não está nem aí para a comunidade e sim se esforçou para ter um emprego que dê retorno financeiro, não que isso esteja errado.
    Do ponto de vista de se formar um profissional que requeira menos investimento estaremos restringindo à questão coletiva, mas ela não é a única a ser considerada.


    Pelo que entendi, implicito ao seu argumento esta a ideia de que alunos de medicina admitidos pelo sistema de cotas adotariam uma atitude profissional mais “altruistica” e “comunitarista” do que aqueles tradicionalmente selecionados.

    Sinceramente eu nao vejo essa hipotese com a mesma aura de certeza absoluta.

    Ela poderia ser verificada empiricamente. Estatisticas de filiacao a organizacoes humanitarias como “Croix Rouge” ou “Medecins sans frontieres” e similares poderiam discernir o metodo de admissao desses medicos nas escolas de medicina. Eu sinceramente desconheco estudos do genero, mas acredito que a analise destes poderia servir para fundamentar um pouco mais essa sua afirmacao, que em principio nao me parece uma obviedade.

    Alem disso, minha visao costuma ser a de que nao e atraves de substancial altruismo voluntario que a prosperidade e progresso de uma populacao sao alcancados.

    Ao contrario, medicos completamente egoistas sao uteis pois ao perseguirem seus ganhos pessoais num mercado competitivo eles aumentam a oferta de servicos de saude e reduzem assim o seu custo marginal para a populacao.

    Mesmo quando se trata de um cirurgiao plastico cuja clientela consista apenas de socialites.

    Assim, um processo de formacao de medicos que seja mais eficiente, ou seja, que custe menos para atingir mesmos resultados, e de beneficio geral para todos os potenciais usuarios de servicos de saude.

    Post edited by ufka_Cabecao on
  • Neuromancer disse:


    Um aluno sem conhecimento prévio PODE desistir do curso e TALVEZ não seja um profissional de qualidade. Assim como acontece aos milhares que também vêm de escolas particulares.
    Não há uma regra que defina quem vai ser um bom profissional.


    Esse tipo de argumento e bastante comum e consiste apenas num abuso de semantica.

    Sim, nao ha uma regra determinista para dizer qual sera o resultado especifico no caso de um individuo, mas existem regras estatisticas que permitem prever qual sera a proporcao de sucesso num grupo de individuos com um determinado perfil.

    Certamente, alguem que nunca estudou musica pode, se devidamente treinado, tornar-se o novo Mozart. Nao ha como saber a principio. Isso nao quer dizer que o processo seletivo de conservatorios nao deve levar em consideracao as habilidades musicais previamente adquiridas.



  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited setembro 2012 Vote Up0Vote Down
    ufka_Cabecao disse: Pelo que entendi, implicito ao seu argumento esta a ideia de que alunos de medicina admitidos pelo sistema de cotas adotariam uma atitude profissional mais “altruistica” e “comunitarista” do que aqueles tradicionalmente selecionados.

    Nunca disse isso. Você entendeu errado.
    O restante do post não comentarei pois se baseia em uma interpretação equivocada do que eu disse.
    Post edited by Neuromancer on
  • ufka_Cabecao disse: Certamente, alguem que nunca estudou musica pode, se devidamente treinado, tornar-se o novo Mozart. Nao ha como saber a principio.

    Aí é que está o problema. Se estamos procurando formar os melhores profissionais então deveríamos testar a habilidade dos candidatos em aprender, ainda que de forma superficial, o ofício em questão. Não é incomum alunos entrarem na faculdade de medicina ou veterinaria não conseguirem seguir adiante com o curso por não terem "sangue-frio" para realizarem alguns procedimentos, quando se descobre isso o dinheiro do contribuinte e a vaga que poderia ser ocupada por outra pessoa já se perderam.
    E isso não se restringe somente à medicina, professores sem a menor habilidade em lidar com pessoas é o que mais há.
    Interessante falar em retorno de investimento. Segundo essa lógica deveria haver uma obrigação do sujeito, depois de formado, de trabalhar (não indefinidamente, nem de graça é claro) para retribuir o tempo e dinheiro nele investido, mas não é o que se vê. Gente formada que nunca atuou na área de formação é extremamente comum. O estado forma professores que nunca pisarão em uma sala de aula dando um prejuízo imenso ao contribuinte. A sua lógica de investimento de interesse coletivo não se sustenta.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    sybok disse: O vestibular não seleciona exatamente o "melhor profissional", uma vez que um bitolado em um assunto que daria um grande profissional da área, pode não ser um generalista e ser ignorante em certas matérias do vestibular, como português, por exemplo.

    Eu fiz eletrônica, mas o vestibular não tinha perguntas sobre eletrônica, quando muito sobre eletricidade em geral. Além disto, embora eu já lidasse com eletrônica na prática desde os 11 anos, a maior parte da minha turma tinha escolhido o curso com base em outros critérios e chegou lá sem os conhecimentos básicos e sem experiência prática.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited setembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Neuromancer disse:
    Acauan disse: [/color=yellow] O único direito moral absoluto é que não se pode privar indivíduos humanos do que os define como tais - vida e liberdade, a menos que para impedir que tais sejam usados contra a vida e liberdade de outros.[/color]

    Segundo sua propria interpretacao o direito moral se resume a isto. Pode nao ser o de outros.

    Não é minha própria interpretação e sim da vertente predominante da chamada Filosofia da Moral. Outros podem ter a interpretação que quiserem, se acrescentarão algo a uma discussão que já dura milhares de anos são outro quinhentos.

    No mais, não sei se considerou adequadamente minha referência ao absoluto moral.

    Neuromancer disse:
    Neuromancer disse: A função como definida hoje é dar curso superior àqueles evidenciados como mais aptos a recebê-lo.

    Novamente segundo sua propria interpretacao.
    O que foi discutido mais de uma vez quando estudava era que nao havia como dar ensino superior a todos, entao teve que ser inventado uma forma de discriminar, de definir como seria escolhido quem teria direito. Alguns professores que faziam parte da comissao tecnica da universidade diziam que a ideia de simplesmente sortear seria ridicula, seria mais razoavel escolher com uma prova. E esse foi o metodo escolhido.

    E novamente não é minha própria interpretação.
    A função do serviço público "ensino universitário gratuíto" é provê-lo aos evidenciados como mais aptos segundo um método único de classificação aplicado a todos os candidatos.
    Isto é fato. E de novo, do fato cada qual tire as interpretações que quiser.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Neuromancer disse: Não é incomum alunos entrarem na faculdade de medicina ou veterinaria não conseguirem seguir adiante com o curso por não terem "sangue-frio" para realizarem alguns procedimentos, quando se descobre isso o dinheiro do contribuinte e a vaga que poderia ser ocupada por outra pessoa já se perderam.

    É por isto que, logo no primeiro semestre, já há aulas de dissecação de cadáveres. Quem não aguentar, já sai ali.
  • Acauan disse: A função do serviço público ensino universitário gratuíto é provê-lo aos evidenciados como mais aptos segundo um método único de classificação aplicado a todos os candidatos.

    Mesmo com a ausência das cotas já não era um método único.
  • Acauan disse: A função do serviço público ensino universitário gratuíto é provê-lo aos evidenciados como mais aptos segundo um método único de classificação aplicado a todos os candidatos.

    Isso sempre pareceu o mais óbvio, mas será a verdadeira razão do vestibular?
    Pode provar o que disse?
  • Neuromancer disse: Aí é que está o problema. Se estamos procurando formar os melhores profissionais então deveríamos testar a habilidade dos candidatos em aprender, ainda que de forma superficial, o ofício em questão. Não é incomum alunos entrarem na faculdade de medicina ou veterinaria não conseguirem seguir adiante com o curso por não terem "sangue-frio" para realizarem alguns procedimentos, quando se descobre isso o dinheiro do contribuinte e a vaga que poderia ser ocupada por outra pessoa já se perderam.


    Certo, esse e um risco dada uma incerteza, e faz parte da natureza de investimentos acomodar uma certa quantidade de risco.

    Seria muito dispendioso avaliar com precisao razoavel o "sangue-frio" ou outras qualidades necessarias ou desejaveis num medico e a auto-avaliacao costuma ser um criterio eficaz.

    Menos dispendioso e mais eficaz e separar os alunos que melhor aprenderam os conteudos de biologia, quimica, fisica e matematica dos que passaram o segundo grau de papo pro ar.

    Esses em geral tendem a ser mais disciplinados e tem melhores chances de corresponder com exito as exigencias academicas de um curso serio de medicina.


  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Neuromancer disse:
    Acauan disse:A função do serviço público ensino universitário gratuíto é provê-lo aos evidenciados como mais aptos segundo um método único de classificação aplicado a todos os candidatos.

    Isso sempre pareceu o mais óbvio, mas será a verdadeira razão do vestibular?

    A alternativa são as Teorias da Conspiração ou coisa parecida.
    Neuromancer disse:Pode provar o que disse?

    Enquanto o critério de admissão no ensino público superior gratuíto foi o vestibular, um único método aplicado a todos os candidatos classificava os mais aptos segundo aquele método. De novo, o fato é autoevidente.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Menos dispendioso e mais eficaz e separar os alunos que melhor aprenderam os conteudos de biologia, quimica, fisica e matematica dos que passaram o segundo grau de papo pro ar.

    Esses em geral tendem a ser mais disciplinados e tem melhores chances de corresponder com exito as exigencias academicas de um curso serio de medicina.

    Perfeita colocação, penso dessa forma se trata de uma filtragem.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Acauan disse: A alternativa são as Teorias da Conspiração ou coisa parecida.

    Não estou falando de teorias de conspiração. Mas de algo que deixe isso explícito na Legislação que rege a forma como são destinadas essas vagas.
  • ReidReid Membro
    edited setembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Tentando ajudar o neuromancer (acho :D) oq "vale" mais, entre 2 candidatos de medicina, um q sabe "português, matematica e um pouco de biologia", ou um que sabe "muito de biologia e quimica" qse q somente?
    Post edited by Reid on
  • Reid disse: Tentando ajudar o neuromancer (acho ) oq "vale" mais, entre 2 candidatos de medicina, um q sabe "português, matematica e um pouco de biologia", ou um que sabe "muito de biologia e quimica" qse q somente?

    É incrível como parecem até agora não ter entendido o que eu tenho tentado dizer.
    Eu não estou dizendo o que é errado ou certo, nem mesmo o que deveria ser mais adequado.
    Imagine o seguinte:
    Você é professor e é convidado a escolher alguns alunos que vão receber um presente qualquer, infelizmente não há presentes para todos eles. Você pensa bastante sobre uma forma de distribuir os presentes, alguém fala em sorteio, mas a ideia não lhe agrada. Você resolve então aplicar uma prova, premiando os mais bem colocados.
    E todos os anos você aplica o mesmo procedimento para escolher os agraciados.
    Com o tempo as pessoas acham que o seu critério sempre foi premiar os mais esforçados e afins, mas não sabem que você simplesmente escolheu uma forma de resolver o problema de excesso de alunos. E que esse método de escolha pode ser mudado a qualquer momento.
    É isto que eu pergunto sobre o vestibular, estamos tão acostumados a ver como uma escolha entre os melhores que não nos perguntamos se isso sempre foi sua finalidade.
    Perguntei se poderiam provar se esse sempre foi o objetivo e me responderam com umas tais "teorias da conspiração". Das duas uma, ou a pessoa não entendeu o que eu tenho tentado dizer ou ela já está tão convencida desta finalidade que não acha necessário ser provada.
  • Reid disse: Tentando ajudar o neuromancer (acho :D) oq "vale" mais, entre 2 candidatos de medicina, um q sabe "português, matematica e um pouco de biologia", ou um que sabe "muito de biologia e quimica" qse q somente?


    O que voce esta colocando e se o atual sistema de avaliacao de desempenho academico e eficaz. Isso me parece um problema a ser resolvido pelos especialistas que criam o exame de admissao.

    Testar o aluno numa disciplina que nao sera diretamente util para a carreira escolhida indica outras coisas a respeito dele. As vezes o seu desempenho pode ser melhor em materias onde seus professores foram mais competentes.

    As variaveis mais importantes a se determinar sao a capacidade do aluno de trabalhar e aprender, de se concentrar e estudar, de memorizar e raciocinar. Sobretudo a capacidade realizada e nao potencial. Porque qualquer um pode acreditar que tem o "potencial" de ser um Einstein, mas poucos tem feitos comparaveis.

    Tudo isso e discutivel, mas nao tem nada a ver com cotas.

    No sistema de cotas um aluno que teve desempenho inferior e admitido com base num outro criterio.



  • Testar o aluno numa disciplina que nao sera diretamente util para a carreira escolhida indica outras coisas a respeito dele. As vezes o seu desempenho pode ser melhor em materias onde seus professores foram mais competentes.

    Ou quem se dedicou mais a aprender, procurou mais referências bibliográficas para abranger seu conhecimento. O professor pode não ser bom algumas vezes em passar conteúdo, mas a pesquisa e o interesse do aluno deve ser levada em conta, claro que um bom professor conta muitos pontos.
    As variaveis mais importantes a se determinar sao a capacidade do aluno de trabalhar e aprender, de se concentrar e estudar, de memorizar e raciocinar. Sobretudo a capacidade realizada e nao potencial. Porque qualquer um pode acreditar que tem o "potencial" de ser um Einstein, mas poucos tem feitos comparaveis.

    De que adianta ter aptidão se não se treina o cognitivo? A avaliação abrange muito mais que decorar conhecimento.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited setembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Em suma, por falta de critério melhor, são selecionados os alunos com maior capacidade de aprender, ainda que não tenham sido assuntos relacionados àquela carreira específica que cada candidato escolheu.
    Mesmo porque, em princípio, antes da universidade todos aprenderam mais ou menos as mesmas coisas embora, pelo menos no meu tempo, a especialização já começasse no fim do segundo grau.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • NyarlathotepNyarlathotep Banido, Membro
    edited setembro 2012 Vote Up0Vote Down
    Fernando Silva disse: porque, em princípio, antes da universidade todos aprenderam mais ou menos as mesmas coisas embora, pelo menos no meu tempo, a especialização já começasse no fim do segundo grau.
    Eu me lembro dessa época, eram os cursos "profissionalizantes" - técnico de eletrônica, auxiliar de laboratório e coisas do gênero; talvez fosse uma boa ideia, pois muita gente NÃO consegue entrar na universidade. Ter uma profissão, independente de diploma de curso superior, não deveria ser vergonha para ninguém. E acabaria o chororô da esquerda sobre os "estudantes de classe média" e bobagens sobre o vestibular.
    Post edited by Nyarlathotep on
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