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Comentários
Isso parece óbvio até para um leigo, então viagens para outras galáxias estão descartadas.
Pois é, mas, quem sabe não se poderia "encapsular" o objeto material numa espécie de campo de força que o isolasse do meio relativista(haja energia pra isso!). Muitas possibilidades já foram exploradas pelos filmes de FC. Ou talvez jamais se possa realizar tal sonho. Quem sabe? Quem saberá?
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Já vi definições que postulam o contrário, tipo que a matéria deriva da energia (não se referindo às energias mecânicas, químicas, etc) que está vibrando em baixa frequência.
Energia aí no caso seria aquele conceito da "coisa" mais fundamental que comporia a matéria com suas propriedades capazes de gerar trabalho.
Assim sendo, coisas materiais seriam configurações diversas dessa energia vibrando.
Postula-se que antes havia um "vazio" material, entretanto existia energia vibrando em altas frequências que, sei la porque ou como, se modificou dando origem à configuração material que chamamos de universo.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Como não? Em aceleradores o aumento das massas em partículas muito aceleradas fica evidenciado, o campo magnético tem que ser intensificado proporcionalmente à esse aumento para se manter a contenção.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Brincadeira amigo!
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Alguns teóricos tem contestado essa evidência, alegando que: o que se percebe como "aumento da massa", nada mais é do que o efeito da força responsável pela coesão e estabilidade do núcleo atômico, e é conhecida como força forte.
A força forte é cerca de cem vezes (10 elevado a 2) maior que a força eletromagnética.
Duvide de tudo Márcio, duvide inclusive do que eu escrevo!
Saravá Paím, o "césar late" em outro terreiro! (se é que ele já morreu, agora não sei)
Huashuashuashua! :)
http://gilghamesh.blogspot.com/
Luz supera velocidade máxima da luz - duas vezes
Confusões luminosas
Ainda está ecoando no ar os resultados de uma pesquisa recente, mal "traduzida" pela imprensa em geral como uma "prova" da impossibilidade de viagens no tempo.
Para confundir ainda mais as coisas, dois grupos independentes de pesquisadores acabam de demonstrar duas formas diferentes de fazer com que pulsos de luz viajem a uma velocidade superior aos 300.000 km/h estabelecidos pela teoria da relatividade especial de Einstein.
Por incrível que pareça, as conclusões destes novos estudos não contestam aquele trabalho da viagem no tempo e não derrubam a teoria da relatividade, mas podem ter resultados muito práticos, permitindo aumentos reais na velocidade de transmissão de informações por fibras ópticas.
Formas de ver a luz
Superando outros trabalhos que já demonstraram fótons viajando mais rápido do que a luz e partículas superluminais, os físicos agora conseguiram fazer com que "muita luz" pareça viajar mais rápido do que seria permitido.
Nos experimentos, a luz emerge do outro lado material mesmo antes de ter entrado na frente desse material.
Toda a confusão com esses experimentos emerge das muitas formas como a luz pode ser "vista" e interpretada.
Um pulso de luz, por exemplo, pode ser visto como uma espécie de onda de radiação eletromagnética chispando pelo espaço. Assim, se você fizer um gráfico da intensidade desse pulso, ele vai começar em zero, subir suavemente até formar um único pico, e então declinar novamente até zero.
Mas pode-se também imaginar esse pulso como uma coleção de ondas com diversos comprimentos de onda. O que antes era um pico individual de um único pulso de luz, passa a ser o resultado do somatório de uma série de ondas oscilando para baixo e para cima e se sobrepondo umas sobre as outras.
No centro do pulso, as diversas ondas se alinham e se reforçam mutuamente, ao contrário da subida e da descida do pulso, onde as ondas ficam fora de sincronia e acabam se cancelando.
Sanduíche mágico
A equipe das universidades da Califórnia (EUA) e Imperial College London (Grã-Bretanha), autora do primeiro estudo, adotou esse ponto de vista e construiu um material híbrido capaz de reduzir a velocidade de alguns comprimentos de onda da luz mais do que outros.
Isso alterou a forma como as ondas se alinham e deslocou aquele pico - o ponto onde as diversas ondas se reforçam - fazendo o pico saltar adiante a uma velocidade maior do que a velocidade da luz.
O material é um sanduíche contendo uma placa perfurada de cobre posta entre duas camadas de 0,79 milímetro de Teflon. Essas duas camadas mantêm o brilho e a direção das ondas de luz, enquanto o padrão de furos no metal reforça essas ondas.
O resultado foi que o pico do pulso de luz emergiu do outro lado do sanduíche antes de entrar no próprio sanduíche.
Enquanto os experimentos anteriores detectaram menos de 1% dos pulsos de luz quebrando o limite cósmico de velocidade, a interação entre o metal e o teflon permitiu que até 10% da luz chegasse do outro lado 100 picossegundos antes do que o fariam se obedecessem as regras de trânsito cósmicas.
Interpretação da Relatividade
Mas isso não viola a teoria da relatividade porque isto exigiria que as ondas individuais viajassem a uma velocidade superior aos exatos 299.792.458 metros por segundo.
Hoje, os físicos interpretam a relatividade de uma forma ligeiramente mais sutil: eles consideram que a teoria da relatividade estabelece que a informação não pode ser transmitida mais rápido do que a luz.
E é a parte frontal das primeiras ondas que se sobrepõem - e não a posição exata do pico do pulso de luz - que determina a velocidade final na qual a informação pode fluir. É por isto que este experimento não contesta o resultado daquela pesquisa recente que mostrou que o precursor óptico de um fóton não supera a velocidade da luz.
Trombada que acelera
A equipe da Universidade Shanghai Jiao Tong, na China, afirma que pode fazer um pulso de luz superar ainda mais o limite de velocidade estabelecido por Einstein usando fibras ópticas.
O grupo enviou um pulso de luz infravermelha no sentido horário em uma bobina de fibras ópticas e monitoraram esse pulso em dois pontos, um próximo ao ponto onde a luz entra na fibra óptica e outro 10 metros à frente.
Em tese, a luz deveria passar pelo primeiro sensor em um determinado momento 0, e então atingir o segundo sensor 48,6 nanossegundos depois.
Mas então surge o truque: os cientistas dispararam um segundo feixe de luz no sentido anti-horário. Isto modificou o alinhamento das ondas e alterou a velocidade com que os diversos comprimentos de onda viajam através da fibra óptica, causando sobreposições que, como no experimento anterior, deslocaram para frente o pico do pulso de luz.
O resultado foi que a luz chegou ao segundo sensor 211,3 nanossegundos antes do que seria de se esperar.
Velocidade das comunicações ópticas
Mas o mais impressionante ainda está por vir: apesar da informação de fato não viajar mais rápido do que a velocidade da luz, ainda assim estes experimentos podem resultar em ganhos práticos nas telecomunicações por fibras ópticas, tornando-as mais rápidas.
Ou seja, em termos práticos, as informações não vão viajar mais rápido do que a velocidade da luz, mas poderão viajar a uma velocidade maior do que viajam hoje.
Isto acontece porque os receptores de comunicações ópticas reagem aos picos de um pulso de luz, e não à parte frontal do pico - seu "precursor óptico".
Assim, qualquer mecanismo que coloque o pico mais próximo da borda frontal do pulso de luz resultará no ganho de algumas centenas de nanossegundos.
Mande uma ordem de compra para um lote de ações que está à venda em uma bolsa de valores do outro lado do mundo e algumas centenas de nanossegundos podem fazer a diferença entre um bom lucro e perder a oportunidade do negócio.
É por isso que os pesquisadores apostam que suas descobertas, embora "inócuas" para a relatividade e a viagens espaciais, terão uma utilidade prática muito imediata.
Interessante, mas cade as fontes? ahah
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-supera-velocidade-luz&id=010130110818
Mesmo essa noção de instantâneo é um tanto que esquisita, implicando que a coisa que se move estaria em toda parte do trajeto ao mesmo tempo. Qualquer velocidade, mesmo acima da da luz "trocentas vezes"nunca seria instantânea.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Vamos considerar por apenas um minuto que o "tempo" existe...
Você gostaria de ver o que aconteceu no dia anterior... pense no que você fez ontem!
Pronto, você viu o passado!
Então, Voltar no "tempo" é possível.
Agora, se o que você quer é mudar o passado... ai a conversa é outra.
Antes de você pensar em uma forma de mudar o passado, tente ver que o tempo não existe. Pra ficar mais fácil, pense que um dia tem 36 horas. Agora o tempo passa mais rápido ou mais devagar? você está mais novo ou mais velho (já que toda a sua vida terá que ser recalculada), você vai viver mais ou menos? E se o dia tivesse 10 horas?
Pense no tamanho do problema que virá.
Todos nos sabemos que meio dia é meio dia em qualquer lugar do mundo,ok? logo não tem sombra sobre um poste por exemplo. Pegue um copo, coloque-o no Sol ao meio dia em ponto pelo horario do Celular (que via satélite) e tire suas conclusões.
Por mais difícil que possa parecer, o tempo não existe... Mais tem dono!
onlyvoxdei@gmail.com
oq n existe tem dono?
Lamento, mas ver registros e relembrar acontecimentos não é "viajar no tempo".
O número que você usa para indicar sua idade não muda o tempo que você viveu.
Que problema viria?
Não cheguei a conclusão nenhuma.
Olá, OnlyVoxDei,
Você poderia explicar melhor esse experimento? Eu não entendi.
Neutrino chegou 60 nanossegundos antes da luz.
Feito seria 'impossível', segundo teoria de Einstein.
Do G1, com agências internacionais
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Cientistas europeus divulgaram nesta quinta-feira (22) uma descoberta que promete abalar um dos pilares fundamentais da física: partículas que bateram a velocidade da luz. O anúncio foi feito por pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França (CNRS) a partir de dados obtidos no supercolisor do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern). Se for confirmado, pode gerar uma reformulação na teoria da relatividade de Albert Einstein.
Sede do Cern (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), em Genebra, na Suíça (Foto: AP Photo / Anja Niedringhaus / Arquivo)Sede do Cern (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), em Genebra, na Suíça (Foto: AP Photo / Anja Niedringhaus / Arquivo)
Segundo os pesquisadores, os dados foram checados durante seis meses e as medições refeitas 15 mil vezes.
Temos alta confiança em nossos resultados."
Antonio Ereditado, porta-voz do CNRS
"Temos alta confiança em nossos resultados. Checamos e rechecamos procurando por qualquer coisa que possa ter distorcido nossas medições, mas não encontramos nada", afirmou o porta-voz do grupo, Antonio Ereditado.
De acordo com o representante do Cern, James Gilles, a comunidade científica está convidada a analisar os dados e pede que outros físicos tentem repetir o experimento. Para isso, todas as informações referentes à pesquisa serão disponibilizadas online.
Ereditado afirma que a publicação do experimento visa exatamente colocá-lo a disposição de outros cientistas, uma vez que eles admitem que a diferença é muito pequena.
"Meu sonho é que outro experimento independente encontre a mesma coisa -- daí eu ficaria aliviado", disse ele.
A física moderna de Albert Einstein terá de ser revista com a quebra da velocidade da luz (Foto: AP Photo)A física moderna de Albert Einstein terá de ser
revista com a quebra da velocidade da luz
(Foto: AP Photo)
O que aconteceu
Partículas elementares conhecidas como "neutrinos" foram lançadas do Cern, na Suíça, em direção ao laboratório subterrâneo de Gran Sasso, na Itália, a 730 km de distância. Segundo os pesquisadores, elas chegaram 60 nanosegundos (ou 60 bilionésimos de segundo) mais rápido do que a luz em seu destino.
Parece pouco, mas segundo Einstein, nada no Universo poderia ser mais rápido que a velocidade da luz -- nem 1 nanossegundo.
O resultado abre "perspectivas teóricas completamente novas", disse o CNRS em comunicado.
"Dito de outro modo, em uma 'corrida de fundo' de 730 km, os neutrinos cruzaram a linha de chegada com 20 metros de vantagem" , explicou o CNRS.
Milhares de experimentos já foram feitos no passado para testar os limites da velocidade da luz, mas até agora nada foi encontrado que fosse mais rápido que ela.