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Usuários nesta discussão

Evolução é uma piada.

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Comentários

  • Troque o título do tópico para "o profetadosateus é uma piada" que fica perfeito!:)
  • Voces continuam o mesmo parados no mesmo lugar.
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • profetadosateus disse: Voces continuam o mesmo parados no mesmo lugar.

    Pelo menos enquanto esteve fora fez sexo?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Sou casado a 35 anos.
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • profetadosateus disse: Sou casado a 35 anos.

    Nunca e tarde para recomeçar sua vida sexual, sexo é vida.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Sempre estive ativo sexualmente.
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
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  • profetadosateus disse: Sempre estive ativo sexualmente.

    Como o Jailson Mendes o pai de família?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Me desculpe : Vocé é gay?
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
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  • profetadosateus disse: Me desculpe : Vocé é gay?

    Não, sou casado e tenho um filho por que?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Não, sou casado e tenho um filho por que?
    Um princípio de intuição de acordo com as pesquisas que me foram fornecidas.

    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
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  • profetadosateus disse: Um princípio de intuição de acordo com as pesquisas que me foram fornecidas.

    Por quem?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Por quem?
    Porque está preocupado?

    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
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  • profetadosateus disse: Porque está preocupado?

    Só estou inserindo pauta nessa sua volta a este espaço.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Teu radicalismo está me dando espaço?
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
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  • PercivalPercival Membro
    edited outubro 2014 Vote Up0Vote Down
    profetadosateus disse: Teu radicalismo está me dando espaço?

    Radical tipo Dynavision Radical ou Nescau Cereal o Cereal Radical?

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Eu nem devia, mas lá vai:
    http://ateus.net/artigos/ciencia/evolucao-e-criacionismo/
    Você é mesmo MUITO BURRO Erivelton ou seja lá qual for o seu nome. Mas proporciona um interessante "alívio cômico", tipo o JarJar Binks de Star Wars (só que MUUUIIITO mais chato)!
  • Ateus me chamando de burro. Estes são os ateus bonzinhos do Brasil
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • Ai se sentiu ofendido. Corre pra contar pra mamai.

    Aqui o filho chora e a mãe não escuta morô. É a lei das ruas!
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Azathoth disse: Eu nem devia, mas lá vai:
    http://ateus.net/artigos/ciencia/evolucao-e-criacionismo/
    Você é mesmo MUITO BURRO Erivelton ou seja lá qual for o seu nome. Mas proporciona um interessante "alívio cômico", tipo o JarJar Binks de Star Wars (só que MUUUIIITO mais chato)!
    Enquano eu leio isto voce lê isto:
    CIÊNCIA RECONHECE FALHA NA TEORIA DE DARWIN – EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES É FRUTO DE INTELIGÊNCIA E NÃO DO ACASO
    Postado em 10 de junho de 2014 by Daniel Kaltenbach

    Há pouco mais de 150 anos, Charles Darwin, através da publicação de seu trabalho “A Origem das Espécies”, trouxe ao meio científico o dogma de que não haveria a necessidade da existência de uma inteligência cósmica (Deus?) para justificar o desenvolvimento das milhares de espécies que existem em nosso planeta, já que o processo de “seleção natural” faria este trabalho sozinho, “naturalmente”.
    Naquele entendimento, todos os seres viventes teriam evoluído a partir de uma mesma molécula, que teria se desenvolvido, ao longo de milhões de anos, comandada exclusivamente pelas mutações genéticas do ACASO, aliadas ao princípio da sobrevivência do mais forte.
    Cientistas como Richard Dawkins, não se pouparam do absurdo de dizer em suas publicações, que a Teoria de Darwin era a “prova” da inexistência de Deus (sem nunca terem se dado ao trabalho de escrever uma única linha sobre “como então teriam sido criadas as necessárias regras genéticas doacaso que permitem o desenvolvimento das espécies pela seleção natural”).
    Felizmente, a ciência está reabrindo sua mente aos fatos e concluindo que a Teoria de Darwin não é completa por si própria. Falta-lhe elementos essenciais, sem os quais ela não se sustenta. Novas pesquisas vêm demonstrando que acreditar que as espécies possam ter se desenvolvido sem o auxílio de um “projetista inteligente”, é acreditar em uma das maiores falsidades que já disseram à humanidade.
    Isto não quer dizer que Darwin estivesse totalmente errado, e nem que a teoria da Evolução não tenha o seu lado fático e real. Mas sim, que é necessário que existam outros “mecanismos” por trás das cortinas para que a coisa funcione. E estes “mecanismos”, seriam fruto de uma fonte “inteligente”.
    A ciência percebeu, afinal, que excluir da equação qualquer estudo que considere a existência de uma “inteligência” por trás do desenvolvimento das espécies seria o equivalente a tapar o sol com a peneira, e não se caracterizaria como ciência séria. A ciência, por princípio, deve investigar TODAS as possíveis causas, e este elemento “inteligente”, é de uma força brutal quando colocada junto aos elementos que estão sobre a mesa de estudos.
    Mais do que isso, a ciência começa a se abrir para um fato simples, mas que muda o rumo de muitas pesquisas, tais como as que estão sendo travadas no ramo da física quântica e da evolução das espécies: Não é porque um caminho de estudo pode ter “consequências metafísicas”, que este caminho deva ser ignorado. Ao contrário, estes novos rumos podem nos levar a novas e surpreendentes descobertas na ciência. Assim, a nova teoria do “Projeto Inteligente” da evolução das espécies é hoje considerada absolutamente científica, e até mesmo com fundamentos mais sólidos do que os da teoria anterior.
    Nesta esteira de pensamentos, muitos cientistas estão afirmando, sem medos e sem receios, de que sim, existe um Projeto Inteligente por trás da Evolução das Espécies. Algo ou alguém preparou este planeta para a recepção da vida e para o seu consequente desenvolvimento. É um fato que, afirmam, não pode mais continuar sendo ignorado.
    Entre outros diversos fatores, são ressaltados:
    A Teoria Pura de Darwin reza que todos os seres vivos foram evoluindo peça por peça, degrau por degrau, em pequenas e quase imperceptíveis evoluções, que davam uma vantagem competitiva em relação aos seus semelhantes, até resultarem em seres e estruturas complexas.
    Importante se observar que a complexidade de um ser vivo não existe apenas nos animais de maior porte (como humanos – mamíferos ou aves), mas também na existência e fundamento das próprias células e dos sistemas moleculares, que são verdadeiros universos de engenhosidade e tecnologia biológica.
    Assim, a visão, por exemplo, teria sido criada a partir do surgimento de uma primeira célula fotossensível em uma bactéria (por exemplo), que teria lhe dado alguma vantagem perante os demais de sua espécie (percebia a presença de predadores ou alimentos, etc). Outra mutação ao acaso, e teria se criado o globo ocular, íris, bastonetes, etc. Um por vez, e cada qual necessariamente trazendo uma vantagem em relação ao status anterior. No final, a evolução “do acaso” chegaria a obra prima do nosso olho, que depende de centenas de organelas, interações e detalhes para o devido funcionamento.
    Mas o ponto relevante, é que muitas destas estruturas complexas, de forma diferente à defendida por Darwin, não podem ter sido criadas em pequenas e gradativas alterações e aperfeiçoamentos, que foram formando algo maior. Não! Pois elas dependem de que “toda a estrutura” seja criada ao mesmo tempo e de forma organizada.
    Surgiu então o novo termo científico denominado “Complexidade Irredutível”, criado por Michael J. Behe (autor do livro: “A Caixa Preta de Darwin”) ao descrever as “máquinas moleculares”. Em suma, ele demonstrou que para o funcionamento de uma célula, por exemplo (entre diversos outros micro organismos), existem centenas de organelas independentes, mas fundamentais para o desenvolvimento do todo. Retirando-se qualquer delas, o todo perde sua função. Não haveria como, nos termos da teoria Darwinista da Evolução, tais organelas irem sendo somadas e criadas aos poucos, uma a uma, para depois se “entenderem” como um todo complexo.
    Ou seja, em termos evolucionários, não haveria como se explicar a criação de complexidades, que não teriam funções isoladas até que passassem a ser o todo. E da mesma maneira, o “ao longo do percurso” não se justificaria, pois de acordo com Darwin, as pequenas variações, ainda que “intermediárias”, precisariam trazer alguma vantagem competitiva ao organismo que a recebe, para que faça sentido e seja capaz de vingar. Caso contrário, o “estágio intermediário” não aconteceria. E muitas destas organelas, não teriam função alguma em seus “estágios intermediários”
    De fato, vários “estágios intermediários” necessários para a criação de seres, órgãos e funções, não trariam vantagem competitiva alguma. E neste sentido, estas peças inúteis ou desvantajosas, seriam eliminadas antes mesmo de poderem fazer parte de um “futuro” órgão mais complexo, de acordo com a teoria de Darwin (onde nenhum elemento inútil ficaria inerte, aguardando “milhões” de anos dentro do ser, “para ver” se surgiriam outras dezenas de “alterações genéticas” que ocorreriam ao acaso, complementando-as para a criação de um produto final complexo).
    Scott Minnich, biólogo molecular da Universidade de Idaho, apoia as teorias de Behe, e as complementa, refutando os cientistas mais céticos que alegavam que as “estruturas complexas” podiam ocorrer por coopção, ou seja, utilizando-se de “estruturas mais primitivas” pré-existentes em outras moléculas, partes ou organismos.
    Como exemplo, é citado o motor flagelar bacteriano (“espécie de rabo em uma bactéria que gira a 100mil rotações por minuto e que funciona como um motor para movimentar a bactéria de um lugar para o outro”). Esta maravilha da tecnologia biológica, é extremamente complexa, e não tem como funcionar se não estiverem ativas e atuantes, AO MESMO TEMPO, dezenas de organelas que as fazem funcionar.
    Daí a pergunta: como surgiu este flagelo bacteriano?
    Darwin diria que as “peças” deste motor teriam surgido uma a uma, ao longo de milhões de anos. Cada “nova” peça resultaria em uma “nova” vantagem competitiva, até que o flagelo estivesse terminado, montado e funcionando, permitindo a bactéria a se movimentar em velocidades e agilidade incríveis, com um salto enorme na evolução (vantagem competitiva).
    Porém, estas “peças” individuais não geraram “vantagem competitiva” ao longo do tempo, fazendo cair por terra a teoria pura de Darwin. Até que o flagelo funcionasse como um “todo complexo”, suas peças eram “inúteis” para o organismo, o que não faz nenhum sentido na teoria atual.
    Minnich também refutou a Teoria da coopção, trazida por alguns cientistas mais céticos para justificar o fenômeno, que diz que as “peças” não precisaram ser criadas nos próprios organismos (e terem de ficar “esperando”), mas que já existiriam com alguma utilidade em outras funções ou microorganismos, e em determinado momento teriam sido “emprestadas” para a criação simultânea do flagelo bacteriano.
    Estudando o assunto, Minnich afastou esta possibilidade, pois se o flagelo tiver, digamos 40 “peças”, 10 delas de fato já existiam de alguma maneira em algum outro organismo, em outra função. Porém, 30 delas não. Ademais, mesmo que preexistissem (o que não é o caso), como seria possível “orquestrar” o episódio para que, determinada bactéria, “de repente” pegasse 40 peças de lugares diversos da natureza, as colocasse na devida ordem e funcionamento, em uma perfeita sequência, para criar um “motor” (flagelo bacteriano) extremamente complexo e detalhado?
    A justificativa dos céticos não se sustenta.
    O fato é que a construção “do nada” de uma estrutura complexa exigiria, além de um detalhado planejamento, a participação de “máquinas” mais complexas que realizassem a sua montagem. Estas máquinas montadoras, demandariam por sua vez de outras máquinas, ainda mais complexas, para criá-las. E assim, indefinidamente, o que certamente não acontece.
    Daí, a Teoria da Complexidade Irredutível. Um simples flagelo, por exemplo, é uma “máquina irredutível”, sendo impossível quebrá-la em partes para ir construindo um motor ao longo de milhões de anos. Ou o motor é criado de “uma única vez”, ou simplesmente não é criado. São funcionalidades que exigem um “projeto” e todas as peças presentes desde o início. Darwin não explica isto.
    Stephen Meyer, filósofo de ciência do Discovery Institute, lembra que mesmo para a teoria de Darwin, inexiste explicação para “como surge uma nova vida complexa a partir de outras vidas complexas (diferentes) já existentes e, acima de tudo, como surge a vida”. Portanto, a Teoria Pura de Darwin é incompleta desde seu fundamento.
    Dean Kenyon, professor emérito de biologia na Universidade de São Francisco, teórico da evolução química e autor do livro “Predestinação Bioquímica”, tentou no passado explicar a origem da vida por um processo natural. Ele percebeu que ANTES de explicar a origem da vida, precisava conseguir explicar a criação das unidades básicas da vida, as proteínas, que purificam as células, criam energia, entre outras funções fundamentais. Porém, ele apontou que também havia muita complexidade para a construção (criação) de uma simples proteína. Ressaltou que existem vinte tipos diferentes de aminoácidos para constituir proteínas, o que resulta em um número colossal de combinações possíveis, que podem ou não resultar na criação de uma proteína. Existem hoje trinta mil tipos de proteínas conhecidas. O importante de se observar é que apenas com a sequência exata de centenas de aminoácidos, é que uma proteína pode existir. Qualquer erro na sequência, impede tal criação.
    Inicialmente, ele havia concluído que a vida havia sido “predestinada” por decorrência das exatas características químicas dos aminoácidos. Ou seja, ela só podia existir porque já existiam os “exatos” aminoácidos no planeta. Porém, mais tarde, com o avanço dos estudos genéticos, uma dúvida surgiu: como as proteínas, mesmo com a existência destes aminoácidos, poderiam ter sido montadas sem a participação de uma sequência genética? Descobriu-se que as “instruções” para formação de uma proteína não eram consequência do acaso de forças químicas (predestinadas) dos aminoácidos, mas sim, estariam inseridas no DNA.
    Ocorre que o DNA, por si só, é outra “macro-molécula” extremamente complexa. É nada mais, nada menos, do que o “código da vida”. Uma sequência de atrações químicas em uma ordem lógica e altamente complexa, capaz de criar as diversidades proteicas e organizar os aminoácidos para montá-las.
    Enfim, a ciência também não conseguiu explicar: a) como surgiu o DNA, ou; b) como teria surgido uma primeira proteína sem a existência de um DNA.
    Kenyon teve assim de reavaliar a sua teoria da predestinação, e ele mesmo mudou seu posicionamento, acreditando que aquilo não poderia ser obra simplesmente do acaso. Assim, seu foco mudou para tentar responder: qual a origem dos sequenciamentos do DNA?
    O fato é que sem o DNA não existe a auto-duplicação (procriação) e, sem esta, não existe a teoria da evolução. Ou seja, NÃO se pode explicar a criação do sequenciamento do DNA com base na teoria de Darwin (pois o DNA precisa ter sido criado antes da própria vida, não havendo que se falar em “vantagem competitiva” até então).
    Para Kenyon, assim como para outros diversos cientistas, a melhor explicação para este fenômeno é o Projeto Inteligente da Criação da Vida, que explica não apenas a origem da vida, como todos os detalhes do desenvolvimento das espécies (inclusive dos elementos de Complexidade Irredutível).
    Afinal, não aceitar um propósito inteligente diante das evidências probabilísticas e matemáticas, seria o mesmo que acreditar “cientificamente” que as pirâmides do Egito não foram criadas por pessoas inteligentes, mas sim por obra do acaso, a partir do vento soprando nas pedras locais.
    Neste sentido, o livro “A Inferência de Projeto” do matemático William Dembski, projetou a lógica para entender quando a probabilidade matemática afirma que algo foi inteligentemente projetado ou não.
    E no caso do desenvolvimento das espécies, a indicação matemática clara é para a existência de uma Inteligência por trás dos fatos que hoje são observados nos microscópios e laboratórios de todo o mundo.
    Não há em todo o universo conhecido pelo homem uma estrutura tão rica e capaz de acumular informações e transmiti-las como uma molécula de DNA. O próprio Bill Gates disse uma vez que “o DNA é como um programa de computador, só que muito mais complexo”. E se sistemas de computador, extremamente mais simples dependem de engenheiros, planejamento, projeto, inteligência, etc., como o DNA prescindiria de uma inteligência?
    O DNA representa informações complexas e completas colocadas no interior de cada célula viva. De onde vem tal informação? E lembrando que não estamos aqui falando de uma informação simples, banal, mas sim, de dados organizados, lógicos, sequenciais e funcionais, que não caberiam em dezenas de milhares de papéis escritos.
    A própria ciência, matemática, filosófica, probabilística, biológica, aponta que só existe uma única causa capaz de produzir informação tão nobre e qualificada: a inteligência.
    O “Acaso”, simplesmente não faz isso.
    E no frigir dos ovos, após termos descoberto que a Terra não é o Centro do Universo, que ela gira em volta do Sol (e não o contrário), que somos um planeta isolado em uma de bilhões de galáxias existentes, porque ainda teimamos em querer ter como postulado cego e central, o de que somos a ÚNICA inteligência no Universo?
    O fato, é que o universo é racional. Queiramos ou não, a cada dia mais a ciência se confronta com este fato, tendo de aceitá-lo.
    Com isto, o “Projeto Inteligente” vem ganhando mais força e expressão do que nunca nos meios científicos e unindo Ciência à Espiritualidade. Até o início do século, a visão do mundo dividia as coisas em “matéria” ou “energia”. Porém, o século XXI vem provando a existência de um terceiro elemento no universo: “a informação”, um terceiro elemento, que induz na existência de uma “Consciência Maior”.

    Imagem: blogdorogerinho.wordpress.com



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  • Quem é rogerinho, é algum amigo seu?

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    ― Winston Churchill

  • Já estou divulgando a sua imagem de um ateu que quer um Brasil sem violência e respeito mútuo. Se aqui você não respeita ninguém, outros ateus me consideram bastante.
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  • Rogerinho é ateu?
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    ― Winston Churchill

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  • Dá pra responder com sim ou não?
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